Crueldade extrema nos jovens

nestes últimos tempos tem havido vários episódios nas notícias de crueldade entre os jovens

aquelas chapadas naquele rapaz vítima de bullying, agora um outro que matou um jovem de 14 anos por motivos fúteis de forma muito cruel

a mãe desse assassino até escreveu isto no facebook :


"Vai ter de pagar sozinho", diz a mãe do suspeito do homicídio de Filipe

"Neste momento, estou de luto, enterrei um pedaço de mim que não consigo entender como pôde fazer tamanha crueldade. Deus me perdoe o que vou dizer, o meu filho morreu, o que fez vai ter de pagar e sozinho pois não posso acompanhá-lo nesta etapa. Não é fácil uma mãe negar um filho mas nesta situação foi o que fiz", escreveu a mãe de Daniel, para acrescentar: "Fez, vai pagar por isso. Deus me perdoe mais uma vez mas devia ser entregue para fazerem justiça pelas próprias mãos, é um desgosto muito grande, um pesadelo, a minha... vida acabou, preferia mil vezes que ele estivesse no lugar do Felipe. Talvez um dia ele me perdoe por não o ter acompanhado mas perante a situação não dá mesmo. Os pais não têm de pagar pelos erros dos filhos e vice-versa."

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4571180


Que vos parece ?!


1. Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil.
2. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados,
3. desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons,
4. traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus,

II-Timóteo, 3:1-4

É assustador. Não só estes relatos recentes de violência entre jovens, mas também os recentes casos de mulheres assassinadas pelos maridos e de crianças assassinadas pelos pais ou padrasto.  

Pergunto-me se sempre terá sido assim e só agora a comunicação social dá mais relevância a estes casos, impulsionada pelas redes sociais e pelo facto de haver sempre um telemóvel por perto e de tudo se poder tornar rapidamente viral.

Mas acho que não. Acho que sempre foi assim. Quando eu era miúda havia o jornal do Crime. Não sei se era diário mas tinha sempre coisas deste género. tinha um vizinha que comprava e depois ia lá a casa contar a fazer-me ter pesadelos.

Há uns tempos vi a serie toda do [i]Spartacus[i]. Não gosto de ver coisas que metam muito sangue e violência, mas acabei por ver esta. E vi o retrato da uma época do império romano, onde a vida humana pouco. então se fosse a vida de um escravo valia zero. O único problema de se perder a vida de um escravo era o prejuízo  monetário do dono!!!!!!

Quando vejo ou oiço estas notícias penso que são "pessoas sem afeição natural", mas não vejo nenhum sinal do tempos e penso 2º Tim 3:1-4 aplica-se a qualquer época.

Da citação feita pelo Altar:
"Neste momento, estou de luto, enterrei um pedaço de mim que não consigo entender como pôde fazer tamanha crueldade. Deus me perdoe o que vou dizer, o meu filho morreu, o que fez vai ter de pagar e sozinho pois não posso acompanhá-lo nesta etapa. Não é fácil uma mãe negar um filho mas nesta situação foi o que fiz", escreveu a mãe de Daniel, para acrescentar: "Fez, vai pagar por isso. Deus me perdoe mais uma vez mas devia ser entregue para fazerem justiça pelas próprias mãos, é um desgosto muito grande, um pesadelo, a minha... vida acabou, preferia mil vezes que ele estivesse no lugar do Felipe. Talvez um dia ele me perdoe por não o ter acompanhado mas perante a situação não dá mesmo. Os pais não têm de pagar pelos erros dos filhos e vice-versa."

Não posso imaginar o que esteja a sentir esta mãe.
Deve ser uma dor imensa pensar que criou e amou um monstro que tirou a vida a outro ser humano...
Foi a educação dela que falhou ou o filho nasceu mesmo assim?

MariaL escreveu:É assustador. Não só estes relatos recentes de violência entre jovens, mas também os recentes casos de mulheres assassinadas pelos maridos e de crianças assassinadas pelos pais ou padrasto.  

Pergunto-me se sempre terá sido assim e só agora a comunicação social dá mais relevância a estes casos, impulsionada pelas redes sociais e pelo facto de haver sempre um telemóvel por perto e de tudo se poder tornar rapidamente viral.

Mas acho que não. Acho que sempre foi assim. Quando eu era miúda havia o jornal do Crime. Não sei se era diário mas tinha sempre coisas deste género. tinha um vizinha que comprava e depois ia lá a casa contar a fazer-me ter pesadelos.

Há uns tempos vi a serie toda do [i]Spartacus[i]. Não gosto de ver coisas que metam muito sangue e violência, mas acabei por ver esta. E vi o retrato da uma época do império romano, onde a vida humana pouco. então se fosse a vida de um escravo valia zero. O único problema de se perder a vida de um escravo era o prejuízo  monetário do dono!!!!!!

Quando vejo ou oiço estas notícias penso que são "pessoas sem afeição natural", mas não vejo nenhum sinal do tempos e penso 2º Tim 3:1-4 aplica-se a qualquer época.

Spartacus é uma série muito bem feita e de acordo com os padrões da época. Mais uma vez eles utilizam a cruxificação como punição e não a "estaca"...

Meus preferidos eram o Crixus e o... Batiatus!!!!

MariaL escreveu:
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Foi a educação dela que falhou ou o filho nasceu mesmo assim?
...

Como pai é uma coisa que me preocupa

A minha opinião pessoal é que os bebés nascem puros, as crianças são todas inocentes

no meu ver é a sociedade devassa, as modernices, a falta de valores de referência, que corrompe os corações dos jovens e adultos

eu quando era pequeno levei muitas palmadas, hoje em dia isso é violência e um escândalo, e então deve-se permitir tudo

o conceito de "Deus" é algo retrógrado, antiquado, o moderno é ser-se liberal e ter orgulho gay

a família essa não vale nada, casa-se e descasa-se e volta-se a casar, as crianças não criam raízes naquilo que se possa chamar de "seu lar", vivem empurrados, vivem por eles próprios

sou muito crítico perante o rumo que a sociedade está a tomar, ninguém se tolera, ninguém se suporta, nada se perdoa, tudo é movido pelas paixões e interesses pessoais

Altar escreveu:

MariaL escreveu:
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Foi a educação dela que falhou ou o filho nasceu mesmo assim?
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Como pai é uma coisa que me preocupa

A minha opinião pessoal é que os bebés nascem puros, as crianças são todas inocentes

no meu ver é a sociedade devassa, as modernices, a falta de valores de referência, que corrompe os corações dos jovens e adultos
...

Sim, o ambiente tem um papel fundamental e talvez os bebés sejam todos puros. Mas esta não pode ser a única explicação.

Há sempre as excepções, aqueles que tiveram sucesso e foram bons em todos os sentidos, quando tudo estava contra eles e nesse caso apenas por mérito próprio. E os outros que tinham tudo para o sucesso, pais, família, educação "como deve ser" e escolher ser más pessoas.

MariaL escreveu:

Altar escreveu:

MariaL escreveu:
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Foi a educação dela que falhou ou o filho nasceu mesmo assim?
...

Como pai é uma coisa que me preocupa

A minha opinião pessoal é que os bebés nascem puros, as crianças são todas inocentes

no meu ver é a sociedade devassa, as modernices, a falta de valores de referência, que corrompe os corações dos jovens e adultos
...

Sim, o ambiente tem um papel fundamental e talvez os bebés sejam todos puros. Mas esta não pode ser a única explicação.

Há sempre as excepções, aqueles que tiveram sucesso e foram bons em todos os sentidos, quando tudo estava contra eles e nesse caso apenas por mérito próprio. E os outros que tinham tudo para o sucesso, pais, família, educação "como deve ser" e escolher ser más pessoas.

Acho que existe uma resposta materialista/racionalista e outra mais espiritual/religiosa

a resposta materialista/racional, onde não existe espaço para o sobrenatural, responde apenas com distúrbios de personalidade, sociopatia, psicopatia, e pouco acrescenta.

a resposta espiritual/religiosa é mais ou menos aquilo com que começa a bíblia relatando o primeiro assassinato

Se praticares o bem, sem dúvida alguma poderás reabilitar-te. Mas se precederes mal, o pecado estará à tua porta, espreitando-te; mas, tu deverás dominá-lo.
Gênesis, 4-7

Abel tinha inclinação para o mal, todos nós temos, mas existem pessoas mais predispostas a isso, e só dão ouvidos ao mal

Eu acredito nos demónios, para mim e para muitas religiões, estes sabem das fraquezas de cada um e das inclinações de cada um, e trabalham arduamente para tirarem partido disso

uma pessoa que não acredita em Deus facilmente cairá nessas ciladas, basta ser uma pessoa mais inclinada ao mal ou mais predisposta a isso

eu coloquei um tópico sobre demónios, veio no Jornal i

existem coisas que a ciência não sabe explicar, e como diz o artigo passou-se de 8 a 80

Acho que o isolamento dos jovens devido ás novas tecnologias favorece a crueldade.

Antigamente tínhamos mais contacto com a natureza, com outras crianças... havia joelhos esfolados, jogávamos á bola no meio da rua, às vezes um beijo roubado numa qualquer brincadeira dentro duma inocência que não existe mais. Havia o Monopolio, as carteirinhas de cromos, o ZX Spectrum (cada jogo demorava uma data de tempo a carregar), os amigos da escola...



Quase que chegava ao fim deste:

Altar escreveu:

Abel tinha inclinação para o mal, todos nós temos, mas existem pessoas mais predispostas a isso, e só dão ouvidos ao mal

Eu acredito nos demónios, para mim e para muitas religiões, estes sabem das fraquezas de cada um e das inclinações de cada um, e trabalham arduamente para tirarem partido disso

uma pessoa que não acredita em Deus facilmente cairá nessas ciladas, basta ser uma pessoa mais inclinada ao mal ou mais predisposta a isso

Caim, queres tu dizer, ou não.

Eu também acredito no sobrenatural e também acredito no poder do amor, que neste caso na relação pais/filhos se traduz em educar, estar presente e atendo e disciplinar. Assim sendo, temos mais uma faceta da eterna luta do bem contra o mal.

Mas não concordo nada que os que não acreditam em Deus caiem mais facilmente nos maus caminhos e na criminalidade. A boa formação e a empatia não têm nada a ver com a crença em Deus.

River escreveu:Antigamente tínhamos mais contacto com a natureza, com outras crianças... havia joelhos esfolados, jogávamos á bola no meio da rua, às vezes um beijo roubado numa qualquer brincadeira dentro duma inocência que não existe mais. Havia o Monopolio, as carteirinhas de cromos, o ZX Spectrum (cada jogo demorava uma data de tempo a carregar), os amigos da escola...

E também tínhamos bulling.
Só não tinha era um nome cool.

acho que vai sair um artigo interessante na visão

http://jornais.sapo.pt/nacional/4104