A data 14 de Nisã, a páscoa dos samaritanos e judeus e as testemunhas de Jeová
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A data 14 de Nisã, a páscoa dos samaritanos e judeus e as testemunhas de Jeová
Data do Memorial está errada!
Pois bem A Lei de Moisés é clara no que se refere ao Sacrifício do "Pessach" que faz referencia ao cordeiro na Refeição de Páscoa em Si:
-Não dar de comer do Pêssach ao "ger toshav" - "...não comerá dele." - Ex12:45.
-Que não coma o incircunciso da carne do Pêssach - "Nenhum incircunciso comerá dele..." - Ex 12:45.
-Não dar da carne do Pêssach a um judeu que se voltou para uma das diversas formas de fé dos gentios - "...todo filho do estranho, não comerá dele!" - Ex 12:43. O judeu que se unira aos gentios em sua idolatria fazendo como um deles é considerado um filho deles, e não pode participar do sacrifício do Pêssach.
Se prestaram bem atenção vão entender que esses são os critérios que o Corpo Governante usa baseando-se nas interpretações dos Sábios Judeus e de seu estudo da Lei de Moisés para reger as Testemunhas de Jeová quanto a celebração de sua comemoração no dia 14 de Nisã, só que eles não explicam que Jesus não celebrou a páscoa no dia 14 de Nisã pois ela é celebrada na escritura hebraica no dia 15. E se ele celebrou do dia 14 descumpriu a Lei!
A Páscoa era celebrada da seguinte forma: “Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano. [...] Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família [...] e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde [i.e., após o meio-dia]. [...] Naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão. [...] Nada deixareis dele até pela manhã; o que, porém, ficar até pela manhã, queimá-lo-eis” (Êx 12:2-10).
O cordeiro pascoal era morto na tarde do dia 14 de Nisã e comido, com ervas amargas e pães asmos, após o pôr-do-sol, isto é, no dia 15. Isso significa que, se Jesus morreu no dia 14 de Nisã, então Ele celebrou a Páscoa no dia errado (um dia antes). Ou se morreu no dia 15 não se poderá fazer analogia dele com o Cordeiro Sacrificado em Páscoa, pois este era sacrificado no dia 14 à tarde...
As Testemunhas de Jeová não erram somente a data da comemoração mas também o mês em que ele supostamente deveria ser realizada.
Não ouve uma geração sequer de judeus em que não se fez uso do CALENDÁRIO HEBRAICO todos esses anos! Daí vem um grupo religioso que é famoso por seus erros de cronologia e dizem que o calendário judaico não é exato...
A estrutura atual do calendário judeu se estabeleceu no ano 359 por um sábio chamado Hillel Zaqueu que era membro do Sinédrio. As Testemunhas de Jeová parecem acreditar que nos tempos bíblicos não se usavam esse método ( não é isso que o Judaísmo afirma ). Seja como for o atual método de contar o tempo dos judeus é muio antigo datado depois do Exílio Babilônico...
O calendário judaico
Em épocas remotas da história judaica, encontrou-se a seguinte solução prática: os começos de meses eram determinados por observação direta da lua. Os novos meses eram santificados e seus inícios anunciados pelo Sinédrio (Sanhedrin), a corte suprema de Jerusalém, depois que certos observadores testemunhavam haver visto o novo crescente e, logo que esses testemunhos eram examinados rigorosamente, eram confirmados por cálculos e inteiramente aceitos. As comunidades judaicas da antigüidade eram notificadas sobre os começos dos meses (Rosh Chodesh) pelo acendimento de fogueiras noturnas em cima das montanhas e, mais tarde, por mensageiros.
Um comitê especial do Sanhedrin, com o seu presidente atuando como seu diretor, tinha como missão balancear o ano lunar com o ano solar. Este comitê, chamado Sod Ha-Ibur (conselho do calendário) calculava o princípio das estações (tekufot) com base em dados astronômicos transmitidos por tradição oral desde tempos remotos. Quando, depois de dois ou três anos, o excesso anual de 11 dias se acumulava até contar aproximadamente 30 dias, intercalava-se um décimo-terceiro mês (Adar II) antes do mês de Nissan, para assegurar que Nissan e Pessach ocorressem na primavera e não começassem a retroceder até o inverno (verão no hemisfério sul). Não obstante, o cálculo astronômico não era a única base para a inserção do décimo-terceiro mês. A demora na chegada da primavera era outro fator decisivo.
O Talmud conta que o Conselho do Calendário intercalava 1 mês quando o trigo nos campos não se havia aberto ainda, quando o fruto das árvores não havia crescido totalmente, quando as chuvas de inverno não haviam cessado, quando os caminhos usados pelos peregrinos que chegavam para oferecer as oferendas de Pessach em Jerusalém não haviam secado. Ou, ainda, quando as andorinhas não haviam crescido para poder voar.
O Conselho baseava seus cálculos em dados astronômicos combinados com as necessidades religiosas de Pessach e as condições naturais da Terra de Israel.
Este método de observação e intercalação de meses foi usado durante todo o período do Segundo Templo (516 a.e.C. – 70 d.e.C.) e por um tempo após a sua destruição, durante todo o tempo em que existiu um Sanhedrin independente. No século IV, quando a opressão e a perseguição ameaçaram a existência dos judeus, o patriarca Hilel II tomou uma decisão extraordinária para preservar a unidade do povo de Israel. Para evitar que os judeus dispersos por toda a face da terra festejassem os novilúnios e as festividades em dias diferentes, tornou-se público o sistema de cálculo do calendário que, até então era guardado em extremo segredo.
De acordo com esse sistema, Hilel II santificou todos os meses, de antemão, e intercalou todos os meses dos futuros anos bissextos, até o dia em que um novo Sanhedrin for reconhecido pelo povo de Israel. Este é o calendário permanente de acordo com o qual todos os Roshei Chodashim (novilúnios) e festividades são calculados e celebrados por todos os judeus do mundo.
Da mesma forma que o antigo sistema, baseado na observação, o calendário fixo está baseado no princípio luni-solar. Também aplica certas regras nas quais dados astronômicos são combinados com os requerimentos religiosos.
O dia começa ao aparecer das primeiras estrelas e não a partir da meia-noite: eis por que o Shabat começa na sexta-feira à noite e acaba no pôr-do-sol.
As festas são determinadas pelas fases da lua. Muitas das festas caem no dia 14 ou 15 do mês lunar, isto é, na lua cheia. Sucot (Festa das Cabanas) cai no dia 15 de Tishrei; Rosh Hashaná la-Ilanot (O ano novo das árvores)a 15 de Shevat; Pessach( Páscoa ) a 15 de Nissan etc.
Pode-se então definir o calendário judaico como luni-solar, em contraste com o calendário civil ou gregoriano, que é puramente solar e no qual os meses perderam toda a correspondência com o ciclo lunar. Da mesma forma, o calendário judaico é muito diferente do maometano, o qual é puramente lunar, e no qual cada mês “migra” pelas quatro estações até completar o ciclo lunar de 33 anos.
Em contraste com os dois sistemas citados, o gregoriano e o maometano, o calendário judaico tem que atender dois requisitos – ser solar e lunar. Esta é a razão de sua relativamente complexa estrutura. Como o ano solar de 365 dias é aproximadamente 11 dias maior que 12 meses lunares, o calendário judaico tem que resolver o problema de balancear o ano solar com o lunar.
Um ano somente lunar causaria um deslocamento das festas, que acabariam, pouco a pouco, por cair em estações diferentes daquelas para as quais foram prescritas o que seria contra a LEI DE MOISÉS que fixou por exemplo que a Páscoa teria que CAIR SEMPRE NO INICIO DA PRIMAVERA. Os Fariseus eram precisos no que diz respeito ao cumprimento da Lei. É para remediar este inconveniente que se agrega(va) por decisão do Sinédrio antigo, em certos anos, um mês suplementar. Têm-se pois anos comuns de doze meses (353, 354 e 355 dias) e anos embolísmicos, quer dizer, de treze meses (de 383, 384 e 385 dias).
Quando Hillel fixou o Calendario atual levou em conta a Lei Judaica e os dias da semana.
A páscoa não pode ser celebrada antes da lua nova depois do Inicio da primavera! Esse ano a primavera começou 21 de Março em Israel ( Mês equivalente a Adar II ) A próxima Lua nova será vista 7\8 de Abril e a páscoa provavelmente cairá dia 23 de Abril.
Os Samaritanos celebraram sua páscoa dia 19 de Abril. E eles não seguem o método de contagem tradicional dos Judeus baseados no Calendário de Hillel.
Fotos da "Pessach" Páscoa dos Samaritanos (2016) podem ser vistas aqui: https://www.facebook.com/TheSamaritan/posts/1104304939592452?pnref=story
Pois bem A Lei de Moisés é clara no que se refere ao Sacrifício do "Pessach" que faz referencia ao cordeiro na Refeição de Páscoa em Si:
-Não dar de comer do Pêssach ao "ger toshav" - "...não comerá dele." - Ex12:45.
-Que não coma o incircunciso da carne do Pêssach - "Nenhum incircunciso comerá dele..." - Ex 12:45.
-Não dar da carne do Pêssach a um judeu que se voltou para uma das diversas formas de fé dos gentios - "...todo filho do estranho, não comerá dele!" - Ex 12:43. O judeu que se unira aos gentios em sua idolatria fazendo como um deles é considerado um filho deles, e não pode participar do sacrifício do Pêssach.
Se prestaram bem atenção vão entender que esses são os critérios que o Corpo Governante usa baseando-se nas interpretações dos Sábios Judeus e de seu estudo da Lei de Moisés para reger as Testemunhas de Jeová quanto a celebração de sua comemoração no dia 14 de Nisã, só que eles não explicam que Jesus não celebrou a páscoa no dia 14 de Nisã pois ela é celebrada na escritura hebraica no dia 15. E se ele celebrou do dia 14 descumpriu a Lei!
A Páscoa era celebrada da seguinte forma: “Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano. [...] Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família [...] e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde [i.e., após o meio-dia]. [...] Naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão. [...] Nada deixareis dele até pela manhã; o que, porém, ficar até pela manhã, queimá-lo-eis” (Êx 12:2-10).
O cordeiro pascoal era morto na tarde do dia 14 de Nisã e comido, com ervas amargas e pães asmos, após o pôr-do-sol, isto é, no dia 15. Isso significa que, se Jesus morreu no dia 14 de Nisã, então Ele celebrou a Páscoa no dia errado (um dia antes). Ou se morreu no dia 15 não se poderá fazer analogia dele com o Cordeiro Sacrificado em Páscoa, pois este era sacrificado no dia 14 à tarde...
As Testemunhas de Jeová não erram somente a data da comemoração mas também o mês em que ele supostamente deveria ser realizada.
Não ouve uma geração sequer de judeus em que não se fez uso do CALENDÁRIO HEBRAICO todos esses anos! Daí vem um grupo religioso que é famoso por seus erros de cronologia e dizem que o calendário judaico não é exato...
A estrutura atual do calendário judeu se estabeleceu no ano 359 por um sábio chamado Hillel Zaqueu que era membro do Sinédrio. As Testemunhas de Jeová parecem acreditar que nos tempos bíblicos não se usavam esse método ( não é isso que o Judaísmo afirma ). Seja como for o atual método de contar o tempo dos judeus é muio antigo datado depois do Exílio Babilônico...
O calendário judaico
Em épocas remotas da história judaica, encontrou-se a seguinte solução prática: os começos de meses eram determinados por observação direta da lua. Os novos meses eram santificados e seus inícios anunciados pelo Sinédrio (Sanhedrin), a corte suprema de Jerusalém, depois que certos observadores testemunhavam haver visto o novo crescente e, logo que esses testemunhos eram examinados rigorosamente, eram confirmados por cálculos e inteiramente aceitos. As comunidades judaicas da antigüidade eram notificadas sobre os começos dos meses (Rosh Chodesh) pelo acendimento de fogueiras noturnas em cima das montanhas e, mais tarde, por mensageiros.
Um comitê especial do Sanhedrin, com o seu presidente atuando como seu diretor, tinha como missão balancear o ano lunar com o ano solar. Este comitê, chamado Sod Ha-Ibur (conselho do calendário) calculava o princípio das estações (tekufot) com base em dados astronômicos transmitidos por tradição oral desde tempos remotos. Quando, depois de dois ou três anos, o excesso anual de 11 dias se acumulava até contar aproximadamente 30 dias, intercalava-se um décimo-terceiro mês (Adar II) antes do mês de Nissan, para assegurar que Nissan e Pessach ocorressem na primavera e não começassem a retroceder até o inverno (verão no hemisfério sul). Não obstante, o cálculo astronômico não era a única base para a inserção do décimo-terceiro mês. A demora na chegada da primavera era outro fator decisivo.
O Talmud conta que o Conselho do Calendário intercalava 1 mês quando o trigo nos campos não se havia aberto ainda, quando o fruto das árvores não havia crescido totalmente, quando as chuvas de inverno não haviam cessado, quando os caminhos usados pelos peregrinos que chegavam para oferecer as oferendas de Pessach em Jerusalém não haviam secado. Ou, ainda, quando as andorinhas não haviam crescido para poder voar.
O Conselho baseava seus cálculos em dados astronômicos combinados com as necessidades religiosas de Pessach e as condições naturais da Terra de Israel.
Este método de observação e intercalação de meses foi usado durante todo o período do Segundo Templo (516 a.e.C. – 70 d.e.C.) e por um tempo após a sua destruição, durante todo o tempo em que existiu um Sanhedrin independente. No século IV, quando a opressão e a perseguição ameaçaram a existência dos judeus, o patriarca Hilel II tomou uma decisão extraordinária para preservar a unidade do povo de Israel. Para evitar que os judeus dispersos por toda a face da terra festejassem os novilúnios e as festividades em dias diferentes, tornou-se público o sistema de cálculo do calendário que, até então era guardado em extremo segredo.
De acordo com esse sistema, Hilel II santificou todos os meses, de antemão, e intercalou todos os meses dos futuros anos bissextos, até o dia em que um novo Sanhedrin for reconhecido pelo povo de Israel. Este é o calendário permanente de acordo com o qual todos os Roshei Chodashim (novilúnios) e festividades são calculados e celebrados por todos os judeus do mundo.
Da mesma forma que o antigo sistema, baseado na observação, o calendário fixo está baseado no princípio luni-solar. Também aplica certas regras nas quais dados astronômicos são combinados com os requerimentos religiosos.
O dia começa ao aparecer das primeiras estrelas e não a partir da meia-noite: eis por que o Shabat começa na sexta-feira à noite e acaba no pôr-do-sol.
As festas são determinadas pelas fases da lua. Muitas das festas caem no dia 14 ou 15 do mês lunar, isto é, na lua cheia. Sucot (Festa das Cabanas) cai no dia 15 de Tishrei; Rosh Hashaná la-Ilanot (O ano novo das árvores)a 15 de Shevat; Pessach( Páscoa ) a 15 de Nissan etc.
Pode-se então definir o calendário judaico como luni-solar, em contraste com o calendário civil ou gregoriano, que é puramente solar e no qual os meses perderam toda a correspondência com o ciclo lunar. Da mesma forma, o calendário judaico é muito diferente do maometano, o qual é puramente lunar, e no qual cada mês “migra” pelas quatro estações até completar o ciclo lunar de 33 anos.
Em contraste com os dois sistemas citados, o gregoriano e o maometano, o calendário judaico tem que atender dois requisitos – ser solar e lunar. Esta é a razão de sua relativamente complexa estrutura. Como o ano solar de 365 dias é aproximadamente 11 dias maior que 12 meses lunares, o calendário judaico tem que resolver o problema de balancear o ano solar com o lunar.
Um ano somente lunar causaria um deslocamento das festas, que acabariam, pouco a pouco, por cair em estações diferentes daquelas para as quais foram prescritas o que seria contra a LEI DE MOISÉS que fixou por exemplo que a Páscoa teria que CAIR SEMPRE NO INICIO DA PRIMAVERA. Os Fariseus eram precisos no que diz respeito ao cumprimento da Lei. É para remediar este inconveniente que se agrega(va) por decisão do Sinédrio antigo, em certos anos, um mês suplementar. Têm-se pois anos comuns de doze meses (353, 354 e 355 dias) e anos embolísmicos, quer dizer, de treze meses (de 383, 384 e 385 dias).
Quando Hillel fixou o Calendario atual levou em conta a Lei Judaica e os dias da semana.
A páscoa não pode ser celebrada antes da lua nova depois do Inicio da primavera! Esse ano a primavera começou 21 de Março em Israel ( Mês equivalente a Adar II ) A próxima Lua nova será vista 7\8 de Abril e a páscoa provavelmente cairá dia 23 de Abril.
Os Samaritanos celebraram sua páscoa dia 19 de Abril. E eles não seguem o método de contagem tradicional dos Judeus baseados no Calendário de Hillel.
Fotos da "Pessach" Páscoa dos Samaritanos (2016) podem ser vistas aqui: https://www.facebook.com/TheSamaritan/posts/1104304939592452?pnref=story
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Re: A data 14 de Nisã, a páscoa dos samaritanos e judeus e as testemunhas de Jeová
Daqui a dois dias temos uma páscoa.
Última edição por Kristy123 em Sáb Abr 23 2016, 13:42, editado 1 vez(es)
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Re: A data 14 de Nisã, a páscoa dos samaritanos e judeus e as testemunhas de Jeová
Então pelas minhas contas a data certa para o memorial
das TJ seria:
Quinta feira 21 de Abril de 2016 após o pôr do sol = 14 de Nisã
https://www.hebcal.com/converter/?gd=21&gm=4&gy=2016&gs=on&g2h=1
ou seja na quinta feira dia 21 pelas 20h15 e não no dia 23 de Março.
Mas como disse o Pilatos "o que escrevi escrevi".
Mas, foi um belo aprendizado este ano.
Tá feito para o ano há mais.
cumps
Jaffar
das TJ seria:
Quinta feira 21 de Abril de 2016 após o pôr do sol = 14 de Nisã
https://www.hebcal.com/converter/?gd=21&gm=4&gy=2016&gs=on&g2h=1
ou seja na quinta feira dia 21 pelas 20h15 e não no dia 23 de Março.
Mas como disse o Pilatos "o que escrevi escrevi".
Mas, foi um belo aprendizado este ano.
Tá feito para o ano há mais.
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