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Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso?

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Mensagem por Luna Sáb Set 28 2013, 23:53

Investigando a Torre escreveu:Agora, elucidem-me neste ponto, só para que eu me posicione, "O que tem tudo o que temos estado a discutir, aqui com as teorias de Hippolyte Leon Denizard Rivail, cujo pseudónimo é Allan Kardec"?

IT
Tem tudo a ver!
Allan Kardec (nome conhecido pelos seguidores espiritualistas) foi um educador e filósofo que codificou a doutrina espirita, digamos..uma filosofia espiritualista.
Ele foi usado por espiritos já evoluídos para ser transmitida a mensagem espirita (em 1800 e tal...) daí a biblia nunca puder condenar algo que nao era conhecido até á data....
Os chamados fenómenos de levitações, pancadas, movimentos de objectos e por aí fora, não eram conhecidos como fenómenos paranormais... (no livro dos espiritos, uma das literaturas que escreveu, explica em promenor)
Foi nestas alturas em que se começou a usar a famosa prancha de ouijá para obtençao de informaçoes....
Aliás, quem tem perguntas de todo o tipo e feitio do mundo espiritulista, aconselho a ler esta obra. Está tudo específico.





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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 12:56

Deixo aqui este fórum para darem uma vista de olhos.  Wink

http://portugalparanormal.com


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Mensagem por Crixus Dom Set 29 2013, 13:03

Investigando a Torre escreveu: Hippolyte Leon Denizard Rivail, cujo pseudónimo é Allan Kardec"?

IT
Este nao era um ex-Jogador do benfica??? Morrer a rir Razz

agora a serio ja disse a luna que um dia destes leio mesmo o Livro dos Espiritos. Mas primeiro tenho de me mentalizar.



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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 13:08

Deixo aqui uma experiência contada no fórum português "paranormal".



Bom dia a todos.


Vou começar por ser muito sincera com todos vocês. Eu sempre fui daquelas raparigas que se dizia completamente céptica no que toca a espíritos, fantasmas e esse género de coisas. Para mim, tudo isso eram coisas de filmes de terror. Mas, claro, no dia ou noite em que eu visse um filme de terror, não podia deixar de ficar a pensar no assunto do paranormal e de colocar questões a mim mesma. Contudo, sempre apoiei muito a teoria da existência das energias positivas e negativas; aliás, as mesmas estão provadas existirem e nós começamos a estudar sobre elas durante o nosso ensino básico com Física e Química, certo? Sou também uma rapariga que gosta muito de consultar o horóscopo e que acha piada, e digo isto com todo o respeito, à cena dos signos, mas nem sempre sei se hei-de facto de acreditar no que leio ou se aquelas mensagens astrológicas não serão meramente escritas de forma a que possam abranger um inúmero dado de momentos do nosso dia-a-dia para depois pensarmos: "Oh meu Deus, isto aconteceu mesmo como dizia no horóscopo!" Mas, bem, deixemos este assunto para outro tópico, pois o mesmo não interessa para esta conversa.


Ontem à noite tive a minha primeira experiência a sério do muito conhecido Jogo do Copo. E digo experiência "a sério", porque das poucas vezes que experimentei anteriormente tinha sido de forma tão amadora - sem energia suficiente, sem qualquer concentração, sem o copo indicado, sem a base indicada - que nunca tinha dado em nada. Pelo menos, nada de que me tivesse apercebido.


Foi a minha namorada quem me ensinou as regras que ela conhece e diz terem de ser obrigatoriamente respeitadas, sendo elas as seguintes:


- Superfície plana onde o copo possa andar à vontade sem correr o risco de virar;
- Letras do alfabeto de A a Z (nós incluímos o K, o W e o Y);
- Números de 0 a 9;
- E as respostas "Sim" e "Não";
- Velas podem ser úteis para acrescentar mais energia (principalmente se estiverem poucas pessoas a participar no jogo);
- O copo deve ser como um daqueles copos utilizados para os shots devido ao seu peso minimamente leve;
- O copo utilizado deve ser quebrado no final do jogo;
- Não devemos rir nem dizer palavrões durante o jogo - se o fizermos (é normal devido ao nervosismo), devemos pedir desculpa;
- Os papéis usados para criar o círculo na mesa devem ser rasgados e deitados fora no final;
- Quando colocada uma questão, devemos usar um tom de voz que seja imperativo, no entanto, sem ser agressivo, e devemos dizer sempre no final de cada questão "volta ao centro da mesa" para continuarmos com o controlo sobre o que se passa no jogo;
- Para acabar o jogo devemos sempre pedir autorização "Podemos acabar o jogo? Se sim, responde e volta ao centro da mesa.";
- Para acabar o jogo, quem levantar o copo deve fazê-lo de forma muito rápida logo após os dedos terem sido retirados do mesmo.


E creio que estas foram as regras/informações básicas que ela me especificou.


Jogámos o jogo 3 vezes. Porquê, perguntam. Passo a explicar.


A primeira vez que jogámos utilizámos um copo normal. Não extremamente pesado, obviamente, mas notou-se que o peso era demasiado para que a energia que nós tínhamos para a primeira experiência fosse suficiente para mover o copo. Éramos só nós as duas e nem velas utilizámos e nem apagámos as luzes, porque não achámos ser extremamente necessário. Contudo, o copo mexeu-se. Muito, mas muito ligeiramente, havendo apenas um momento em que o mesmo se dirigiu na minha direcção quando a minha namorada perguntou "Queres falar com alguma de nós? Se sim, dirige-te à pessoa e volta ao centro da mesa." Depois disto, pouco ou mesmo nada aconteceu. E depois de ser colocada a questão se poderíamos acabar o jogo, não tendo obtido qualquer resposta durante imenso tempo, a minha namorada explicou em voz alta o porquê de acabar o jogo e prometeu que voltaríamos a tentar com outro copo. Dito isto, tirámos os dedos do copo e ela voltou-o rapidamente para cima.


Ela não tinha copos de shot na casa dela, mas tinha um pequeno copo branco que acabou por ser o utilizado para a segunda experiência. Começámos a segunda ronda faltando uns poucos minutos para a meia-noite. E desta vez apagámos as luzes dos candeeiros do tecto deixando apenas a luz da cozinha acesa (porque há na sala uma porta que tem um vidro que dá para ver essa zona da casa) e a luz de um candeeiro de chão ao lado da cama (para quem estiver a ficar confuso com a casa, devo informar de que a mesma se trata de um t0, pelo que a sala e a zona de "quarto" não têm divisão). Nesta segunda ronda utilizámos também velas. Não contámos especificamente o número de velas que colocámos na mesa, mas dispusemos umas do lado direito e outras do lado esquerdo (com atenção e cuidado tendo em conta que os movimentos dos nossos braços podiam ser amplos e podíamos queimar-nos). E digo-vos... desta vez, fui surpreendida. A sério. Não estava nada à espera do que estava para acontecer. Nada de mal, não se preocupem, mas para quem nunca teve uma experiência destas antes é natural que o que aconteceu me tenha deixado num estado de... "wow". Nem sei que melhor adjectivo aplicar neste momento.


O copo mexeu-se com uma velocidade incrível! Dois truques que a minha namorada referiu para verificar se alguém estava a manipular o copo ou se era a sério era pedir que quem quer que o estivesse a fazer desenhasse um círculo perfeito ou um oito perfeito na mesa. E depois ela disse-me para não olhar para o copo enquanto isso estivesse a acontecer. Ficámos a olhar uma para a outra e o copo ganhou uma velocidade enquanto desenhava imensos círculos perfeitos que foi qualquer coisa de extraordinário! Nem vos consigo explicar através da internet o quão extraordinário aquilo foi! Eu arrepiei-me toda! E depois, mais à frente no jogo, desenhou também oitos perfeitos.


Porque é que pedir que se desenhe um círculo ou um oito perfeito na mesa pode ser um truque? Simples. Peguem num copo (pequeno, também) e tentem fazê-lo. Coloquem apenas a ponta do vosso dedo indicador na beira da base do copo (nunca colocar o dedo todo!) e tentem fazê-lo. Agora tentem fazê-lo sem olharem para o que estão a fazer. E agora tentem fazê-lo a uma velocidade incrível. Mais difícil do que um círculo é desenhar um oito. Se não acreditam no círculo, tentem fazê-lo com o oito.


A sério, pessoal, isto é uma cena incrível. Eu nunca pensei vir a assistir de facto a uma cena destas. Ainda estou em estado de incredibilidade. Acabei de acordar, fui beber um iogurte líquido como pequeno-almoço e vim logo para aqui partilhar esta experiência com vocês, porque eu tenho de dizer isto a mais alguém, a alguém que acredite em mim e que não fique a olhar para mim com cara de "coitadinha, ela acredita mesmo nisto, deve ser maluquinha."


As respostas que obtivemos durante o segundo jogo foram as seguintes:


- Estavam 3 espíritos connosco, dois rapazes e uma rapariga;
- Quem estava a falar connosco era um dos rapazes;
- Quando lhe perguntámos a idade, primeiro respondeu "4", mas depois perguntámos se estava a falar a sério e disse que "Não". Voltámos a perguntar a idade e respondeu "25";
- Perguntámos "Queres falar com alguma de nós? Se sim, dirige-te à pessoa e volta ao centro da mesa" e ele dirigiu-se à minha namorada;
- Entretanto, perguntámos-lhe que mensagem é que ele tinha para ela e várias respostas nos foram dadas como "1 oportunidade", "Londres", "A (nome da pessoa) ama-te", "Sempre" e mais qualquer coisa que agora não tenho a certeza;
- Ele também chegou a dirigir-se a mim dizendo gostar muito de mim, porque me achava "linda" e que gostava muito sempre que eu vinha cá a casa;
- Nós temos um gato e perguntámos-lhe também se gostava do nosso gatinho ainda bebé e ele respondeu "Não" e acho que foi das respostas que mais nervosa me deixou.


Isto é o que eu me lembro da segunda ronda. Para terminarmos (passámos cerca de uma hora ou mais nisto!), pedimos para acabar o jogo e prometemos voltar para uma terceira ronda mais tarde. E assim o fizemos.


Pouco tempo depois de termos terminado a segunda ronda, como a minha namorada hoje tinha de ir cedo para a faculdade e não queria deitar-se de madrugada (e estes jogos podem durar muito, muito tempo), iniciámos a nossa terceira e última ronda.


Desta vez, falámos com a rapariga. E esta foi a ronda mais longa de todas. Eu reparei que a rapariga era mais impaciente, porque mesmo que nós lhe pedíssemos que voltasse ao centro da mesa, ela nem sempre obedecia ou, se obedecia, não parava quieta, estava sempre a mexer-se; por vezes a fazer pequenos círculos, outras vezes a desenhar coisas imperceptíveis na mesa. No início, ela começou por nos dizer que não sabia escrever e que por essa razão estava a dar-nos respostas confusas (tanto ia para um número como depois juntava um M com um K e um Y e depois um J). Mas mais à frente respondeu que (afinal) sabia escrever e começou a dar-nos palavras específicas.


- Ela referiu também as palavras "Londres", "Sempre", "A (nome da pessoa) ama-te", "1 oportunidade" e, para além destas palavras, acrescentou outras como "Fica" e "Lisboa";
- Ela referiu o nome da minha mãe (vieram-me as lágrimas aos olhos) e depois "Ama-te";
- Eu perguntei-lhe se ela conseguia prever o futuro e ela disse que "Sim";
- Perguntei-lhe também quantos filhos ia ter e a resposta foi "3" e perguntei a seguir se ia ter raparigas e a resposta foi "Não";
- Depois perguntei qual ia ser o nome do meu primeiro filho e ela começou a escrever o nome do meu (falecido) pai e eu juro que não estava a pensar nesse nome e levei a minha mão (livre) à boca e tudo, porque fiquei completamente chocada (a minha namorada não sabia o nome do meu pai até então);
- Ela não quis falar muito com a minha namorada, dizendo que queria falar mais comigo;
- Ela disse gostar do nosso gatinho e depois escreveu a palavra "Mães", referindo-se a nós as duas como as mães do gatinho;
- Perguntei-lhe se ela sabia coisas sobre mim e a resposta foi "Sim" e depois perguntei-lhe se sabia tudo sobre mim e a resposta foi "Não", ao qual eu perguntei o que é que ela sabia sobre mim e ela apontou "22" (a minha idade);
- Esta parte é muito importante (e esta foi a parte que mais me arrepiou ao longo da noite): eu estava a acreditar no que estava a acontecer, mas por outro lado não conseguia deixar de estar a questionar-me sobre como é que aquilo estava a acontecer e se era mesmo, mesmo, mesmo real, por isso, coloquei perguntas às quais apenas eu pudesse saber a resposta. Perguntas como: "aponta para o número que eu estou a pensar". Fiz isto duas vezes e das duas vezes apontou quer para o "8" quer para o "4" e estava correcto. Por fim, o que mais me impressionou foi quando eu perguntei "diz-me que horas são no meu telemóvel" e a resposta foi "2 51" e eu pedi autorização para ver o meu telemóvel e não estava correcto. Eu disse: "não está correcto" e rapidamente o copo apontou "48" e eram, de facto, 2h48 no meu telemóvel e quando a minha namorada foi ver o telemóvel dela ao mesmo tempo, no dela eram 2h51. Caiu-me tudo naquele momento. Fiquei petrificada a olhar para a minha namorada. Nenhuma de nós as duas tinha como saber as horas exactas quer de um telemóvel quer do outro. Não tínhamos! Os telemóveis estavam pousados no armário ao nosso lado. Ainda agora me arrepio ao pensar nisto...


Não vos sei explicar o que aconteceu. Nem como aconteceu. Mas... estou... sem palavras.


Chegámos a colocar questões como "a morte é vida?" ao que a resposta foi "Sim." Também perguntámos se Deus existe. O rapaz respondeu que "Sim" e a rapariga respondeu que "Não" duas vezes. Pelo que, não conseguimos uma resposta definitiva. (Foi inevitável; a curiosidade foi maior que nós naquele momento).


Nem eu nem a minha namorada sabemos dizer se realmente estavam 3 espíritos connosco ou se estava apenas um. Não sabemos dizer se ele/ela estava a brincar connosco ou a dizer a verdade. E é isto que torna este jogo tão... assustador, por um lado. Pensas que controlas o que está a acontecer, mas na verdade não fazes ideia com quem te podes estar a meter. Eu quero acreditar que realmente estivemos com 3 simpáticos espíritos (ou o que quer que eles sejam) e que eles não têm a intenção de nos magoar. Mas não consigo assegurar com toda a certeza de que sei o que se passou durante aquelas horas.


Eu só sei que não movi o copo. E eu controlei o dedo da minha namorada; não tirava os olhos de cima dele. E mesmo que tirasse... sinceramente... com a ponta do dedo, mexer o copo àquela velocidade, controlá-lo daquela maneira... eu sei que há uma explicação para tudo. Só não sei se esta explicação poderá ser ou não científica, sou-vos sincera.


No final da terceira ronda, jogámos os copos fora para um quintal abandonado nas traseiras do prédio onde mora a minha namorada. Eu até fiquei com vergonha de jogar os dois copos pela janela fora não fosse alguém acordar com o barulho e espreitar pela janela. Rasgámos também todos os papéis utilizados para fazer o círculo e deitámo-los fora.


Conseguimos dormir bem. Aliás, aterrámos assim que nos deitámos. A minha namorada disse-me que uma das consequências de jogar este jogo podia ser ficar-se completamente exausto a seguir.


Bem, pessoal, acreditem ou não nestas coisas, só vos peço que ao jogarem tenham o maior respeito possível por este tipo de coisas e não brinquem com isto à toa. Eu própria nem sei se não terei feito perguntas a mais ou se podia realmente ter colocado certo tipo de questões, mas o que é facto é que houve respostas. Sinceras? Não sei. Se calhar.


Fonte: http://portugalparanormal.com/index.php/topic,27336.0.html


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Mensagem por Convidado Dom Set 29 2013, 14:07

Série "Bola de Cristal":

Episódio 1: https://www.youtube.com/watch?v=B5yOxYZtqWw

Episódio 2: https://www.youtube.com/watch?v=CYnGZQoSsvY

Episódio 3: https://www.youtube.com/watch?v=2UDgosD6M0c

Episódio 4: https://www.youtube.com/watch?v=vxEZaRaXYlE
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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 16:11

Retirado do fórum "Paranormal".


Visitando a Lenda
«««
“Um grupo de adolescentes viajando sozinhos pela primeira vez resolvem fazer a brincadeira do copo. As perguntas eram todas respondidas, e todos pensavam que quem estava mexendo o copo era o rapaz da foto. Até que o copo quebrou. As pessoas estranharam, mas logo deixaram o assunto de lado. Esse rapaz foi o primeiro a ir dormir naquela noite. Seus amigos foram aprontar com ele e tiraram uma foto.
Mas no dia seguinte ele não acordou. Todos tentaram, mas foi em vão. Ao perceberem o que aconteceu, o levaram para o hospital. Já era tarde. A necrópsia acusou que o rapaz já estava sem ar no corpo há mais de 8 horas, além de ter o coração estraçalhado, como se tivesse sido comprimido. Algumas semanas depois, quando as fotos foram reveladas, isto apareceu”.

Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 29ehlc7

COPOS QUE ANDAM

A história é, claro, apenas uma historinha. Em verdade, a imagem foi criada pela americana Niki Harless para uma página na rede hoje extinta, convenientemente chamada “Como criar falsas fotos de fantasma”. Alguém a encontrou e resolveu que repassar a imagem sem dizer que era falsa seria mais interessante. E que seria ainda mais interessante inventar uma história muito pouco criativa.

Mas se sabemos que a imagem e a história contada sobre ela são simples fraudes, o que dizer da
brincadeira do copo?

Se você nunca participou de uma sessão com o utensílio, certamente conhece alguém que já o fez. A “brincadeira do copo” e suas variantes com canetas e compassos são comuns entre os jovens, que a fazem por curiosidade, incredulidade ou simplesmente porque sentem nela o mesmo prazer de assistir a um filme de fantasmas, só que para valer.

Os adeptos da religião espírita, por outro lado, não vêem nada de inocente na brincadeira e avisam que os espíritos que normalmente comparecem à sessão do copo são espíritos pouco evoluídos, zombeteiros e maldosos (os espíritos evoluídos parecem preferir outros meios de comunicação, como a psicografia).

Confirmando a fama sinistra, muitas pessoas relatam histórias envolvendo desgraças dos piores tipos ocorridas com amigos de amigos que fizeram a brincadeira do copo. O livro “Copos que Andam”, escrito por um morto e psicografado pela médium Vera Lucia Marinzeck, lança mais lenha na fogueira ao narrar diversas histórias terríveis, supostamente reais, de pessoas que se envolveram com a brincadeira do copo, em especial de uma jovem levada ao suicídio.

Curiosamente, esta má fama da brincadeira do copo é um fenômeno recente. Assim como o sorvete de casquinha, que parece ter existido desde sempre, mas é em verdade uma invenção recente, copos quebrados e canetas estouradas possuindo jovens incautos são lendas urbanas ainda mais jovens que a casquinha do sorvete.

VIDE O VERSO

A idéia moderna de falar com o além teve início em 1848, com o caso das irmãs Fox, inventoras do “telégrafo espiritual”. Espíritos produziam estalos misteriosos soletrando cada palavra, letra por letra. Embora elas tenham escrito livros inteiros com este método, era algo muito tedioso e com o tempo mesmo elas – assim como uma avalanche de médiuns – passaram a se valer de formas mais convenientes de comunicação com espíritos.

Um dos meios criados para falar com o além foram as “mesas girantes”. Um grupo de pessoas se sentava ao redor de uma mesa (quanto mais leve melhor) apoiando seus dedos sobre ela. Feitas as invocações espirituais iniciais, a mesa logo começava a balançar e girar batendo com suas pernas no chão; as pancadas eram transformadas em sinais: uma pancada para “sim”, duas para “talvez” e três para “não”. Não muito melhor que o telégrafo espiritual, mas o “faça você mesmo” era uma receita para o sucesso.

Surgiram muitas variantes, até que por volta de 1886 o “tabuleiro falante” foi inventado por espiritualistas. Pouco depois a invenção foi comercializada como o tabuleiro “Ouija”. Confira abaixo o tabuleiro vendido em 1891 pela Companhia de Brinquedos Kennard, que começou tudo:

Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 Vpz3mx

Isso mesmo. Tabuleiros Ouija foram vendidos como brinquedos desde sua invenção há mais de um século. Confira o Museu dos Tabuleiros Falantes para uma galeria de imagens, incluindo este abaixo dos anos 1940, que parece uma toalha de papel do McDonald’s.

Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 123mcyh

E é quase tão inocente: em seu verso estava um tabuleiro para jogar xadrez, damas e até paciência, para quando você e seus amigos enjoassem de falar com os espíritos.

Nenhum desses tabuleiros vinha com instruções alertando que se o espírito não “saísse” devidamente, continuaria presente para possuir os pobres inocentes brincando com o além. Tampouco houve recall em massa destes terríveis portais para dimensões desconhecidas. Eles continuam sendo vendidos.

Em 1967, em plena contracultura e Nova Era, a companhia de brinquedos Parker Brothers vendeu mais de dois milhões de tabuleiros Ouija, superando seu jogo de tabuleiro mais popular: o “Banco Imobiliário”.

Não apenas isso, tabuleiros Ouija foram usados sem maiores problemas por médiuns conhecidos para supostamente contatar o além desde o início. Em 1912, por exemplo, foi com um tabuleiro Ouija de brinquedo exatamente como os mostrados acima que a americana Pearl Curran disse ter contatado do além a nada maligna “Patience Worth”, hoje famosa entre espíritas.

Supostas conversas com espíritos através da brincadeira do copo foram mesmo responsáveis por um prêmio Pulitzer: o livro Divine Comedies de 1976, de James Merrill, não só descreve suas experiência e diálogos através do tabuleiro e um copo, sem histórias macabras, como é um livro de poemas!

Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 6yje39

A história é clara. Tabuleiros falantes, exatamente como a brincadeira do copo, são vendidos há mais de um século como brinquedos inocentes. Mesmo supostos médiuns famosos o usaram sem maiores problemas. Foram até a tranqüila capa de uma popular revista semanal americana, em maio de 1920, com uma ilustração típica do badalado artista Norman Rockwell.

Como explicar então a reputação macabra do simples tabuleiro letrado?

HOLLYWOOD

A resposta surpreendente sugerida por Widson Porto Reis, do Projeto Ockham, é de que a culpa é realmente de Hollywood. Em sua referência sobre o tema que é a base para boa parte do que você leu aqui, Reis explica:
“Se você pensar bem, verá que, assim como os índios e alienígenas, espíritos quase sempre fizeram o papel de vilões no cinema. De fato não há muitos filmes sobre espíritos bonzinhos (bem, há Gasparzinho…). E qual a melhor maneira de entrar em contato com um espírito zangado prestes a matar todo o elenco do que usando o bom e velho tabuleiro Ouija? Veja “Amytiville 3D” (1983), por exemplo. Nele Meg Ryan, em um de seus primeiros papéis, pergunta ao copo: “há alguém nesta sala que esteja em perigo”. Adivinhe a resposta.

Fundamental para a péssima imagem do tabuleiro foi a trilogia “O Espírito Assassino” (Witchboard, 1985). No primeiro deles, uma menina é possuída por um espírito maligno depois de brincar com um tabuleiro Ouija, abandonado durante uma festa (alguém havia esquecido de realizar o logout espiritual). Esse bom filme contêm todos os elementos que estereotiparam o Ouija: adolescentes irresponsáveis brincando com o que não deveriam, possessões demoníacas, sangue aos borbotões, etc.

Mas foi “O Exorcista” (1973), talvez o filme mais assustador de todos os tempos, que estigmatizou de maneira definitiva o tabuleiro Ouija. Logo no início do filme, a menina Regan explica para sua mãe como usa o tabuleiro para conversar com seu amigo invisível, o Capitão Howdy. Mais tarde descobre-se que o Capitão Howdy é o próprio Satã, que usa o inocente brinquedo para possuir o corpo da menina. Depois desse filme ninguém nunca mais olharia para um tabuleiro Ouija da mesma maneira…”.

“O Exorcista” foi inspirado na história de um garoto americano exorcizado em 1949. A história verdadeira, ao contrário do filme, não teve superjatos de vômito ou cabeças girando. Segundo um dos padres que executaram o exorcismo, nem mesmo a voz do garoto se alterou. (1)

Mas o detalhe relevante é que o garoto sim chegou a brincar com tabuleiros Ouija, por influência de parentes espiritualistas. Sua família posteriormente se converteu ao catolicismo, e em algum ponto alguém resolveu culpar a influência da outra religião.

Que o garoto já apresentasse muitos sinais de desajuste social antes de ser “possuído”, e que sua possessão não fosse nada além de um menino revoltado gritando e cuspindo, não importou muito.

A história circulou pelos jornais até que décadas depois, em “O Exorcista”, chegou à forma final e terrivelmente assustadora de uma inocente e bem ajustada garotinha que é possuída pelo demônio ao brincar com o tabuleiro, passando a ter super-poderes sobrenaturais.

O resto, como dizem, é história. Que completando o círculo chega a muitas crianças e jovens como histórias reais que teriam acontecido com o amigo da prima de um conhecido. A semelhança com os filmes não seria mera coincidência.

Como vimos, se tabuleiros falantes fossem tão perigosos, seus milhões de exemplares vendidos há mais de cem anos já teriam deixado um grande rastro de portais abertos ao mundo das trevas, crianças possuídas destruindo quarteirões e espíritos malignos passeando por florestas que você teria conferido em noticiários, e não em filmes.»»» Em: Sedentário e Hiperactivo; Dúvida Razoável; por Kentaro Mori


Notas: (1): por defeito de fabrico de toda a pessoa que é inteligente e se reconhece como tal -na qualidade de céptico- tende a relativizar assuntos complexos com afirmações deste género: « Segundo um dos padres que executaram o exorcismo, nem mesmo a voz do garoto se alterou.» É evidente que não houve cabeças a rodar 360º nem super-jatos de vómito verde. Quanto ao resto (no que concerne a este caso em particular) é falar de borla porque parece bem, e fica bonito de acordo com um artigo que está bem elaborado, no geral. A verdade é que a história não é bem como ele conta, mas é bom confrontar estas relativizações, pois desta forma fomenta a dúvida, promove a pesquisa, e alimenta o criticismo. Para quem quiser verificar por si e tirar as suas conclusões, pode começar por aqui do principio para o fim: http://portugalparanormal.com/index.php/topic,1276.0.html 


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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 17:09

Actividade poltergeist?







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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 17:59

Será um caso de possessão? Vejam até ao fim.



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Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 Empty Re: Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso?

Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 18:07

Vejam este documentário. Para quem já viu o filme "A Invocação" vai conhecer os Warren que aparecem nesse filme (retratados por actores -  trailer). As imagens do documentário gravadas pelos Warren são reais e perturbadoras. Vale a pena ver.












"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
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Mensagem por Convidado Dom Set 29 2013, 18:23

Luna escreveu:
Investigando a Torre escreveu:Agora, elucidem-me neste ponto, só para que eu me posicione, "O que tem tudo o que temos estado a discutir, aqui com as teorias de Hippolyte Leon Denizard Rivail, cujo pseudónimo é Allan Kardec"?

IT
Tem tudo a ver!
Pois, a minha pergunta não era inocente e eu já esperava esta resposta.
Parece no entanto que se estão a misturar aqui muitos conceitos neste tópico conforme já expresso anteriormente e ficou comprovado pelos comentários que se lhe seguiram.
Parece que nem todos estão a falar da mesma coisa num mesmo tópico, que aparentemente parece tratar dum mesmo fenómeno!

Vou vestir agora a minha farpela de cristão convicto (esta é a vantagem que nós os agnósticos temos) para vos dizer que do meu ponto de vista, partilhado pela vasta maioria de Cristãos, o Kardecismo possui tantas distorções que nada tem que ver com as doutrinas fundamentais da fé cristã. É como tentar misturar água com azeite!

Não existe um cristão espírita. Ou se é cristão ou se é espírita!
A tentativa por parte dos "espíritas" de misturarem os conceitos, somente serve os seus objectivos de querem estar de bem com Deus e com Satanás.
Nenhum Cristão convicto mistura estes dois conceitos inconciliáveis!

Não irei aqui dissertar sobre todas essas teorias, pois não é o tópico apropriado, mas é preocupante saber que além daqueles que estão sendo vítimas espontâneas dessas crenças, existem muitos outros cristãos sinceros dentro das distintas igrejas que têm a vida norteada por conceitos espíritas, sendo este o primeiro passo para a busca de respostas simplistas e imediatas no kardecismo.

Segundo o cristianismo, o perdão é possível, sendo que Jesus perdoou aqueles que o crucificaram (Luc.24:34).
Deste modo, o conceito cristão é o de perdoar como Cristo perdoou (Col.3:13). Ora, o perdão é contrário á doutrina do carma e torna a reencarnação, teoria base do kardecismo, completamente desnecessária.
Dizem as Escrituras que a Salvação é um "dom", que é recebido pela em Jesus. Ora, em face do resgate, a penalidade paga por Cristo é contrária à doutrina a essa doutrina (carma), pelo que Cristianismo e Kardecismo são incompatíveis, uma vez que este último contradiz por completo todo o conceito e edifício cristão!

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Última edição por Investigando a Torre em Seg Set 30 2013, 12:42, editado 1 vez(es)
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Mensagem por António Madaleno Dom Set 29 2013, 19:42

Penso que a questão que apresentas IT é interessante e merece discussão, mas exige um tópico apropriado. Wink


"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
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Mensagem por Altar Seg Set 30 2013, 08:37

vejam aqui as maldições de alguns filmes

http://www.sabado.pt//Multimedia/FOTOS/-span--b-Artes-b---span-/Fotogaleria-(736).aspx

é só ir vendo as fotos ...



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Mensagem por mjp Seg Set 30 2013, 09:59

Investigando a Torre escreveu:
Luna escreveu:
Investigando a Torre escreveu:Agora, elucidem-me neste ponto, só para que eu me posicione, "O que tem tudo o que temos estado a discutir, aqui com as teorias de Hippolyte Leon Denizard Rivail, cujo pseudónimo é Allan Kardec"?

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Pois, a minha pergunta não era inocente e eu já esperava esta resposta.
Parece no entanto que se estão a misturar aqui muitos conceitos neste tópico conforme já expresso anteriormente e ficou comprovado pelos comentários que se lhe seguiram.
Parece que nem todos estão a falar da mesma coisa num mesmo tópico, que aparentemente parece tratar dum mesmo fenómeno!

Vou vestir agora a minha farpela de cristão convicto (esta é a vantagem que nós os agnósticos temos) para vos dizer que do meu ponto de vista, partilhado pela vasta maioria de Cristãos, o Kardecismo possui tantas distorções que nada tem que ver com as doutrinas fundamentais da fé cristã. É como tentar misturar água com azeite!

Não existe um cristão espírita. Ou se é cristão ou se é espírita!
A tentativa por parte dos "espíritas" de misturarem os conceitos, somente serve os seus objectivos de querem estar de bem com Deus e com Satanás.
Nenhum Cristão convicto mistura estes dois conceitos inconciliáveis!

Não irei aqui dissertar sobre todas essas teorias, pois não é o tópico apropriado, mas é preocupante saber que além daqueles que estão sendo vítimas espontâneas dessas crenças, existem muitos outros cristãos sinceros dentro das distintas igrejas que têm a vida norteada por conceitos espíritas, sendo este o primeiro passo para a busca de respostas simplistas e imediatas no kardecismo.

Segundo o cristianismo, o perdão é possível, sendo que Jesus perdoou aqueles que o crucificaram (Luc.24:34).
Deste modo, o conceito cristão é o de perdoar como Cristo perdoou (Col.3:13). Ora, o perdão é contrário á doutrina do carma e torna a reencarnação, teoria base do kardecismo, completamente desnecessária.
Dizem as Escrituras que a Salvação é um "dom", que é recebido pela em Jesus. Ora, em face do resgate, a penalidade paga por Cristo é contrária à doutrina a essa doutrina (carma), pelo que Cristianismo e Kardecismo são incompatíveis, uma vez que este último contradiz por completo todo o conceito e edifício cristão!

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Fácil de perceber, barato para ler (de graça, mesmo) e só não dá milhões, porque não anda à roda... Wink 

"Mutatis mutandis" para todas as doutrinas que advogam similares doutrinas; impossível alguém dizer-se cristão e estar envolvido com qualquer tipo de doutrina espírita, reencarnativa ou outras mistificações do cristianismo, venham elas em forma de cristais ou em consultas dadas por qualquer mestre Kambumbumdeláqueagoraestácá.
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Mensagem por Convidado Seg Set 30 2013, 12:39

TJ Curioso escreveu:Penso que a questão que apresentas IT é interessante e merece discussão, mas exige um tópico apropriado. Wink
Estava a aguardar que alguém comentasse de forma consistente para dividir o tópico, criando ao mesmo tempo um novo para discussão sobre esta temática.
Deste modo, podem discutir este apaixonante tema AQUI

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Mensagem por António Madaleno Seg Set 30 2013, 16:40

Um exemplo de telecinésia




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Mensagem por Crixus Seg Set 30 2013, 19:54

TJ Curioso escreveu:Um exemplo de telecinésia


Ja Sei... o homem é um guerreiro Jedi, treinado pelo Yoda. Razz



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Mensagem por António Madaleno Ter Out 01 2013, 10:40

Um caso de possessão? Vejam até ao fim do vídeo...




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Mensagem por Luna Ter Out 01 2013, 23:43

TJ Curioso escreveu:Um caso de possessão? Vejam até ao fim do vídeo...



POssessão ou incorporação....
Mas ha quem diga que está a dar uma valente dor de barriga ao moço!! Very Happy



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Mensagem por Convidado Ter Out 01 2013, 23:59

Luna escreveu:POssessão ou incorporação....
Mas ha quem diga que está a dar uma valente dor de barriga ao moço!! Very Happy
Alguém sabe se levaram o rapaz ao médico?

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Mensagem por António Madaleno Qua Out 02 2013, 07:46

O que é estranho neste vídeo, é que no final depois de ele cair ao chão, viram o que aconteceu a alguns objetos das prateleiras?


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Mensagem por Crixus Qua Out 02 2013, 18:08

Podemn ter caido devido a vibração que o homem fez. tanto quanto tava a ter as convulçoes como quando caio no chão. Mas claro nao ponho de lado que tenha sido um efeito poltergeist.



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Mensagem por António Madaleno Sex Out 04 2013, 18:20

Existe realmente um mundo sobrenatural que co-existe com o nosso? - Página 3 The+Scariest+Ghost+Photo+EVER!


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Mensagem por Crixus Sex Out 04 2013, 18:27

fake....



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Mensagem por Altar Sex Out 04 2013, 18:36

Alguém com paciência leu o livro do exorcista que dei ?

se sim, o que acharam do relato desse exorcista católico ?



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Mensagem por Kimba Sex Out 04 2013, 18:51

Sou céptico em relação a estas coisas, o que não quer dizer que seja taxativo.
Partilho um pouco da opinião do River Raid, há tantas coisas no universo que o Homem ainda desconhece, só agora é que se está a começar a aflorar a física quântica. Quem me garante que não existam universos e realidades paralelas?
Caricaturando um pouco: se pusessem uma televisão com gravações de familiares mortos à frente de uma pessoa do sec. 19 ela tb ia pensar que estava a falar com espíritos!
O que eu penso de forma clara é que haja o que houver, mais tarde ou mais cedo será explicado pela ciência.


"Aquele que procura a verdade corre o risco de a encontrar." - Isabel Allende
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