Publicidade polémica e muito chocante contra o tabaco
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Publicidade polémica e muito chocante contra o tabaco
Com vista a a sensibilizar as pessoas a deixarem de fumar no EUA fizeram uma campanha publicitária onde mostra o antes e depois da vida de uma mulher fumadora. A publicidade transmitida nos EUA gerou muita polémica por ser considerada forte demais pelas autoridades, daí não ser aconselhável a visualização das pessoas mais sensíveis.
Atenção: O vídeo é muito forte, não é aconselhável às pessoas mais sensíveis.
Atenção: O vídeo é muito forte, não é aconselhável às pessoas mais sensíveis.
Re: Publicidade polémica e muito chocante contra o tabaco
Não sei até que ponto faz sentido este tipo de campanhas, pois os governos ganham muito com os impostos sobre o tabaco. Por isso para eles não é o produto que eles pensem acabar definitivamente com o seu consumo.
Se os milhões que vão gastar nesta campanha usassem para matar a fome a muitos nos EUA, isso é que era serviço público e um gesto nobre!
Na minha opinião é mais um exemplo de mau uso dos recursos públicos.
Se os milhões que vão gastar nesta campanha usassem para matar a fome a muitos nos EUA, isso é que era serviço público e um gesto nobre!
Na minha opinião é mais um exemplo de mau uso dos recursos públicos.
Índigo- Colaborador
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Re: Publicidade polémica e muito chocante contra o tabaco
O tabaco paga impostos elevadíssimos.
Ainda há poucos dias li, num qualquer jornal diário que o Estado português tem perdido milhões em impostos com a diminuição do consumo de tabaco ou, como venho verificando, com a busca de alternativas ao clássico cigarro, como os "velhos" pacotes de tabaco para mortalha, que são significativamente mais baratos.
A campanha inicial em Portugal tocou muita na tecla da vertente economicista, ou seja, queriam fazer passar a ideia que curar ou tratar paliativamente os que padeciam por razões do consumo de tabaco saía muito caro aos contribuintes, ao Estado. Verificou-se ser um falso argumento, visto que as receitas directas pela cobrança do imposto sobre esse consumo ultrapassavam largamente as referidas despesas.
Penso que estas campanhas são muito válidas do ponto de vista da informação de saúde para as pessoas de modo geral e menos por razões economicistas.
Um dos grandes males de saúde em Portugal tem mais a ver com maus hábitos alimentares (ultimamente muito directamente ligados com a invasão de hábitos de consumo de cadeias de restaurantes de fast food e outros fenómenos ligados à crise económica e dos valores familiares) e de um excessivo consumo de álcool mas, nesse sentido, as campanhas são muitíssimo menos agressivas e didácticas.
O tabaco é uma droga; a planta e o químico que dela resulta, a nicotina e alguns taninos, não são causadores directos dos males dos fumadores, mas sim a inalação dos químicos que derivam da combustão do papel.
A nicotina é uma droga muitíssimo viciante, mas não tem consequências directas nas doenças respiratórias que alguns fumadores desenvolvem ou em certos tipos muito agressivos de cancro dos órgãos e vias respiratórias.
São mesmo os resultantes da combustão do cigarro, como o chumbo, entre outros, que levam a esse prolema que pode ser fatal.
Concordo em absoluto com estas campanhas anti tabagismo... só não concordo com, mais uma vez, o clima que se procura desenvolver em torno dos fumadores. E já fumei, deixei de fumar e voltei a fumar de novo. A minha posição a esse respeito, não mudou em função das minhas conveniências.
Ainda há poucos dias li, num qualquer jornal diário que o Estado português tem perdido milhões em impostos com a diminuição do consumo de tabaco ou, como venho verificando, com a busca de alternativas ao clássico cigarro, como os "velhos" pacotes de tabaco para mortalha, que são significativamente mais baratos.
A campanha inicial em Portugal tocou muita na tecla da vertente economicista, ou seja, queriam fazer passar a ideia que curar ou tratar paliativamente os que padeciam por razões do consumo de tabaco saía muito caro aos contribuintes, ao Estado. Verificou-se ser um falso argumento, visto que as receitas directas pela cobrança do imposto sobre esse consumo ultrapassavam largamente as referidas despesas.
Penso que estas campanhas são muito válidas do ponto de vista da informação de saúde para as pessoas de modo geral e menos por razões economicistas.
Um dos grandes males de saúde em Portugal tem mais a ver com maus hábitos alimentares (ultimamente muito directamente ligados com a invasão de hábitos de consumo de cadeias de restaurantes de fast food e outros fenómenos ligados à crise económica e dos valores familiares) e de um excessivo consumo de álcool mas, nesse sentido, as campanhas são muitíssimo menos agressivas e didácticas.
O tabaco é uma droga; a planta e o químico que dela resulta, a nicotina e alguns taninos, não são causadores directos dos males dos fumadores, mas sim a inalação dos químicos que derivam da combustão do papel.
A nicotina é uma droga muitíssimo viciante, mas não tem consequências directas nas doenças respiratórias que alguns fumadores desenvolvem ou em certos tipos muito agressivos de cancro dos órgãos e vias respiratórias.
São mesmo os resultantes da combustão do cigarro, como o chumbo, entre outros, que levam a esse prolema que pode ser fatal.
Concordo em absoluto com estas campanhas anti tabagismo... só não concordo com, mais uma vez, o clima que se procura desenvolver em torno dos fumadores. E já fumei, deixei de fumar e voltei a fumar de novo. A minha posição a esse respeito, não mudou em função das minhas conveniências.
mjp- Forista desativado
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