Como a ORGA consegue reduzir os seus custos

Por teletrabalho...  Nem mais meus amigos de luta.

Depois de incentivarem a imprimir a literatura em casa, a compra de smartphone ou tablet. Agora eles conseguiram voluntários que trabalho em casa.

O vídeo que eu vou colocar em hiperligação -Trabalhadores à distancia promovem os interesses do reino.  mostra exactamente isso. Como é que a ORGA beneficia de muitos tótós que tem os gastos em casa em beneficio da multimilionária ORGA.

Com efeito, a economia é substancial para uma pessoa, mas multiplicado... ! Neste caso a ORGA  o empregador economiza:
- Manutenção de cozinhas e sanitários , etc.
- O aquecimento ou ar condicionado, e iluminação.
- As refeições.
- Local e manutenção.
- Etc ....

A ideia não é estúpida?

Business, meus senhores, Business.

Do ponto de vista empresarial até que a ideia é boa. Os custos de manutenção e logística são reduzidos, ganha a empresa e o trabalhador porque pode gerir seu tempo.

O questão é esta: numa empresa normal, o TRABALHADOR é devidamente remunerado de acordo com sua produtividade.

Concluo que a Torre nada mais quer do que aproveitar-se dos recursos das pessoas em seu proveito.

Isto é uma aldrabice de todo o tamanho!

Está na moda mas um dos efeitos secundários é que o trabalho em casa promove o sedentarismo e depois dá nisto:

É certo e seguro que cada filial tem um orçamento a gerir previamente aprovado pela casa-mãe de Brooklyn, mas também estou em crer que cada filial poderá ter alguma autonomia na tomada de medidas  por forma a reduzir os seus custos.

Neste caso, abaixo estão alguns links que nos direccionam para correspondência enviada pela filial da República Dominicana a missionários, pioneiros especiais e outros trabalhadores de tempo integral que recebem subsídios para os gastos com a utilização das suas viaturas pessoais, com instruções para redução e optimização dessas despesas.

De realçar que uma das cartas faz referência à redução de trabalhadores de tempo integral bem como trabalhadores voluntários de construções que serão dispensados à medida que projectos em curso forem concluídos.

Carta 02.09.2015

Formulário de informação sobre veículo

Carta 25.09.2015

Relatório de actividade e kilómetros

Essa conta que consta redução de pessoas e aumento de horas não da pra engolir!kkk

Eles não são burros, eles sabem como fazer uma empresa avançar, podem estar a ficar com cada vez menos saldo (como se pode ver pelo fecho de beteis, redução do numero de revistas impressas, etc... ), mas no entanto está a saber economizar. A tecnologia veio providenciar á ORGA a capacidade de se manter mais uns tempos no ativo, mas não duvido nada que a empresa nos próximos tempos comece a desmoronar (se é que já não começou).

DarkCat escreveu:Eles não são burros, eles sabem como fazer uma empresa avançar, podem estar a ficar com cada vez menos saldo (como se pode ver pelo fecho de beteis, redução do numero de revistas impressas, etc... ), mas no entanto está a saber economizar. A tecnologia veio providenciar á ORGA a capacidade de se manter mais uns tempos no ativo, mas não duvido nada que a empresa nos próximos tempos comece a desmoronar (se é que já não começou).

Conforme já aqui o disse, e tudo indica, a Watchtower está a começar a ficar com os cofres menos cheios, fruto dum despesismo, pensando que o manancial nunca secaria e provavelmente também devido a investimentos e aplicações em empresas e produtos financeiros ruinosos.

Contudo, não creio que possamos vir a assistir a muito curto prazo à sua falência e extinção em virtude do seu modelo de gestão no qual, como se pode ver em relatórios de contas das suas diversas entidades jurídicas entregues nos organismos tributários e que por aí circulam, a Watchtower e as suas outras empresas satélites, têm passivos que não são nada quando comparados com os seus activos. Os seus passivos são representados unicamente pelas suas despesas correntes e pouco mais, porque compram tudo a pronto, não têm créditos bancários, não têm dívidas a fornecedores, etc.

O que deverá estar a acontecer neste momento é que as receitas não cobrem as despesas e claro, está-se a ir buscar ao que estava amealhado e como diz o povo, de "onde si tira e não se põe ..."
Daí, todas as medidas de contenção de custos de que tanto se tem falado nos últimos tempos e que alguns diziam que eram "bocas apóstatas" e afinal de contas verifica-se agora que as profecias dos apóstatas estão-se a confirmar.