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Resposta a TJ sobre a desassociação

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Resposta a TJ sobre a desassociação Empty Resposta a TJ sobre a desassociação

Mensagem por António Madaleno Sáb Fev 25 2012, 15:04

No meu blogue http://questaodosangue.blogspot.com coloquei a matéria que escrevi aqui com o título A carteira ou a vida!. Recebi um comentário de uma TJ (ler abaixo) que na realidade foi um copy/past de um artigo da revista A Sentinela a defender a prática da ostracização de membros ex-TJ.

Coloco aqui a resposta que lhe dei, pois poderá ser de ajuda para os participantes no fórum e até mesmo pode ajudar alguns a entender melhor este assunto do ponto de vista das Escrituras Sagradas em contraste com a prática da Organização.


Jeová é um Deus santo. Ele não tolera o pecado deliberado da parte dos que afirmam adorá-lo. O apóstolo Pedro escreveu aos cristãos: “Tornai-vos santos em toda a vossa conduta, porque está escrito: ‘Tendes de ser santos, porque eu sou santo.’” (1 Pedro 1:15, 16) Portanto, desassociar pecadores não-arrependidos defende o nome santo de Deus; mostra amor por esse nome. — Note Hebreus 6:10.

Significa isso que o cristão que sucumbe à fraqueza ou tropeça em pecado grave é automaticamente expulso da congregação? De modo algum! Jeová não é um ditador frio. Ele é misericordioso e compreensivo. Lembra-se de que somos imperfeitos. (Salmo 103:14) Reconhece que “todos pecaram e não atingem a glória de Deus”. (Romanos 3:23) Deus providenciou ajuda espiritual na congregação, de modo que, se um cristão der “um passo em falso” ou mesmo cometer um pecado sério, ele pode ser amorosamente ‘reajustado’ num espírito de brandura. (Gálatas 6:1) Se aceitar os conselhos da Palavra de Deus e demonstrar tristeza sincera e arrependimento genuíno, a pessoa que se desviou do caminho da justiça poderá ser ‘sarada’ espiritualmente. — Tiago 5:13-16.

Mas, se um cristão batizado cometer um erro grave e todos os esforços para restaurá-lo forem inúteis? Em outras palavras, que dizer se ele obstinadamente se recusar a corrigir o seu proceder pecaminoso?
Mantém segura a congregação
A Bíblia ordena aos cristãos:

“[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.

É essa lei bíblica dura e rebaixadora? Considere: quando um criminoso endurecido é colocado na cadeia por violar a lei, é isso considerado duro ou frio? Não, porque o público tem o direito de preservar a paz e a segurança da comunidade. Na verdade, durante sua prisão o criminoso fica na condição de desassociado da sociedade acatadora da lei.

Similarmente, a congregação cristã tem bons motivos para expulsar de seu meio transgressores não-arrependidos. Por quê? Porque ela tem de ser um refúgio contra predadores imorais e outros praticantes deliberados do pecado.
Sabendo que “um único pecador pode destruir a muito bem”, o apóstolo Paulo ordenou a concrentes: “Removei o homem iníquo de entre vós.” (Eclesiastes 9:18; 1 Coríntios 5:13) Essa ação impede que o pecador espalhe a corrupção na congregação e protege a boa reputação dela. — Note 1 Timóteo 3:15.

Por conseguinte, a desassociação é um ato de amor porque defende o nome santo de Deus e protege a congregação da influência corrompedora do pecado. Demonstra amor pelo transgressor, encorajando-o a arrepender-se e ‘dar meia-volta, a fim de que seus pecados sejam apagados e venham épocas de refrigério da parte da pessoa de Jeová’. — Atos 3:19.



Caro Tompson, agradeço ter colocado aqui a citação da revista A Sentinela, que expressa o ponto de vista doutrinal da Organização.

No entanto, existem aqui diversos elementos que são apresentados que merecem a nossa atenção.

Em primeiro lugar, a expulsão de um membro da congregação cristã era uma prática desde o primitivo cristianismo. Sem dúvida alguma, os pecadores impenitentes eram tirados da congregação e da suas práticas litúrgicas, exatamente porque estavam vivendo em pecado.

Por isso, o apóstolo Paulo podia dizer as palavras registadas em 1 Coríntios 5:11: "Nem sequer comendo com tal homem." Estava Paulo a referir-se aqui a não sequer cumprimentar este homem ou mesmo comer uma refeição em privado com ele?

O contexto mostra que não era isso que Paulo tinha em mente. Se notar os versículos 6-8, Paulo faz alusão à refeição nocturna do Senhor mostrando que ela devia ser celebrada não com o velho fermento ou pessoas pecaminosas, mas sim com "pães não fermentados da verdade e da sinceridade".

Percebe-se assim, que Paulo estava frontalmente contra, permitir-se que um irmão que estava vivendo em pecado (como era o caso extremo citado por Paulo) partilhasse dessa refeição sagrada e comesse dos símbolos do Cristo sem pecado — pão e vinho.

Hoje em dia, a Organização, semelhante aos dias dos fariseus e líderes religiosos dos dias de Jesus, criou uma lista quase infindável de situações em que alguém pode ficar numa situação difiícil perante a congregação.

Até mesmo supostos pecados não mencionados nas Escrituras Sagradas são usados para proibir uma Testemunha de Jeová de levar uma vida normal.
Basta ver proibições não-bíblicas como a celebração de um aniversário, ou de aceitar ou doar sangue ou fracções de sangue proibidas pelo Corpo Governante.
Existem cerca de 100 situações em potencial que pode levar uma TJ a ser expulsa da congregação ou pelo menos a ser repreendida.

Agora pergunto eu:
Quantas situações você encontra nas Escrituras Sagradas que poderiam levar um cristão a ser expulso da congregação? Analise por você mesmo.

Nem mesmo diferenças de opinião a nível doutrinal, levavam um cristão a ser expulso da congregação. A imoralidade, a idolatria ou mesmo a apostasia (que no contexo do 1º século tratava-se de negar os ensinos de Cristo ou a repudiar Jesus como o Messias ou Filho de Deus) eram os casos extremos para alguém ser expulso.

E lá voltamos nós à questão que se prende com a forma como era praticada a desassociação.

Paulo e outros, jamais ensinaram que um cristão expulso da congregação deveria ser tratado como um "leproso" ou deveria sofrer morte social.
Mesmo no caso extremo, mencionado na 1ª carta aos Coríntios, Paulo não afirmou que o corte de relações seria total (como praticado hoje pelas TJ).

É interessante que Paulo usou uma expressão para orientar os cristãos da congregação de Corinto. Veja na TNM com referências, no cap. 5:11, o asterisco na frase "cesseis de ter convivência com*". A nota de rodapé diz: "Lit.: "não vos mistureis com".

A questão que se levanta é: O que esta expressão significa? Será que a interpretação extremista da Organização está correta ao usar esta expressão e aplicá-la da forma como o faz - ostracizando os ex-membros que decidiram sair por livre vontade, os que foram expulsos por discordar de algum ensino que desconsideraram ensino de homens ou mesmo aqueles que cometeram algum tipo de pecado?

O próprio Paulo dá a resposta à forma como se deveria tratar a tais pessoas expulsas da congregação cristã no primeiro século.
E veja como é tão diferente do que é feito hoje em dia.

Se notar, na palavra "convivência" tem lá uma chamada. Entre os vários textos da coluna central, tem o texto de 2 Tessalonicenses 3:6.
O texto diz: "Que vos retireis de todo o irmão que andar desordeiramente e não segundo a tradição que recebeste de nós."

É interessante, que a Organização escolheu esta passagem para associar ao texto anterior de 1 Coríntios 5:11. De fato, Paulo aqui também admoestava que os cristãos deviam evitar conviver intimamente com aqueles que não estavam demonstrando qualidades cristãs.

Mas o mais curioso, é que logo à frente no vers. 14 diz o seguinte:
"Mas, se alguém não for obediente à nossa palavra por intermédio desta carta, tomai nota de tal, parai de associar-vos com ele, para que fique envergonhado. Contudo, não o considereis como inimigo, mas continuai a admoestá-lo como irmão."

Na TNM com referências, se notar a nota na expressão "parai de associar-vos com# ele", verá que a nota diz: "Lit.: "não vos mistureis com."
Ou seja, no grego esta expressão traduzida aqui por "parai de associar-vos com ele" é a mesma usada em 1 Coríntios 5:11.

Mas conforme, o contexto mostra, Paulo demonstra aqui em Tessalonicenses que esta expressão não significava a "morte social" do indivíduo. Não significava um corte radical de relações pessoais de seus anteriores irmãos, amigos e parentes na fé.

Paulo, afirma que estes não o deveriam considerar "um inimigo, mas continuá-lo a admoestá-lo como irmão."
Uma visão bem diferente do que a Organização dá aos seus membros hoje em dia, não é?

Para a Organização, até mesmo os laços de sangue devem ser cortados ao máximo possível de forma a pressionar um ex-membro a voltar a Jeová (leia-se Organização).

Esta forma de bullying social, apenas traz dor emocional a todos os envolvidos e não ajuda ninguém a desenvolver amor a Deus.
Muitas vezes, as pessoas sentem apenas uma profunda revolta contra estas situação e muitas acabam por até mesmo perder o amor a Deus.

Algumas regressam, mas será que é por genuíno arrependimento do pecado ou porque desejam apenas ter de volta, aquilo que lhes pertence por direito - o relacionamento familiar com seus pais, irmãos, etc.? Só Deus o poderá avaliar.

No entanto, uma coisa é certa: a prática de ostracizar os ex-membros é anti-bíblica e demonstra uma profunda falta de sensibilidade para com o amor e afeição natural entre os seres humanos.

Paulo, ao escrever a Timóteo avisou que nos últimos dias, "os homens… teriam falta de afeição natural."
Entre as Testemunhas de Jeová a prática de ostracizar seus membros e principalmente ex-membros parentes, revela esta falta de afeição natural, independentemente se ela é motivada por um zelo em cumprir uma suposta lei de Deus.

Paulo também mostrou que os judeus dos seus dias, "tinham zelo de Deus, mas não segundo o conhecimento exato."

Jesus Cristo, o maior exemplo a seguir, veio revelar que tipo de Deus é Jeová e a forma de ele lidar com os pecadores.
Na sua célebre ilustração ele conta a história de um filho que, abandonando o seu lar, segue uma vida devassa, esbanjando a sua parte na herança.
Após gastar tudo o que tinha, e passar por sérias dificuldades, ele regressa ao lar, humilhado e nem mesmo se considerando digno de ser chamado de "filho".

O relato comovente contado por Cristo, demonstra a atitude amorosa e compassiva do Pai, que ao vê-lo ao longe corre para o filho, abraçando-o, emocionado. Esse é o exemplo a seguir. Receber de braços abertos um pecador que se arrepende.

Para uma TJ receber o perdão da congregação, tem de se humilhar, vez após vez, indo às reuniões, em silêncio. Não pode cumprimentar ninguém. Deve entrar depois da reunião começar e sair logo após o término. Esta situação leva por vezes muitos meses, às vezes um ano ou mais.

Foi esse o exemplo de nosso Deus e de seu Filho? Não!
Jesus, através da sua morte já perdoou os nossos pecados. O seu sangue lavou o pecado que fizemos ou que possamos vir a cometer, desde que nos arrependamos genuinamente.

É interessante, que o homem sobre quem o apóstolo Paulo escreveu, na 1ª carta aos Coríntios e que estava tendo uma relação possivelmente incestuosa com sua mãe ou pelo menos com sua madrasta, recebeu do apóstolo as seguintes palavras na 2ª carta aos Coríntios 2:6:

"Esta censura da parte da maioria é suficiente para tal homem, de modo que agora, ao contrário, deveis perdoar-lhe bondosamente e deveis consolá-lo, para que tal homem não seja de algum modo tragado pela sua excessiva tristeza. Exorto-vos, portanto, a que confirmeis o vosso amor por ele."

Nestas palavras, várias coisas se podem perceber.

Em primeiro lugar, as duas cartas aos Coríntios foram escritas no ano 55 EC, o que indica que foram precisos poucos meses para aquele homem voltar a ser reconhecido como pertencente à congregação. E não esqueçamos que Paulo havia mencionado na 1ª carta que o pecado deste homem, era tal que mesmo entre as nações, esse pecado era repudiado. (1 Coríntios 5:1)

Aqui se via a atitude perdoadora da congregação cristã. Não esqueçamos também que Paulo não tratou deste caso por meio de uma suposta comissão de anciãos realizada em secreto.
Ele escreveu à congregação como um todo e suas admoestações e advertências eram escutadas por todos, através da leitura pública de suas cartas.

Outro aspeto interessante, foi aquilo que ele mencionou quando disse "esta censura da parte da maioria é suficiente para tal homem". Notou Tompson, como ele mostra que nem todos rejeitaram tal homem ou pelo menos, nem todos cortaram relações com ele?

Será que Paulo censurou a tais ou os ameaçou de expulsão porque não tinham seguido suas orientações? Longe disso! Ele nem mesmo demonstrou qualquer rancor com tais pessoas.

É essa a atitude, hoje em dia, por parte da Organização? Não é pois não?!

A Organização hoje em dia impõe o corte de relações, colocando até mesmo em causa a relação das pessoas com o próprio Deus. Faz isso por demonstrar que o corte de relações com amigos, parentes e ex-irmãos, é uma questão de lealdade para com Deus. Quer assim inculcar na mente dos membros que quem não o fizer, será desleal para com Deus e fica subentendido que a sua vida futura poderá ficar em causa.

E vai mesmo além disso! Aqueles que não cortam relações com ex-membros, eles próprios ficam debaixo de ameaça de expulsão.

Semelhante aos líderes religiosos dos dias de Jesus, a Organização hoje em dia, impõe leis e normas que vai além dos mandamentos e príncipios divinos. Afastaram-se da simplicidade das Escrituras Sagradas. Fazem o mesmo que os fariseus e outros, ao colocarem a sua interpretação sobre os mandamentos de Deus como lei.
Semelhante ao que os líderes religiosos fizeram com o Sábado nos dias de Jesus. Iam para além da Lei, dando novas interpretações e acrescentando inúmeras regras além daquilo que Deus havia estipulado.

Espero que esta breve análise que apresentei o faça rever a sua posição e a forma como vê este processo de ostracização de ex-membros por parte da Organização.

Um abraço
TJ Curioso
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Mensagem por Regis Medina Sáb Fev 25 2012, 15:50

Parabéns TJ Curioso, são respostas como as suas que tem maior chance de fazer um TJ pensar. Como Paulo você da uma resposta que possa ser entendida pelo seu alvo.
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Mensagem por Paulo Neto Sáb Fev 25 2012, 19:29

Regis Medina escreveu:Parabéns TJ Curioso, são respostas como as suas que tem maior chance de fazer um TJ pensar. Como Paulo você da uma resposta que possa ser entendida pelo seu alvo.


Exactamente!!!! TJ robotizadas não têm a capacidade de pensar. Mas a forma inteligente do TJ Curioso responder talvez faça este forista pensar.

A ver vamos se resulta. Esperemos que sim.
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Mensagem por liberto Sáb Fev 25 2012, 19:34

Muitos parabens TJcurioso!!

aplausos

Com respeito explanou toda a verdade a respeito da ostracizaçao que sofrem os ex membros!!

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Mensagem por pascoalnaib Seg Fev 27 2012, 22:54

Em primeiro lugar, a expulsão de um membro da congregação cristã era uma prática desde o primitivo cristianismo. Sem dúvida alguma, os pecadores impenitentes eram tirados da congregação e da suas práticas litúrgicas, exatamente porque estavam vivendo em pecado.
Acho que essa questão deve ser sempre esclarecida para TJs e Ex-TJs. Muitos acham que os dissidentes são contra qualquer forma de desassociação e quem não querem que pessoas de hábitos nocivos sejam colocadas fora do convívio de outras pessoas. Esse nunca foi o ponto!
Toda Associação tem o direito de excluir membros, desde que isso seja feito de forma digna e sem discriminações ou perseguições.
Ótimo texto. Idea
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Mensagem por Paulo Neto Ter Fev 28 2012, 20:13

pascoalnaib escreveu:
Toda Associação tem o direito de excluir membros, desde que isso seja feito de forma digna e sem discriminações ou perseguições.

Nem mais!!! Só que na ORGA não existe forma digna de sair.
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