Afastamento – Qual a Consequência?
Página 1 de 1 • Compartilhe
Afastamento – Qual a Consequência?
Não sei se este sera o local no forum indicado para expor as duvidas mas não vi outro mais indicado. Gostava de saber quais as orientaçoes da Organização com relação a pessoas que estão afastadas ou inativas que simplesmente não frequentam as reuniões e nao lhes interessa receber visitas "amorosas".
Vou explicar o pk desta pergunta. Assim ate pode parecer uma pergunta um pouco forçada. Mas desde o Fim de semana que ando a batalhar na minha mente com a reação de um irmao que me vio passar de carro e a cara dele foi de grande desaprovação de quase com medo de me acenar. E em outras ocasioes ja senti o mesmo. Quase como se me tivessem a dizer "Que tristeza!! ainda tens a lata de falar comigo!".
e Ja agora fica aqui a sugestão podiam colocar o topico sobre duvidas. assim podiamos ir consultando e desfazendo as nossas duvidas sem incomodar.
Vou explicar o pk desta pergunta. Assim ate pode parecer uma pergunta um pouco forçada. Mas desde o Fim de semana que ando a batalhar na minha mente com a reação de um irmao que me vio passar de carro e a cara dele foi de grande desaprovação de quase com medo de me acenar. E em outras ocasioes ja senti o mesmo. Quase como se me tivessem a dizer "Que tristeza!! ainda tens a lata de falar comigo!".
e Ja agora fica aqui a sugestão podiam colocar o topico sobre duvidas. assim podiamos ir consultando e desfazendo as nossas duvidas sem incomodar.
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Eu tb estou afastado há cerca de ano e meio, e no meu caso já houve alguns irmãos que passaram por mim na rua e viraram a cara fingindo não me conhecer.
Eu tenho uma teoria: a gentinha de brooklin consegue inculcar naquelas cabecinhas um horror tal ao contacto com desassociados que preferem, na dúvida se já estaremos desassociados ou não, "jogar pelo seguro".
Eu tenho uma teoria: a gentinha de brooklin consegue inculcar naquelas cabecinhas um horror tal ao contacto com desassociados que preferem, na dúvida se já estaremos desassociados ou não, "jogar pelo seguro".
Kimba- Membros
- Mensagens : 704
Likes : 89
Data de inscrição : 30/08/2012
Idade : 49
Localização : Aveiro
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Penso que o post da Kimba bate no ponto certo.
Não é nada pessoal que tenham contra os inactivos, é mesmo a dúvida de não saber o que fazer e à cautela, alguns preferem não cumprimentar.
Não tomem isso pelo lado pessoal. Considerem isso mais um secundário efeito nefasto de pertencer à Organização. Há muitas vítimas!
Não é nada pessoal que tenham contra os inactivos, é mesmo a dúvida de não saber o que fazer e à cautela, alguns preferem não cumprimentar.
Não tomem isso pelo lado pessoal. Considerem isso mais um secundário efeito nefasto de pertencer à Organização. Há muitas vítimas!
Filino Rupro- Membros
- Mensagens : 1300
Likes : 96
Data de inscrição : 06/12/2012
Idade : 52
Localização : Aveiro
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Crixus,
Eu também me afastei e o resultado foi quase de imediato - a maioria (99%) deixaram de me falar e sou tratado como um desassociado.
Eu também me afastei e o resultado foi quase de imediato - a maioria (99%) deixaram de me falar e sou tratado como um desassociado.
Condor- Membros
- Mensagens : 367
Likes : 41
Data de inscrição : 26/09/2011
Idade : 60
Localização : Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Mas este nao tem duvidas, pk é da "dianteira".
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Na volta ja foi feito algum descurso para tomar nota. Digo eu nao vou la a muito tempo.
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Crixus escreveu:Mas este nao tem duvidas, pk é da "dianteira".
Eu também era (da dianteira), e por isso o meu afastamento imediato perante certas situações foi um verdadeiro incómodo para todos os outros que ficaram.
Condor- Membros
- Mensagens : 367
Likes : 41
Data de inscrição : 26/09/2011
Idade : 60
Localização : Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
acredito. ou seja se faltas és logo colocado na lista se te afastas ate da lista es riscado é mais ou menos.
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Crixus, a tua pergunta não me parece ter uma resposta única e direta. Há vários fatores a influenciar o tratamento geral, sendo que existirão sempre exceções positivas e negativas em torno do comum.
Fatores que influenciam:
- Grau de afastamento;
- Motivo do afastamento;
- Relação entre o afastado e os restantes membros;
- Atitude do afastado;
- Mentalidade dos restantes membros;
- Reputação do afastado.
A posição oficial da STV sobre os afastados é dúbia e deixa muito ao critério de cada um atuar conforme bem entender (ao contrário do que se passa com a desassocição). Por um lado ela defende que se deve incentivar os afastados e mostrar-lhes carinho (com o claro motivo de os trazer de volta ao ativo) e por outro aconselha-se a moderar os tratos mesmo com aqueles que são TJ que possam representar más influências.
Cada um dos fatores têm um efeito próprio no tratamento aos afastados tendo uns têm mais peso que outros, contribuindo mais ou menos para a forma como o afastado é tratado por terceiros.
Grau de afastamento
Se a pessoa afastada é daquelas que aparece ao Memorial ou aos congressos e de longe a longe às reuniões, tem mais hipóteses de ser cumprimentada e tratada com respeito e consideração. Os mais afáveis poderão dirigir palavras de consolo e incentivo e perguntar sobre como a pessoa tem estado durante ausência das atividades religiosas, ao passo que os mais fanáticos tenderão a não ir além dum cumprimento e pouco mais. Estes últimos também não procurarão conviver com a pessoa afastada em contraste com os mais calorosos que poderão convidar essa pessoa para um pequeno convívio a fim de estimulá-la.
Motivo do afastamento
A razão do afastamento é dos aspetos mais importantes. Quando digo a razão do afastamento refiro-me àquilo que os outros conhecem ou ouvem dizer acerca do afastado e não às reais motivações que levaram a pessoa a afastar-se. Se a pessoa se afastou por cansaço, trabalho, família, doença, desânimo por injustiças que sofreu diretamente, quezílias com outros membros, descrença em Deus ou na Bíblia como a sua palavra ou outras circunstâncias que não afetam a sua submissão à organização, então terá mais hipóteses de um tratamento mais digno, muito ao estilo do que referi no ponto anterior. Se, por outro lado, o motivo está relacionado com não concordar com o que está escrito nas publicações, discordar de normas e ordens dos anciãos, consultar sites apóstatas ou qualquer outra razão que esteja implícita na alienação à autoridade da organização então o tratamento fica muito comprometido, aproximando-se e até constituindo-se no tratamento dado a desassociados/dissociados.
Relação entre o afastado e os restantes membros
Numa fase mais inicial, se o afastado tem uma relação muito próxima com um outro membro o tratamento tenderá a não comprometer-se muito (acontecendo o contrário se as pessoas não são próximas). Claro que mesmo entre membros fiéis, a distância social entre as pessoas dita comummente o tratamento de umas para com as outras. No entanto, havendo proximidade, tende a existir maior partilha de informação sobre os motivos por detrás do afastamento e acaba por ser isto que decide o tratamento adotado, desequilibrando a balança.
Atitude do afastado
A atitude da pessoa afastada vai ditar a abordagem que ela faz às outras e isso condiciona a reação delas. Este ponto tem um peso relativamente menor que, por exemplo, o motivo conhecido do afastamento, mas muitas vezes o tratamento que se recebe depende da atitude que se demonstra aos que estão ao redor. Se a atitude for pacifista e de enfoque nos pontos comuns as pessoas tenderão a baixar as guardas. Em contra-partida se a atitude for de tensão e afronta os outros tenderão a ver isso como uma ameaça e a encarar o afastado como um inimigo que os quer derrubar (convém ter noção que as TJ têm tipicamente a visão egocêntrica de que qualquer um que lhe aponte algum defeito religioso é um potencial agente diabólico que o quer perseguir).
Mentalidade dos restantes membros
Ora como é evidente as pessoas são diferentes umas das outras e, não tendo a STV uma posição muito clara e firme nestes casos, o arbítrio pessoal vai condicionar e ditar o tratamento. Conforme já o disse num ponto anterior os que são de coração mais afável e tolerante, paciente, irão tender a dar um tratamento de respeito e incentivo. Os mais fanáticos tenderão a cortar mais ou menos na vertical.
Reputação do afastado
Por último, mas não menos importante, é a reputação do afastado. Isto é importante porquê? Por que vai condicionar a forma como e em que grau as pessoas veiculam a informação acerca do membro afastado, pois em último caso as pessoas agirão em função daquilo que pensam ser verdade e isso muitas vezes é o que lhes chega aos ouvidos por outros (e as TJ, regra geral, adoram tagarelar!). Portanto, se o afastado é uma pessoa conhecida na zona, um ancião popular ou outra pessoa famosa as notícias acerca do afastamento correrão mais rápido que a luz (e quanto mais negativas forem as notícias mais rápido chegam à outra ponta da galáxia). Neste caso é muito fácil que a mudança no tratamento dado (aceitável ou não) ocorra mais cedo. Se o afastado é um "peixe pequeno" muito provavelmente não será do conhecimento das outras pessoas fora da congregação local. É importante convir também que os afastamentos são processos mais ou menos graduais e passíveis de interpretação de terceiros e isso dita o grau de relevância que as pessoas lhe dão.
Este resumo é a minha opinião sobre o assunto e a forma como observo a situação de uma pessoa que está afastada e do tratamento que lhe dão, pela experiência que tenho dos dois lados da barricada. Naturalmente outros poderão ter outra visão e concordar ou não com o que exponho aqui.
Fatores que influenciam:
- Grau de afastamento;
- Motivo do afastamento;
- Relação entre o afastado e os restantes membros;
- Atitude do afastado;
- Mentalidade dos restantes membros;
- Reputação do afastado.
A posição oficial da STV sobre os afastados é dúbia e deixa muito ao critério de cada um atuar conforme bem entender (ao contrário do que se passa com a desassocição). Por um lado ela defende que se deve incentivar os afastados e mostrar-lhes carinho (com o claro motivo de os trazer de volta ao ativo) e por outro aconselha-se a moderar os tratos mesmo com aqueles que são TJ que possam representar más influências.
Cada um dos fatores têm um efeito próprio no tratamento aos afastados tendo uns têm mais peso que outros, contribuindo mais ou menos para a forma como o afastado é tratado por terceiros.
Grau de afastamento
Se a pessoa afastada é daquelas que aparece ao Memorial ou aos congressos e de longe a longe às reuniões, tem mais hipóteses de ser cumprimentada e tratada com respeito e consideração. Os mais afáveis poderão dirigir palavras de consolo e incentivo e perguntar sobre como a pessoa tem estado durante ausência das atividades religiosas, ao passo que os mais fanáticos tenderão a não ir além dum cumprimento e pouco mais. Estes últimos também não procurarão conviver com a pessoa afastada em contraste com os mais calorosos que poderão convidar essa pessoa para um pequeno convívio a fim de estimulá-la.
Motivo do afastamento
A razão do afastamento é dos aspetos mais importantes. Quando digo a razão do afastamento refiro-me àquilo que os outros conhecem ou ouvem dizer acerca do afastado e não às reais motivações que levaram a pessoa a afastar-se. Se a pessoa se afastou por cansaço, trabalho, família, doença, desânimo por injustiças que sofreu diretamente, quezílias com outros membros, descrença em Deus ou na Bíblia como a sua palavra ou outras circunstâncias que não afetam a sua submissão à organização, então terá mais hipóteses de um tratamento mais digno, muito ao estilo do que referi no ponto anterior. Se, por outro lado, o motivo está relacionado com não concordar com o que está escrito nas publicações, discordar de normas e ordens dos anciãos, consultar sites apóstatas ou qualquer outra razão que esteja implícita na alienação à autoridade da organização então o tratamento fica muito comprometido, aproximando-se e até constituindo-se no tratamento dado a desassociados/dissociados.
Relação entre o afastado e os restantes membros
Numa fase mais inicial, se o afastado tem uma relação muito próxima com um outro membro o tratamento tenderá a não comprometer-se muito (acontecendo o contrário se as pessoas não são próximas). Claro que mesmo entre membros fiéis, a distância social entre as pessoas dita comummente o tratamento de umas para com as outras. No entanto, havendo proximidade, tende a existir maior partilha de informação sobre os motivos por detrás do afastamento e acaba por ser isto que decide o tratamento adotado, desequilibrando a balança.
Atitude do afastado
A atitude da pessoa afastada vai ditar a abordagem que ela faz às outras e isso condiciona a reação delas. Este ponto tem um peso relativamente menor que, por exemplo, o motivo conhecido do afastamento, mas muitas vezes o tratamento que se recebe depende da atitude que se demonstra aos que estão ao redor. Se a atitude for pacifista e de enfoque nos pontos comuns as pessoas tenderão a baixar as guardas. Em contra-partida se a atitude for de tensão e afronta os outros tenderão a ver isso como uma ameaça e a encarar o afastado como um inimigo que os quer derrubar (convém ter noção que as TJ têm tipicamente a visão egocêntrica de que qualquer um que lhe aponte algum defeito religioso é um potencial agente diabólico que o quer perseguir).
Mentalidade dos restantes membros
Ora como é evidente as pessoas são diferentes umas das outras e, não tendo a STV uma posição muito clara e firme nestes casos, o arbítrio pessoal vai condicionar e ditar o tratamento. Conforme já o disse num ponto anterior os que são de coração mais afável e tolerante, paciente, irão tender a dar um tratamento de respeito e incentivo. Os mais fanáticos tenderão a cortar mais ou menos na vertical.
Reputação do afastado
Por último, mas não menos importante, é a reputação do afastado. Isto é importante porquê? Por que vai condicionar a forma como e em que grau as pessoas veiculam a informação acerca do membro afastado, pois em último caso as pessoas agirão em função daquilo que pensam ser verdade e isso muitas vezes é o que lhes chega aos ouvidos por outros (e as TJ, regra geral, adoram tagarelar!). Portanto, se o afastado é uma pessoa conhecida na zona, um ancião popular ou outra pessoa famosa as notícias acerca do afastamento correrão mais rápido que a luz (e quanto mais negativas forem as notícias mais rápido chegam à outra ponta da galáxia). Neste caso é muito fácil que a mudança no tratamento dado (aceitável ou não) ocorra mais cedo. Se o afastado é um "peixe pequeno" muito provavelmente não será do conhecimento das outras pessoas fora da congregação local. É importante convir também que os afastamentos são processos mais ou menos graduais e passíveis de interpretação de terceiros e isso dita o grau de relevância que as pessoas lhe dão.
Este resumo é a minha opinião sobre o assunto e a forma como observo a situação de uma pessoa que está afastada e do tratamento que lhe dão, pela experiência que tenho dos dois lados da barricada. Naturalmente outros poderão ter outra visão e concordar ou não com o que exponho aqui.
DoC- Membros
- Mensagens : 882
Likes : 81
Data de inscrição : 26/09/2011
Idade : 43
Localização : Norte
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Doc - Esse é sem duvida uma boa tese e muito bem fundamentada. Obrigado. conseguiste por escrito esclarecer a todas as duvidas com relação a este assunto. è um bom artigo
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Excelente exposição Doc!
Estou afastada há um ano, mas sou peixe miudo, muito miudinho, acrescentando ainda o facto de ser (como vim a descobrir neste fórum) daquelas pessoas de quem é suposto "tomar nota". Para os que não sabem, isto acontece com os que se casam com descrentes
Portanto, amizades lá dentro, simplesmente desapareceram e mesmo tendo mudado de congregação, novas amizades também nunca surgiram. Por isso não sinto falta de ninguém, nem ninguém de lá sente falta de mim.
Mas quando algum deles passa por mim, cumprimenta-me normalmente, o que duvido que venha a acontecer caso saibam do que penso sobre a organização.
É que apostasia para as tj, é o pior pecado que se pode cometer...afinal já não existe perdão.
Mas não consigo deixar de pensar naquilo que sei que muitos costumavam dizer; "olha é como a porca que voltou ao lamaçal". Saber dessa arrogância de pensamento deixa-me irritada
Estou afastada há um ano, mas sou peixe miudo, muito miudinho, acrescentando ainda o facto de ser (como vim a descobrir neste fórum) daquelas pessoas de quem é suposto "tomar nota". Para os que não sabem, isto acontece com os que se casam com descrentes
Portanto, amizades lá dentro, simplesmente desapareceram e mesmo tendo mudado de congregação, novas amizades também nunca surgiram. Por isso não sinto falta de ninguém, nem ninguém de lá sente falta de mim.
Mas quando algum deles passa por mim, cumprimenta-me normalmente, o que duvido que venha a acontecer caso saibam do que penso sobre a organização.
É que apostasia para as tj, é o pior pecado que se pode cometer...afinal já não existe perdão.
Mas não consigo deixar de pensar naquilo que sei que muitos costumavam dizer; "olha é como a porca que voltou ao lamaçal". Saber dessa arrogância de pensamento deixa-me irritada
Crystal- Mensagens : 310
Likes : 37
Data de inscrição : 28/12/2011
Idade : 55
Localização : Sintra
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Crixus como se costuma dizer, porque não "pegas os bois pelos cornos".
Escreves uma carta à congregação e perguntas qual é a tua posição atual na congregação.
E esperas a resposta. Depois da resposta e se quiseres colocar as cabeças da dianteira daquela congregação aos papos, fala comigo.
Abraço
Escreves uma carta à congregação e perguntas qual é a tua posição atual na congregação.
E esperas a resposta. Depois da resposta e se quiseres colocar as cabeças da dianteira daquela congregação aos papos, fala comigo.
Abraço
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
ellipsis escreveu:Crixus como se costuma dizer, porque não "pegas os bois pelos cornos".
Escreves uma carta à congregação e perguntas qual é a tua posição atual na congregação.
E esperas a resposta. Depois da resposta e se quiseres colocar as cabeças da dianteira daquela congregação aos papos, fala comigo.
Abraço
lool. acredito que sim mas isso seria dar lhes o k kerem. e ainda nao me sinto preparado para isso. Não sabia que podia escrever uma carta a perguntar isso.
Crixus- Sócio APVIPRE
- Mensagens : 1030
Likes : 55
Data de inscrição : 26/11/2012
Localização : Grande Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Crixus escreveu:ellipsis escreveu:Crixus como se costuma dizer, porque não "pegas os bois pelos cornos".
Escreves uma carta à congregação e perguntas qual é a tua posição atual na congregação.
E esperas a resposta. Depois da resposta e se quiseres colocar as cabeças da dianteira daquela congregação aos papos, fala comigo.
Abraço
lool. acredito que sim mas isso seria dar lhes o k kerem. e ainda nao me sinto preparado para isso. Não sabia que podia escrever uma carta a perguntar isso.
Dar-lhes o que querem??? Pelo contrário isso seria problemas para eles, pois no que diz dar informações lá dentro para fora eles tremem por todo o lado.
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Doc obrigada pela tua explicação.
Também tirei algumas dúvidas a respeito do assunto!
Índigo- Colaborador
- Mensagens : 3431
Likes : 227
Data de inscrição : 07/05/2012
Idade : 42
Localização : Norte
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Estou afastado, já à algum tempo que não frequento as reuniões e pregação, mas só agora me vieram questionar o que se passava.. que eu não aparecia.
Eu disse que estou a dar um tempo, que estou bem assim, e pretendo continuar desta forma.
Já não tenho privilégios à muito tempo, não sei até que ponto vai mudar alguma coisa depois de lhes dizer que estou afastado...
Eu disse que estou a dar um tempo, que estou bem assim, e pretendo continuar desta forma.
Já não tenho privilégios à muito tempo, não sei até que ponto vai mudar alguma coisa depois de lhes dizer que estou afastado...
DJS- Mensagens : 38
Likes : 1
Data de inscrição : 27/01/2012
Localização : Portugal
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Olá DJS,
Penso que, em geral, até respondeste bem.
Vamos ver, se alguém não volta brevemente para falar contigo e dizer, para voltares pelo menos a assistir às reuniões e para não continuares de estar "fraco espiritualmente".
Continua a dizer o mesmo....
E vai dando notícias!
Bjs,
Kristy
Penso que, em geral, até respondeste bem.
Vamos ver, se alguém não volta brevemente para falar contigo e dizer, para voltares pelo menos a assistir às reuniões e para não continuares de estar "fraco espiritualmente".
Continua a dizer o mesmo....
E vai dando notícias!
Bjs,
Kristy
Kristy123- Moderador
- Mensagens : 5221
Likes : 264
Data de inscrição : 15/10/2013
Idade : 105
Localização : Lisboa
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Se continuares nessa linha, vão te colocar como um inactivo.
Mas de tempos em tempos irás ser icomodado pelos anciãos.
Mas de tempos em tempos irás ser icomodado pelos anciãos.
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
DoC acho que fizeste um bom resumo do que se passa.
No entanto logo que deixas de assistir ás reuniões és considerado pelo núcleo "espiritualóide" má companhia.
Esses são sempre os primeiros a virarem-te a cara. Gradualmente outros terão a mesma atitude. Mas claro há sempre gente sincera e esses mesmo que limitem o contacto contigo, nunca te virarão a cara e procurarão sempre dar-te um incentivo a voltar ás reuniões.
No entanto logo que deixas de assistir ás reuniões és considerado pelo núcleo "espiritualóide" má companhia.
Esses são sempre os primeiros a virarem-te a cara. Gradualmente outros terão a mesma atitude. Mas claro há sempre gente sincera e esses mesmo que limitem o contacto contigo, nunca te virarão a cara e procurarão sempre dar-te um incentivo a voltar ás reuniões.
bereano- Membros
- Mensagens : 111
Likes : 6
Data de inscrição : 12/12/2012
Idade : 40
Localização : Coimbra
Re: Afastamento – Qual a Consequência?
Essa "rapidez" em qualificar alguém como espiritualmente fraco da parte dos "espiritualóides sãos na fé", é uma espécie de "tiro no pé" da religião, visto que esse tipo de tratamento 'amorosamente vip' só leva a aumentar o rol de inativos. Parabéns aos irmãos pelo seu zelo neste respeito. Isso é que é fazer o jogo do "cramulhão", tratar seu irmão que enfraqueceu na fé como um pária desprezivel. Tjotas espiritualmente fortes que gostam de usar esse mau critério, tomem cuidado, Cristo disse que quem põe seu irmão na condição de tolo desprezível, está "queimado"no conceito de Deus.
gregdagangue- Membros
- Mensagens : 1429
Likes : 59
Data de inscrição : 01/06/2014
Idade : 68
Localização : boa vista/roraima
Tópicos semelhantes
» Tatuagens - Qual é a posição das TJ?
» O IT é professor? Qual a sua disciplina?
» Qual é a origem das religiões
» Qual o significado de Mateus 25:31-46
» Qual a linhagem de Jesus?
» O IT é professor? Qual a sua disciplina?
» Qual é a origem das religiões
» Qual o significado de Mateus 25:31-46
» Qual a linhagem de Jesus?
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos