Estátuas e imagens

Por que Deus proibiu imagens e depois mandou fazer querubins?  

Deus disse: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso” (Êxodo 20:4-5). Mas depois ele disse: “Farás dois querubins de ouro, de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (Êxodo 25:18). Ele se contradisse?

Embora estas instruções específicas façam parte da lei dada aos israelitas, Deus também condena a adoração de imagens por qualquer pessoa ou povo, judeu ou gentio. No Antigo Testamento, ele castigou várias nações por suas práticas de adorar imagens e criaturas, ao invés de servirem o único Criador. Jeremias comunicou a sentença de Deus contra a Babilônia: “Portanto, eis que vêm dias, em que castigarei as imagens de escultura da Babilônia, toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus cairão traspassados no meio dela” (Jeremias 51:47; cf. Isaías 21:9). O Egito, também, foi condenado por sua idolatria: “Assim diz o SENHOR Deus: Também destruirei os ídolos e darei cabo das imagens em Mênfis.... Assim, executarei juízo no Egito, e saberão que eu sou o SENHOR” (Ezequiel 30:13,19).

Mas os querubins, feitos por ordem de Deus, não foram objetos de adoração. Representavam criaturas que servem a Deus, sempre próximos ao trono do Senhor. O propiciatório, que ficava em cima da arca da aliança, representava o trono de Deus. Os querubins serviam para lembrar o sumo sacerdote, quando entrava no Santo dos Santos, que esta sala do tabernáculo representava a presença de Deus. Mas jamais adoraria os próprios querubins.

Desta maneira, podemos fazer uma distinção importante hoje. Um desenho ou imagem de uma pessoa, até talvez a representação de um apóstolo, profeta ou outra personagem bíblica, pode servir para nos lembrar da mensagem da Bíblia e do procedimento daquele servo, e assim reforça a santidade de Deus. Este uso de representações gráficas não fere os princípios bíblicos. Por outro lado, a veneração de imagens, usando estas representações como objetos de culto ou de honra espiritual, é desobediência aos princípios revelados pelo Senhor. Deus nunca autorizou a veneração de santos, apóstolos, anjos ou imagens representando quaisquer criaturas celestiais ou terrestres.

No Novo Testamento, Paulo disse: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).

Resposta
Este gesto, no qual seus dois primeiros dedos e seu polegar está estendido e seu terceiro e quarto dedo estão fechados, está entre os mais frequentes gestos de Cristo na arte cristã. Ele surgiu como um sinal de bênção (ou bênção) no início da era cristã e da arte bizantina, e seu uso contínuo ao longo do período Medieval, e na Renascença.

O sinal é mais freqüentemente visto em imagens iconográficas de Cristo, que apareceram nas igrejas, nos períodos bizantino e medieval em forma de mosaicos, vitrais, relevo esculturas e pinturas. Um dos mais comum de tais imagens é o Cristo Pantocrator (ou Cristo Todo-Poderoso), que retrata Cristo, geralmente isolado contra um fundo dourado, com a cabeça rodeada por um halo, seu braço esquerdo abraçando os evangelhos para seu peito e sua mão direita levantada no sinal de bênção. É importante notar que esse gesto é sempre feita com a mão direita, já que esta é a mão com que se abençoa, de acordo com a doutrina cristã.

O sinal foi originalmente derivada de um símbolo usado na arte romana para indicar falando, e ganhou popularidade como um símbolo cristão, logo após a emissão de Constantino do Edito de Milão, em 313 dC, permitindo que os cristãos a praticar sua religião livremente, sem a ameaça de perseguição. De fato, o próprio Constantino se converteu ao cristianismo, e a arte cristã floresceu. Em imagens iniciais de Cristo, pode-se ver uma manifestação precoce do sinal de bênção em que o polegar é fechado sobre a palma da mão, em vez de aberto. Como a arte cristã evoluiu, símbolos, incluindo gestos de Cristo, assumiram um significado mais profundo. Com o polegar aberto, os três dígitos abertas veio a representar a Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), enquanto os dois fechados representaram a dupla natureza de Cristo como homem e Deus.

Quando a Igreja dividida no início do segundo século dC, o símbolo de bênção usado pelas duas igrejas recém-formadas da mesma forma se divididiu. A igreja ortodoxa grega começou a fazer uso de um símbolo derivado de uma abreviatura comum da versão grega do nome de Cristo. Nesta manifestação do sinal da bênção, o primeiro dedo é mantido ereto, representando um "eu"; a segunda é dobrada na forma de um "C"; o polegar eo terceiro dedo cruz para formar um "X"; e o mindinho, como o segundo dedo, curvas em um 'C'. Assim, os cinco dígitos juntos soletrar "IC XC" uma abreviatura do nome grego de Jesus Cristo, tomado das primeiras e últimas letras de ambas as partes de seu nome. A Igreja Católica Romana, por sua vez, manteve o uso dos três dígitos abertos e dois fechados (agora tão familiar para os ocidentais). O sinal precoce, em que o polegar é fechado, por esta altura tinha desapareceu quase completamente.

Com o início do Renascimento na Europa Ocidental, o sinal da bênção tornou-se menos comum na arte cristã, devido principalmente à mudança da imagens iconográficas de Cristo-como-Salvador para representações mais naturalistas, enfatizando o humano em Cristo sobre a Deus. Ao contrário das imagens, inspirando-reverência altamente estilizadas de idade, arte renascentista apresentou uma imagem mais realista de Cristo como ele teria aparecido para aqueles que o viram na carne. Ele era mais provável a ser pintada na humilhação da traição, ou a agonia da morte, do que na glória de Cristo Pantocrator.

Ainda assim, o gesto que ocasionalmente aparece, porém vazio da rigidez característica dos ícones anteriores, leva-se em uma sensação bastante casual, mais parecido com um cara piscando um sinal de "paz" do que O Salvador concedendo sua bênção.

Fonte: http://art-history.yoexpert.com/art-history-general/what-is-the-significance-of-christ-s-hand-gesture-5016.html

TJ Curioso escreveu:Já agora Jaffar, com respeito à idolatria, sabias que também se pode adorar organizações humanas, nomeadamente religiosas?
Lê isto!  


Pode a Lealdade a Uma Organização Conduzir à Idolatria?
https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/t491-pode-a-lealdade-a-uma-organizacao-conduzir-a-idolatria?highlight=idolatria