A decisão que os anciãos tomam acerca do que fazer com o dinheiro
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A decisão...
... E assim a querida irmandade é pega de 'calças curtas', e não tem outra alternativa a não ser contribuir 'voluntariamente' por livre e espontânea pressão. :$$$$: :$$$$:nubia escreveu:quando os anciaos tomam uma resoluçao de enviar dinheiro à Orga e submetem a resoluçao à congregaçao , os membros deveriam pedir um tempo de reflexão e não ter de responder na hora e o voto seria secreto.Assim as resoluçoes que subemtem à congregaçao são pura formalidade. A maioria concorda sempre.
gregdagangue- Membros
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Re: A decisão que os anciãos tomam acerca do que fazer com o dinheiro
Com respeito à transparência financeira que se passa nos congressos e assembleias posso relatar aqui algo em primeira mão e que demonstra o porquê do relatório de contas não ser público.
Como sabem, existe um quadro público afixado no painel de anúncios em todas as congregações com o relatório de contas (gastos/despesas e contribuições). Não sei se existe algum requisito legal que exija isso (para a organização poder alegar o estatuto de uma entidade não comercial), ou se esta norma é uma forma de quererem “tapar os olhos” dos publicadores com uma aparente “transparência financeira”. De certa forma este relatório de contas é importante para os publicadores poderem ajustar as suas contribuições às necessidades. Numa certa congregação assim que se acabou a última prestação do empréstimo para a construção do salão, as contribuições desceram drasticamente ao ponto de haver um défice para pagar as despesas com a energia e a água – por isso dá para ver que os publicadores contribuem de forma ponderada e moderada com o objetivo de cobrir as despesas e não de uma forma descontraída com uma percentagem fixa dos seus rendimentos.
Nos congressos e assembleias, onde existe aparentemente uma enorme despesa com o aluguer do espaço e onde há mais caixas de contribuições por m^2 do que em qualquer outro lado (é em todas as esquinas de passagem), existem diversos apelos regulares para se ajudar a custear a realização desse evento. No entanto, não existe nenhuma informação sobre o volume final de contribuições ou as despesas inerentes à realização congresso.
Sei de fonte segura que na última assembleia de Circuito em Portimão, o espaço no Portimão Arena foi dessa vez cedido GRATUITAMENTE (o aluguer custava normalmente uns milhares de euros). No entanto, essa informação foi mantida em segredo e não se fez qualquer referência para os congressistas ajustarem as suas contribuições. Aliás, como sempre apelaram aos congressistas para suportarem os enormes custos envolvidos na realização da assembleia.
Com isto dá para perceber o porquê de essa transparência financeira ser quase nula nas TJ.
O que me têm a dizer sobre isto?
Como sabem, existe um quadro público afixado no painel de anúncios em todas as congregações com o relatório de contas (gastos/despesas e contribuições). Não sei se existe algum requisito legal que exija isso (para a organização poder alegar o estatuto de uma entidade não comercial), ou se esta norma é uma forma de quererem “tapar os olhos” dos publicadores com uma aparente “transparência financeira”. De certa forma este relatório de contas é importante para os publicadores poderem ajustar as suas contribuições às necessidades. Numa certa congregação assim que se acabou a última prestação do empréstimo para a construção do salão, as contribuições desceram drasticamente ao ponto de haver um défice para pagar as despesas com a energia e a água – por isso dá para ver que os publicadores contribuem de forma ponderada e moderada com o objetivo de cobrir as despesas e não de uma forma descontraída com uma percentagem fixa dos seus rendimentos.
Nos congressos e assembleias, onde existe aparentemente uma enorme despesa com o aluguer do espaço e onde há mais caixas de contribuições por m^2 do que em qualquer outro lado (é em todas as esquinas de passagem), existem diversos apelos regulares para se ajudar a custear a realização desse evento. No entanto, não existe nenhuma informação sobre o volume final de contribuições ou as despesas inerentes à realização congresso.
Sei de fonte segura que na última assembleia de Circuito em Portimão, o espaço no Portimão Arena foi dessa vez cedido GRATUITAMENTE (o aluguer custava normalmente uns milhares de euros). No entanto, essa informação foi mantida em segredo e não se fez qualquer referência para os congressistas ajustarem as suas contribuições. Aliás, como sempre apelaram aos congressistas para suportarem os enormes custos envolvidos na realização da assembleia.
Com isto dá para perceber o porquê de essa transparência financeira ser quase nula nas TJ.
O que me têm a dizer sobre isto?
Vamos trabalhar juntos para manter neste fórum um ambiente limpo e amigável. Boas postagens!
Re: A decisão que os anciãos tomam acerca do que fazer com o dinheiro
ellipsis escreveu:O que me têm a dizer sobre isto?
Vou ter assembleia em Abril, vou estar nas contas, depois digo algo.
Mas sei que alguns lugares são cedidos de forma gratuita, e mesmo assim apresentam os mesmos valores de despesas que se tivessem sido alugados. Pergunta, podemos pedir ao betel de Portugal cópias dos resultados financeiros, visto que organizações sem fins lucrativos são obrigadas a apresentar isso sempre que solicitado
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Re: A decisão que os anciãos tomam acerca do que fazer com o dinheiro
Acertaste na mouche!ellipsis escreveu: (...) Não sei se existe algum requisito legal que exija isso (para a organização poder alegar o estatuto de uma entidade não comercial), ou se esta norma é uma forma de quererem “tapar os olhos” dos publicadores com uma aparente “transparência financeira”.
ellipsis escreveu:
Sei de fonte segura que na última assembleia de Circuito em Portimão, o espaço no Portimão Arena foi dessa vez cedido GRATUITAMENTE (o aluguer custava normalmente uns milhares de euros). No entanto, essa informação foi mantida em segredo e não se fez qualquer referência para os congressistas ajustarem as suas contribuições. Aliás, como sempre apelaram aos congressistas para suportarem os enormes custos envolvidos na realização da assembleia.
Com isto dá para perceber o porquê de essa transparência financeira ser quase nula nas TJ.
O que me têm a dizer sobre isto?
Normalmente essa "gratuitidade" tem em contrapartida arranjos e pequenas obras de conservação.
Conheço muito bem o pavilhão em causa porque trabalho numa empresa que também se faz representar lá na realização de determinados eventos e não deve ter sido o caso porque ele tem uma empresa municipal a fazer a sua gestão, está sempre bem conservado e não me parece que necessitasse de arranjos ou obras.
Esse pavilhão também tem o ar condicionado sempre ligado nos congressos de Verão com umas máquinas brutais que devem gastar uma
pipa de massa em electricidade, mas se foi como dizes, deve ter havido uma belíssima compensação ou então, como os congressos de Verão no Algarve são realizados lá, talvez acertem contas e o pagamento do total de 4 dias seja feito numa única vez.
"Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema"
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