TV-JW Broadcasting de Novembro faz apelo aos que se afastaram
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TV-JW Broadcasting de Novembro faz apelo aos que se afastaram
O programa de Novembro do JW Broadcasting lança um apelo aos que se afastaram, para "voltarem para Jeová".
(A partir do minuto 23)
VER AQUI
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TJ esclarecido- Forista desativado
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Re: TV-JW Broadcasting de Novembro faz apelo aos que se afastaram
Será que um "doente mental" pode voltar?
Re: TV-JW Broadcasting de Novembro faz apelo aos que se afastaram
ellipsis escreveu:Será que um "doente mental" pode voltar?
É claro que pode... mas se tiver mesmo mesmo doente!
Índigo- Colaborador
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Re: TV-JW Broadcasting de Novembro faz apelo aos que se afastaram
Minhas observações sobre essa transmissão:
1º Sobre o desastre nas Filipinas:
- Nitidamente o vídeo mostra que a preocupação principal era na divulgação da "ajuda humanitária prestada". Mesmo em meio ao caos, a Sede ordenou que se fizesse em tempo recorde um filme onde o membro do corpo governante era a figura principal prestando consolo aos atingidos. (Compare esse proceder com o que Jesus comentou em Mateus 5:47; 6:1-4)
2º Sobre a pregação na Namíbia:
- É deveras elogiável o esforço de levar o evangelho a toda a criatura independente de língua ou nação. Pena que no caso da Torre a mensagem ensinada é inválida, uma vez que trata-se dum evangelho distorcido, que mistura o mandamento de Deus com as imposições e restrições impostas não com base na consciência cristã, e sim nos ditames dos homens de Brooklyn. (Mateus 15:3,9)
Pena não notarmos um interesse tão grande em evangelizar em países onde a organização é perseguida, ou de maioria muçulmana. Por que será? Por que os membros do corpo governante não se voluntariam em efetivamente tomar a dianteira e ir pregar na Índia, no Irã, na Coreia do Norte, em Bangladesh etc...?
Notório é o comentário que um jovem fez de que era sinal da preocupação de Deus que se mobilizava 6 carros para contatar em alguns casos uma só família. Pena que ele não percebeu que o uso desses carros e seus consequentes custos não são cobertos com os donativos para a obra mundial, mas sim às custas de publicadores individuais.
3º Sobre o discurso do irmão Sanderson e experiências:
- Durante todo o discurso "servir a Jeová" e "voltar a Jeová" são associados a assistir as reuniões e participar no serviço de campo. Interessante que se formos analisar por esse prisma a irmã chinesa que esteve durante certo tempo presa encontrava-se inativa. O mesmo poderíamos dizer de Jesus durante o tempo que esteve no ermo. Ao meu ver, a organização nunca deixará de julgar a fé de outros por baseá-la em números.( Mat. 7:1; Tia 4:12; Romanos 4:1,4,10-13)
A admoestação no sentido de se voltar para jeová, leia-se organização, centrou-se tão somente na proximidade do fim, tendo como base uma aplicação forçada e espúria de Lucas 21:34-36.
Perceba que todas as pessoas que voltaram para a congregação o fizeram por sentir necessidade de fazer parte do grupo, pela amizade, por parentes. Nenhuma delas deixou de assistir as reuniões por desacreditar na organização e que agora suas dúvidas foram sanadas.
Se de fato a organização quer que suas ovelhas descontentes voltem a fazer parte do redil, deveriam encarar de frente as acusações a ela imputadas e rebater todas elas publicamente com a devida admissão de seus erros e responsabilidades. Mas todos sabemos que isso é muito improvável. Portanto a medida mais fácil a se tomar é o apelo emocional e isso se observa no nosso quarto ponto.
4º música de encerramento:
Na revista A Sentinela de 1986 7/1 pp. 23-24 par. 2 a organização enfatizou que o método de Jesus pregar era voltado ao incentivo para que as pessoas raciocinassem, não ao apelo emocional por meio de músicas por exemplo. Parece que agora a organização percebeu que sua capacidade de induzir as pessoas a segui-la com base no raciocínio lógico tem falhado e a alternativa que outrora era condenada passou a ser a regra. E pensar que muitas vezes condenamos o emocionalismo deliberado nas igrejas pentecostais e os ídolos gospel.
1º Sobre o desastre nas Filipinas:
- Nitidamente o vídeo mostra que a preocupação principal era na divulgação da "ajuda humanitária prestada". Mesmo em meio ao caos, a Sede ordenou que se fizesse em tempo recorde um filme onde o membro do corpo governante era a figura principal prestando consolo aos atingidos. (Compare esse proceder com o que Jesus comentou em Mateus 5:47; 6:1-4)
2º Sobre a pregação na Namíbia:
- É deveras elogiável o esforço de levar o evangelho a toda a criatura independente de língua ou nação. Pena que no caso da Torre a mensagem ensinada é inválida, uma vez que trata-se dum evangelho distorcido, que mistura o mandamento de Deus com as imposições e restrições impostas não com base na consciência cristã, e sim nos ditames dos homens de Brooklyn. (Mateus 15:3,9)
Pena não notarmos um interesse tão grande em evangelizar em países onde a organização é perseguida, ou de maioria muçulmana. Por que será? Por que os membros do corpo governante não se voluntariam em efetivamente tomar a dianteira e ir pregar na Índia, no Irã, na Coreia do Norte, em Bangladesh etc...?
Notório é o comentário que um jovem fez de que era sinal da preocupação de Deus que se mobilizava 6 carros para contatar em alguns casos uma só família. Pena que ele não percebeu que o uso desses carros e seus consequentes custos não são cobertos com os donativos para a obra mundial, mas sim às custas de publicadores individuais.
3º Sobre o discurso do irmão Sanderson e experiências:
- Durante todo o discurso "servir a Jeová" e "voltar a Jeová" são associados a assistir as reuniões e participar no serviço de campo. Interessante que se formos analisar por esse prisma a irmã chinesa que esteve durante certo tempo presa encontrava-se inativa. O mesmo poderíamos dizer de Jesus durante o tempo que esteve no ermo. Ao meu ver, a organização nunca deixará de julgar a fé de outros por baseá-la em números.( Mat. 7:1; Tia 4:12; Romanos 4:1,4,10-13)
A admoestação no sentido de se voltar para jeová, leia-se organização, centrou-se tão somente na proximidade do fim, tendo como base uma aplicação forçada e espúria de Lucas 21:34-36.
Perceba que todas as pessoas que voltaram para a congregação o fizeram por sentir necessidade de fazer parte do grupo, pela amizade, por parentes. Nenhuma delas deixou de assistir as reuniões por desacreditar na organização e que agora suas dúvidas foram sanadas.
Se de fato a organização quer que suas ovelhas descontentes voltem a fazer parte do redil, deveriam encarar de frente as acusações a ela imputadas e rebater todas elas publicamente com a devida admissão de seus erros e responsabilidades. Mas todos sabemos que isso é muito improvável. Portanto a medida mais fácil a se tomar é o apelo emocional e isso se observa no nosso quarto ponto.
4º música de encerramento:
Na revista A Sentinela de 1986 7/1 pp. 23-24 par. 2 a organização enfatizou que o método de Jesus pregar era voltado ao incentivo para que as pessoas raciocinassem, não ao apelo emocional por meio de músicas por exemplo. Parece que agora a organização percebeu que sua capacidade de induzir as pessoas a segui-la com base no raciocínio lógico tem falhado e a alternativa que outrora era condenada passou a ser a regra. E pensar que muitas vezes condenamos o emocionalismo deliberado nas igrejas pentecostais e os ídolos gospel.
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