Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
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Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Vejam as expressões de "aparente naturalidade" com que os entrevistados respondem às perguntas que lhe são colocadas.
Puro controlo mental!
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Convidado- Convidado
Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Tanta felicidade... O mais notório é a "espontaneidade" dos entrevistados! No mínimo punham um telé-ponto e já disfarçava mais a coisa... Enfim, o povo ouve estas coisas, não é capaz de discernir um pouco e come tudo isto como fazendo parte do "alimento espiritual"!
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Vitor Máximo escreveu:Tanta felicidade... O mais notório é a "espontaneidade" dos entrevistados! No mínimo punham um telé-ponto e já disfarçava mais a coisa... Enfim, o povo ouve estas coisas, não é capaz de discernir um pouco e come tudo isto como fazendo parte do "alimento espiritual"!
Sabemos todos tão bem como as entrevistas eram mais que ensaiadas... com exclamações tipo texto de Sentinela, que no fim o que íamos dizer já cheirava a falsidade!
Kevin Keller- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Realmente estarem a ler do papel fez-me lembrar nas assembleias quando pessoas são entrevistadas para contar alguma experiencia pessoal, ou sobre os seus sentimentos, e eu perguntava para os meus botões:
Para quê o papel, se estão a falar de si mesmos, ou a contar uma passagem da suas vidas, precisam de ter isso escrito????
Até que quando fui a primeira vez aos ensaios (numa das participações das assembleias que fiz) percebi como as coisas são "cozinhadas" nos bastidores.
O nosso "amado" Rodrigo Guerreiro pegava na nossa experiencia de vida e as adulterava conforme ele queria. Eu fiquei chocada por ele com a sua arrogância e petulância dizer que a minha experiência não ia ser contada da maneira com eu queria. Ou seja, percebi que teria mesmo de levar a "minha" experiência escrita no papel, visto que desde o primeiro ensaio deixou de ser minha, e passou a ser da maneira como ele queria!
Percebi finalmente o porquê das notas, e o pavor que os irmãos (inclusive a minha família) tinham dos ensaios. Porque ou apanhávamos com o Rodrigo Guerreiro ou com o Ventura. Venha o Diabo e escolha!
A maioria não sabe, mas as experiências pessoais que são contadas na primeira pessoa, ou contadas nos discursos, são todas manipuladas conforme o que as orientações ditam! Nada é espontâneo!
Índigo- Colaborador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Desiludida, é isso e as experiências que vinham nas revistas: "uma irmã", "certo cicrano", "(nota: alguns nomes foram trocados)" etc - até podem ter uma ponta de verdade, mas se vemos as nossas experiências alteradas em plena assembleia, quanto mais as contadas na literatura.
Kevin Keller- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Mário Monteiro escreveu:Desiludida, é isso e as experiências que vinham nas revistas: "uma irmã", "certo cicrano", "(nota: alguns nomes foram trocados)" etc - até podem ter uma ponta de verdade, mas se vemos as nossas experiências alteradas em plena assembleia, quanto mais as contadas na literatura.
Mário, não tenhas dúvidas!!
Por isso aconselho a verem este filme (baseado numa histórica polémica e veridica sobre um jornalista) ... e tentem imaginar o que acontece dentro da redação da sede das TJ's.
Índigo- Colaborador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Isso é verdade.
Também me chocou quando discobri que as experiencias não eram o que realmente aconteceu, mas aquilo que o arador precisa que seja dito que aconteceu.
Já vi casos de pessoas que não queriam contar a "experiencia" mas lá acabaram por ter de ir.
É pena mas como em quase tudo "a fachada" é que conta
Também me chocou quando discobri que as experiencias não eram o que realmente aconteceu, mas aquilo que o arador precisa que seja dito que aconteceu.
Já vi casos de pessoas que não queriam contar a "experiencia" mas lá acabaram por ter de ir.
É pena mas como em quase tudo "a fachada" é que conta
bereano- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Desiludida escreveu:
Realmente estarem a ler do papel fez-me lembrar nas assembleias quando pessoas são entrevistadas para contar alguma experiencia pessoal, ou sobre os seus sentimentos, e eu perguntava para os meus botões:
Para quê o papel, se estão a falar de si mesmos, ou a contar uma passagem da suas vidas, precisam de ter isso escrito????
Até que quando fui a primeira vez aos ensaios (numa das participações das assembleias que fiz) percebi como as coisas são "cozinhadas" nos bastidores.
O nosso "amado" Rodrigo Guerreiro pegava na nossa experiencia de vida e as adulterava conforme ele queria. Eu fiquei chocada por ele com a sua arrogância e petulância dizer que a minha experiência não ia ser contada da maneira com eu queria. Ou seja, percebi que teria mesmo de levar a "minha" experiência escrita no papel, visto que desde o primeiro ensaio deixou de ser minha, e passou a ser da maneira como ele queria!
Percebi finalmente o porquê das notas, e o pavor que os irmãos (inclusive a minha família) tinham dos ensaios. Porque ou apanhávamos com o Rodrigo Guerreiro ou com o Ventura. Venha o Diabo e escolha!
A maioria não sabe, mas as experiências pessoais que são contadas na primeira pessoa, ou contadas nos discursos, são todas manipuladas conforme o que as orientações ditam! Nada é espontâneo!
Nem mais amigos, tenho presenciado muitas dessas alterações "in loco", tendo tido o "privilégio" de ver o RG em plena ação a zurzir os irmãos com as suas dicas, ficando assim as coisas mais "organizacionais", o pior é isso mesmo, deixaram de ser a experiência pessoal, passaram a ser um "enlatado" Watchtower.
O grave é que muitas das vezes, para a maioria é uma experiêcia de vida, mas, para uns quantos que são conhecedores da história original, uma efabulação, já para não dizer uma mentira. Quem depois fica mal na foto não são os Venturas e os RGs, são as pessoas que se arriscam a ler o papel.
Abraço,
Fidel
Fidel Apostate- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Sempre achei estranho o facto de haver sempre esperiencias nos circuitos a ver com os temas. Afinal os circuitos nao sao assim um mundo tao grande onde para cada tema ha experiencias. E ainda para mais contadas quase sempre pelas mesmas personagens.
Certa vez para uma reuniao, queriam que eu contasse tb a minha experiencia mas eu vi k nao era aquilo que queriam. Mas como sou teimoso ou era aquilo ou nao era nada.
Certa vez para uma reuniao, queriam que eu contasse tb a minha experiencia mas eu vi k nao era aquilo que queriam. Mas como sou teimoso ou era aquilo ou nao era nada.
Crixus- Sócio APVIPRE
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Sempre contei as minhas experiências pessoais.
Se isso danava ou não os ensaiadores, sempre me estive nas tintas.
Mas nenhum nunca teve a lata de me vir dizer, que não devia ter contado assim...
Se isso danava ou não os ensaiadores, sempre me estive nas tintas.
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Filino Rupro- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
São poucas as experiências que são contadas nos congressos que não foram adulteradas.
Certa vez fui convidado para, numa Assembleia de Circuíto, contar uma experiência pessoal. Quando lá cheguei, deram-me uma para eu apresentar e e eu disse ao irmão que aquilo que ia dizer não se tinha passado comigo. O irmão disse que não havia problema e que mais dois irmãos iam fazer o mesmo. Disse-me que eram experiências reais e que as deviamos contar como se fossem nossas. Na altura eu tinham pouco mais de 20 anos de idade e não conseguia dormir a pensar como é que eu ia subir à tribuna e dizer a cerca de 1000 pessoas que tinha feito uma coisa que, de facto não tinha feito. Mas, como eu era o último a apresentar a experiência, consegui arranjar um estratagema: quando o irmão me perguntou se eu ja tinha passado por determinada situação e como tinha lidado com ela eu simplesmente disse mais ou menos isto: "Felizmente ainda não tive que suportar essa prova mas, gostava de relatar uma experiência que ouvi de um jovem que passou por isso e foi bem sucedido em lidar com ela". O orador ficou branco ...
Certa vez fui convidado para, numa Assembleia de Circuíto, contar uma experiência pessoal. Quando lá cheguei, deram-me uma para eu apresentar e e eu disse ao irmão que aquilo que ia dizer não se tinha passado comigo. O irmão disse que não havia problema e que mais dois irmãos iam fazer o mesmo. Disse-me que eram experiências reais e que as deviamos contar como se fossem nossas. Na altura eu tinham pouco mais de 20 anos de idade e não conseguia dormir a pensar como é que eu ia subir à tribuna e dizer a cerca de 1000 pessoas que tinha feito uma coisa que, de facto não tinha feito. Mas, como eu era o último a apresentar a experiência, consegui arranjar um estratagema: quando o irmão me perguntou se eu ja tinha passado por determinada situação e como tinha lidado com ela eu simplesmente disse mais ou menos isto: "Felizmente ainda não tive que suportar essa prova mas, gostava de relatar uma experiência que ouvi de um jovem que passou por isso e foi bem sucedido em lidar com ela". O orador ficou branco ...
antonio1965- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
antonio1965 escreveu:São poucas as experiências que são contadas nos congressos que não foram adulteradas.
Certa vez fui convidado para, numa Assembleia de Circuíto, contar uma experiência pessoal. Quando lá cheguei, deram-me uma para eu apresentar e e eu disse ao irmão que aquilo que ia dizer não se tinha passado comigo. O irmão disse que não havia problema e que mais dois irmãos iam fazer o mesmo. Disse-me que eram experiências reais e que as deviamos contar como se fossem nossas. Na altura eu tinham pouco mais de 20 anos de idade e não conseguia dormir a pensar como é que eu ia subir à tribuna e dizer a cerca de 1000 pessoas que tinha feito uma coisa que, de facto não tinha feito. Mas, como eu era o último a apresentar a experiência, consegui arranjar um estratagema: quando o irmão me perguntou se eu ja tinha passado por determinada situação e como tinha lidado com ela eu simplesmente disse mais ou menos isto: "Felizmente ainda não tive que suportar essa prova mas, gostava de relatar uma experiência que ouvi de um jovem que passou por isso e foi bem sucedido em lidar com ela". O orador ficou branco ...
São incapazes de lidar com imprevistos, foge ao esboço e voilá... cuecas para lavar!
Fidel Apostate- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Fidel Apostate escreveu:antonio1965 escreveu:São poucas as experiências que são contadas nos congressos que não foram adulteradas.
Certa vez fui convidado para, numa Assembleia de Circuíto, contar uma experiência pessoal. Quando lá cheguei, deram-me uma para eu apresentar e e eu disse ao irmão que aquilo que ia dizer não se tinha passado comigo. O irmão disse que não havia problema e que mais dois irmãos iam fazer o mesmo. Disse-me que eram experiências reais e que as deviamos contar como se fossem nossas. Na altura eu tinham pouco mais de 20 anos de idade e não conseguia dormir a pensar como é que eu ia subir à tribuna e dizer a cerca de 1000 pessoas que tinha feito uma coisa que, de facto não tinha feito. Mas, como eu era o último a apresentar a experiência, consegui arranjar um estratagema: quando o irmão me perguntou se eu ja tinha passado por determinada situação e como tinha lidado com ela eu simplesmente disse mais ou menos isto: "Felizmente ainda não tive que suportar essa prova mas, gostava de relatar uma experiência que ouvi de um jovem que passou por isso e foi bem sucedido em lidar com ela". O orador ficou branco ...
São incapazes de lidar com imprevistos, foge ao esboço e voilá... cuecas para lavar!
Agora parti-me a rir ...
Mas no meu tempo eu não conseguia fugir ao que me diziam para dizer. Eu tremia como varas verdes atrás da tribuna. E com o Rodrigo com aquela cara de inquisidor a controlar o que diziamos e o tempo, não era para menos.
Ele nem tinha pena nenhuma de te dar uma descasca à frente de quem for porque demoraste uns segundos mais, ou porque te enganaste em alguma coisa!
Sei que muitos irmãos desejariam também participarem numa assembleia e congresso, mas não imaginam o que se passa nos bastidores. Se soubessem talvez o desejo passasse!
Um dia aconteceu-me o mesmo que o António conta, visto que não tinha nenhuma experiencia que encaixasse no discurso, anularam a minha experiencia, eu eu pensei: bem tou fora do baralho. Mas no ensaios o Rodrigo disse que a minha experiencia não servia, mas eu servia para contar uma experiencia de outra irmã!
Qual era a justificação do Rodrigo: a experiência era boa, mas a irmã não cumpria os requisitos para subir a uma tribuna! E lá fui eu feita hipócrita contar algo que não era meu!
Se fosse hoje não teria entrado nessa palhaçada, mas quando uma pessoa está lá enfiada acaba por gostar de ter algum protagonismo! Confesso!
E na ORG era a única maneira das mulheres serem de alguma maneira valorizadas. Pelas experiências que tinham na pregação!
Índigo- Colaborador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Filino Rupro escreveu:Sempre contei as minhas experiências pessoais.
Se isso danava ou não os ensaiadores, sempre me estive nas tintas.
Mas nenhum nunca teve a lata de me vir dizer, que não devia ter contado assim...
Filino, de certeza que te vi!!!
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
DL escreveu:Filino Rupro escreveu:Sempre contei as minhas experiências pessoais.
Se isso danava ou não os ensaiadores, sempre me estive nas tintas.
Mas nenhum nunca teve a lata de me vir dizer, que não devia ter contado assim...
Filino, de certeza que te vi!!!
D.
Não sei DL, às tantas viste! (Mas por favor, não digas a ninguém quem pensas que eu sou! Obrigado.)
Filino Rupro- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Filino Rupro escreveu:DL escreveu:Filino Rupro escreveu:Sempre contei as minhas experiências pessoais.
Se isso danava ou não os ensaiadores, sempre me estive nas tintas.
Mas nenhum nunca teve a lata de me vir dizer, que não devia ter contado assim...
Filino, de certeza que te vi!!!
D.
Não sei DL, às tantas viste! (Mas por favor, não digas a ninguém quem pensas que eu sou! Obrigado.)
Filino eu não sei mesmo quem tu és... mas que tenho curiosidade lá isso tenho!!!
E se vier a saber, podes ficar descansado não digo nada!!!
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Agora entendo muita coisa...
Uma coisa que eu me perguntava era: Porque é que sempre que iam pessoas contar uma experiência ,tinham sempre que mencionar um texto biblico, dizendo que aquele texto o ajudou muito muita naquele acontecimento.
Enfim...
Uma coisa que eu me perguntava era: Porque é que sempre que iam pessoas contar uma experiência ,tinham sempre que mencionar um texto biblico, dizendo que aquele texto o ajudou muito muita naquele acontecimento.
Enfim...
Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Sobre as entrevistas nas assembleias ou até mesmo nas congregações, naturalmente teria que haver ensaios para que as ideias fossem apresentadas em ordem lógica e também era preciso controlar o tempo. Também o teor da entrevista teria que se adequar ao tema do assunto.
A este respeito, haver alguns ajustes nas palavras penso que é normal.
Agora o que me arreliava era que invárialvelmente eram as pioneiras, as pessoas mais tagarelas e coscuvilheiras das congregações que sempre tinham que contar e às vezes até forçavam o batismo dos estudantes para que pudessem contar a experiência e dizer: "e esta pessoa foi/será batizada nesta assembleia.
A este respeito, haver alguns ajustes nas palavras penso que é normal.
Agora o que me arreliava era que invárialvelmente eram as pioneiras, as pessoas mais tagarelas e coscuvilheiras das congregações que sempre tinham que contar e às vezes até forçavam o batismo dos estudantes para que pudessem contar a experiência e dizer: "e esta pessoa foi/será batizada nesta assembleia.
hocosi- Moderador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Tudo não passa de um filme de fantasia, para manter a máquina bem oleada e a funcionar bem e afinada. Como uma pessoa idosa de 85 anos lembrar-se perfeitamente de como uma situação realmente aconteceu há cerca de 40 anos?
Esse e tantos outros casos podem nos fazer refletir sobre como o poder mental por detrás de vás esperanças molda a nossa mente.
Esse e tantos outros casos podem nos fazer refletir sobre como o poder mental por detrás de vás esperanças molda a nossa mente.
Maurício Silva- Forista desativado
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Maurício Silva escreveu:Tudo não passa de um filme de fantasia, para manter a máquina bem oleada e a funcionar bem e afinada. Como uma pessoa idosa de 85 anos lembrar-se perfeitamente de como uma situação realmente aconteceu há cerca de 40 anos?
Esse e tantos outros casos podem nos fazer refletir sobre como o poder mental por detrás de vás esperanças molda a nossa mente.
Maurício, um bom filho à casa torna!!!
Justiceiro- Mensagens : 1126
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Eu contei uma experiência minha numa assembleia de circuito e ninguém tentou ajustar nada, contei exactamente o que tinha acontecido.
Já os bastidores... assisti a uma cena que nunca pensei ser possível, imediatamente a seguir á saída do palco. Pena ter desvalorizado e ter atribuído á imperfeição dos homens...
Já os bastidores... assisti a uma cena que nunca pensei ser possível, imediatamente a seguir á saída do palco. Pena ter desvalorizado e ter atribuído á imperfeição dos homens...
Ana Cláudia- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Atena escreveu:Eu contei uma experiência minha numa assembleia de circuito e ninguém tentou ajustar nada, contei exactamente o que tinha acontecido.
Já os bastidores... assisti a uma cena que nunca pensei ser possível, imediatamente a seguir á saída do palco. Pena ter desvalorizado e ter atribuído á imperfeição dos homens...
Atena não queres partilhar connosco que cena foi??!
Índigo- Colaborador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Desiludida escreveu:Atena escreveu:Eu contei uma experiência minha numa assembleia de circuito e ninguém tentou ajustar nada, contei exactamente o que tinha acontecido.
Já os bastidores... assisti a uma cena que nunca pensei ser possível, imediatamente a seguir á saída do palco. Pena ter desvalorizado e ter atribuído á imperfeição dos homens...
Atena não queres partilhar connosco que cena foi??!
Não foi nada de mais... O ancião que fez o discurso era meu amigo, conhecia-me desde que eu nasci e era um orador magnifico mas os discursos dele só estavam acabados quando ele saía da tribuna, ou seja, ele não conseguia dar um rascunho ao Sup. Circuito antes porque improvisava muito.
Á saída da tribuna, no Salão assembleias de Carnaxide, o Sup. circuito disse para alguém que lá estava que nunca mais daria nenhum discurso aquele "gajo" porque o "gajo" não lhe dava o discurso completo e não sabia o que o "gajo" ia dizer!
Como imaginas esta cena chocou-me.
Este sup. circuito eu não me lembro de como se chama, era baixinho, careca e dizia muitas piadas durante os discursos.
Ana Cláudia- Membros
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Atena escreveu:Desiludida escreveu:Atena escreveu:Eu contei uma experiência minha numa assembleia de circuito e ninguém tentou ajustar nada, contei exactamente o que tinha acontecido.
Já os bastidores... assisti a uma cena que nunca pensei ser possível, imediatamente a seguir á saída do palco. Pena ter desvalorizado e ter atribuído á imperfeição dos homens...
Atena não queres partilhar connosco que cena foi??!
Não foi nada de mais... O ancião que fez o discurso era meu amigo, conhecia-me desde que eu nasci e era um orador magnifico mas os discursos dele só estavam acabados quando ele saía da tribuna, ou seja, ele não conseguia dar um rascunho ao Sup. Circuito antes porque improvisava muito.
Á saída da tribuna, no Salão assembleias de Carnaxide, o Sup. circuito disse para alguém que lá estava que nunca mais daria nenhum discurso aquele "gajo" porque o "gajo" não lhe dava o discurso completo e não sabia o que o "gajo" ia dizer!
Como imaginas esta cena chocou-me.
Este sup. circuito eu não me lembro de como se chama, era baixinho, careca e dizia muitas piadas durante os discursos.
Pois os SC tem sempre o manuscrito na mão para controlarem tudinho o que é dito da tribuna para a assistência. E claro alguém que improvisa não dá para ser controlado. Por isso é um alvo abater.
Aqui se vê o quanto são rigidos e mesquinhos!!!
Índigo- Colaborador
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Re: Entrevista com dois estudantes da classe 133 de Gileade
Vitor Máximo escreveu:Maurício Silva escreveu:Tudo não passa de um filme de fantasia, para manter a máquina bem oleada e a funcionar bem e afinada. Como uma pessoa idosa de 85 anos lembrar-se perfeitamente de como uma situação realmente aconteceu há cerca de 40 anos?
Esse e tantos outros casos podem nos fazer refletir sobre como o poder mental por detrás de vás esperanças molda a nossa mente.
Maurício, um bom filho à casa torna!!!
Sim amigo Vitor, percebi que ficar calado não é a melhor solução. A nossa partilha de experiencias/comentários/opiniões pode ser de muito valor para quem precisa de ajuda. Aproveito para te desejar um bom ano, mais uma vez atrasado, e para desejar ao companheiro de luta mjp, que foi um dos primeiros a me desejar um bom ano aqui no fórum, a lhe desejar exatamente o mesmo, junto com um grande voto de felicidade pessoal em todos os aspectos, algo que desejo a todos aqui no fórum.
Maurício Silva- Forista desativado
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