Esta jovem vendeu a alma ao diabo

Jovem satânica «gaba-se» de assassinar pelo menos 22

Norte-americana de 19 anos cumpre pena por um homicídio cometido em novembro, mas garante que as vítimas são «muitas mais»



A polícia norte-americana está a investigar as alegações de uma jovem da Pensilvânia, acusada em novembro de 2013 do homicídio de um homem, que ela e o marido conheceram através da rede de comunidades online «Craigslist». Miranda Barbour, de 19 anos, afirmou a um jornal que matou «muitas mais vítimas».

De acordo com a CNN, uma fonte policial, que não quis ser identificada por causa da investigação em curso, refere que as novas alegações de Miranda Barbour podem ser «reais». «É concebível», afirmou.

A jovem de 19 anos, que cometeu o crime em conjunto com o marido, Elytte Barbour, de 22 anos, está a cumprir pena na prisão do Condado de Northumberland. Numa entrevista por telefone a partir da prisão, Miranda Barbour disse a um repórter do «The Daily Item», em Sunbury, que participou de pelo menos 22 homicídios nos últimos seis anos no Alasca, no Texas, na Carolina do Norte e na Califórnia.

«Quando cheguei aos 22, parei de contar», afirmou na entrevista concedida no dia 14 de fevereiro. «Eu posso identificar num mapa onde pode encontrá-los [os cadáveres], acrescentou.

Barbour disse ainda ao jornal que a primeira experiência que teve com a morte foi aos 13 anos, logo depois de ter aderido a um culto satânico, no Alasca. Uma informação que as autoridades juntaram às pistas que estão a investigar.
Os investigadores acreditam que Miranda Barbour marcou encontros com pelo menos 30 homens a partir da Craigslist.

A fonte citada pela CNN revela que a polícia está a tentar encontrar esses homens, numa investigação que ainda está longe de chegar ao fim.

Miranda Barbour e o marido, Elytte Barbour, enfrentam várias acusações, incluindo o homicídio de novembro de 2013, em que ambos se declararam inocentes. Os Barbours são acusados de atrair Troy LaFerrara, um homem de 42 anos, através de um pedido «de amizade» na Craigslist, e de o esfaquearem e estrangularem até à morte a 11 de novembro de 2013.

Na entrevista telefónica dada agora a partir da prisão, Miranda Barbour diz que não sente remorsos pelas vítimas que fez e defende que apenas matou «pessoas más». «Se eu fosse libertada, voltaria a fazer o mesmo», garantiu.

http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/satanico-eua-homicidio-serial-killer-miranda-barbour-tvi24/1538026-4073.html

Então se esta mulher não se arrepende e ameaça voltar a fazê-lo então é melhor que seja condenada a prisão perpétua!   

Índigo escreveu:Então se esta mulher não se arrepende e ameaça voltar a fazê-lo então é melhor que seja condenada a prisão perpétua!   

Para mim, nestes casos e ATENÇÃO, só neste tipo de situações de confissão absoluta e inequívoca culpabilidade - PENA CAPITAL.   

IT

Investigando a Torre escreveu:

Índigo escreveu:Então se esta mulher não se arrepende e ameaça voltar a fazê-lo então é melhor que seja condenada a prisão perpétua!   

Para mim, nestes casos e ATENÇÃO, só neste tipo de situações de confissão absoluta e inequívoca culpabilidade - PENA CAPITAL.   

IT

Eu nunca concordo com pena capital!

E neste caso em que a arguida tem apenas 19 anos acho que merece uma 2ª oportunidade.

Nota-se que se trata de uma jovem perturbada e com o devido acompanhamento quem sabe se ela não se recupere! Interná-la será uma das soluções ....

Índigo escreveu:

Investigando a Torre escreveu:

Índigo escreveu:Então se esta mulher não se arrepende e ameaça voltar a fazê-lo então é melhor que seja condenada a prisão perpétua!   

Para mim, nestes casos e ATENÇÃO, só neste tipo de situações de confissão absoluta e inequívoca culpabilidade - PENA CAPITAL.   

IT

Eu nunca concordo com pena capital!

E neste caso em que a arguida tem apenas 19 anos acho que merece uma 2ª oportunidade.

Nota-se que se trata de uma jovem perturbada e com o devido acompanhamento quem sabe se ela não se recupere! Interná-la será uma das soluções ....

Ouvi agora na televisão que na entrevista ela disse que se puder volta a matar... eu tinha medo de a soltar...

Atena escreveu:Ouvi agora na televisão que na entrevista ela disse que se puder volta a matar... eu tinha medo de a soltar...

Pois... estão a ver onde eu quero chegar?   

IT

Mas no caso de jovens acredito que é possivel a reabilitação.

Ainda mais que ela está envolvida num culto satânico.

Índigo escreveu:
Eu nunca concordo com pena capital!

E neste caso em que a arguida tem apenas 19 anos acho que merece uma 2ª oportunidade.

Nota-se que se trata de uma jovem perturbada e com o devido acompanhamento quem sabe se ela não se recupere! Interná-la será uma das soluções ....

Isto é um assunto do caraças, Indigo. Nós não concordamos com a pena capital, até ao dia em que temos a infelicidade suprema de nos cruzarmos, ou alguem que nos é próximo, com uma criatura destas.

Dar uma segunda oportunidade a alguem assim, implica arriscar a vida de mais alguem, que lhe venha a sair ao caminho. Se esse alguem fores tu, um filho teu, etc... ainda pensarias da mesma forma ?

Agnostic escreveu:

Índigo escreveu:
Eu nunca concordo com pena capital!

E neste caso em que a arguida tem apenas 19 anos acho que merece uma 2ª oportunidade.

Nota-se que se trata de uma jovem perturbada e com o devido acompanhamento quem sabe se ela não se recupere! Interná-la será uma das soluções ....

Isto é um assunto do caraças, Indigo.  Nós não concordamos com a pena capital, até ao dia em que temos a infelicidade suprema de nos cruzarmos, ou alguem que nos é próximo, com uma criatura destas.

Dar uma segunda oportunidade a alguem assim, implica arriscar a vida de mais alguem, que lhe venha a sair ao caminho. Se esse alguem fores tu, um filho teu, etc... ainda pensarias da mesma forma ?

Tens razão, só quando passamos por elas é que sabemos dar valor ou sabemos como reagir.

Mas ainda assim, tirar a vida de alguém acho demasiado radical, até porque tirar essa vida, não compensaria a vida perdida de alguém, seja meu próximo ou não.

Quanto ao sentimento de perdão, provavelmente jamais perdoaria o que essa pessoa me fez, mas desejar que seja punida é uma coisa, desejar que seja morta é outra.

Além disso a morte para alguns arguidos seria muito melhor (já que é indolor) do que passar o resto da vida presos. Por isso acho que prisão perpétua é o melhor castigo do que a morte.

A diferença é que a prisão perpetua custa uma fortuna aos contribuintes. E eu cá não gostaria que um centimo dos meus impostos fosse para sustentar uma alminha assim. Se ela gosta do diabo, que vá ter com ele o mais depressa possivel.  

Quem a vê ninguém a levaria presa...

Pronto, tenho que colocar a minha "acha na fogueira", ainda mais nestes temas que me são caros.....

Nós, Ser Humano, lutámos tanto para estarmos onde estamos hoje em termos civilizacionais, que colocarmos a hipótese de voltar à pena de morte, era um retrocesso sem precedentes... Eu afirmo recorrentemente, que os EUA, não são uma democracia nem um país do primeiro mundo exactamente porque existe a pena de morte em vários estados....

Tenho um orgulho enorme na história de portugal, que teve na sua história a prática da pena de morte e foi o primeiro país do mundo na sua abolição.

Depois poderia falar nos vários estudos que provam que não é a existência da pena de morte, que diminui a criminalidade. Ou seja não tem o efeito de prevenção necessários, para acolher como medida de pena...

Agora quanto ao sentimento como familiar de uma vitima, de algum crime que se enquadre em termos abstractos numa pena de morte, a mim a nível pessoal, a morte do arguido nada me diz!  A justiça do estado jamais poderá ter nas mãos o poder de tirar a vida seja de quem for.....
depois, há um questão que é necessário ponderar:

O poder discricionário de um juiz no acto de julgar e decidir a pena!
Onde fica a rectificação do erro, na condenação de um arguido que afinal estava inocente e a pena aplicada foi a morte????

para mim é uma ideia arrepiante... inconcebível!

TJ Curioso escreveu:Quem a vê ninguém a levaria presa...

Pois não... eu já a via era na guilhotina...   

IT

Sara Mel escreveu:O poder discricionário de um juiz no acto de julgar e decidir a pena!
Onde fica a rectificação do erro, na condenação de um arguido que afinal estava inocente e a pena aplicada foi a morte????

para mim é uma ideia arrepiante... inconcebível!

Minha querida amiga,

Não é deste casos que eu falo, mas sim daqueles onde inequivocamente não existe qualquer espécie de dúvida e onde o arguido é confesso!

De qualquer das formas, vamos deixar tudo como está em Portugal que me parece muito bem, mas deixem um(a) criminoso(a) destes nas minhas mãos e certamente virava farelo para animal e olha que não é dos de estimação...   

IT

Investigando a Torre escreveu:

Para mim, nestes casos e ATENÇÃO, só neste tipo de situações de confissão absoluta e inequívoca culpabilidade - PENA CAPITAL.   

IT

A pena mais leve que um ser humano pode ter é a "pena capital", para mim era trabalho forçado o resto da vida.

Este é um assunto que daria pano para mangas.

Sinceramente não tenho opinião. Porque se algumas das vitimas fosse alguém perto de mim eu certamente iria ter uma forma de pensar muito diferente da que possa ter agora.

A coisas que o ser humano faz que é mais animalesca do que humano.

Sara Mel escreveu:Pronto, tenho que colocar a minha "acha na fogueira", ainda mais nestes temas que me são caros.....

Nós, Ser Humano, lutámos tanto para estarmos onde estamos hoje em termos civilizacionais, que colocarmos a hipótese de voltar à pena de morte, era um retrocesso sem precedentes... Eu afirmo recorrentemente, que os EUA, não são uma democracia nem um país do primeiro mundo exactamente porque existe a pena de morte em vários estados....

Tenho um orgulho enorme na história de portugal, que teve na sua história a prática da pena de morte e foi o primeiro país do mundo na sua abolição.

Depois poderia falar nos vários estudos que provam que não é a existência da pena de morte, que diminui a criminalidade. Ou seja não tem o efeito de prevenção necessários, para acolher como medida de pena...

Agora quanto ao sentimento como familiar de uma vitima, de algum crime que se enquadre em termos abstractos numa pena de morte, a mim a nível pessoal, a morte do arguido nada me diz!  A justiça do estado jamais poderá ter nas mãos o poder de tirar a vida seja de quem for.....
depois, há um questão que é necessário ponderar:

O poder discricionário de um juiz no acto de julgar e decidir a pena!
Onde fica a rectificação do erro, na condenação de um arguido que afinal estava inocente e a pena aplicada foi a morte????

para mim é uma ideia arrepiante... inconcebível!

X2

Vendeu a alma ao diabo??

Sim senhor...!!!

Só gostava de saber, quantos euros rendeu esta venda.

Pronto... já meti nojo que chegue...    

Aquilo não é uma "mulher" mas sim uma xavalazita que andou no underground do death metal e satanismo encenado, tão característico de algumas zonas dos EUA e Canadá.

Aqui há gato...

Ou então é filha de alguma religiosa fanática... a maior parte dos músicos de heavy são oriundos de famílias religiosas (Dave Mustaine-Megadeath, James Hetfield - Mettalica, Jeff - Slayer, Rob Zombie, Lady Gaga (ops...)).

O ressentimento contra o poder instituído é tanto que os leva a rebelarem-se através da música.

Essa xavala "assassina" tem futuro! Publicidade, bibliografias, filmes...

ellipsis escreveu:Vendeu a alma ao diabo??

Sim senhor...!!!

Só gostava de saber, quantos euros rendeu esta venda.

Pronto... já meti nojo que chegue...    

Lembras-te do filme 21 gramas?

Nessa película afirmava-se que o peso da alma eram 21 gramas, ou seja a diferença entre o peso de uma pessoa enquanto viva e a pesagem pós-mortem.

ellipsis escreveu:Vendeu a alma ao diabo??

Sim senhor...!!!

Só gostava de saber, quantos euros rendeu esta venda.

Pronto... já meti nojo que chegue...    

LOL    

Não achas extremamente perigoso este culto satânico ?!

Claro que quem não é mais crente em forças sobrenaturais isto lhe passa ao lado

eu pessoalmente acredito em espíritos dos ares, espíritos maus e tenebrosos, que conseguem possuir uma pessoa

bem, olha, eu não brincava nunca com isto

para mim acho extremamente perigoso, basta googlar por "satanism dangerous sect" ou algo assim

Altar escreveu:

ellipsis escreveu:Vendeu a alma ao diabo??

Sim senhor...!!!

Só gostava de saber, quantos euros rendeu esta venda.

Pronto... já meti nojo que chegue...    

LOL    

Não achas extremamente perigoso este culto satânico ?!

Claro que quem não é mais crente em forças sobrenaturais isto lhe passa ao lado

eu pessoalmente acredito em espíritos dos ares, espíritos maus e tenebrosos, que conseguem possuir uma pessoa

bem, olha, eu não brincava nunca com isto

para mim acho extremamente perigoso, basta googlar por "satanism dangerous sect" ou algo assim

Tranquilo Altar. Tu já leste o livro são Cipriano? Se não, lê. Vais gostar, aquilo é de partir o coco a rir.

ellipsis escreveu:

Tranquilo Altar. Tu já leste o livro são Cipriano? Se não, lê. Vais gostar, aquilo é de partir o coco a rir.

Não li nem vou ler, até a leitura em si mesma me assusta

tenho muito respeito por essas coisas

sobre este tópico, eu já li coisas tenebrosas de pessoas completamente possuídas, assassinos em massa, sem qualquer empatia pelo próximo....zero !!! é absolutamente assustador

a sério, isto deixa-me arrepiado

Altar escreveu:

ellipsis escreveu:

Tranquilo Altar. Tu já leste o livro são Cipriano? Se não, lê. Vais gostar, aquilo é de partir o coco a rir.

Não li nem vou ler, até a leitura em si mesma me assusta

tenho muito respeito por essas coisas

sobre este tópico, eu já li coisas tenebrosas de pessoas completamente possuídas, assassinos em massa, sem qualquer empatia pelo próximo....zero !!! é absolutamente assustador

a sério, isto deixa-me arrepiado

Fazes bem, Altar, se me permites esta minha opinião. Trata-se de um mero manual de bruxedos que de aterrador nada tem... sapos e cobras e vísceras cozidas, atadas, secas, pulverizadas em almofarizes e mais já não me lembro do quê, apanhados de preferência de noite, com ou sem luar, já não me lembro, e que depois servem para os mais variados objectivos: amarrar maridos, provocar doenças, forçar paixões, provocar a sorte e a morte, enfim... um nunca mais acabar de coisas do género. Li tinha para aí 16 anos visto que um colega comprou e, como era nosso hábito na altura, fazíamos circular os livros no grupo. Já não me lembro bem, mas era tão interessante que nem o acabei de ler... devo ter ficado por algumas páginas soltas...