Campanha mundial AAWA

Daqui a 1 hora, será lançada mundialmente a primeira campanha de conscientização da organização AAWA. Esta organização fundada com o objectivo de expôr as políticas erradas da Torre de Vigia, irá enviar um press release a jornais, TVs e agências informativas em vários países ao redor do mundo, traduzido em várias línguas.

Será também divulgado um vídeo a expôr a primeira exposição mencionada neste press release: o ostracismo a que as ex-TJ estão sujeitas.

Assim que for lançado, irei colocar aqui o comunicado enviado em português. Já tenho press release em PT preparado para enviar. Creio que terá um impacto positivo na exposição dos problemas sociais causados por este tipo de política organizacional e religiosa.

Irei bloquear este tópico para o atualizar assim que tiver toda a informação aqui colocada. Depois irei destrancar para os vossos comentários.

Aqui ficam os primeiros vídeos a serem disponibilizados nesta campanha. A versão original inglesa e a versão feita para as outras línguas, neste caso na versão portuguesa.

Mais virá!

Este foi o email que enviei para os media portugueses. A seguir coloco o texto do press release que foi em anexo.

CAMPANHA MUNDIAL AAWA

A AAWA é a sigla em inglês para Advocates for Awareness of Watchtower Abuses.* Esta é a recentemente criada organização não-lucrativa nos EUA, que representa uma vasta mistura de indivíduos de vários países, que se opõem às políticas religiosas nocivas da organização religiosa das Testemunhas de Jeová, representada pela entidade legal Watchtower Society (Sociedade Torre de Vigia).

Esta organização religiosa, reconhecida em muitos países, incluindo Portugal (Associação das Testemunhas de Jeová), tem várias políticas doutrinais e organizacionais, que manifestamente têm causado muita dor e sofrimento aos seus membros e ex-membros.

O artigo recente da revista portuguesa Sábado, trouxe à atenção da sociedade portuguesa este mesmo assunto e foi motivo de debate e polémica internamente (comunidade religiosa) e no grande público. Muitas pessoas desconheciam aquilo que o artigo da revista Sábado trouxe de forma isenta e informativa ao grande público. Até mesmo dentro da comunidade, muitas Testemunhas de Jeová aperceberam-se das várias políticas religiosas desta religião e seus efeitos nefastos na vida dos membros (pedofília/sangue e fracções, etc.).

O controle mental exercido por esta organização religiosa, impele os seus membros a rejeitarem cuidados de saúde, potencialmente salvadores da vida dos seus entes queridos em face de situações limite (questão das transfusões de sangue/fracções), impõe normas de convivência social e religiosa aos seus membros em relação a ex-membros (ostracismo) e até mesmo sonega informações às autoridades legais, no intuito de proteger a sua imagem impoluta diante do grande público e dos seus membros (ocultação de práticas de pedofília), entre outros.

A AAWA tem como objetivos principais divulgar junto dos media e outras entidades, estes assuntos de grande importância que têm marcado e continuam marcando a vida de milhares de pessoas em todo o mundo.

Para ler uma completa definição dos objetivos da AAWA, siga este link (em inglês):
http://aawa.co/mission-statement/

Ao ser anunciado o surgimento da AAWA, foi lançado mundialmente o seguinte vídeo:
https://youtu.be/rNA7NBGJWWo

Em anexo, segue o primeiro press release que está sendo lançado mundialmente a esta mesma hora, e que aborda uma das piores políticas da Watchtower Society - o Ostracismo.

Esta prática consiste em incentivar, impondo mediante o controle de grupo e de seus líderes congregacionais (anciãos), a prática de cortar relações, por completo ou o máximo possível, com ex-membros das Testemunhas de Jeová, tenham eles saído de livre vontade ou por serem expulsos da religião, devido a alguma violação das suas diretrizes religiosas. Isso é extensível a parentes ex-TJ, sejam eles pais, mães e filhos, etc. O press release em anexo aborda esse assunto em maior pormenor.

Uma das mais recentes orientações das autoridades religiosas sobre este assunto é a seguinte:

“Realmente, o que o seu querido membro da família precisa ver em você é sua firme determinação de colocar Jeová acima de tudo o mais – incluindo o vínculo familiar. ...Não procure desculpas para se associar com um membro da família desassociado, como, por exemplo, trocando emails.” (Sentinela 15 de Janeiro, 2013 pág.16).

Veja o vídeo feito especialmente para esta campanha em português:
https://youtu.be/vMGj4tyLGnc

Desde já, a AAWA agradece a leitura atenta deste press release e a sua divulgação ao grande público.

Caso deseje mais informações:
http://aawa.co/contact-us/

Também estarei ao dispôr para esclarecer qualquer dúvida que V. Exas. tenham no âmbito deste press release ou assuntos relacionados com a religião das Testemunhas de Jeová.

Eu fui um dos participantes entrevistados no artigo da revista Sábado, e pertenço igualmente à APVIPRE -Associação Portuguesa de Vítimas de Preconceito Religioso, cujo trabalho também visa sensibilizar para os mesmos problemas, focando-se principalmente no assunto do ostracismo e preconceito religioso incentivado entre as Testemunhas de Jeová, para com aqueles que saem da religião (https://www.facebook.com/pages/Apvipre/133213206826799).

Estou associado também ao fórum português de ex-Testemunhas de Jeová que conta já com cerca de 1.000 membros (https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/). Este fórum foi referido também no artigo da revista Sábado.


*Defensores para a Conscientização dos Abusos da Torre de Vigia

Quem desejar fazer comentários ou quiser esclarecimentos sobre este tópico já o poderá fazer.

Creio que esta campanha será um sucesso a nível mundial e penso que a APVIPRE poderá vir a ser também "arrastada" neste processo.

Por favor divulguem também no facebook da APVIPRE esta campanha.

Muito bom!

Imagens que estão sendo partilhadas desta campanha.

Um artigo do Cedars (presidente da AAWA) sobre esta campanha.

Ler aqui:
http://jwsurvey.org/cedars-blog/operation-e-shunning-aawa-goes-after-watchtower-over-its-destructive-practice

Esta é a foto de Stephen, conforme a biografia do press release. Esta foto foi tirada à cerca de 3 anos. Há 2 anos que ele não vê os filhos.

TJ Curioso escreveu:Imagens que estão sendo partilhadas desta campanha.

Convinha que houvesse estas imagens em português . Mais logo irei ver tudo isto com mais atenção .É que o horario para colocar tudo isto, não foi o melhore.

ellipsis escreveu:

Convinha que houvesse estas imagens em português . Mais logo irei ver tudo isto com mais atenção .É que o horario para colocar tudo isto, não foi o melhore.

Ellipsis, não te esqueças que isto é uma campanha mundial. O horário para a divulgação foi escolhido pelos organizadores desta campanha em função da melhor hora para todos os países envolvidos.

O importante é que a mensagem saiu e hoje está disponível para todos verem e lerem.
Vou tentar obter os ficheiros originais para fazer a tradução.

Mas os textos estão no vídeo em português, logo no início.

O video está excelente , é impossível que não desperte as consciências que derem uma vista de olhos nele.

Mas vai ser muito difícil que aquele "corpo desgovernado" altere alguma coisa no seu "inspirado" ensino, o muito que pode acontecer é que as TJ deixem aos poucos de seguir essas ideias malucas desses senhores que se dizem porta voz de Deus .

Ainda não tinha comentado porque estava na expectativa para ver se esta acção tinha alguma repercussão, mas como até agora nada consegui encontrar decidi colocar o meu primeiro comentário.

Em primeiro lugar entendo que estas acções são de primordial importância para desmascarar os desígnios da Watchtower.

Excelente acção!

No entanto, o vídeo em língua portuguesa merece-me duas críticas!
1) À semelhança do produzido em língua inglesa, deveria ser também narrado;
2) O tipo de letra e tamanho utilizado não favorece, logo pouco chamativo levando a que se opte por descartar ler tudo até ao fim.

Não sei se o vídeo foi produzido por cá, mas valeria a pena uma reformulação na produção do mesmo.

Obviamente que apesar destes aspectos "negativos" da produção portuguesa, PARABÉNS a todos os envolvidos.

IT

ZERO! Como campanha contra a STV vale ZERO!

Há milhões de pessoas nestas circunstâncias sem serem ou terem sido testemunhas de Jeová.

Esta AAWA vai no mesmo caminho do pessoal de cá! Vitimização!

O mundo está cheio de vítimas! Precisam-se de heróis! Irra! Que ninguém tem o que é preciso para pegar este touro pelos cornos!

Vale o esforço... inútil!

Não, não me enganei no tópico! Esta é mesmo para aqui!

mjp escreveu:ZERO! Como campanha contra a STV vale ZERO!

Há milhões de pessoas nestas circunstâncias sem serem ou terem sido testemunhas de Jeová.

Esta AAWA vai no mesmo caminho do pessoal de cá! Vitimização!

O mundo está cheio de vítimas! Precisam-se de heróis! Irra! Que ninguém tem o que é preciso para pegar este touro pelos cornos!

Vale o esforço... inútil!

mjp,

Não sejamos tão derrotistas!

Ó óbvio que esta campanha terá algum algum efeito, por diminuto que seja.

Já abordámos esta questão por mais que uma vez, mas ainda não foste claro nos teus intentos.
O que significa em termos práticos para ti "pegar o touro pelos cornos e virar um herói"?

IT

Gosta mesmo de por as coisas ao contrário, não gosta Ex.mo Senhor Investigando a Torre?

"Virar" herói? Ninguém "vira" herói! Mas, por vezes, temos mesmo de ser heróis se queremos enfrentar qualquer "fera".

Se estamos em "guerra", com ou sem aspas, com esta organização religiosa que faz vítimas de toda a ordem e em toda a extensão... desde os aspectos emocionais até à morte física dos seus adeptos, se existem documentos em suporte informático e em suporte físico que desmascara até ao tutano este bando de criminosos aldrabões, que se está à espera para os sistematizar e forçar o direito a termos uma voz bem audível que ataque - exactamente, ataque! - bem fundo no coração desta "fera"?

Uma "guerra" um "ataque", não tenha medo das palavras, só é eficaz se bem concertado e planeado. Há que contar espingardas! Reunir as tropas! Saber quem está ou pode estar disponível para colaborar e em que medida o pode fazer...

Ainda não cheguei perceber... pretende-se que "eles" mudem simplesmente algumas doutrinas, ou pretende-se mesmo desnudá-los como falsos mentores e deslalavados aldrabões de uma pseudo religião cristã que arruína famílias, mata pessoas e desgraça futuros? É que se é só para o primeiro caso... então, entretenham-se! Se é o segundo... o caso muda de figura e só com muita precisão e persistência se conseguirá incomodá-los a sério!

Eu gosto muito de ir jantar (ou almoçar como propôs a MariaL) com estes meus amigos. Mas também dava um certo jeito tentar-se um "repasto" nacional e tentar perceber até onde poderíamos chegar na luta contra a STV.

Com certeza que uma reunião com esse fito nos poderia dar, a todos, uma ideia mais alargada das tais espingardas, das tais tropas e dos tais objectivos.

Mas são só pois... como diz a tal minha tia que gosta muito de dizer coisas...

mjp escreveu:

ZERO! Como campanha contra a STV vale ZERO!

Há milhões de pessoas nestas circunstâncias sem serem ou terem sido testemunhas de Jeová.

Esta AAWA vai no mesmo caminho do pessoal de cá! Vitimização!

O mundo está cheio de vítimas! Precisam-se de heróis! Irra! Que ninguém tem o que é preciso para pegar este touro pelos cornos!

Vale o esforço... inútil!

Reforço a questão colocada pelo IT. Qual é a tua sugestão?

Se já a deste lamento não me ter apercebido.

Lamento também que se trate assim o esforço dos outros, todos os esforços são meritórios. Digo eu.

mjp escreveu:

ZERO! Como campanha contra a STV vale ZERO!

Há milhões de pessoas nestas circunstâncias sem serem ou terem sido testemunhas de Jeová.

Esta AAWA vai no mesmo caminho do pessoal de cá! Vitimização!

O mundo está cheio de vítimas! Precisam-se de heróis! Irra! Que ninguém tem o que é preciso para pegar este touro pelos cornos!

Vale o esforço... inútil!

Como diz Investigando a Torre a letra a té pode não ser a melhor , mas que está bem feito e toca no problema isso toca que vai mexer com a mente das pessoas que virem .

escrevemos ao mesmo tempo mjp.

No entanto reforço: Uma sugestão? Tens?

Atena escreveu:escrevemos ao mesmo tempo mjp.

No entanto reforço: Uma sugestão? Tens?

Sim, já disse repetidíssimas vezes: reunir material histórico das testemunhas de Jeová, nos diversos suportes disponíveis e batalhar por uma oportunidade num orgão de comunicação social o mais abrangente possível para expor as falsas doutrinas e a forma como eles atam as pessoas lá dentro. Tal trabalho carece de concertação o mais alargada e abrangente possível!

Mas eu escrevo chinês?????

Que material podemos usar? Que fins queremos atingir? Quais os pontos que mais podem interessar à comunicação social? Como demonstrar as contradições internas da "verdade"deles?

Tudo isto e muito mais só pode sair de uma reunião o mais alargada e de uma estratégia o mais concertada possível!

O Ex.mo Senhor Investigando a Torre, já fez o favor de publicar aqui no fórum, no tópico surpresa revalada, a minha opinião sobre o que eu penso que necessitamos para sermos mais eficazes...

Éh pá! é só dizer que não serve! isso eu não levo a mal!

Atena e restantes interessados,foi este o texto que enviei à administração do fórum


Na medida das pouquíssimas (em boa verdade nenhumas) informações que tenho sobre os vossos projectos, para continuar a exposição pública da STV como uma organização religiosa, não apenas falsa, que isso seria, neste caso, o menos importante, mas verdadeiramente maligna no que às suas formas e métodos de recrutamento de adeptos se refere, bem como no que aos devastadores resultados que se repercutem de forma objectiva e subjectiva naqueles que, um dia, descobrem as malhas em que foram enredados, passarei a expor, tanto quanto o meu engenho o permitir, aquilo que penso que poderia ser um pouco mais eficaz para o desmascaramento da STV, como organização de homens, que revelam ao público muito pouco sobre a sua verdadeira natureza:

1) Compreender que ajudar os que saem da STV, não basta. Tal tarefa, indubitavelmente de valor inestimável, é insuficiente, pois enquanto a STV puder continuar a passar a sua mensagem da forma que o faz, em princípio, serão sempre mais os que entram nela, que aqueles que de lá saem ou pretendem sair.
2) Como minimizar este poder de atracção que a STV tem sobre os muitos que por ela são abordados? Desmascarando-a. Como?
3) Acções e denúncias como as que tiveram lugar no artigo da revista Sábado, não se podem limitar só a consumo interno. Quero com isto dizer, não se podem limitar a ser compreendidas somente pelos que sabem o que se passa no mundo da STV. Tal efeito é muito reconfortante para todos os que estão na situação em que se encontram muitos dos nossos “foristas”, mas não explica ao público por que razão as pessoas aderem aos ensinos da seita, a ponto de se submeterem a tão monstruosa tirania. Porque não explica?
4) Porque o público não sabe o que só sabem aqueles, que um dia, já bem dentro da STV, se aperceberam de uma outra verdade, que em nada se coaduna com a mensagem da verdade que inicialmente lhes foi transmitida. Como passar essa informação ao público?
5) Numa próxima oportunidade, quer seja por artigo de revista, por um livro que vierem a publicar, por um programa televisivo, radiofónico, seja qual for o órgão de comunicação que se prestar a servir de eco a esta causa, deve ser muito bem sensibilizado para o facto que, não se pretende apenas dar voz pelas vítimas da STV, e denunciar os resultados que sofrem os que de lá saem (desassociação/dissociação), ou o que sofrem os que lá continuam (efeitos das múltiplas doutrinas). Há que expor, por via desses meios de comunicação social, de forma racional e objectivamente trabalhada, toda a documentação que possuímos (seja ela em suporte escrito ou audiovisual) que ajudem a esclarecer:
a) A história a respeito da origem da STV.
b) As frequentes mudanças ao longo dos anos a respeito de doutrinas fundamentais como a do sangue, da geração de 1914, dos 144.000, do CG, vacinas, transplantes, tempos dos gentios, ONU, neutralidade cristã, advento, enfim, um mundo de verdades cuja dificuldade residirá mais na escolha que na sua exposição. Todas estas verdades e muitas mais, por altura do primeiro contacto com o público em geral, e durante o estudo conduzido pelas TJ comuns, são apresentadas como imutáveis na época em que se dá o primeiro contacto com o prospectivo interessado, mas que mudam em função de políticas internas do CG e que, como sabemos, muitas vezes nem as próprias TJ comuns se dão conta.
c) Não se trata de debater doutrinas, que isto fique muitíssimo claro, quer em vocês, quer em quem vos der voz. Nunca a finalidade poderá ser essa; somente por expor a mutante verdade da STV e os terríveis impactos dessas mudanças na vida dos seus adeptos, é que os poderá verdadeiramente denunciar como os mentirosos que verdadeiramente são, e descredibilizá-los na sua verdadeira força perante os interessados, que nem sonham que não é a Bíblia que estão a aprender, mas umas ideias de uns quantos que deles se preparam para se servirem e explorarem, pelo resto dos seus dias.
6) Compreender que o público, infelizmente, pouco se importa que uns poucos desavisados se metam em apuros religiosos, e que até possam morrer por aquilo em que acreditam. Há que ser didáctico. Há que avisar, informando a opinião pública a respeito daquilo que não conhece, senão e apenas, pelas consequências de algumas doutrinas. Doutrinas há muitas, cada um segue as que quer. Perigosos manipuladores das consciências individuais e colectivas há poucos. Estará a comunicação social interessada neste tipo de abordagem?
7) Penso que sim, se esta ideia lhes for eficazmente transmitidade. Afinal, notícia ou reportagem mais apelativa para o público que trazer para a luz do dia a realidade e os métodos de uma Sociedade, que lhes é estranha e que reveste contornos de quase secreta, não é “caixa” para todos os dias.

Pormenores, ajustamentos em função do espaço e do tempo que terão de ser tidos em linha de conta numa acção deste género, e outros aspectos que poderão ser melhorados, consoante acharem este meu ponto de vista interessante ou não, é assunto que já não me diz respeito.

Quis apenas levar-vos esta minha opinião, na profunda convicção que apenas cumpro o meu dever, ao procurar ajudar os que se encontram melhor posicionados em recursos e contactos do que eu.

Se se gerar na opinião pública um franco sentimento de adversidade em relação ao mundo da STV, talvez,… então,… os legisladores do mundo civilizado se debrucem um pouco mais atentamente sobre esta realidade, quase secreta, que naturalmente desconhecem, e por conseguinte, não a podem abordar na sua peculiar diferença entre ela e outras, que igualmente mentirosas, não possuem as técnicas manipulatórias a que a STV joga mão com a perícia que somos forçados a reconhecer.

Temos estado a desmascará-los por fora, nos efeitos. Torna-se necessário desmascará-los por dentro, na essência, continuando a ajudar as pessoas, enquanto lhes dificultamos muito a vida no que à opinião pública (o seu campo de recrutamento) se refere.

Abraço

mjp

mjp respeito a tua opinião. Mas não posso concordar com ela.

Dizer que esta campanha, que envolveu dezenas e dezenas de pessoas em vários países, uma campanha traduzida em várias línguas e alertando para algo que choca o público tanto ou mais que a doutrina do sangue e muito mais que outras doutrinas da Organização vale ZERO, é claramente um exagero e para mim desprovido de qualquer lógica.

O grande público, bem como os media desconhecem os procedimentos da religião com respeito aos ex-membros e à forma cruel e manipulativa com que são tratados.

Esta campanha é para estes e não para as TJ. O efeito da revista Sábado deu provas que falar nestes assuntos, tem impacto sim!

E como sabemos, a pior coisa que a Organização aprecia é a má publicidade. E isto, podes crer que trará muita má publicidade, porque a prática do ostracismo revela a verdadeira face de uma religião que afirma amar o próximo e representar os verdadeiros discípulos de Jesus através da prática do amor.

Quando se deixa de falar a um pai, mãe, filho, amigo etc. porque este não mais concorda com os ditames ou crenças religiosas dos mesmos é isso um ato de amor? Uma religião que impõe isso como norma, incentivando e coagindo seus membros a praticarem tal barbaridade?

Como vê a sociedade essa prática? Acha isso tolerável em pleno século XXI?

Achas mesmo que a continuar assim, tendo esta exposição pública, o número dos que são "recrutados" para a seita, não vai proporcionalmente diminuir e mesmo muitos dos que lá estão, não vão se afastando ou pelo menos perdendo o zelo pela dita "religião verdadeira"?

Eu penso que esta campanha é um exemplo daquilo que pode ser feito aqui em Portugal. Aliás, neste momento dezenas e dezenas de meios de comunicação social portugueses receberam esta press release e restante informação (constante no email).

Achas que isso não faz mossa? O tempo o dirá.