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Dia da Defesa Nacional = Dissociação ?

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Mensagem por Convidado Qui Jun 16 2016, 14:14

EdenOne escreveu:O dia chegou.
O meu filho foi considerado dissociado por ter comparecido ao DDN e tanto eu como a minha esposa nos dissociámos em seguida.
"Está consumado!", como dizia o outro.

Mas saiba a Orga que agora as coisas vão seguir por outras instâncias. isto só agora começou ...

EdenOne

Estás a pensar exactamente em que acção da vossa parte?

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Mensagem por EdenOne Sex Jun 17 2016, 22:21

Eis a carta que escrevi para Betel e ao meu SC relativamente á comparência ao DDN.
D.P. = meu filho.
Nota: A carta continha algumas notas de rodapé, que não consigo reproduzir aqui. Mas eram sobretudo referências, não influenciam os argumentos.

------------------------------------------------------------------

"Prezado irmão C.R.,

Escrevo-lhe esta carta na sua qualidade de Superintendente de Circuito da minha congregação, e porque o tenho em bastante estima como pessoa ponderada, um genuíno pastor que se interessa pelo bem-estar daqueles ao seu cuidado. Escolhi escrever-lhe a si, porque infelizmente a minha experiência com o actual Coordenador do Corpo de Anciãos da congregação Estoril, L.C., demonstra que ele não é uma pessoa honesta; a última vez (e única) que lhe remeti uma carta, registada e com aviso de recepção, ele deu instruções para que a Recepção de Betel recusasse receber a carta, e ela foi devolvida, possivelmente com receio de que o recebimento da carta pudesse ter quaisquer implicações legais. Uma baixeza de carácter que apenas a ele o diminui, mas que me impede de o considerar como um pastor competente.

Quero aproveitar também para lhe explicar porque não estou disponível para receber visitas de pastoreio; não me sinto em condições para me expressar em liberdade, sem que aquilo que eu possa dizer seja usado contra mim, para me qualificar de “apóstata”. Se eu, na minha própria casa, não tenho liberdade para me expressar sem ter receio das represálias que daí possam advir, então não vale a pena sequer conversar.

No entanto, o assunto desta carta prende-se como meu filho D.P. e o assunto da comparência ao Dia da Defesa Nacional. No essencial, o conteúdo que se segue já foi partilhado com o ancião J.G., mas não estou seguro se ele partilhou isso com os outros membros do Corpo de Anciãos, pelo que entendi por bem fazer chegar este conteúdo ao seu conhecimento. Chamo a atenção que o Departamento de Serviço de Betel e o Departamento Jurídico também farão bem em ter em conta o conteúdo que se segue.

De acordo com o previsto na Lei nº 174/99 de 21 de Setembro (Lei do Serviço Militar) e do Decreto-Lei nº 289/2000, de 14 de Novembro, que a regulamenta, alterada pela Lei Orgânica nº1/2008 de 6 de Maio e pelo Decreto-Lei nº 52/2009, de 2 de Março, o meu filho D.P. foi convocado para comparecer ao Dia da Defesa Nacional, no próximo dia 11 de Abril de 2016.

O Dia da Defesa Nacional envolve “sensibilizar os jovens para a temática da defesa nacional” e “divulgar o papel das Forças Armadas, a quem incumbe a defesa militar da República”  . De acordo com a Lei, “a comparência ao Dia da Defesa Nacional constitui um dever de todos os cidadãos.”

De acordo com o princípio bíblico expresso em Lucas 20:25, Mateus 22:21 e Marcos 12:17, os cristãos devem ‘pagar a César o que é de César’. Isso implica ‘estar sujeito ás autoridades superiores’, o que envolve ‘ser obedientes a governos e autoridades como governantes’, e obedecer ás suas leis. (Romanos 13:1; 1 Pedro 2:13, 14; Tito 3:1) Uma vez que ‘César” exige dele que compareça ao Dia da Defesa Nacional, é sua convicção que lhe incumbe obedecer ao dever imposto por tal autoridade governamental.

Como pai responsável do D.P., procurei perceber se tal decisão poderia de algum modo constituir uma violação de um suposto dever de neutralidade cristã.

A minha pesquisa revelou que não existe na Bíblia qualquer palavra ou idéia sequer, que expresse a obrigação de um cristão ter uma posição “neutral”. Por exemplo, Jesus foi claro ao dizer que ou se era por ele, ou se era contra ele . O profeta Elias criticou os hebreus por ‘mancarem em duas opiniões diferentes’ na questão de escolherem entre a adoração de Jeová ou de Baal.  Nestas questões não havia nenhuma posição ‘neutral’.

É verdade que Jesus elogiou os pacíficos (Mateus 5:9); Jesus disse que não cabia aos seus discípulos pegar em armas com o objectivo de lutar para impedir que ele fosse preso pelas autoridades judaicas. (João 18:36; Mateus 26:52) Mas nada nas palavras de Jesus ou dos apóstolos indica que os cristãos estariam obrigados a serem objectores de consciência, pacifistas, ou não poderem portar armas. Deus é recorrentemente descrito na Bíblia como “Jeová dos Exércitos”  e Jesus Cristo é descrito em Revelação como comandando um exército belicoso de hostes celestiais.  Portanto, nem Deus nem Cristo são exemplos de pacifismo.

Jesus não só não censurou os seus discípulos por portarem armas para defesa pessoal, como inclusivamente instruiu os discípulos a adquirirem armas para se defenderem de inimigos no seu ministério. (Lucas 22:36, 38) Quando soldados a cumprirem o serviço militar no exército de Roma  se apresentaram perante João Batista para serem baptizados e lhe perguntaram o que haviam de fazer para terem uma posição justa perante Deus, João não lhes prescreveu a obrigação de abandonar a vida militar; apenas que não abusassem da sua autoridade e se contentassem com o seu salário. (Lucas 3:14). Além do mais, o centurião romano Cornélio foi ungido com espírito santo e baptizado enquanto ocupava um cargo militar, e não consta nas escrituras que Pedro tenha imposto como condição para se tornar cristão que o centurião renunciasse á carreira militar. (Atos 10:1-48) Por duas vezes o apóstolo Paulo comparou de forma positiva facetas do ministério cristão á vida dos soldados. - 1 Coríntios 9:7; 2 Timóteo 2:3, 4

Jesus disse que os seus discípulos ‘não faziam parte do mundo, assim como ele não fazia parte do mundo’ (João 17:14) mas ele não enunciou daí nenhuma doutrina de neutralidade política e militar; aliás, o motivo da sua prisão pelas autoridades judaicas foi precisamente porque ele escolheu não ser neutro nas questões de política do seu tempo; pelo contrário, ele denunciou veementemente a elite religiosa e política judaica dominante em Jerusalém, nomeadamente o controle do Templo pela família do sumo-sacerdote Caifás e a sua corrupção. Isso era um acto inteiramente politico e era tudo menos “neutral”. Na Judéia do primeiro século, religião e política eram um mesmo assunto. O contexto das palavras de Jesus mostra que ‘não fazer parte do mundo’ significava simplesmente que ele entendia que os seus discípulos, ao aceitarem a palavra de Deus, passavam a ser pessoas diferentes, demarcadas das demais em redor, assim como ele próprio se considerava.

Visto que o D.P. não se apresenta ao Dia da Defesa Nacional com a intenção de prestar serviço militar efectivo, voluntário ou sob contrato, entendo que a mera comparência a uma acção de informação e sensibilização das Forças Armadas em nada compromete a sua obrigação cristã de “ser pacífico para com todos os homens” e “não aprender mais a guerra”. (Romanos 12:18; Hebreus 12:14; Isaías 2:4) Afinal de contas, já no passado, uma Testemunha de Jeová podia apresentar-se á autoridade militar para a inspecção, e tal não era considerada uma violação da neutralidade cristã. Mais: No meu tempo, a prestação do serviço cívico em substituição do serviço militar era considerada “inaceitável” para um jovem Testemunha; algum tempo depois, porém, passou a ser entendido como um “assunto de consciência”.

Portanto, deve pesar-se cuidadosamente na balança o seguinte: Por um lado, existe uma lei expressa de ‘César’ que lhe estipula o dever de se apresentar ao Dia da Defesa Nacional, e biblicamente somos admoestados a obedecer a César.  Por outro lado, não existe na Bíblia nenhuma lei, explicita ou implícita, ou princípio aplicável, que proíba a comparência a uma sessão de informação e sensibilização para o papel das Forças Armadas, ou que obrigue a invocar o estatuto de objector de consciência, tendo em conta que não existe a intenção de prestar serviço militar efectivo, nem essa obrigação decorre directamente da comparência ao Dia da Defesa Nacional em tempo de paz. Pelos motivos acima expostos, se o D.P. comparecer ao Dia da Defesa Nacional, tal absolutamente não configura um caso de conflito entre as leis de homens e as leis de Deus expressas na Bíblia; não se aplicam aqui as palavras de Pedro segundo as quais “temos de obedecer a Deus como governante, antes que aos homens”. - Atos 5:29

Entende-se assim que, na ausência de claras leis ou princípios bíblicos que o proíbam, a comparência ao Dia da Defesa Nacional deve ser encarado como um assunto em que a consciência individual do cristão lhe deve ditar qual a escolha que deve tomar. Pode ser comparável á decisão de consciência que um cristão faz quanto ao pagamento de impostos exigidos por ‘César’, que podem depois ser canalizados para gastos militares, para subsidiar a interrupção voluntária da gravidez, ou subsidiar instituições sociais geridas por outras igrejas, para dar apenas três exemplos. Será que as Testemunhas de Jeová deixam de cumprir as suas obrigações fiscais nos seus países por causa do possível destino objectável dado ao dinheiro contribuído através dos seus impostos? Ou pode ser comparável ás aulas de ciências onde se divulga o evolucionismo. Será que um cristão falta á escolaridade obrigatória ou deixa de ir ás aulas só porque ali vai ser apresentada informação que está em negação directa das Escrituras? São apenas dois exemplos em que a consciência do cristão deve funcionar com razoabilidade. A consciência é, aliás, precisamente um dos motivos que o apóstolo Paulo invocou para o cristão obedecer ás leis do país: “Portanto, é necessário que vocês estejam em sujeição, não somente por causa dessa ira, mas também por causa da sua consciência.” - Romanos 13:5

Tenho a convicção que a “neutralidade cristã”, conforme é entendida pelas Testemunhas de Jeová, não é violada pela mera comparência ao Dia da Defesa Nacional. Em adição á falta de sustentação bíblica suficiente, dois exemplos dos tempos modernos ajudaram-me a formular esta convicção.

No primeiro exemplo, até 1971, nos EUA, a emissão de um passaporte norte-americano implicava sem excepções a assinatura do chamado “juramento de fidelidade” , que diz: “Ademais, eu juro solenemente que apoiarei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, internos e externos; que lhe serei fiel e leal ; e que assumo livremente esta obrigação; sem qualquer reserva mental ou intenção de escusa. Assim Deus me ajude”.

Pude consultar documentos onde os presidentes da Sociedade Torre de Vigia assinaram tal juramento, a fim de conseguirem um passaporte para viajarem para fora dos Estados Unidos: Charles Taze Russell (em 1891); Joseph Rutherford (em 1922); Milton Henschel (em 1952); Nathan Knorr (em 1966 e 1971); Frederick Franz (em 1966). Se desejarem, posso enviar provas documentais destes factos. De acordo com o Código dos Regulamentos Federais dos Estados Unidos, a assinatura deste documento, implica o “juramento ou afirmação, por parte do candidato [ao passaporte], da sua fidelidade aos Estados Unidos”.  Este é o mesmo juramento que os presidentes eleitos dos EUA fazem na sua investidura e os militares norte-americanos prestam ao iniciarem o serviço militar. Pergunto: Será que os presidentes da Sociedade Torre de Vigia, ao subscreverem um juramento de fidelidade a uma nação que faz parte do “sistema de coisas” como condição para obterem um passaporte, estavam a dissociar-se voluntariamente da congregação cristã por violação da “neutralidade cristã”? Ou será que, para eles, este era um assunto em que a sua consciência cristã com razoabilidade lhes permitiu subscrever um juramento de fidelidade apenas porque ‘César’ assim o exigia como contrapartida de lhes facultar um passaporte para poderem viajar?

Existe outro exemplo, mais recente: A partir de 2012, o governo do Chile, por causa da celebração das festividades nacionais , ordenou que, nos dias 18 e 19 de Setembro de cada ano, todos os edifícios, públicos ou privados, exibissem uma bandeira chilena, sob pena do pagamento de uma multa.  Isto, naturalmente, incluía os Salões do Reino das Testemunhas de Jeová. Será que os irmãos no Chile encararam esta exigência de ‘César’ como uma intolerável violação da neutralidade cristã e se recusaram a obedecer, preferindo pagar a multa? Não. Pelo contrario, existem abundantes evidências em fotografias e vídeos mostrando Salões do Reino com bandeiras chilenas hasteadas em postes ou penduradas nas janelas. Será que os corpos de anciãos dessas congregações foram desassociados ou a sua decisão de acatar a ordem de ‘César’ foi encarada como uma dissociação da congregação? Uma carta do Departamento de Serviço da Asociación Cristiana Testigos de Jehova, entidade legal que representa as Testemunhas de Jeová no Chile, em resposta a um pedido de esclarecimento, justificou a utilização da bandeira chilena nos Salões do Reino do seguinte modo: “Por vezes, um cristão pode ser chamado a realizar certas tarefas que envolvam bandeiras nacionais, mas que não constituem actos de homenagem ou adoração (...) nestas circunstâncias, a bandeira é simplesmente um símbolo do Estado, e hastear ou arriar a bandeira, entre outras tarefas, é um assunto de decisão pessoal baseado nos ditames da consciência biblicamente treinada de cada um.”

Ora, em coerência com o mesmo raciocínio razoável que fez com que fosse permissível para os presidentes da Sociedade Torre de Vigia assinarem um juramento de fidelidade aos Estados Unidos, e aos corpos de anciãos no Chile hastearem bandeiras nacionais nos seus Salões do Reino, por entenderem que se trata meramente de obedecer a uma ordem de César, e que isso não era uma violação da sua neutralidade cristã, mas um assunto de decisão de consciência, também neste caso entendo que a comparência ao Dia da Defesa Nacional não implica que se adore um símbolo nacional, ou se viole um qualquer principio bíblico imaginário de neutralidade cristã; O meu filho D.P. está determinado a simplesmente cumprir o que a lei deste país determina.

Acresce que, ao recusar participar no Dia da Defesa Nacional, o D.P. estaria automaticamente sujeito a restrições futuras para o exercício de funções públicas.  Não parece justificável hipotecar as suas possibilidades de emprego no sector público para futuro, em nome de uma posição que é desprovida de suficiente fundamento bíblico e aparenta ser um mero ‘ensino de homens’ que é imposto como se de uma doutrina se tratasse, que visa nada mais do que pôr á prova a obediência dos jovens á Organização, ao invés da sua aderência ao que efectivamente está escrito na Bíblia. – Mateus 15:9

Assim sendo, informo os irmãos que o D.P. expressou a firme determinação de comparecer ao Dia da Defesa Nacional para o qual foi convocado. No entanto, para os devidos efeitos legais, declara-se antecipadamente que tal decisão não constitui da sua parte qualquer intenção ou iniciativa de desvinculação voluntária da congregação ou renúncia voluntária da sua condição de Testemunha de Jeová, pelo que qualquer entendimento de que isto representa um acto de dissociação será abusivo.

Recordo-lhes que a Lei 16/2001 de 22 de Junho (Lei da Liberdade Religiosa), da qual depende o reconhecimento legal á Associação das Testemunhas de Jeová em Portugal, declara, no seu artigo 8º que:

“A liberdade de consciência, de religião, e de culto, compreende o direito de: (...)
c) Praticar ou não praticar os actos do culto, particular ou público, próprios da religião professada; (...)
g) Agir ou não agir em conformidade com as normas da religião professada, no respeito pelos direitos humanos e pela lei.”

O artigo 9º declara também:
“Ninguém pode: (...)
b) Ser coagido a fazer parte, a permanecer ou a sair de associação religiosa, igreja ou comunidade religiosa, sem prejuízo das respectivas normas sobre filiação e a exclusão de membros;”

O artigo 39º declara, referindo-se aos motivos que podem levar á recusa de reconhecimento legal de uma associação religiosa:
“(...) c) Violação dos limites constitucionais da liberdade religiosa.”

Em que consistem esses “limites constitucionais da liberdade religiosa”?

São aqueles consagrados no artigo 41º da Constituição da República Portuguesa. Ali se diz:

“a) A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável;
b) Ninguém pode ser perseguido, privado de direitos ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa. (…)”

Ora, visto que a comparência ao Dia da Defesa Nacional é um dever cívico, não pode uma comunidade religiosa, sob qualquer pretexto, violando o direito á autodeterminação religiosa do D.P., unilateralmente rescindir a sua filiação como Testemunha de Jeová apenas por este estar a cumprir com um dever legal. Fazer isso seria uma violação da sua liberdade de consciência e de religião, e um acto de perseguição por motivos religiosos, bem como uma afronta ás leis da República, ao Estado de Direito e aos direitos humanos. Se tal sucedesse, estaria posto em causa um pressuposto fundamental para o reconhecimento legal das Testemunhas de Jeová em Portugal, por violação dos limites constitucionais da liberdade religiosa.

É uma prerrogativa inviolável do D.P. declarar por escrito, livremente e sem coação, quando e se assim o entender, se é de sua vontade continuar a ser reconhecido como uma Testemunha de Jeová. Será um abuso intolerável se a congregação das Testemunhas de Jeová unilateralmente anunciar a sua desvinculação por meramente ele comparecer ao Dia da Defesa Nacional, sabendo-se que a consequência de tal anúncio será a sua completa ostracização por parte das Testemunhas de Jeová, incluíndo os membros de sua família que não habitam no mesmo lar, os quais são compelidos, sob ameaça de ostracização, a evitarem por completo o contacto com quem deixou de estar vinculado ás Testemunhas de Jeová.

Alerto por isso os irmãos para que respeitem a sua decisão de cumprir com o dever legal de comparecer ao Dia da Defesa Nacional, que ele entende em sã consciência não colidir com as normas bíblicas cristãs. Reitero que esta decisão não constitui da sua parte uma iniciativa de desvinculação voluntária da congregação, nem uma renúncia á sua condição como Testemunha de Jeová.

Qualquer anúncio feito á congregação no sentido de que o D.P. não é mais uma Testemunha de Jeová, será entendido como um acto de difamação e perseguição por motivos religiosos e de consciência, e será reportado ás autoridades competentes, e tanto este corpo de anciãos como a Associação das Testemunhas de Jeová terão de explicar perante as autoridades competentes e perante a opinião pública porque é que punem unilateralmente - e recorrendo a expedientes ilegítimos - um dos seus membros por apenas cumprir a lei do país; sem prejuízo de possível acção cível por danos morais e emocionais causados. E que uma eventual decisão de um tribunal desfavorável ás Testemunhas teria implicações de longo alcance, das quais o departamento jurídico de Betel estará bem apercebido.

Mais informo que recentemente, por motivos profissionais, tive a oportunidade de me encontrar com o Exmo Sr. Dr. P. B.V., deputado da Assembléia da República e presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, a qual tem a tutela sobre o acompanhamento da Lei da Liberdade Religiosa, ao qual tive a oportunidade de expôr o caso do D.P. . Ele aguarda que o informe sobre os desenvolvimentos deste caso. E, conforme esses desenvolvimentos acontecerem, assim o farei.

Envio-lhe cumprimentos e desejos de saúde e paz para o irmão e sua esposa.



Sem outro assunto,"

EdenOne


Última edição por EdenOne em Sex Jun 17 2016, 22:28, editado 1 vez(es)


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Mensagem por JaFuiTJ Sex Jun 17 2016, 22:27

Coragem!

São só 7 páginas A4 (mais coisa menos coisa)

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Mensagem por Rosa do deserto Sex Jun 17 2016, 22:40

Uau! Não tenho palavras! Agora é aguardar a resposta !


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Mensagem por EdenOne Sex Jun 17 2016, 22:51

Rosa do Deserto escreveu:Agora é aguardar a resposta !

A "resposta" já veio: Foi o silêncio e a decisão deles de considerar que o meu filho se tinha dissociado. Nunca se dignaram a dar uma resposta escrita.

Agora eles que aguardem pela minha resposta ....

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Mensagem por Altar Sex Jun 17 2016, 23:02

gosh

eu se desejar ser católico simplesmente deixo de ir à Igreja e a assistir a missas, e prontos....fico católico não praticante, vulgo ateu, fica completa essa minha dissociacao

mas sei de casos de pessoas a enviarem cartas de dissociacao ... mas para um católico isso é mesmo, mesmo ridículo

é como alguém enviar uma carta de dissociacao a um restaurante porque não gosta de lá comer, é que o que a ICAR celebra todos os domingos é a celebração eucarística...comer o corpo de Cristo para saciar não o corpo, mas a alma

é ridículo para nós isso


Última edição por Altar em Sex Jun 17 2016, 23:04, editado 1 vez(es)



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Mensagem por EdenOne Sex Jun 17 2016, 23:04

Pois, só que no restaurante não te contam como membro pagante de quotas ....

Eden


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Mensagem por Altar Sex Jun 17 2016, 23:17

EdenOne escreveu:Pois, só que no restaurante não te contam como membro pagante de quotas ....

Eden

mas isso é como um contrato onde tu pagas uma quota mensal, para quê ?! para salvares a tua alma ?!

e esses contratos também têm períodos de fidelização como a NOS, a MEO e a Vodafone !?

é muito bizarro e ridículo isso para mim que estou fora, não entendo mesmo

como sou mundano, vou falar da minha religião mundana

é óbvio e todas as pessoas devem entender que uma paróquia tem muitos gastos :

luz, gás, água, telefones, internet, obras que são às vezes necessárias, etc...etc...inclusive, os padres não têm direito a receber algo para beber um café, uma remuneração para os seus gastos pessoais ?!

por isso é que há os ofertórios em todas as missas, cada qual oferece o que quiser, e depois existe a criatividade do pároco :

o meu por exemplo, que é jovem, faz tipo um dia de feijoada, um dia de bifanas, um dia de francezinhas, até mandou conceber um pastel de nata especial que tem sido um sucesso.....

e com isto vai juntando dinheiro para fazer obras, mudar o sistema de som da Igreja, montar um retroprojector, quiçá comprar um portátil para a catequese....etc....etc.....



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Mensagem por EdenOne Sex Jun 17 2016, 23:22

esses contratos também têm períodos de fidelização como a NOS, a MEO e a Vodafone !?

Fidelização vitalícia! A quebra contratual tem logo represálias ...

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Mensagem por SenorRodriguezG Sex Jun 17 2016, 23:56

Gostei bastante de ler essa carta e de ver os argumentos apresentados. Nem sei como à vista desses argumentos tão claros (mesmo para uma TJ formatada), foram tomar uma decisão que levou à desassociação.
Espero que tenha ficado claro o motivo, na comunicação que os anciãos tenham feito com respeito à desassociação. É que se ficou registado que a base para tal decisão/punição foi apenas devido à comparência ao Dia da Defesa Nacional, esse facto será essencial para colocar a organização numa posição jurídica pouco simpática (não vão conseguir arranjar "desculpas" que a desassociação deveu-se a outros motivos mais "aceitáveis" pela comunidade como por exemplo, assuntos relacionados com a moral religiosa).
Aguardo com expectativa que existam repercussões legais devido a essa decisão. Deixo aqui o meu completo apoio e os parabéns pela coragem em batalhar com uma organização/pessoas que nem merecem ter a honra ou o respeito de entrarem numa troca de argumentos.
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Mensagem por EdenOne Sáb Jun 18 2016, 00:32

SenorRodriguezG,

Como sabes, o anúncio que é dado da tribuna é "chapa 5": "XXX não é mais Testemunha de Jeová". É o mesmo anúncio caso se trate de uma transgressão por fornicação, adultério, fumo, tóxicos, roubo, pedofilia, rebelião, glutonaria, bebedice ... ou por desobediência ás ordens do Corpo Governante, ou quando alguém se afasta por motivos de condição pessoal. Tudo vai para o mesmo saco. Por isso, o anuncio de dissociação/desassociação é propiciador de difamação, porque é propositadamente vago e deixa espaço a todo o tipo de especulação.

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Mensagem por SenorRodriguezG Sáb Jun 18 2016, 00:40

Mas e quando os anciãos foram comunicar-vos pessoalmente a desassociação, nesta altura especificaram claramente que a justificação era unicamente a comparência ao DDN?
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Mensagem por EdenOne Sáb Jun 18 2016, 08:19

SenorRodriguezG escreveu:Mas e quando os anciãos foram comunicar-vos pessoalmente a desassociação, nesta altura especificaram claramente que a justificação era unicamente a comparência ao DDN?

Exactamente.

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Mensagem por TJ esclarecido Sáb Jun 18 2016, 09:17

EdenOne escreveu:
Rosa do Deserto escreveu:Agora é aguardar a resposta !

A "resposta" já veio: Foi o silêncio e a decisão deles de considerar que o meu filho se tinha dissociado. Nunca se dignaram a dar uma resposta escrita.

Agora eles que aguardem pela minha resposta ....

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Conhecendo o sc C.R. como o conheço, surpreende-me ele não te ter dado pelo menos uma palavra em resposta à carta,
mas avança com o processo que ainda vais fazer tremer alguns.


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Mensagem por EdenOne Sáb Jun 18 2016, 09:48

O C.R. respondeu dizendo apenas que acusava a recepção da carta, e que, uma vez que o assunto tinha sido apresentado a Betel, eram eles que deveriam tratar do assunto. Mais nada.

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Mensagem por Juba Dom Jun 19 2016, 18:33

As injustiças são revoltantes e quando mexem com os nossos filhos, então ...

Tenho certeza de que estão a passar um mau bocado.

A mim também não me parece que devesse ser motivo para desassociação mas, infelizmente, a actuação de quem decide reflete pouco conhecimento dos métodos de Jesus e, nalguns casos, ouso dizer, da própria bíblia.

Muitos dos que andam na frente, andam décadas a bater às portas, sem conseguirem sequer um estudo mas, para derrubarem e pontapearem famílias completas para fora da organização, são tão bons que lhes bastam uns 5 minutos.

Já foi o tempo em que acreditávamos que estar desassociado era ser destruído, no futuro, como se o poder de decidir isso estivesse nas mãos destes chefes cada vez mais arrogantes.

Digerir uma injustiça leva anos e cada um saberá o que precisa fazer para acelerar esse processo, por isso, façam o que entenderem melhor para vós, gerindo as expectativas o mais realisticamente possível.


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Mensagem por EdenOne Dom Jun 19 2016, 18:51

Juba escreveu:

Tenho certeza de que estão a passar um mau bocado.

Mau bocado passámos antes, enquanto não nos decidimos quanto ao que fazer, enquanto éramos obrigados a fingir que estava tudo bem, quando não estava, enquanto estavamos amordaçados por não podermos dizer o que pensávamos por medo das represálias. Mas agora, que saímos mantendo a nossa família unida ... não há maior sensação de liberdade.

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Mensagem por JaFuiTJ Dom Jun 19 2016, 21:08

Olha Juba como já disse o EdenOne o que sentimos agora é uma liberdade interior como nunca havíamos experienciado em tantos anos de "verdade".

Lembras-te do que eles dizem acerca da verdadeira felicidade? Pois é nós (família) descobrimos a verdadeira felicidade. Ela advém de aprendermos a verdade acerca da "verdade". Bem dizia Jesus que a verdade liberta. O problema está em determinar quem realmente diz a verdade. A verdade está com os factos. E a realidade dos factos está contra as TJs.



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