Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
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Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Vejam este vídeo e tirem as vossas conclusões sobre as chamadas "Boas Novas a todas as Nações"...
Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
O vídeo está realmente muito bem feito.
Penso que é esclarecedor sobre algumas incongruências praticadas há muito por parte de quem realmente manda nas TJ´s e sua maquina: os orgãos da empresa Sociedade de Bíblias e Tratados da Pennsilvania, o Corpo Governante e os accionistas.
Recordo que e por muito que me custe dizê-lo, as Testemunhas de Jeová comuns são indirectamente meros peões duma empresa americana do ramo religioso.
O ramo religioso é um dos factores a ter em conta na economia dum pais ou empresa. Faz parte do capitalismo "marginal" porque a contabilidade dessas empresas religiosas tem potencial de desvio, ou seja, ninguém sabe quem dá o quê. Não existe uma entidade reguladora que verifique as contas dessas organizações.
A maior parte dos países aqui relatados (Afeganistão, Somália, Coreia do Norte além dos restantes 31 onde não existe presença de Testemunhas) são países POBRES ou com risco de vida por parte de pregadores extremistas cristãos.
A ICAR está presente nesses países assim como religiões evangélicas portanto não existe desculpa para os que se dizem ser "a verdade" não irem lá pregar.
Sinceramente, acho que uma das politicas das Testemunhas Jeová relativamente a estes países é a seguinte:
- deixar que as religiões da "maldita cristandade" façam o trabalho sujo (com custo de vidas) e depois ir lá "roubar-lhes fiéis" a torto e a direito.
Não conheço UM ÚNICO PAÍS com presença TJ onde não existisse primeiramente - em grande escala - a "cristandade".
Por outro lado, colocar países no anuário é facil: basta comprar uma casa , chamar-lhe "salão" e mandar meia dúzia de "pioneiros" durante dois ou três dias e depois colocar no relatório.
Recordo que o Anuário é do ponto de vista ético incompleto, faltam muitos dados
que poderiam ajudar a saber a verdade, por exemplo:
- No anuário ninguém morreu, ninguém é desassociado, nunca existem quebras mas ganhos, não há dissociados e tampouco cálculo desvio padrão das horas a mais porque no livro "Organizados" (as horas só contam a partir do momento em que se fala com um morador ou transeunte).
Tampouco explicitam quantos estudos bíblicos foram abandonados.
Minha conclusão:
- O video esclarece que somente uma parte muito pequena da população mundial teve contacto com as TJ. A Organização tenta incutir a ideia que se encontram em todo o mundo, o que é mentira. O motivo dessa mentira pode prender-se com a necessidade de pedir donativos, tempo e bens aos fiéis e que tais donativos sejam à escala duma grande organização.
- Demonstra que somente encontramos actividade TJ em países com liberdade ou alguma liberdade religiosa. Recordo que Jesus Cristo fundou uma religião numa época onde não havia liberdade de religião, logo, quem O pretender imitar também deve imitá-lo na coragem. As Testemunhas têm vastos recursos e poderiam fazer campanhas de solidariedade para mitigar o sofrimento de muitos. Não o faz? OK, então não segue de todo o exemplo de Cristo. Se não segue o exemplo de Cristo, como Sociedade, então não é cristã na sua essência mas sim uma empresa com fins lucrativos.
- Os países com moeda forte e boas condições económicas são privilegiados em detrimento de países onde a miséria impera. Para a empresa é muito melhor euros ou dólares.
Afirmar que existe uma pregação mundial é falso. A pregação é local e somente onde não há riscos. Dá-se preferência a governos que estejam sob o jugo americano e europeu.
Penso que é esclarecedor sobre algumas incongruências praticadas há muito por parte de quem realmente manda nas TJ´s e sua maquina: os orgãos da empresa Sociedade de Bíblias e Tratados da Pennsilvania, o Corpo Governante e os accionistas.
Recordo que e por muito que me custe dizê-lo, as Testemunhas de Jeová comuns são indirectamente meros peões duma empresa americana do ramo religioso.
O ramo religioso é um dos factores a ter em conta na economia dum pais ou empresa. Faz parte do capitalismo "marginal" porque a contabilidade dessas empresas religiosas tem potencial de desvio, ou seja, ninguém sabe quem dá o quê. Não existe uma entidade reguladora que verifique as contas dessas organizações.
A maior parte dos países aqui relatados (Afeganistão, Somália, Coreia do Norte além dos restantes 31 onde não existe presença de Testemunhas) são países POBRES ou com risco de vida por parte de pregadores extremistas cristãos.
A ICAR está presente nesses países assim como religiões evangélicas portanto não existe desculpa para os que se dizem ser "a verdade" não irem lá pregar.
Sinceramente, acho que uma das politicas das Testemunhas Jeová relativamente a estes países é a seguinte:
- deixar que as religiões da "maldita cristandade" façam o trabalho sujo (com custo de vidas) e depois ir lá "roubar-lhes fiéis" a torto e a direito.
Não conheço UM ÚNICO PAÍS com presença TJ onde não existisse primeiramente - em grande escala - a "cristandade".
Por outro lado, colocar países no anuário é facil: basta comprar uma casa , chamar-lhe "salão" e mandar meia dúzia de "pioneiros" durante dois ou três dias e depois colocar no relatório.
Recordo que o Anuário é do ponto de vista ético incompleto, faltam muitos dados
que poderiam ajudar a saber a verdade, por exemplo:
- No anuário ninguém morreu, ninguém é desassociado, nunca existem quebras mas ganhos, não há dissociados e tampouco cálculo desvio padrão das horas a mais porque no livro "Organizados" (as horas só contam a partir do momento em que se fala com um morador ou transeunte).
Tampouco explicitam quantos estudos bíblicos foram abandonados.
Minha conclusão:
- O video esclarece que somente uma parte muito pequena da população mundial teve contacto com as TJ. A Organização tenta incutir a ideia que se encontram em todo o mundo, o que é mentira. O motivo dessa mentira pode prender-se com a necessidade de pedir donativos, tempo e bens aos fiéis e que tais donativos sejam à escala duma grande organização.
- Demonstra que somente encontramos actividade TJ em países com liberdade ou alguma liberdade religiosa. Recordo que Jesus Cristo fundou uma religião numa época onde não havia liberdade de religião, logo, quem O pretender imitar também deve imitá-lo na coragem. As Testemunhas têm vastos recursos e poderiam fazer campanhas de solidariedade para mitigar o sofrimento de muitos. Não o faz? OK, então não segue de todo o exemplo de Cristo. Se não segue o exemplo de Cristo, como Sociedade, então não é cristã na sua essência mas sim uma empresa com fins lucrativos.
- Os países com moeda forte e boas condições económicas são privilegiados em detrimento de países onde a miséria impera. Para a empresa é muito melhor euros ou dólares.
Afirmar que existe uma pregação mundial é falso. A pregação é local e somente onde não há riscos. Dá-se preferência a governos que estejam sob o jugo americano e europeu.
River raid- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Bonito. Gostei de ver o video, assim como gosto de ver algo do género sobre missionários católicos ou protestantes que divulgam as boas novas em países em desenvolvimento.
Também gosto de comer batatas fritas do Mcdonalds.
Mas fazem mal.... é tudo a mesma coisa...
Ok, está bem, conta sempre a boa intenção....
e naquilo em que se acredita... ou aquilo que a vida nos colocou à frente
Também gosto de comer batatas fritas do Mcdonalds.
Mas fazem mal.... é tudo a mesma coisa...
Ok, está bem, conta sempre a boa intenção....
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Kristy123- Moderador
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
River raid escreveu:O vídeo está realmente muito bem feito.
Penso que é esclarecedor sobre algumas incongruências praticadas há muito por parte de quem realmente manda nas TJ´s e sua maquina: os orgãos da empresa Sociedade de Bíblias e Tratados da Pennsilvania, o Corpo Governante e os accionistas.
Recordo que e por muito que me custe dizê-lo, as Testemunhas de Jeová comuns são indirectamente meros peões duma empresa americana do ramo religioso.
O ramo religioso é um dos factores a ter em conta na economia dum pais ou empresa. Faz parte do capitalismo "marginal" porque a contabilidade dessas empresas religiosas tem potencial de desvio, ou seja, ninguém sabe quem dá o quê. Não existe uma entidade reguladora que verifique as contas dessas organizações.
A maior parte dos países aqui relatados (Afeganistão, Somália, Coreia do Norte além dos restantes 31 onde não existe presença de Testemunhas) são países POBRES ou com risco de vida por parte de pregadores extremistas cristãos.
A ICAR está presente nesses países assim como religiões evangélicas portanto não existe desculpa para os que se dizem ser "a verdade" não irem lá pregar.
Sinceramente, acho que uma das politicas das Testemunhas Jeová relativamente a estes países é a seguinte:
- deixar que as religiões da "maldita cristandade" façam o trabalho sujo (com custo de vidas) e depois ir lá "roubar-lhes fiéis" a torto e a direito.
Não conheço UM ÚNICO PAÍS com presença TJ onde não existisse primeiramente - em grande escala - a "cristandade".
Por outro lado, colocar países no anuário é facil: basta comprar uma casa , chamar-lhe "salão" e mandar meia dúzia de "pioneiros" durante dois ou três dias e depois colocar no relatório.
Recordo que o Anuário é do ponto de vista ético incompleto, faltam muitos dados
que poderiam ajudar a saber a verdade, por exemplo:
- No anuário ninguém morreu, ninguém é desassociado, nunca existem quebras mas ganhos, não há dissociados e tampouco cálculo desvio padrão das horas a mais porque no livro "Organizados" (as horas só contam a partir do momento em que se fala com um morador ou transeunte).
Tampouco explicitam quantos estudos bíblicos foram abandonados.
Minha conclusão:
- O video esclarece que somente uma parte muito pequena da população mundial teve contacto com as TJ. A Organização tenta incutir a ideia que se encontram em todo o mundo, o que é mentira. O motivo dessa mentira pode prender-se com a necessidade de pedir donativos, tempo e bens aos fiéis e que tais donativos sejam à escala duma grande organização.
- Demonstra que somente encontramos actividade TJ em países com liberdade ou alguma liberdade religiosa. Recordo que Jesus Cristo fundou uma religião numa época onde não havia liberdade de religião, logo, quem O pretender imitar também deve imitá-lo na coragem. As Testemunhas têm vastos recursos e poderiam fazer campanhas de solidariedade para mitigar o sofrimento de muitos. Não o faz? OK, então não segue de todo o exemplo de Cristo. Se não segue o exemplo de Cristo, como Sociedade, então não é cristã na sua essência mas sim uma empresa com fins lucrativos.
- Os países com moeda forte e boas condições económicas são privilegiados em detrimento de países onde a miséria impera. Para a empresa é muito melhor euros ou dólares.
Afirmar que existe uma pregação mundial é falso. A pregação é local e somente onde não há riscos. Dá-se preferência a governos que estejam sob o jugo americano e europeu.
"A maior parte dos países aqui relatados (Afeganistão, Somália, Coreia do Norte além dos restantes 31 onde não existe presença de Testemunhas) são países POBRES ou com risco de vida por parte de pregadores extremistas cristãos.
A ICAR está presente nesses países assim como religiões evangélicas portanto não existe desculpa para os que se dizem ser "a verdade" não irem lá pregar."
Não tens razão naquilo que dizes. A ICAR apenas está presente no Afeganistão com uma pequena capela, situada dentro da embaixada italiana. Achas que seria lógico e inteligente mandar construir igrejas naquele país? http://www.doutrinacatolica.com/modules/news/article.php?storyid=5314
Na Somália, a Igreja católica está presente com a muita ajuda humanitária que fornece mantimentos a imensas pessoas. http://leitura-catolica.blogspot.pt/2011/08/o-que-igreja-catolica-faz-pela-somalia.html
Sobre a Coreia do Norte e o cristianismo: "Todo domingo na igreja católica da capital, Pyongyang, os cristãos agora se reúnem para a oração dominical. Não há missa porque não há padre: todos foram mortos ou exilados no começo da revolução e nunca mais foi permitido ter um. Os cristãos se reúnem para um culto; se por acaso estiver presente algum padre estrangeiro, de passagem, esse pode celebrar." retirado daqui http://www.pime.org.br/mundoemissao/igrejamasiacoreian.htm
É óbvio que existe uma pequena representação da Igreja católica, mas sempre dentro de um reduto que não permite nenhuma liberdade religiosa, nem e expansão do cristianismo, pode-se mesmo dizer que a a representação é quasi inexistente.
Claro que as TJ não estão lá, que iriam elas fazer? Elas só sabem pregar! Mas neste países? Para que? Para levarem um tiro na cabeça?
estudante eterno- Forista desativado
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Estudante eterno:
Não existe um único país do mundo onde não tenha existido presença católica.
E por país é país mesmo, não "região".
Quando abrimos o anuário o primeiro "país" que aparece são os Açores.
Açores é uma região, não um país.
Nós, portugueses, sabemos que os Açores são ilhas portuguesas mas a maior parte das TJ´s ao redor do mundo não sabe. Logo, mentalmente, associam os Açores como país independente para Glória da santa ORG.
Trata-se de manipulação mental.
E não venham dizer que é por ordem alfabética (Açores) porque não é! Quanto muito, seria AZORES (em inglês), logo, o arquipélago estaria entre os últimos países com a letra A e não na primeira linha do Anuário.
A propósito, os açorianos são na sua maior parte católicos mas toleram as TJ´s.
Imagina o contrário...
Não existe um único país do mundo onde não tenha existido presença católica.
E por país é país mesmo, não "região".
Quando abrimos o anuário o primeiro "país" que aparece são os Açores.
Açores é uma região, não um país.
Nós, portugueses, sabemos que os Açores são ilhas portuguesas mas a maior parte das TJ´s ao redor do mundo não sabe. Logo, mentalmente, associam os Açores como país independente para Glória da santa ORG.
Trata-se de manipulação mental.
E não venham dizer que é por ordem alfabética (Açores) porque não é! Quanto muito, seria AZORES (em inglês), logo, o arquipélago estaria entre os últimos países com a letra A e não na primeira linha do Anuário.
A propósito, os açorianos são na sua maior parte católicos mas toleram as TJ´s.
Imagina o contrário...
River raid- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
River raid escreveu:E não venham dizer que é por ordem alfabética (Açores) porque não é! Quanto muito, seria AZORES (em inglês), logo, o arquipélago estaria entre os últimos países com a letra A e não na primeira linha do Anuário.
Concordo com a apreciação que fazes no teu comentário anterior sobre a manipulação mental que fazem na utilização dos números, mas neste particular não tens razão!
Açores, aparece mesmo em último lugar na lista de "países" começados por A, mas em inglês obviamente (Azores).
Outra observação, na lista de países que aparece no Anuário encontra-se ressalvado no cimo da coluna: País ou território.
IT
Convidado- Convidado
Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Muito Bom!!!Kristy123 escreveu:Bonito. Gostei de ver o video, assim como gosto de ver algo do género sobre missionários católicos ou protestantes que divulgam as boas novas em países em desenvolvimento.
Também gosto de comer batatas fritas do Mcdonalds.
Mas fazem mal.... é tudo a mesma coisa...
Ok, está bem, conta sempre a boa intenção....
e naquilo em que se acredita... ou aquilo que a vida nos colocou à frente
Ana Cláudia- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
River raid escreveu:Estudante eterno:
Não existe um único país do mundo onde não tenha existido presença católica.
E por país é país mesmo, não "região".
Quando abrimos o anuário o primeiro "país" que aparece são os Açores.
Açores é uma região, não um país.
Nós, portugueses, sabemos que os Açores são ilhas portuguesas mas a maior parte das TJ´s ao redor do mundo não sabe. Logo, mentalmente, associam os Açores como país independente para Glória da santa ORG.
Trata-se de manipulação mental.
E não venham dizer que é por ordem alfabética (Açores) porque não é! Quanto muito, seria AZORES (em inglês), logo, o arquipélago estaria entre os últimos países com a letra A e não na primeira linha do Anuário.
A propósito, os açorianos são na sua maior parte católicos mas toleram as TJ´s.
Imagina o contrário...
Sim, mas o que não faltam por aí são países maioritariamente católicos que aceitam as TJ's...
Rapaz, eu falei te da existência do catoliscismo em redor do mundo, e tu vens me falar de manipulação mental por causa de não saber onde são os Açores e não sei mais o que... enfim, como queiras.
Os católicos não têm uma presença muito visível em alguns países. E isso nada tem a ver com o facto de a ICAR necessitar de estar presente em tudo o que é canto e esquina. Não seria de todo inteligente construir uma Igreja em Cabul, em Mogadiscio ou em Pyongyang, e expor estupidamente gente a uma morte sangrenta. O mesmo acontece com as TJ's e outras denominações religiosas.
estudante eterno- Forista desativado
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
estudante eterno escreveu:River raid escreveu:Estudante eterno:
Não existe um único país do mundo onde não tenha existido presença católica.
E por país é país mesmo, não "região".
Quando abrimos o anuário o primeiro "país" que aparece são os Açores.
Açores é uma região, não um país.
Nós, portugueses, sabemos que os Açores são ilhas portuguesas mas a maior parte das TJ´s ao redor do mundo não sabe. Logo, mentalmente, associam os Açores como país independente para Glória da santa ORG.
Trata-se de manipulação mental.
E não venham dizer que é por ordem alfabética (Açores) porque não é! Quanto muito, seria AZORES (em inglês), logo, o arquipélago estaria entre os últimos países com a letra A e não na primeira linha do Anuário.
A propósito, os açorianos são na sua maior parte católicos mas toleram as TJ´s.
Imagina o contrário...
Sim, mas o que não faltam por aí são países maioritariamente católicos que aceitam as TJ's...
Rapaz, eu falei te da existência do catoliscismo em redor do mundo, e tu vens me falar de manipulação mental por causa de não saber onde são os Açores e não sei mais o que... enfim, como queiras.
Os católicos não têm uma presença muito visível em alguns países. E isso nada tem a ver com o facto de a ICAR necessitar de estar presente em tudo o que é canto e esquina. Não seria de todo inteligente construir uma Igreja em Cabul, em Mogadiscio ou em Pyongyang, e expor estupidamente gente a uma morte sangrenta. O mesmo acontece com as TJ's e outras denominações religiosas.
Existem igrejas em todas as cidades que mencionaste.
Cumprimentos fraternos
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Tive a ler o Anuário 2014 e reparei que colocaram a lista de países nas últimas paginas. Recordo-me que antigamente surgia no princípio do livro.
Outro aspecto que me faz alguma confusão é o facto do total de habitantes ser fixo enquanto os demais parâmetros são médias. A media de crescimento é relativa ao país e ao ano anterior (2012), certo? Pois está mal, apesar de ser possível trata-se de um truque cujo resultado pode ser manipulado de muitas maneiras e feitios. Não é assim que se faz estatística.
Por outro lado, onde está a media de crescimento total (mundial)? E porque xistem tantas parcelas sem nenhum resultado? Se o resultado é zero deve-se colocar "0".
E porque os resultados em percentagens são todos em números inteiros e não em decimais como todo mundo faz?
Outro aspecto que me faz alguma confusão é o facto do total de habitantes ser fixo enquanto os demais parâmetros são médias. A media de crescimento é relativa ao país e ao ano anterior (2012), certo? Pois está mal, apesar de ser possível trata-se de um truque cujo resultado pode ser manipulado de muitas maneiras e feitios. Não é assim que se faz estatística.
Por outro lado, onde está a media de crescimento total (mundial)? E porque xistem tantas parcelas sem nenhum resultado? Se o resultado é zero deve-se colocar "0".
E porque os resultados em percentagens são todos em números inteiros e não em decimais como todo mundo faz?
River raid- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
River raid escreveu:Tive a ler o Anuário 2014 e reparei que colocaram a lista de países nas últimas paginas. Recordo-me que antigamente surgia no princípio do livro.
Outro aspecto que me faz alguma confusão é o facto do total de habitantes ser fixo enquanto os demais parâmetros são médias. A media de crescimento é relativa ao país e ao ano anterior (2012), certo? Pois está mal, apesar de ser possível trata-se de um truque cujo resultado pode ser manipulado de muitas maneiras e feitios. Não é assim que se faz estatística.
Por outro lado, onde está a media de crescimento total (mundial)? E porque xistem tantas parcelas sem nenhum resultado? Se o resultado é zero deve-se colocar "0".
E porque os resultados em percentagens são todos em números inteiros e não em decimais como todo mundo faz?
Mais uma vez, a informação não está correcta. De facto, o total de habitantes muda em muitos casos. Mas isso tem mais a ver com a forma de como se fazem os censos em cada país. Existem países no mundo que fazem censo da população a cada cinco anos, como é o exemplo do Japão, e outros, como é o caso de Portugal, que faz censos a cada dez anos. Estou a falar de censos oficiais. O que existe além disso são censos aproximativos, ou seja, existem dados estatísticos aproximados para analisar o crescimento, ou não, da população. Esses dados são utilizados, em alguns casos, pela ORGA para meter no anuário.
Se analisares bem, e não escrever aqui sem pensar um pouco, vais ver que o total de habitantes muda, ou cresce ou diminuiu, em muitos países, e isso está lá no anuários. E acredita que a boa estatística é feita de maneira mais exacta possível. Porque tu queixas te da ORGA, que faz estátistica de uma forma pouco coerente, mas tu nem sequer paraste para pensar que a informação que deste está errada. Foi um tiro no próprio pé.
Já sei, já sei... Sou eu que defendo, blá blá blá... MAs a informação que dei está de facto correcta! Porque se não acreditas, epá vai la ver por ti próprio. Aquilo que tenho a dizer digo na cara, e não ando com indirectas a chamar mentirosos aos outros. Um homem é aquele que enfrenta os problemas de frente. MAis uma vez, se tens algo a dizer ou a resolver, convido te a falares comigo por mp. Se esta mensagem está a ser vista por pessoas a mais, lembra te: a culpa é toda tua. Fica aqui o convite mais uma vez.
Isto não é uma falta de educação. Isto é um pedido para resolve certos assuntos. Daí a diferença entre um homem, e uma criança. Tenho dito, mais uma vez. Porque as coisas resolvem-se, não ameaçando de expulsão membros, não os calando. As TJ fazem isso. Por isso é que estou aqui. Só o tempo dirá se este fórum consegue aceitar, ou não, a existência de informação, provada por todos, falsa.
estudante eterno- Forista desativado
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Desta vez vou responder-te e espero que a coisa fique por aqui. Este espaço é como uma sala onde somos convidados a falar para todos e não para um forista falar unicamente com outro. Para isso existem mps ou telefones e sinceramente não estou interessado nem numa forma de dialogo nem noutra.
Para que os restantes foristas entendam o meu ponto de vista:
- qualquer estatística para ser correcta tem por base a correta análise de dados.
Depois de se obter esses dados há que relacioná-los entre si através de equações.
Quando quero, por exemplo, analisar o crescimento da organização STV devo considerar todos os parâmetros envolvidos, não somente os positivos mas também os negativos.
Sinceramente, não me parece que a Torre inclúia dados fundamentais para a veracidade da análise estatística tais como:
- inactivos
- dissociados
- desassociados
- estudos abandonados
- fieis falecidos
- intervalo de tempo considerado
Para piorar as coisas, a percentagem média de crescimento é baseada em 2012 nunca se sabendo qual é afinal de contas o verdadeiro crescimento porque o pressuposto anterior encontra-se também ele viciado.
Para que os restantes foristas entendam o meu ponto de vista:
- qualquer estatística para ser correcta tem por base a correta análise de dados.
Depois de se obter esses dados há que relacioná-los entre si através de equações.
Quando quero, por exemplo, analisar o crescimento da organização STV devo considerar todos os parâmetros envolvidos, não somente os positivos mas também os negativos.
Sinceramente, não me parece que a Torre inclúia dados fundamentais para a veracidade da análise estatística tais como:
- inactivos
- dissociados
- desassociados
- estudos abandonados
- fieis falecidos
- intervalo de tempo considerado
Para piorar as coisas, a percentagem média de crescimento é baseada em 2012 nunca se sabendo qual é afinal de contas o verdadeiro crescimento porque o pressuposto anterior encontra-se também ele viciado.
River raid- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
"Este espaço é como uma sala onde somos convidados a falar para todos e não para um forista falar unicamente com outro."
Eu falo para todos, e pelos menos quando digo algo, digo o na cara. Porque para quem não quer falar comigo, diverte-se muito em mandar me indirectas. Está lá para quem quiser ver.
Não desvies a conversa. Quem não soube analisar as estatísticas foste tu, porque mais uma vez lançaste bitaites sem analisar o conteúdo.
Aquilo que tu disseste foi isto: "Outro aspecto que me faz alguma confusão é o facto do total de habitantes ser fixo enquanto os demais parâmetros são médias" e isto, meu caro, está errado. O número total de habitantes que a STV mete como população de um determinado país muda sempre, a cada ano, e em muitos casos, ele têm acompanhado essa mudança por mudar os números do total de habitantes de um determinado país. Está lá para quem quiser ver. Onde se baseiam? Em dados estatísticos, em orgão nacionais ou locais que têm esses dados.
Segundo, sabes muito bem que a STV, assim como muitas empresas, não divulga resultados negativos. Acho eu que sabes. Porque para quem nunca foi batizado, quem estudou durante pouco tempo com as TJ, pelo menos foi aquilo que disseste, que nunca quis entrar oficilamente para o movimento, e para quem a informação escrita TJ chegou a provocar "vómitos", parece que sabes muita, mas muita coisa. Só que infelizmente, e isso digo te eu na cara, parece que afinal muita da tua informação relativa às TJ é errada. Não toda, mas a maioria. E olha que a opinião não é só minha. Só que ao invés de muitos, eu falo do que está mal. Outros limitam-se a falar mais discretamente.
Eu falo para todos, e pelos menos quando digo algo, digo o na cara. Porque para quem não quer falar comigo, diverte-se muito em mandar me indirectas. Está lá para quem quiser ver.
Não desvies a conversa. Quem não soube analisar as estatísticas foste tu, porque mais uma vez lançaste bitaites sem analisar o conteúdo.
Aquilo que tu disseste foi isto: "Outro aspecto que me faz alguma confusão é o facto do total de habitantes ser fixo enquanto os demais parâmetros são médias" e isto, meu caro, está errado. O número total de habitantes que a STV mete como população de um determinado país muda sempre, a cada ano, e em muitos casos, ele têm acompanhado essa mudança por mudar os números do total de habitantes de um determinado país. Está lá para quem quiser ver. Onde se baseiam? Em dados estatísticos, em orgão nacionais ou locais que têm esses dados.
Segundo, sabes muito bem que a STV, assim como muitas empresas, não divulga resultados negativos. Acho eu que sabes. Porque para quem nunca foi batizado, quem estudou durante pouco tempo com as TJ, pelo menos foi aquilo que disseste, que nunca quis entrar oficilamente para o movimento, e para quem a informação escrita TJ chegou a provocar "vómitos", parece que sabes muita, mas muita coisa. Só que infelizmente, e isso digo te eu na cara, parece que afinal muita da tua informação relativa às TJ é errada. Não toda, mas a maioria. E olha que a opinião não é só minha. Só que ao invés de muitos, eu falo do que está mal. Outros limitam-se a falar mais discretamente.
estudante eterno- Forista desativado
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Exemplos ridículos de exploração da crendice, da ignorância e da falta de inteligência apresentadas no anuário de 2014.
Este ancião devia ter uma bicicleta topo de gama para que com o valor da venda dar de comer à família e ainda colocar parte na caixa de contribuições.
Quem não souber até pensa que as crianças andaram a vender armamento de guerra! Pobre língua portuguesa!
Fonte: Anuário 2014, página 37.
Ele vendeu a bicicletaMalachi, um ancião que mora em Burundi, ganhava a vida trabalhando como agricultor e transportando cargas em sua bicicleta. Ele decidiu ajudar na construção do Salão do Reino de sua congregação participando todos os dias. Para isso, ele precisava de dinheiro a fim de cuidar de sua família durante os dois meses da construção. Assim,
ele vendeu sua bicicleta, deu parte do dinheiro a sua esposa para as necessidades da família e colocou o restante na caixa de donativos para as despesas da construção.
Em resultado de seus esforços, ele recebeu um bom treinamento dos servos de construção do Salão do Reino. Depois que o salão ficou pronto, Malachi encontrou trabalho, pois as pessoas notaram suas habilidades como construtor. Com o tempo, Malachi conseguiu comprar outra bicicleta.
Este ancião devia ter uma bicicleta topo de gama para que com o valor da venda dar de comer à família e ainda colocar parte na caixa de contribuições.
[b]As crianças venderam balas.[/b]Um casal de pioneiros especiais na Costa do Marfim estuda a Bíblia no idioma bete com um casal que tem dez filhos. A primeira assembleia nesse idioma seria realizada em maio de 2013, na cidade de Daloa, e a família inteira queria estar presente. Mas o valor da viagem de ida e volta era de 1 dólar e 60 centavos por pessoa, e o pai não tinha condições de pagar a viagem para sua grande família. Determinado a ir à assembleia, ele teve uma ideia. Deu 60 centavos de dólar a sua filha mais velha e sugeriu que ela fizesse balas e as vendesse. Ela fez isso e conseguiu dinheiro suficiente para pagar sua viagem. O pai deu a mesma sugestão aos outros filhos — que começaram seu “pequeno negócio” de vender balas até que todos conseguiram o suficiente para pagar sua viagem.
Por fim, junto com outras pessoas, eles foram à assembleia. Eles ficaram muito emocionados por assistir à assembleia em sua língua materna!
Quem não souber até pensa que as crianças andaram a vender armamento de guerra! Pobre língua portuguesa!
Fonte: Anuário 2014, página 37.
hocosi- Moderador
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
hocosi escreveu:Exemplos ridículos de exploração da crendice, da ignorância e da falta de inteligência apresentadas no anuário de 2014.Ele vendeu a bicicletaMalachi, um ancião que mora em Burundi, ganhava a vida trabalhando como agricultor e transportando cargas em sua bicicleta. Ele decidiu ajudar na construção do Salão do Reino de sua congregação participando todos os dias. Para isso, ele precisava de dinheiro a fim de cuidar de sua família durante os dois meses da construção. Assim,
ele vendeu sua bicicleta, deu parte do dinheiro a sua esposa para as necessidades da família e colocou o restante na caixa de donativos para as despesas da construção.
Em resultado de seus esforços, ele recebeu um bom treinamento dos servos de construção do Salão do Reino. Depois que o salão ficou pronto, Malachi encontrou trabalho, pois as pessoas notaram suas habilidades como construtor. Com o tempo, Malachi conseguiu comprar outra bicicleta.
Este ancião devia ter uma bicicleta topo de gama para que com o valor da venda dar de comer à família e ainda colocar parte na caixa de contribuições.[b]As crianças venderam balas.[/b]Um casal de pioneiros especiais na Costa do Marfim estuda a Bíblia no idioma bete com um casal que tem dez filhos. A primeira assembleia nesse idioma seria realizada em maio de 2013, na cidade de Daloa, e a família inteira queria estar presente. Mas o valor da viagem de ida e volta era de 1 dólar e 60 centavos por pessoa, e o pai não tinha condições de pagar a viagem para sua grande família. Determinado a ir à assembleia, ele teve uma ideia. Deu 60 centavos de dólar a sua filha mais velha e sugeriu que ela fizesse balas e as vendesse. Ela fez isso e conseguiu dinheiro suficiente para pagar sua viagem. O pai deu a mesma sugestão aos outros filhos — que começaram seu “pequeno negócio” de vender balas até que todos conseguiram o suficiente para pagar sua viagem.
Por fim, junto com outras pessoas, eles foram à assembleia. Eles ficaram muito emocionados por assistir à assembleia em sua língua materna!
Quem não souber até pensa que as crianças andaram a vender armamento de guerra! Pobre língua portuguesa!
Fonte: Anuário 2014, página 37.
Por acaso comentei essa das balas com a minha mulher, que concordou que a mensagem assim não passa!
Fidel Apostate- Membros
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
O problema é que balas neste contexto em brasileiro são doces, rebuçados. Como a literatura é toda escrita em português brasileiro nós aqui saímos prejudicados.
Ainda hoje me acusam de escrever muito brasileirismo. Porque será?
Ainda hoje me acusam de escrever muito brasileirismo. Porque será?
Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
TJ Curioso escreveu:O problema é que balas neste contexto em brasileiro são doces, rebuçados. Como a literatura é toda escrita em português brasileiro nós aqui saímos prejudicados.
Ainda hoje me acusam de escrever muito brasileirismo. Porque será?
No tempo em que eu andava ao testemunho as pessoas chegavam a perguntar se eu era brasileiro.
hocosi- Moderador
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Re: Os outros 30 países - Baseado no Anuário de 2014
Nem bicicleta, nem balas/doces, para mim é tudo propaganda para inglês ver.
Li o Anuário, fiquei de tal modo indignado e mal disposto com tanta aldrabice e bajulação ao CG que nesse dia fui dar um passeio a pé, respirar fundo (sem bicicleta) e tentar levar a coisa dum modo assertivo porque sinceramente só mesmo imaginado esta Org (ia) numa óptica empresarial é que se pode entender suas acções.
Na minha opinião esta Org (ia) de "espiritual" não tem nada...
Li o Anuário, fiquei de tal modo indignado e mal disposto com tanta aldrabice e bajulação ao CG que nesse dia fui dar um passeio a pé, respirar fundo (sem bicicleta) e tentar levar a coisa dum modo assertivo porque sinceramente só mesmo imaginado esta Org (ia) numa óptica empresarial é que se pode entender suas acções.
Na minha opinião esta Org (ia) de "espiritual" não tem nada...
River raid- Membros
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