Reconciliação - Confissões
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Re: Reconciliação - Confissões
Investigando a Torre escreveu:Altar,
Tu próprio respondeste às questões que levantaste!
Lê melhor o que eu escrevi e que tu ressaltaste a vermelho...
Estás a confundir o Filho do Homem e quem é identificado nas Escrituras como tal, com mortais errantes.
IT
LOL, não percebi nada
há confusões na interpretação pelo que eu percebi no significado de "Filho do Homem"
bom não interessa, muitos católicos não se confessam e são católicos
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar escreveu:Investigando a Torre escreveu:Altar,
Tu próprio respondeste às questões que levantaste!
Lê melhor o que eu escrevi e que tu ressaltaste a vermelho...
Estás a confundir o Filho do Homem e quem é identificado nas Escrituras como tal, com mortais errantes.
IT
LOL, não percebi nada
Pois, esse é exactamente o problema!
IT
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Re: Reconciliação - Confissões
Investigando a Torre escreveu:
Pois, esse é exactamente o problema!
IT
ha ha ha
engraçadinho
Confessai os vossos pecados uns aos outros
S. Tiago, 5-16
faz isso como manda a bíblia para seres curado
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar,
Então, Altar, queres confessar-me os teus pecados?
Confessai os vossos pecados uns aos outros (Tiago 5-16)
Então, Altar, queres confessar-me os teus pecados?
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar,
Vou tentar ser mais claro!
O poder de que nos fala o texto em referência (João 20:23), registado também em Mat.18:18, é meramente no sentido declarativo.
Atende a Marcos 16:16 que diz "Quem crer e for baptizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Estas palavras no, entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições de salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no AT ninguém tinha poder para perdoar pecados, senão Deus (Isa.40:22; 43:25). O NT diz que somente Deus pode perdoar pecados (Mat.9:2-7; Mar.2.7).
Seguindo o mesmo raciocínio, constatamos, ainda no AT, que os sacerdotes também não tinham o poder de curar, mas de declarar. Não podiam dar ou tirar a lepra, porque era algo exclusivo de Deus. O poder concedido aos sacerdotes consistia somente, em declarar e pronunciar o que Deus fizera (Lev.23:2-6, 11, 13, 20, 37, 43). Era um poder declarativo. Quando Davi pecou contra Deus, o sacerdote Natã disse: "Também o Senhor perdoou o teu pecado." (2Sam.12:13). O poder declarativo do profeta Natã garantiu, por sua declaração ao rei Davi, que seu pecado estava perdoado, devido à sua manifestação de arrependimento.
Este poder declarativo, concedido na antiga Lei aos profetas, foi outorgado aos discípulos de Jesus na Nova Aliança. Assim, os servos de Jesus podem declarar "perdoados" (isto é, limpos do pecado), àqueles que se encontram ligados a Deus, mas não podem dizer o mesmo aos impuros, aos imundos, por estarem desligados de Deus.
Ora, se realmente Jesus tivesse dado autoridade para perdoar pecados, algo exclusivo dele, então o apóstolo Tomé ficou sem essa autoridade, porque naquele momento não se encontrava entre os demais discípulos. Finalmente, sabemos que a missão de Jesus foi dar a sua própria vida para a remissão dos pecados.
Portanto, só Jesus pode perdoar.
Espero que desta vez tenha de facto sido mais claro.
IT
Vou tentar ser mais claro!
O poder de que nos fala o texto em referência (João 20:23), registado também em Mat.18:18, é meramente no sentido declarativo.
Atende a Marcos 16:16 que diz "Quem crer e for baptizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Estas palavras no, entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições de salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no AT ninguém tinha poder para perdoar pecados, senão Deus (Isa.40:22; 43:25). O NT diz que somente Deus pode perdoar pecados (Mat.9:2-7; Mar.2.7).
Seguindo o mesmo raciocínio, constatamos, ainda no AT, que os sacerdotes também não tinham o poder de curar, mas de declarar. Não podiam dar ou tirar a lepra, porque era algo exclusivo de Deus. O poder concedido aos sacerdotes consistia somente, em declarar e pronunciar o que Deus fizera (Lev.23:2-6, 11, 13, 20, 37, 43). Era um poder declarativo. Quando Davi pecou contra Deus, o sacerdote Natã disse: "Também o Senhor perdoou o teu pecado." (2Sam.12:13). O poder declarativo do profeta Natã garantiu, por sua declaração ao rei Davi, que seu pecado estava perdoado, devido à sua manifestação de arrependimento.
Este poder declarativo, concedido na antiga Lei aos profetas, foi outorgado aos discípulos de Jesus na Nova Aliança. Assim, os servos de Jesus podem declarar "perdoados" (isto é, limpos do pecado), àqueles que se encontram ligados a Deus, mas não podem dizer o mesmo aos impuros, aos imundos, por estarem desligados de Deus.
Ora, se realmente Jesus tivesse dado autoridade para perdoar pecados, algo exclusivo dele, então o apóstolo Tomé ficou sem essa autoridade, porque naquele momento não se encontrava entre os demais discípulos. Finalmente, sabemos que a missão de Jesus foi dar a sua própria vida para a remissão dos pecados.
Portanto, só Jesus pode perdoar.
Espero que desta vez tenha de facto sido mais claro.
IT
Última edição por Investigando a Torre em Qui Mar 26 2015, 22:09, editado 6 vez(es)
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Re: Reconciliação - Confissões
Claríssimo!
Que saudades que eu já tinha, de ler bons tópicos!
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Re: Reconciliação - Confissões
Investigando a Torre escreveu:
Altar,
Vou tentar ser mais claro!
ok, obrigado, já entendi o que queres dizer
mas há da vossa parte também muita confusão
Investigando a Torre escreveu:
O poder de que nos fala o texto em referência (João 20:23), registado também em Mat.18:18, é meramente no sentido declarativo.
Atende a Marcos 16:16 que diz "Quem crer e for baptizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Estas palavras no, entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições de salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no AT ninguém tinha poder para perdoar pecados, senão Deus (Isa.40:22; 43:25). O NT diz que somente Deus pode perdoar pecados (Mat.9:2-7; Mar.2.7).
quando falas "no sentido declarativo" faz-me lembrar aquela discussão gramatical de João 20-28
Mateus 9:6-8 não é apenas uma figura de retórica, era claro que Jesus estava a entregar mais este sacramento aos homens, que em João 20:21-23 ficou claro após a ressurreição, e mais adiante no NT
Os versículos que referiste do NT ( só Deus ) são palavras proferidas não pelo Jesus nem pelos Apóstolos, mas antes pelos judeus que estavam claramente a acusar Jesus de blasfemar por dizer que os pecados eram perdoados.
Obviamente que para os judeus era um escândalo, disseste e bem que no AT dizia que só Deus podia perdoar
mas esqueces-te que no AT por exemplo também diz em levítico 19:20-21
20. Se um homem se deitar com uma mulher escrava desposada com outro, mas não resgatada nem posta em liberdade, serão ambos castigados, mas não morrerão, porque ela não era livre.
21. Em expiação o homem oferecerá ao Senhor à entrada da tenda de reunião, um carneiro como sacrifício de reparação.
mas acaba assim :
22. O sacerdote fará por ele a expiação diante do Senhor com o carneiro do sacrifício de reparação pelo pecado cometido; e o seu pecado lhe será perdoado.
Investigando a Torre escreveu:
Seguindo o mesmo raciocínio, constatamos, ainda no AT, que os sacerdotes também não tinham o poder de curar, mas de declarar. Não podiam dar ou tirar a lepra, porque era algo exclusivo de Deus. O poder concedido aos sacerdotes consistia somente, em declarar e pronunciar o que Deus fizera (Lev.23:2-6, 11, 13, 20, 37, 43). Era um poder declarativo. Quando Davi pecou contra Deus, o sacerdote Natã disse: "Também o Senhor perdoou o teu pecado." (2Sam.12:13). O poder declarativo do profeta Natã garantiu, por sua declaração ao rei Davi, que seu pecado estava perdoado, devido à sua manifestação de arrependimento.
Eu nunca disse que era o padre em si mesmo que perdoava, mas o ES que ele invoca na fórmula da absolvição, não pode ser uma pessoa qualquer obviamente. Um padre não é mais que um veículo da graça de Deus. Não sou eu por exemplo. Se bem que eu posso perdoar os pecados a quem me ofende.
Não tomes portanto de forma literal que é o homem que perdoa, ou o padre em si mesmo
mas Deus concedeu mais este poder sacramento como disse, e que aqui se torna bem claro :
Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação.
2-COR, 5-18
Investigando a Torre escreveu:
Este poder declarativo, concedido na antiga Lei aos profetas, foi outorgado aos discípulos de Jesus na Nova Aliança. Assim, os servos de Jesus podem declarar "perdoados" (isto é, limpos do pecado), àqueles que se encontram ligados a Deus, mas não podem dizer o mesmo aos impuros, aos imundos, por estarem desligados de Deus.
não podem dizer aos impuros e aos imundos, extende então isso tudo aos pagãos
o versículo 2-COR, 5-18 é aplicado aquem senão a esses que mais precisam ?!
Investigando a Torre escreveu:
Ora, se realmente Jesus tivesse dado autoridade para perdoar pecados, algo exclusivo dele, então o apóstolo Tomé ficou sem essa autoridade, porque naquele momento não se encontrava entre os demais discípulos. Finalmente, sabemos que a missão de Jesus foi dar a sua própria vida para a remissão dos pecados.
Tomé não deixou de ser discípulo ( sacerdote ) só porque não esteve presente, Jesus concedeu o ministério da reconciliação aos sacerdotes
Investigando a Torre escreveu:
Portanto, só Jesus pode perdoar.
Espero que desta vez tenha de facto sido mais claro.
estás a contradizer-te
começas por dizer "SÓ DEUS PERDOA"
e acabas :
só jesus pode perdoar
como se Jesus fosse Deus
e vocês não acreditam na trindade
------------------
apesar disto tudo, devo dizer-te que muitos católicos nunca se confessaram na vida
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar,
É importante que saibas que aquilo que escrevi em nada corresponde à leitura jeovista do assunto.
Portanto, quando pronuncias o pronome "vocês", o mesmo encontra-se incorrectamente aplicado porque essa é a minha visão do assunto e não a visão do grupo.
IT
É importante que saibas que aquilo que escrevi em nada corresponde à leitura jeovista do assunto.
Portanto, quando pronuncias o pronome "vocês", o mesmo encontra-se incorrectamente aplicado porque essa é a minha visão do assunto e não a visão do grupo.
IT
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Re: Reconciliação - Confissões
Investigando a Torre escreveu:Altar,
É importante que saibas que aquilo que escrevi em nada corresponde à leitura jeovista do assunto.
Portanto, quando pronuncias o pronome "vocês", o mesmo encontra-se incorrectamente aplicado porque essa é a minha visão do assunto e não a visão do grupo.
IT
falava de que vocês no fórum também não entenderam o que queria dizer, não é o padre de forma literal, eu por exemplo não tenho poder nenhum para invocar o ES para fazer a transubstanciação da óstia
já agora, ficas também uma famosa declaração :
Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. (São Mateus 16, 19)
se não fossem também os pecados, não era TUDO, mas QUASE TUDO
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar e IT,
Estou a gostar tanto das vossas Reconciliação - Confissões que vocês nem imaginam!
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Re: Reconciliação - Confissões
Altar escreveu:um pouco por toda a parte os católicos entre esta semana e a próxima fazem o sacramento da confissão, ou reconciliação
é onde uma pessoa vai e confessa os seus pecados a um padre e este concede a absolvição
Altar escreveu:Eu nunca disse que era o padre em si mesmo que perdoava, mas o ES que ele invoca na fórmula da absolvição, não pode ser uma pessoa qualquer obviamente. Um padre não é mais que um veículo da graça de Deus. Não sou eu por exemplo. Se bem que eu posso perdoar os pecados a quem me ofende.
Altar desculpa o incomodo. Como concilias estas duas tuas afirmações?
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
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Re: Reconciliação - Confissões
hocosi escreveu:Altar escreveu:um pouco por toda a parte os católicos entre esta semana e a próxima fazem o sacramento da confissão, ou reconciliação
é onde uma pessoa vai e confessa os seus pecados a um padre e este concede a absolviçãoAltar escreveu:Eu nunca disse que era o padre em si mesmo que perdoava, mas o ES que ele invoca na fórmula da absolvição, não pode ser uma pessoa qualquer obviamente. Um padre não é mais que um veículo da graça de Deus. Não sou eu por exemplo. Se bem que eu posso perdoar os pecados a quem me ofende.
Altar desculpa o incomodo. Como concilias estas duas tuas afirmações?
não existe nada que conciliar, apenas uma frase é completa na descrição e outra não
é onde uma pessoa vai e confessa os seus pecados a um padre e este concede a absolvição
falta acrescentar apenas que .... este concede a absolvição .... invocando o ES
pecado por omissão ?!
mas eu não pequei, foi no decorrer da conversa desta thread
Última edição por Altar em Sáb Mar 28 2015, 19:33, editado 1 vez(es)
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Re: Reconciliação - Confissões
Obrigado pela resposta.Altar escreveu:hocosi escreveu:Altar escreveu:um pouco por toda a parte os católicos entre esta semana e a próxima fazem o sacramento da confissão, ou reconciliação
é onde uma pessoa vai e confessa os seus pecados a um padre e este concede a absolviçãoAltar escreveu:Eu nunca disse que era o padre em si mesmo que perdoava, mas o ES que ele invoca na fórmula da absolvição, não pode ser uma pessoa qualquer obviamente. Um padre não é mais que um veículo da graça de Deus. Não sou eu por exemplo. Se bem que eu posso perdoar os pecados a quem me ofende.
Altar desculpa o incomodo. Como concilias estas duas tuas afirmações?
não existe nada que conciliar, apenas uma frase é completa na descrição e outra não
é onde uma pessoa vai e confessa os seus pecados a um padre e este concede a absolvição
falta acrescentar apenas que .... este concede a absolvição .... invocando o ES
pecado por omissão ?!
mas eu não pequei, foi no decorrer da conversa...
Abraço
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
hocosi- Moderador
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