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Big Eyes - Novo filme de Tim Burton conta a história de Margaret Kane (TJ)

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Mensagem por António Madaleno Qui Out 30 2014, 09:34

Aqui fica o trailer e o artigo da Despertai! onde Margaret Kane faz uma resumo da sua história e envolvimento com a religião das Testemunhas de Jeová.




Minha vida como famosa pintora


TALVEZ já tenha visto um quadro de uma criança melancólica, com olhos incomumente grandes e de aparência triste. É bem provável que eu o pintei. É triste dizê-lo, mas eu era tão infeliz quanto as crianças que pintava.

Cresci na parte sul dos Estados Unidos, na região amiúde mencionada como o “Cinturão da Bíblia”. Talvez tenha sido este ambiente, ou minha avó metodista, que instilou em mim profundo respeito pela Bíblia, embora conhecesse muito pouco sobre ela. Cresci acreditando em Deus, mas com muitas perguntas sem respostas.

Como criança doentia, amiúde solitária e muito acanhada, desenvolvi logo cedo um talento para o desenho. A natureza inquisitiva me levou a ficar pensando sobre a finalidade da vida, porque estamos aqui, por que há dor, tristeza e morte, e se Deus é bom. Sempre “Por quê?”
Tais indagações, creio eu, refletiram-se mais tarde nos olhos de meus quadros de crianças, e, em parte, são responsáveis por seus atrativos mundiais. Os olhos, sempre o ponto focal, amiúde foram descritos como “cheios de profundos sentimentos”. Pareciam refletir a alienação espiritual da maioria das pessoas hoje — sua ânsia de algo além do que este sistema oferece.

Minha estrada para a popularidade no mundo da arte foi pedregosa. Houve dois casamentos desastrosos e muita angústia mental pelo caminho. Controvérsias em torno de minha vida particular e da autoria de meus quadros resultaram em histórias com despachos internacionais, processos legais, fotos e até manchetes de primeira página. Por muitos anos, tinha permitido que meu segundo marido levasse o crédito pelos meus quadros. Mas, certo dia, incapaz de continuar com essa tapeação, abandonei a ele e ao meu lar na Califórnia, e mudei-me para o Havaí. Depois dum período de depressão, em que pintei muito pouco, comecei a tentar reconstruir minha vida e, mais tarde, casei-me de novo.

Momento decisivo ocorreu em 1970, quando um repórter de jornal fez arranjos para uma “competição de pintura” pela televisão entre eu e meu ex-marido, a ser realizada na Praça da União em São Francisco, a fim de determinar a autoria dos quadros. Fui a única a comparecer e aceitar o desafio. A revista Life cobriu este evento num artigo que corrigia anterior história errônea que atribuía os quadros a meu ex-marido.

Minha parte nessa tapeação durara doze anos, e é algo que sempre lastimarei. No entanto, ensinou-me o valor de ser verdadeira e que nem a fama, o amor, o dinheiro, nem qualquer outra coisa vale a pena o peso da má consciência.

Ainda possuía indagações sobre a vida e Deus e estas me levaram a procurar respostas em lugares estranhos e perigosos. Investiguei o ocultismo, a astrologia, a quiromancia, e até mesmo a análise da grafia (grafologia), procurando respostas. Meu amor à arte me levou a investigar muitas culturas antigas e suas filosofias, que se refletiam em sua arte. Li livros sobre filosofia oriental, e até mesmo experimentei a meditação transcendental.

Minha fome espiritual me levou a examinar as várias crenças religiosas das pessoas que participavam da minha vida. De ambos os lados de minha família e entre os amigos, entrei em contato com várias religiões protestantes, além das dos metodistas, inclusive a dos cristãos cientistas, mórmons, luteranos e unitários. Ao me casar com meu atual marido, um católico, examinei seriamente essa religião. Ainda assim não obtive respostas satisfatórias — sempre havia contradições — e sempre faltava algo.

Com exceção disto (de não obter respostas para importantes indagações da vida), por fim a minha vida começara a endireitar-se. Conseguira quase tudo que eu sempre desejava. A maior parte do meu tempo era gasto em fazer aquilo que eu mais gostava — pintar crianças (principalmente menininhas) com olhos grandes. Tinha um marido maravilhoso e ótimo casamento, linda filha e segurança financeira, e morava no meu lugar favorito do mundo — o Havaí. Mas, às vezes ficava imaginando por que não me sentia completamente satisfeita, por que fumava tanto e, ocasionalmente, bebia demais, e por que vivia tensa. Não compreendia quão egocêntrica se tornara minha vida, ao buscar minha felicidade pessoal.

Inesperada Mudança
As testemunhas de Jeová vinham com freqüência, de duas em duas semanas, à minha porta, mas eu raramente ficava com suas publicações ou prestava grande atenção a elas. Pouco compreendia que, no devido tempo, batidas à minha porta mudariam drasticamente minha vida. Nessa manhã especial, duas orientais, uma chinesa e outra japonesa, surgiram à minha porta. Um pouco antes de sua chegada, minha filha me mostrara um artigo sobre o sábado ser o sábado, e não o domingo, e sobre a importância de guardá-lo. Isso causou tamanha impressão em ambas que passamos a freqüentar a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eu até mesmo parei de pintar aos sábados, pensando ser pecado fazer isso. Assim, quando perguntei a uma dessas senhoras à minha porta que dia era sabático, fiquei surpresa quando ela respondeu “o sábado”. Assim, perguntei-lhe: “Então por que não o guardam?”

Era irônico, não era, que eu, caucasiana, criada no “cinturão da Bíblia”, procurasse informações de duas orientais que provavelmente foram criadas num ambiente não-cristão?

Ela abriu uma Bíblia bem usada e leu diretamente textos que explicavam por que os cristãos não mais são obrigados a observar o sábado ou as várias outras modalidades da lei mosaica, porque foi dada a lei do sábado, e sobre o sábado futuro de 1.000 anos.

Seu conhecimento da Bíblia me impressionou tão profundamente que desejei examinar mais a Bíblia. Alegremente aceitei o livro A Verdade Que Conduz à Vida Eterna, que ela disse me explicaria as doutrinas básicas da Bíblia. Na semana seguinte, quando estas senhoras voltaram, eu e minha filha começamos a estudar regularmente a Bíblia. Essa foi uma das decisões mais importantes de minha vida e levou a mudanças dramáticas na vida de nós duas.

Neste estudo da Bíblia, meu primeiro e maior obstáculo foi a Trindade. Visto crer que Jesus era Deus, parte duma Trindade, ver questionada subitamente tal crença era como se alguém puxasse um tapete de debaixo dos meus pés. Sentia-me atemorizada. Visto que minha crença não podia manter-se à luz do que eu lia na Bíblia, subitamente senti maior solidão do que já havia sentido em qualquer tempo antes. Não sabia a quem orar e estava cercada de dúvidas, até mesmo sobre se havia mesmo um Deus.

Restringindo-me
Gradualmente, fiquei convicta mediante a Bíblia de que Jeová é o Deus Onipotente, o Pai (e não o Filho), e, à medida que estudava, comecei a reconstruir minha fé abalada, desta vez sobre o verdadeiro alicerce. Mas, à medida que meu conhecimento e minha fé começaram a crescer, as pressões passaram a avolumar-se. Meu marido ameaçou abandonar-me, e outros membros íntimos da família ficaram extremamente transtornados. Ao começar a entender os requisitos para se ser um verdadeiro cristão, procurei um meio de escape, visto achar que jamais poderia testemunhar a estranhos ou ir de porta em porta falar com outros sobre Deus.

Minha filha, que estudava agora em uma cidade vizinha, progredia muito mais rápido. O progresso dela, com efeito, tornou-se um obstáculo para mim. Ela cria tão completamente no que aprendia que desejava empenhar-se no sentido de se tornar missionária. Imaginar minha única filha num país longínquo me atemorizava, e decidi que tinha de protegê-la para não fazer algo tão drástico. Assim, comecei a procurar uma falha. Achei que, se pudesse achar algo que esta organização ensinasse que não fosse apoiado pela Bíblia, poderia convencer minha filha.

Com meu gosto pelos pormenores, a pesquisa foi cabal. Acabei adquirindo mais de dez traduções diferentes da Bíblia, três concordâncias e muitos outros dicionários bíblicos e livros de referências para suplementar os livros da biblioteca. Recebi estranha “ajuda” de meu marido, que amiúde trazia para casa livros e folhetos que falavam mal das Testemunhas. Eu os examinava, cuidadosamente pesando tudo que diziam. Mas, jamais encontrei a falha.

Ao invés, a falsidade da doutrina da Trindade, bem como o fato de que as Testemunhas conhecem e tornam conhecido o nome do Pai, o verdadeiro Deus, e também seu amor umas às outras e sua estrita aderência às Escrituras, convenceram-me de que eu tinha encontrado a religião verdadeira. Não pude deixar de ficar profundamente impressionada pelo contraste entre as testemunhas de Jeová e as outras religiões na questão das finanças.

Com o tempo, eu e minha filha fomos batizadas, junto com cerca de quarenta outras pessoas, em 5 de agosto de 1972, no lindo e azul Oceano Pacífico — um dia que jamais esquecerei. Ela voltou de novo para casa, de modo a poder devotar todo o seu tempo ao serviço, como Testemunha aqui no Havaí. Meu marido ainda está conosco e até mesmo se admira das mudanças em nós duas.

De Olhos Tristes Para Olhos Brilhantes
Desde que dediquei minha vida a Jeová, houve muitas mudanças em minha vida. Uma das primeiras foi que deixei de fumar. Realmente perdi o desejo e deixei de sentir necessidade. Era um hábito de 22 anos, na média de um maço ou mais por dia. Eu tentara desesperadamente romper esse hábito, porque sabia ser prejudicial, mas verificara ser impossível. A medida que minha fé cresceu, o texto em 2 Coríntios 7:1 provou ser o incentivo mais poderoso. Com a ajuda de Jeová, mediante a oração, e por crer em Sua promessa em Malaquias 3:10, rompi por fim e cabalmente com tal hábito. Surpreendentemente, não senti nenhum sintoma de privação nem qualquer desconforto!

Outras mudanças foram profundas transformações psicológicas em minha personalidade. De uma pessoa muito acanhada, insegura, introvertida e absorta em si, que procurava e necessitava de longas horas de solidão para pintar e descontrair-se das suas tensões, tornei-me uma pessoa muito mais gregária, extrovertida. Agora verifico que passo muitas horas fazendo aquilo que costumava odiar — conversar com as pessoas — e aprecio cada minuto disso!

Outra mudança foi que gasto apenas cerca de um quarto do tempo que antes gastava pintando e, surpreendentemente, quase consigo fazer a mesma quantidade de trabalho. Também, as vendas e os comentários indicam que os quadros se tornam ainda melhores. Pintar costumava ser quase que uma obsessão para mim. Sentia-me movida a pintar porque era minha terapia, fuga e descontração — minha vida girava inteiramente em torno disso. Ainda aprecio isso imensamente, mas desapareceram o vício e a dependência disso. Desde que aumentei em conhecimento de Jeová, a Fonte de toda criatividade, não é de admirar que a qualidade de meus quadros tenha aumentado, ao passo que diminuiu o tempo de sua execução.

Agora, a maior parte do meu anterior tempo de pintar é gasto no serviço de Deus, em estudar a Bíblia, em ensinar os outros e em freqüentar as cinco reuniões de estudo da Bíblia no Salão do Reino toda semana. Durante os últimos dois anos e meio, dezoito pessoas começaram a estudar a Bíblia comigo. Oito dessas pessoas estão agora estudando ativamente, uma delas está pronta para ser batizada, e outra já foi batizada. Dentre suas famílias e amigos, treze outras começaram a estudar com outras Testemunhas. Tem sido grande alegria e privilégio ter parte em ajudar outros a virem a conhecer Jeová.

Não foi fácil, no início, abandonar minha solidão tão prezada, minha própria rotina de vida e grande parte do tempo de pintura, e colocar a Jeová em primeiro lugar, antes de tudo o mais. Mas, eu me dispus a tentar e, mediante oração e confiança na ajuda de Jeová, verifiquei que cada passo do caminho se tornava mais fácil e era recompensado. A prova de Sua aprovação e ajuda quase me assombrava — não só em bênçãos espirituais, mas também em muitas materiais.

Ao rememorar minha vida, meu primeiro quadro a óleo, feito quando tinha onze anos, agora parece bem significativo. Era de duas versões da mesma menininha — a do fundo era triste, com lágrimas nos olhos; a da frente tinha olhos brilhantes e sorridentes. No passado, os olhos simbolicamente grandes e tristes que pintava espelhavam as intrigantes contradições que eu via no mundo ao meu redor, e que me suscitavam tantas indagações. Agora encontrei na Bíblia as razões para tais contradições sobre a vida, que, certa vez, atormentavam-me, bem como as respostas às minhas indagações.

Depois de obter conhecimento exato de Deus e de seu propósito para a humanidade, isso me levou à verdadeira segurança de ter a aprovação de Deus e à paz e felicidade íntimas que a acompanham. Isso se reflete em meus quadros a um grau que até mesmo outros detectam. A aparência triste e perdida dos grandes olhos está cedendo lugar agora a uma aparência mais feliz. Meu marido até mesmo chamou uma das minhas recentes crianças felizes, de olhos grandes: “A Testemunha Ocular”! — Contribuído.

*** g76 8/1 pp. 12-16 Minha vida como famosa pintora ***
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Mensagem por Crixus Qui Out 30 2014, 10:17

mas o filme aborda essa parte da historia dela? o envolvimento na religiao TJ?
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Mensagem por António Madaleno Qui Out 30 2014, 10:28

Crixus escreveu:mas o filme aborda essa parte da historia dela? o envolvimento na religiao TJ?

Pelo trailer não se percebe. Mas acho que não visto que o envolvimento na religião foi posterior à história do filme.
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Mensagem por River raid Qui Out 30 2014, 14:53

Será propaganda por parte da empresa?
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Mensagem por António Madaleno Qui Out 30 2014, 15:01

River raid escreveu:Será propaganda por parte da empresa?

Lol... não acredito! Morrer a rir

O filme não gira em torno da religião da senhora e provavelmente nem será mencionada. E não me parece que Tim Burton seja o tipo de realizador que fosse fazer qualquer tipo de propaganda, especialmente para as TJ.
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Mensagem por River raid Qui Out 30 2014, 15:03

O Prince também não.
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Mensagem por António Madaleno Qui Out 30 2014, 15:06

River raid escreveu:O Prince também não.

Mas o Prince é diferente. Ele é Testemunha de Jeová e esse assunto sempre virá à baila na sua forma de se expressar em público (entrevistas, letras de canções, etc.). No caso do Tim Burton, a não ser que ele seja TJ ou simpatizante e quisesse promover a religião de forma visível, não acredito que faria algo nesse sentido.

Como já disse pelo trailer não me parece que haja alusão à história religiosa desta mulher. Mas temos de esperar para ver.  Wink
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Mensagem por António Madaleno Seg Fev 09 2015, 20:11

Já vi o filme e gostei da história. É engraçado como na parte final do filme as Testemunhas de Jeová aparecem na vida desta senhora e é aquilo que ela aprende delas que a leva a revelar toda a verdade sobre as pinturas.

As TJ estão muito bem retratadas no filme e foram fiéis à realidade.

Podem ver ou fazer download aqui:
http://toppt.net/big-eyes-olhos-grandes/#more-18644

A partir da 01:20 surgem as TJ em cena. E mais algumas cenas mais à frente.
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