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Sentimentos proibidos

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Mensagem por Índigo Seg Nov 23 2015, 00:07

gregdagangue escreveu:
Kristy123 escreveu:River,

E se, se, se.... , não terias agora uns pioneirinhos
  Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir

O k eu já me ri com vocês!!!! Morrer a rir


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Mensagem por Kristy123 Qua Dez 09 2015, 19:21

Olá,

Na abertura deste tópico e conforme mencionado pelo forista Gamma,  ""a ideia deste tópico é que se relatem aqui histórias em que as regras e  as crenças da Torre de Vigia, foram o "muro" que separou pessoas. Sejam histórias românticas ou outras.""

Na realidade, tenho lido alguns diversos relatos e história idênticas, ás relatada no início deste tópico, os quais se encontram dispersos por vários tópicos aqui no forum. E como o ser humano costuma ser curioso, achei que também poderia dar o meu contributo neste tópico, relatando-vos um acontecimento, que se passou entre duas pessoas (que eu aqui vou chamar de “rapaz” e “rapariga”)  e o qual na altura acompanhei de bem perto e com os meus próprios olhos, pelo que também consigo e irei dar a minha opinião pessoal sobre este acontecimento,  que tem a haver com “sentimentos proibidos”.

Há uns largos anos atrás, eu cheguei a  “estudar a biblia” com uma senhora TJ, que também passou a ser uma grande amiga minha. Normalmente até era eu que ia á casa dela para estudarmos e nos fins de semana iamos as duas juntas ao salão do reino. Eu conhecia quase a familia dela toda (alguns eram TJ e alguns não eram TJ) e naturalmente também conheci uma das primas dela. A tal “rapariga”, que era uma TJ há muito tempo e também era pioneira. Quando eu a conheci, esta rapariga namorava com um "rapaz" TJ, que também era pioneiro, e apesar de ele pertencer a uma congregação diferente, esse rapaz frequentava a maior parte das vezes o salão do reino da namorada. Normalmente quando eu ia aos fins de semana ás reuniões com a minha amiga, eles também estavam sempre lá e pelo que eu vi e consegui depreender, ambos eram muito zelosos e cumpridores com o que a organização estipulava e normalmente ambos tinham uma boa dinâmica e participação no salão e de modo geral, todos gostavam deles os dois, porque eles eram simpáticos e atencioso para com todos lá do salão. Eles os dois também iam frequentemente a casa da minha amiga durante a semana e eu também os encontrava lá muitas vezes ao fim de semana,  a lerem a diversa literatura, e a estudarem e a sublinharem as publicações. Por vezes, quando se proporcionava, eles os dois acompanhavam o meu estudo da biblia, com a minha amiga e eu também gostava muito de os ouvir falar.

Por vezes, para se entreterem, eles jogavam alguns jogos sociais, tal como dominó, damas, ou um jogo que se chama "não te irrites". E até chegámos a estar os quatro á mesa a jogar, a ler, a estudar ou a conversar e a lanchar todos juntos (porque a minha amiga fazia uns bolos muito bons).
Isto tudo para vos dizer, que tive oportunidade de os conhecer de bem perto.

Houve um dia que eu estava lá em casa da minha amiga, com eles os dois e foi mais ou menos nesta altura do ano, em que a rapariga estava a tricotar uma camisola de malha para ele e nesse dia ela precisou de tirar umas medidas, para poder acabar a camisola e eu estava na cozinha com a minha amiga, enquanto ela estava na sala com o namorado. E eis que ouvi a rapariga a dizer: "pára lá quieto"
-  "agora não te mexas" - "fica lá quieto agora" - "não faças isso agora"

E quando ouvimos isso, fomos as duas para a sala e quando entrámos, estava o rapaz aos pulinhos e saltinhos, com os braços no ar, sem saber o que fazer, porque ela estava a tocar no corpo dele com a fita-metrica, a tentar tirar-lhe as medidas que ela precisava para acabar a camisola, mas o rapaz não paráva sossegado, como se ela lhe tivesse a fazer muitas cóssegas. Ainda me ri com o que estava a ver e nunca mais me esqueci dessa cena, que achei cómica.    

Lembro-me que uma das vezes em que eu estava a levantar os pratos da mesa da sala e que entrei na cozinha, eles estavam lá os dois e conforme eu entrei na cozinha, com os pratas na mão, eu ainda ouvi ele dizer: "mas depois vai ser todos os dias..." E ficámos todos calados, a olhar uns para os oturos e depois eu sai da cozinha, sem dizer nada.
Ainda hoje estou para saber, o que ele queria dizer com isso....  Morrer a rir

Por aquilo que eu ia ouvindo por outros e da minha amiga e pela convivência directa que eu tive com este jovem casal de namorados, tenho a certeza que eles se gostavam muito e eu conseguia perceber isso, por aquilo que eles falavam e pela forma de troca de olhares que eles tinham um com o outro e como eles queriam estar sempre juntos, porque eu sentia que havia uma sinergia muito grande entre eles.  Eles tinham tudo para dar certo, porque eles os dois tinham ideias e gostos muito semelhantes e formas de pensar muito idênticas e eu acho que eles os dois estavam muito bem um para o outro e como devem calcular e na situação deles, seria bastante previsível, que eles os dois viessem a casar. Por isso, nada indicava que viesse a acontecer algo de inesperado e completamente de surpresa para todos os que os conheciam.

Porque houve um dia em que a rapariga apareceu lá em casa da minha amiga muito abalada a pedir á prima, se poderia ficar na casa dela e acabou por ficar lá alguns dias fechada no quarto. A minha amiga bem lhe perguntava o que teria acontecido, mas ela estava muito desnorteada e não dizia nada e não queria contar. Preocupados com ela e após alguma insistência, da parte da prima dela, como depois também da minha, lá conseguimos dialogar um pouco com ela e foi quando ela finalmente nos contou o que tinha acontecido e desabafou muito connosco.

E vocês querem mesmo saber, o que aconteceu ou do que estão á espera, que eu vos conte? Já sabem, ou não?  Então, vamos lá ver, se alguém acerta. Então aqui vai:

Esta rapariga, ao fim de quase 2 anos de namoro com este rapaz, desejou e pediu-lhe algo que ainda não tinha acontecido entre eles....  que ele a beijasse na boca!
Foi só isso....

Querem mesmo saber, o que aconteceu depois e quais foram as consequências?
Este rapaz, ao fim de quase 2 anos de namoro com esta rapariga, recusou-lhe esse pedido e não quis beijá-la!
Foi só isso....

E a rapariga voltou a insistir e a pedir, que ele a abracasse e beijasse mas o rapaz também institiu novamente em recusar em beijá-la!
E pronto, foi só isso...

E o que aconteceu depois disso e quais foram as consequências?
A rapariga contou-nos que a partir desse momento, ela terá ficado muito insegura e confusa e achou que o rapaz não estaria a gostar dela, da mesma forma, como ela estaria a gostar dele, e não se sentiu correspondida, por ele lhe estar a recusar esta simples manifestação de carinho, que ela tanto estava a precisar sentir da parte dele, mas que pelos princípios religiosos interiorizados e aos olhos desse rapaz, eram sentimentos proibidos, não recomendados pela própria organização e como tal, tinham que ser rigorosamente evitados e por conseguinte, tais manifestações ou actos, só podiam ser recusados, por serem considerados um pecado e que talvez na mente dele, até poderiam levar a outras atitudes ainda mais pecaminosas....

E a rapariga contou-nos, que a atitude da recusa dele, nesse momento, a levou a dizer-lhe, que seria melhor, eles os dois não se voltarem a ver mais e foi assim que eles se despediram e ficaram assim. Uns dias mais tarde, o rapaz, terá escrito uma carta um pouco desagradável, mas ela nunca nos quis contar, o conteúda dessa carta. E ao contrário do que a rapariga estava mesmo á espera que acontecesse, era que o rapaz viesse a procurá-la e a falar-lhe para que esclarecessem as coisas e ele viesse a compreendê-la e que ele conseguisse dizer-lhe que não a queria perder desta forma, por gostar realmente dela e que tudo voltasse como antes. Mas isso não veio a acontecer, porque o rapaz simplesmente não quis saber mais dela e nunca mais lhe disse nada.

E foi nessa altura, que a rapariga se refugiou na casa da prima dela, completamente desnorteada com tudo aquilo. E no final de tudo, tanto a minha amiga como eu, já nem sabiamos bem o que lhe dizer e não nos restou outra alternativa de lhe recomendar, para tentar esquecer o rapaz, nem que fosse á força.

Pelo que ouvi dizer, o rapaz terá voltado para a congregação dele e a rapariga ao fim de uns largos meses foi morar para a Suiça. Ainda me encontrei com ela num fim de semana na casa da prima dela, quando ela veio de férias de visita e ainda falámos sobre o assunto e quando ficámos sozinhas, eu perguntei-lhe: “És feliz?” e ela não me respondeu logo, mas depois olhou para mim e com a sua postura habitual, me disse “obviamente que sim”. E eu não disse nada, mas reparei que ela já não tinha o mesmo brilho nos olhos e que havia algo que lhe faltava....

E hoje em dia, eu consigo ver a situação que aconteceu a eles os dois, com mais maturidade do que naquela altura, e penso que esta raparida, sendo ela um TJ, também tinha os seus princípios e esta jovem mulher começou a sentir-se muito culpada e arrependida de lhe ter feito esse pedido, o que em consequência disso a fez sentir muito incompreendida, recusada e menosprezada, uma ofececida e principalmente uma mulher não desejada, precisamente pela pessoa de quem mais ela gostava e com quem ela julgava vir a fazer para sempre uma vida em conjunto.

Eu julgo que qualquer mulher que esteja aqui a ler este relato conseguirá compreender, o quanto difícil terá sido para ela, ser recusada e ignorada dessa forma e eu nunca mais me esqueci deste episódio com esta rapariga, porque o acompanhei na altura de perto e que mexeu muito comigo, e consegui perceber e sentir a frustração e a decepção dela, fazendo sentir-se ser merecedora de receber sempre zero da parte do rapaz, sendo que um homem, quando gosta de uma mulher, não a teria deixado ir desta forma, porque eu também sou mulher e eu não queria ter estado no lugar dela.  

E analisando este caso, sabem de quem foi a culpa? Na minha opinião não foi de ninguém. Mas consigo atribuir uma responsabilidade repartida em 3 partes: Dele, dela e da orga! Na minha opinião, eles os dois foram responsáveis por aquilo que fizerem ou não fizeram e penso que eles os dois foram muito ingénuos e tinham ambos pouca experiencia. A meu ver, com essa postura aparentemente correcta e aplaudida pela orga, de inibir as suas emoções genuínas, activas e pensantes, ambos só conseguiram ser intolerantes, inflexíveis e insensíveis um com o outro e deixaram-se levar e influenciar pelas recomendações rígidas da organização, que é perita em transformar no sub-consciente das pessoas, pensamentos puros em pensamentos impuros e tornar gestos simples em gestos complicados e modificar atitudes bonitas em atitudes feias e alterar sentimentos válidos e aceitáveis em sentimentos proibidos. E embora eu pense, que nenhum dos dois tivesse desejado  este desfecho, não estavam preparados e também não fizeram o mínimo de esforço para tentar alterar ou melhorar a situação e em vez de tentarem um diálogo, conseguiram restringir, inibir e mesmo proibir as suas emoções um ao outro, por julgarem que essa postura seria a mais correta.

Por isso, também retribuo a outra parte de responsabilidade á orga. porque ela mesmo é especialista em se meter na vida alheia das pessoas e de restringir e limitar as pessoas que passam a acreditar nela, ao ponto de conseguir incutir e implantar na mente do crente, muitos sentimentos proibidos e coloca as pessoas numa redoma, onde não conseguem actuar de forma livre e natural. Neste caso específico, a orga conseguiu criar barreiras e um muro de vidro invisíveis entre duas pessoas que gostavam muito uma da outra, ao ponto de os conseguir separar por falsos pressupostos de conduta exemplar ou falsos conceitos puritanos, que até em nada tem a haver com religião ou com o afecto e o carinho que um casal de namorados tem que ter de uma forma natural e salutar. Porque na minha opinião, uma amizade tem que ser diferente de um namoro, que serve precisamente para se conhecerem melhor, a nível afectivo, o que em nada deve impedir a troca de afectos, beijos, contacto corporal e carinhos, sem os quais os laços afectivos e a ligação afectiva fica consideravelmente afectada.
 
E neste caso, nada e ninguém e nem os mandamentos da orga os deveria ter impedido terem estas trocas afectivas, as quais a meu ver, fazem parte de um crescimento afectivo e desenvolvimento normal entre duas pessoas, o que por sua vez também em nada os teria impedido que eles continuassem a idealizar e ser do desejo de ambos, que a rapariga continuasse virgem até ao casamento deles. E ele tinha que esperar por este dia, assim como ela sempre esperou por ele da mesma forma, porque a rapariga quando nos dizia que gostava muito dele, ela nem tinha noção, o quanto o amava. E no caso deles, teria sido pelo menos uma noite memorável e inesquecível para ambos. E acredito que eles seriam um casal de manhã, á tarde e á noite. Morrer a rir

Porque as pessoas conscientes, como  eu percebi ser no caso deles, só vão até onde querem ir e infelizmente as pessoas por vezes, só conseguem ver maldade em tudo o que existe e onde não existe!
Ao contrário do que talvez vocês estariam á espera de ler, o que poderia ter acontecido, deixo-vos este relato neste tópico, para que se perceba, que nem sempre os acontecimentos são iguais e que os relatos das vidas de cada um ás vezes nem sempre são lineares ou como se esperaria, porque cada caso é um caso.

E assim como existem acontecimentos, em que se falta ao respeito ou se comete um pecado por razões relacionados com atitudes exageradas e impróprias, também podem existir casos, em que se falta ao respeito ou se peca por falta delas.

E é por isso, que eu acho, que nós nunca devemos criticar nenhuma situação que acontecem com os outros e não nos devemos meter na vida sentimental de ninguém, porque não nos diz respeito e porque os sentimentos ou o amor que alguém sente por outra pessoa não é possivel de ser medido com uma máquina, pelo que ninguém conseguirá saber ou calcular, o quanto e porque razão alguém ama a outra pessoa e neste caso, ninguém consegue determinar, se teria sido o rapaz a gostar mais da raparida ou ao contrário.

E para aqueles que tiveram paciência para ler aquilo que eu escrevi aqui, só posso dizer que não existem sentimentos proibidos, se eles forem sinceros e verdadeiros e por serem tão bonitos e positivos, eles são grátis e é por isso que não devemos restringir a entrega desses sentimentos verdadeiros á pessoa que nós gostamos, porque o saber dar é uma grande virtude e é uma dávida muito grande, bonita e grátis, pelo que nunca é demais dar gratuitamente amor á pessoa que nós gostamos e não nos devemos arrepender ter dado ou dar amor, mesmo que por qualquer razão esse sentimento não é correspondido da mesma forma.

Dou um conselho grátis também para todos os homens que aqui estão a ler este relato. Na realidade, existem algumas diferenças emocionais e sentimentais entre duas pessoas, nomeadamente, entre o homem e a mulher. Mas, vocês homens nunca devem de se inibir ou ter vergonha,  em conseguir todos os dias em mostrar os vossos sentimentos á pessoa que vocês gostam e a devem estimar, acarinhar, tocar e beijar muito. Nunca é demais fazer isto, porque uma mulher que se sente realmente amada, também consegue fazer um homem muito feliz e tem um dom da multiplicação da felicidade e desta forma, fará tudo para o seu amado.

E para finalizar, vos direi:
Na presença de sentimentos sinceros e verdadeiros
Não existem sentimentos proibidos, porque
na existência de amor, há ausência de pecado!
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Mensagem por River raid Qua Dez 09 2015, 20:20

kRISTY

Arrasaste!

Disseste tudo! Tudo mesmo...




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