O Natal é Pagão ou Cristão?
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O Natal é Pagão ou Cristão?
Acabou de ficar online mais um artigo do forum 4Jehovah.org. Este artigo acabado de traduzir tenta responder à questão:
O Natal é Pagão ou Cristão?
12 Perguntas para as Testemunhas de Jeová Desafiando Objeções Comuns Contra a Celebração do Natal
Espero que seja mais uma ajuda para desmontar os argumentos usados pela Organização com respeito a este assunto. Deixo aqui a introdução:
"As Testemunhas de Jeová e outros grupos religiosos abominam a época de Natal com seus adornos e rituais. A base para a sua rejeição desta celebração origina-se das alegadas origens pagãs de algumas das tradições usadas nas celebrações do Natal, o excessivo materialismo em volta desta época, a ambiguidade concernente à altura do ano em que Cristo realmente nasceu e a íntima relação da data de 25 de Dezembro com a pagã Saturnália Romana e as celebrações Druídas britânicas do solstício de inverno de antigamente. Embora estas preocupações tenham elementos de legitimidade, uma consideração das origens cristãs de muitas tradições Natalícias são habitualmente ignoradas pelos que adotam uma visão negativa do Natal. A nossa esperança é que as próximas questões e informação providenciadas, irão oferecer uma perspetiva mais equilibrada desta celebração, que irão ajudar aqueles que se interrogam sobre se celebrar o nascimento de Cristo na época do Natal desonra a Deus..."
http://4jehovah.org/pt-pt/o-natal-e-pagao-ou-cristao/
O Natal é Pagão ou Cristão?
12 Perguntas para as Testemunhas de Jeová Desafiando Objeções Comuns Contra a Celebração do Natal
Espero que seja mais uma ajuda para desmontar os argumentos usados pela Organização com respeito a este assunto. Deixo aqui a introdução:
"As Testemunhas de Jeová e outros grupos religiosos abominam a época de Natal com seus adornos e rituais. A base para a sua rejeição desta celebração origina-se das alegadas origens pagãs de algumas das tradições usadas nas celebrações do Natal, o excessivo materialismo em volta desta época, a ambiguidade concernente à altura do ano em que Cristo realmente nasceu e a íntima relação da data de 25 de Dezembro com a pagã Saturnália Romana e as celebrações Druídas britânicas do solstício de inverno de antigamente. Embora estas preocupações tenham elementos de legitimidade, uma consideração das origens cristãs de muitas tradições Natalícias são habitualmente ignoradas pelos que adotam uma visão negativa do Natal. A nossa esperança é que as próximas questões e informação providenciadas, irão oferecer uma perspetiva mais equilibrada desta celebração, que irão ajudar aqueles que se interrogam sobre se celebrar o nascimento de Cristo na época do Natal desonra a Deus..."
http://4jehovah.org/pt-pt/o-natal-e-pagao-ou-cristao/
Re: O Natal é Pagão ou Cristão?
Interessante comentário de Pastor evangélico sobre a comemoração do Natal:
[url=http://noticias.gospelprime.com.br/cristao-comemorar-deve-natal/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A gospelprime %28Gospel Prime%29]http://noticias.gospelprime.com.br/cristao-comemorar-deve-natal/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A%20gospelprime%20%28Gospel%20Prime%29[/url]
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Re: O Natal é Pagão ou Cristão?
Outro comentário interessante de ler:
http://www.dispatch.com/content/stories/editorials/2013/12/25/dec--25-was-picked-as-birthday-of-jesus-for-christian-reasons.html
http://www.dispatch.com/content/stories/editorials/2013/12/25/dec--25-was-picked-as-birthday-of-jesus-for-christian-reasons.html
Re: O Natal é Pagão ou Cristão?
O "Natal" é uma cerimónia alheia às Escrituras.Independentemente das suas analogias com o paganismo, (e estas são flagrantes), Jesus nunca prescreveu que devêssemos celebrar o seu aniversário.Preceituou, isso sim, que celebrássemos a sua morte.Estas são já, só por si, boas razões para que um cristão fiel ao Evangelho não celebre o ""Natal".
Apesar de, infelizmente, muitos Evangélicos nos nossos dias celebrarem o Natal com toda a pompa e circunstância, a verdade é que nem sempre assim foi.As comunidades valdenses em França e Itália nos secs. XII, XIII e XIV na sua maioria já não o celebravam.Na época da Reforma no sec. XVI, Calvino, em Genebra proibiu a comemoração do "Natal".John Knox, o reformador escocês fez o mesmo no seu país.Os Puritanos ingleses travaram uma braço de ferro com a Igreja Anglicana para abolir este "feriado". Venceram, mas só temporariamente. A Restauração da Monarquia em Inglaterra em 1663, trouxe o restabelecimento do "Natal" como festividade oficial.Os Pais peregrinos estabelecidos na América do Norte, proíbiram terminantemente a sua celebração.De tal modo que para apagar das mentes dos colonos anglo-saxónicos a memória da festividade, instituíram o "Thanks giving day" (Dia de acção de Graças).Mas a falácia e o embuste prevaleceram e, com o apoio de denominações como a igreja católica e a igreja anglicana, o "Natal" foi adquirindo,entre os protestantes americanos estima e, paulatinamente, recuperou o seu estatuto perdido.O resultado final foi aquele que todos conhecemos.
Apesar de, infelizmente, muitos Evangélicos nos nossos dias celebrarem o Natal com toda a pompa e circunstância, a verdade é que nem sempre assim foi.As comunidades valdenses em França e Itália nos secs. XII, XIII e XIV na sua maioria já não o celebravam.Na época da Reforma no sec. XVI, Calvino, em Genebra proibiu a comemoração do "Natal".John Knox, o reformador escocês fez o mesmo no seu país.Os Puritanos ingleses travaram uma braço de ferro com a Igreja Anglicana para abolir este "feriado". Venceram, mas só temporariamente. A Restauração da Monarquia em Inglaterra em 1663, trouxe o restabelecimento do "Natal" como festividade oficial.Os Pais peregrinos estabelecidos na América do Norte, proíbiram terminantemente a sua celebração.De tal modo que para apagar das mentes dos colonos anglo-saxónicos a memória da festividade, instituíram o "Thanks giving day" (Dia de acção de Graças).Mas a falácia e o embuste prevaleceram e, com o apoio de denominações como a igreja católica e a igreja anglicana, o "Natal" foi adquirindo,entre os protestantes americanos estima e, paulatinamente, recuperou o seu estatuto perdido.O resultado final foi aquele que todos conhecemos.
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