Novidades sobre a reunião anual 2015 "vazadas" - Fim da Escola do Ministério Teocrático

Kristy123 escreveu:
Triste e desesperante para muitos que dedicaram anos a uma causa inútil !

TJ esclarecido escreveu:

Kristy123 escreveu:
Triste e desesperante para muitos que dedicaram anos a uma causa inútil !

Sem dúvida!
Agora é oficial e confirma-se assim o que já se dizia e que mereceu o meu comentário acima.
Dependendo da idade dos agora dispensados e ainda a dispensar do serviço de p.e. e da sua condição económica individual e familiar, repito o que disse:
cada um deles será no futuro um revoltado e um potencial dissidente.

Uma notável reunião anual

AO PASSO que a situação econômica global piora, as reuniões anuais de muitas sociedades comerciais não são nada felizes. Com respeito às reuniões do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial realizadas em Toronto, Canadá, a revista Maclean’s disse: “A esperança foi o item mais raro de todos nas reuniões anuais.”

Contudo, realizou-se há pouco tempo um tipo diferente de reunião anual. Todas as suas sessões refletiram a esperança cristã, deram verdadeira alegria aos que estavam presentes e edificaram o amor fraternal. Os frutos do espírito de Deus eram claramente observáveis nessa reunião. — Gálatas 5:22, 23; 1 Coríntios 13:13.

No sábado, 2 de outubro de 1982, pela primeira vez em seus 98 anos de existência, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia, EUA, realizou sua reunião social, anual, fora dos Estados Unidos da América. Nessa data marcante, 119 membros da sociedade (o órgão legal usado pelas Testemunhas de Jeová) e mais de 2.000 outras pessoas reuniram-se no Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová próximo a Toronto, no Canadá.

Foi também digno de nota que a maioria dos membros do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová pôde estar presente. Sua presença tornou a ocasião ainda mais especial, pois abriu uma oportunidade única para eles e para outros. De que modo?

Bem, por sugestão da filial do Canadá, os anciãos das congregações de todo o país indicaram aqueles que já estavam no campo da pregação do Reino por muitos anos. Estes foram logicamente os que a Sociedade havia de convidar para estar presentes, como expressão de amor para com eles, bem como de algum reconhecimento pelos seus anos de fidelidade.

Assim, cerca de 1.800 veteranos (muitos com 40 e mais anos de serviço), procedentes de todas as províncias do Canadá, estiveram juntos e puderam conhecer-se uns aos outros. Embora tivessem sido “colaboradores de Deus” juntos no campo durante décadas, a maioria nunca se havia conhecido antes. — 1 Coríntios 3:9.

SESSÕES DA SEXTA-FEIRA

A maior parte dos veteranos ainda não havia visitado as novas dependências da filial do Canadá, de modo que a manhã de sexta-feira e o início da tarde de 1.° de outubro foram reservados para visitas auto-conduzidas. Os visitantes usufruíram também um almoço no refeitório. Mais tarde, foram conduzidos de ônibus ao Salão de Assembléias para o jantar e o programa da noite de sexta-feira. Este incluiu uma reunião anual à parte, da Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia do Canadá, a sociedade canadense usada pelas Testemunhas de Jeová. Após essa breve assembléia ordinária dos 20 membros da sociedade, a assistência geral ouviu três discursos.

O primeiro forneceu o histórico da AIEB canadense desde que foi instituída em 1925 e mostrou que o objetivo pelo qual foi formada era a pregação do Reino. Depois, L. K. Greenlees, do Corpo Governante, falou sobre os cristãos não fazerem parte do mundo, o que envolve o nosso conceito sobre como usamos o mundo, seu sistema educacional, sua riqueza e seus luxos. Por fim, F. W. Franz, qual presidente da sociedade canadense, proferiu um discurso animador sobre o Ciro Maior, Jesus Cristo, como o Pastor-Libertador do povo de Deus.

Baseando suas observações em Isaías 44 e 45, o irmão Franz incentivou todos a se manterem unidos como um só rebanho sob o único Pastor de todo o mundo.

SESSÕES DO SÁBADO

O programa de sábado teve início com oração e instruções oportunas, baseadas num texto da Bíblia, seguidas por algumas experiências.

A seguir, houve a assembléia ordinária da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA). O secretário relatou que há atualmente 464 membros votantes da sociedade e que 455 membros estavam presentes em pessoa ou por procuração, o bastante para prosseguir com a votação para o próximo mandato de dois dos diretores da Sociedade. Grant Suiter e J. E. Barr foram unanimemente reeleitos.

O secretário anunciou também que o Departamento de Assuntos de Consumidores e de Empresas do Canadá aprovara em 22 de julho de 1982 uma nova pessoa jurídica canadense para as Testemunhas de Jeová, chamada Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados do Canadá. Isso porá fim a confusão criada quando se usa o nome AIEB junto ao público. A nova sociedade terá até 100 membros, e seu quadro terá 7 diretores.

O irmão Franz fez então algumas observações sobre “organização”. Mostrou que sermos nós um grupo comparativamente pequeno não significa que Jeová não o usaria como sua organização. Não se deve ‘desprezar o dia das coisas pequenas’. (Zacarias 4:10) O Israel natural teve um início pequeno, assim como o Israel espiritual, sendo que o último começou com apenas cerca de 120. — Deuteronômio 7:7; Atos 1:15; 2:1-4.

À tarde, com Lloyd Barry qual presidente, apresentou-se um programa de quatro discursos. Karl Klein explicou que semear generosamente para ceifar generosamente aplica-se a todos os seres inteligentes, até mesmo a Jeová, e dá-se em todos os aspectos da vida do cristão. (2 Coríntios 9:6) A. D. Schroeder mostrou como a organização de Jeová tem feito progresso no ensino da Bíblia, ao passo que o mundo sofre temor e desesperança. L. A. Swingle recapitulou a expansão mundial das Testemunhas de Jeová, de 3.868 publicadores em 1918 para os mais de 2.300.000 hoje. Explicou que o potencial de crescimento pode ser observado nos relatórios, tais como o de 14 por cento de aumento no ano passado no Equador e o da assistência no México de mais de 536.000 para a comemoração da Refeição Noturna do Senhor. Theodore Jaracz exortou os ouvintes a “concentrar-se em acelerar a obra do Reino”. — 2 Tessalonicenses 3:1.

Antes do encerramento da reunião, o irmão F. W. Franz anunciou que a reunião do próximo ano será realizada na Inglaterra. Os aplausos que se seguiram indicaram sincera aprovação por parte dos presentes de que dessa ocasião anual de alegria e de companheirismo cristão possam participar irmãos de outros países.

Desse modo encerraram-se dois gloriosos dias de associação fortalecedora da fé. “Estar presente quando membros do Corpo Governante falam para nós é deveras memorável e espiritualmente proveitoso, disse um antigo publicador do Reino. O que tornou ainda mais feliz esse evento foi a presença dos 128 irmãos procedentes do Betel de Brooklyn e dos 28 das Fazendas da Torre de Vigia. Doze locais da América do Norte estiveram ligados por telefone, um deles tão distante quanto a Califórnia, EUA. Isso elevou a assistência total a 4.059 pessoas, incluindo 70 irmãos de língua francesa no Salão de Assembléias, que apreciaram a tradução simultânea do programa.

Todos os presentes tinham de concordar com o irmão Franz, quando disse no encerramento do primeiro dia: “Que dia revigorante foi hoje para todos nós — ter essa associação!” Não se poderia dizer menos quanto ao segundo dia. Os preparativos exigiram muito planejamento e trabalho, mas Jeová abençoou esses esforços.

Os que tiveram o privilégio de estar presentes voltaram para casa animados e revigorados pela associação que tiveram com velhos e novos amigos. Para muitos essa foi a sua primeira, mas para todos ela foi uma reunião anual muitíssimo notável.

SenorRodriguezG escreveu:Estes são os artigos que passam completamente despercebidos à comum TJ e que não consegue perceber as implicações por detrás do que está descrito.
Eu seria uma dessas pessoas que não iria achar nada de extraordinário nesse artigo (apenas mais um blá blá blá sobre uma assembleia).

SenorRodriguezG escreveu:Muito bem apanhado IT!
(...)
Existe uma história que me foi partilhada de fonte segura por um dos envolvidos no Betel de um país da Europa que não posso contar aqui sem me comprometer. No entanto, o importante dessa história que é sobre a crise de 2006, é que a organização não perdeu muito mais dinheiro por pouco (devido a um acontecimento de última hora). Na altura, a história foi contada para reforçar a ideia que "Jeová milagrosamente cuida da sua organização e protegeu-a impedindo que perdesse dinheiro assim como outras organizações perderam".
Hoje, que tenho os "olhos mais abertos" para essas coisas, vejo que aquilo era mais um sinal de alerta que tudo não passa de uma organização financeira que tem como objetivo o lucro.

TJ esclarecido escreveu:

Portanto isto é só mesmo vantagens e nas reacções que presenciei deu para ver que muita gente acredita nisso