Conversas de café
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Conversas de café
* Tópico aberto a partir DAQUI
DL escreveu:TJ Curioso escreveu:mjp escreveu:Isto num exame escrito de direito comercial, podia não te dar direito à dispensa da oral, mas tinhas todas as probalidades de sustentares esta tese na oral, e até quem sabe, com melhoria de nota.
Desde que o examinador não fosse membro do Corpo Desgovernado (direitos de autor ao IT), claro!
Oral é comigo… salvo seja.
TJC,
tu lá sabes o que dizes...
mas se for orais em direito e em comercial.... bem eu que passei um curso sem chumbos, advinha lá onde empanquei?? exactamente em comercial... e chumbei na oral... Orais não são comigo e o MJP colocou-me fora deste tópico com esta conversa do direito!
D.
Fora da conversa, DL? Logo eu que não consigo arranjar um tempinho para acabar a licenciatura... faltam-me ainda 6 Cadeiras, divididas por dois semestres... Pelo contrário! Eu até te quero bem envolvida, quando os tópicos abordam estes temas do direito. [/size]
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
mjp escreveu:DL escreveu:TJ Curioso escreveu:mjp escreveu:Isto num exame escrito de direito comercial, podia não te dar direito à dispensa da oral, mas tinhas todas as probalidades de sustentares esta tese na oral, e até quem sabe, com melhoria de nota.
Desde que o examinador não fosse membro do Corpo Desgovernado (direitos de autor ao IT), claro!
Oral é comigo… salvo seja.
TJC,
tu lá sabes o que dizes...
mas se for orais em direito e em comercial.... bem eu que passei um curso sem chumbos, advinha lá onde empanquei?? exactamente em comercial... e chumbei na oral... Orais não são comigo e o MJP colocou-me fora deste tópico com esta conversa do direito!
D.
Fora da conversa, da DL? Logo eu que não consigo arranjar um tempinho para acabar a licenciatura... faltam-me ainda 6 Cadeiras, divididas por dois semestres... Pelo contrário! Eu até te quero bem envolvida, quando os tópicos abordam estes temas do direito.
Olha, vieste bater à porta errada pá!!!
Porque o meu conselho é aproveitares o dinheiro das propinas desses dois semestres e ires dar uma volta a qualquer lado... Mas, se entenderes que efectivamente queres terminar(e agora a sério, acho que deves!) nunca, MAS NUNCA te metas na advocacia! Ouviste???? Este é um conselho de graça! Já tens idade para ter juízo e não ires atrás das ilusões (fui mázinha agora?! com a idade? se fui desculpa, mas é a minha superioridade )
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:mjp escreveu:DL escreveu:TJ Curioso escreveu:mjp escreveu:Isto num exame escrito de direito comercial, podia não te dar direito à dispensa da oral, mas tinhas todas as probalidades de sustentares esta tese na oral, e até quem sabe, com melhoria de nota.
Desde que o examinador não fosse membro do Corpo Desgovernado (direitos de autor ao IT), claro!
Oral é comigo… salvo seja.
TJC,
tu lá sabes o que dizes...
mas se for orais em direito e em comercial.... bem eu que passei um curso sem chumbos, advinha lá onde empanquei?? exactamente em comercial... e chumbei na oral... Orais não são comigo e o MJP colocou-me fora deste tópico com esta conversa do direito!
D.
Fora da conversa, da DL? Logo eu que não consigo arranjar um tempinho para acabar a licenciatura... faltam-me ainda 6 Cadeiras, divididas por dois semestres... Pelo contrário! Eu até te quero bem envolvida, quando os tópicos abordam estes temas do direito.
Olha, vieste bater à porta errada pá!!!
Porque o meu conselho é aproveitares o dinheiro das propinas desses dois semestres e ires dar uma volta a qualquer lado... Mas, se entenderes que efectivamente queres terminar(e agora a sério, acho que deves!) nunca, MAS NUNCA te metas na advocacia! Ouviste???? Este é um conselho de graça! Já tens idade para ter juízo e não ires atrás das ilusões (fui mázinha agora?! com a idade? se fui desculpa, mas é a minha superioridade )
A questão da licenciatura teve de ser adiada há cerca de 3 anos. Como já tinha sido quando aos 18 entrei na FDL pela primeira vez.
Não pretendo exercer nada no Direito. Em princípio, claro, que nunca se sabe o futuro (mas aos 53, futuro?)
Mas quando entrei a ideia não era a advocacia... era mesmo o Ministério Público... crime. O crime é a minha paixão académica. Se um dia terminar... é para me dedicar à teoria do crime. Aliás, o que me falta do "curriculum" até dá vontade de rir. Tenho o Civil, o Público e o Penal todo feito. Faltam-me os dois DIP`s e uma outra que não me lembro... direito dos contratos, acho eu, (mas isso fazia já agora, que é só um aprofundamento da teoria geral e das obrigações) e ainda duas ou três optativas...
Mas não tenho tido oportunidade. De resto ando sempre bem a par, não fossem os meus melhores amigos e amigas da área do direito.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
A questão da licenciatura teve de ser adiada há cerca de 3 anos. Como já tinha sido quando aos 18 entrei na FDL pela primeira vez.
Não pretendo exercer nada no Direito. Em princípio, claro, que nunca se sabe o futuro (mas aos 53, futuro?)
Mas quando entrei a ideia não era a advocacia... era mesmo o Ministério Público... crime. O crime é a minha paixão académica. Se um dia terminar... é para me dedicar à teoria do crime. Aliás, o que me falta do "curriculum" até dá vontade de rir. Tenho o Civil, o Público e o Penal todo feito. Faltam-me os dois DIP`s e uma outra que não me lembro... direito dos contratos, acho eu, (mas isso fazia já agora, que é só um aprofundamento da teoria geral e das obrigações) e ainda duas ou três optativas...
Mas não tenho tido oportunidade. De resto ando sempre bem a par, não fossem os meus melhores amigos e amigas da área do direito.
Ouve lá, qual é problema do futuro aos 53?
Não me vais dizer que quando eu chegar aos 50, já não tenho futuro??? Apre..... os meus 50 vão ser melhor que os 30!!!
Quanto ao "crime" ser a tua paixão académica, jovem, partilhámos da mesma! Aliás na advocacia foi o que mais fiz e onde me sentia bem... peixe na água! Mas é também onde encaras a realidade com outros olhos e perdes a ilusão da vida.... eu perdi a inocência e isso é sempre triste!
Quanto ao que te falta para terminares, pelo que percebo os cadeirões (à excep. de DIprivado) já estão feitos... isso é uma perninha!
Vamos lá! és ou não és um bom portuguÊs?????
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:[q
A questão da licenciatura teve de ser adiada há cerca de 3 anos. Como já tinha sido quando aos 18 entrei na FDL pela primeira vez.
Não pretendo exercer nada no Direito. Em princípio, claro, que nunca se sabe o futuro (mas aos 53, futuro?)
Mas quando entrei a ideia não era a advocacia... era mesmo o Ministério Público... crime. O crime é a minha paixão académica. Se um dia terminar... é para me dedicar à teoria do crime. Aliás, o que me falta do "curriculum" até dá vontade de rir. Tenho o Civil, o Público e o Penal todo feito. Faltam-me os dois DIP`s e uma outra que não me lembro... direito dos contratos, acho eu, (mas isso fazia já agora, que é só um aprofundamento da teoria geral e das obrigações) e ainda duas ou três optativas...
Mas não tenho tido oportunidade. De resto ando sempre bem a par, não fossem os meus melhores amigos e amigas da área do direito.
Ouve lá, qual é problema do futuro aos 53?
Não me vais dizer que quando eu chegar aos 50, já não tenho futuro??? Apre..... os meus 50 vão ser melhor que os 30!!!
Quanto ao "crime" ser a tua paixão académica, jovem, partilhámos da mesma! Aliás na advocacia foi o que mais fiz e onde me sentia bem... peixe na água! Mas é também onde encaras a realidade com outros olhos e perdes a ilusão da vida.... eu perdi a inocência e isso é sempre triste!
Quanto ao que te falta para terminares, pelo que percebo os cadeirões (à excep. de DIprivado) já estão feitos... isso é uma perninha!
Vamos lá! és ou não és um bom portuguÊs?????
D.
É mesmo! o Internacional Privado é o mais complicado. A dupla devolução nem é muito problemática, mas a legislação internacional, Roma por exemplo, nem sempre é clara a respeito do Direito Nacional a acolher o problema. Mas li muito pouco... assisti a umas quatro aulas teóricas...
Se resolver em tempo útil o que me "amarra" ao Algarve, talvez no próximo ano lectivo ainda me aventure a fazer o que falta...
Depois vou pedir-te que me dês estágio... Fica descansada! Tenho voluntários que me davam estágio...
mjp- Forista desativado
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Divisão de tópico- pedente
mjp escreveu:DL escreveu:[q
A questão da licenciatura teve de ser adiada há cerca de 3 anos. Como já tinha sido quando aos 18 entrei na FDL pela primeira vez.
Não pretendo exercer nada no Direito. Em princípio, claro, que nunca se sabe o futuro (mas aos 53, futuro?)
Mas quando entrei a ideia não era a advocacia... era mesmo o Ministério Público... crime. O crime é a minha paixão académica. Se um dia terminar... é para me dedicar à teoria do crime. Aliás, o que me falta do "curriculum" até dá vontade de rir. Tenho o Civil, o Público e o Penal todo feito. Faltam-me os dois DIP`s e uma outra que não me lembro... direito dos contratos, acho eu, (mas isso fazia já agora, que é só um aprofundamento da teoria geral e das obrigações) e ainda duas ou três optativas...
Mas não tenho tido oportunidade. De resto ando sempre bem a par, não fossem os meus melhores amigos e amigas da área do direito.Ouve lá, qual é problema do futuro aos 53?
Não me vais dizer que quando eu chegar aos 50, já não tenho futuro??? Apre..... os meus 50 vão ser melhor que os 30!!!
Quanto ao "crime" ser a tua paixão académica, jovem, partilhámos da mesma! Aliás na advocacia foi o que mais fiz e onde me sentia bem... peixe na água! Mas é também onde encaras a realidade com outros olhos e perdes a ilusão da vida.... eu perdi a inocência e isso é sempre triste!
Quanto ao que te falta para terminares, pelo que percebo os cadeirões (à excep. de DIprivado) já estão feitos... isso é uma perninha!
Vamos lá! és ou não és um bom portuguÊs?????
D.
É mesmo! o Internacional Privado é o mais complicado. A dupla devolução nem é muito problemática, mas a legislação internacional, Roma por exemplo, nem sempre é clara a respeito do Direito Nacional a acolher o problema. Mas li muito pouco... assisti a umas quatro aulas teóricas...
Se resolver em tempo útil o que me "amarra" ao Algarve, talvez no próximo ano lectivo ainda me aventure a fazer o que falta...
Depois vou pedir-te que me dês estágio... Fica descansada! Tenho voluntários que me davam estágio...
Dupla devolução?!!! Onde é que isso já vai! Julgo que só uma vez me foi colocada uma questão de internacional privado, no âmbito de um divórcio.
Tomarias tu, ter uma "patrona" como eu pá! Sou bem fixe... não sei é se tu eras o estagiário ideal.... és muito opinativo
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
Pronto, não digam que eu só falo mal...
Aqui está um trabalho muito bom, de um moço daqui da Fuzeta.
(entrevista aqui na terra)
http://www.tvalgarve.pt/index_r.php?p=509.mp4&m=video#.UWkijLuj8-Q.facebook
Aqui está um trabalho muito bom, de um moço daqui da Fuzeta.
(entrevista aqui na terra)
http://www.tvalgarve.pt/index_r.php?p=509.mp4&m=video#.UWkijLuj8-Q.facebook
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
mjp escreveu:Pronto, não digam que eu só falo mal...
Aqui está um trabalho muito bom, de um moço daqui da Fuzeta.
(entrevista aqui na terra)
http://www.tvalgarve.pt/index_r.php?p=509.mp4&m=video#.UWkijLuj8-Q.facebook
este é o moço das músicas que postaste no outro tópico?
E o trabalho bom são as músicas?
Bem, de facto tens razão: gostos não se educam!!!!!
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:mjp escreveu:Pronto, não digam que eu só falo mal...
Aqui está um trabalho muito bom, de um moço daqui da Fuzeta.
(entrevista aqui na terra)
http://www.tvalgarve.pt/index_r.php?p=509.mp4&m=video#.UWkijLuj8-Q.facebook
este é o moço das músicas que postaste no outro tópico?
E o trabalho bom são as músicas?
Bem, de facto tens razão: gostos não se educam!!!!!
D.
O trabalho que ele tem feito com os jovens cá da terra é meritório. Vieram muitos portugueses de África após o golpe palaciano do 25A. Aqui nesta terra, como em muitas, suponho, alguns jovens trouxeram uma planta que dava pelo nome de liamba e que se cultivava em vasos nos quintais. O consumo de drogas disparou aqui na Fuzeta a um ponto alarmante, com as consequências sociais e criminais que facilmente se percebem numa terra desta dimensão. Este moço conseguiu fomentar uma alternativa a esse tipo de vida. Agregou muitos jovens ao redor da música ( claro que ele não é nenhum Mozart, é um auto-didata na música, como ele próprio diz na entrevista) e tem sido uma constante em abrir as portas a uma alternativa menos perigosa para a malta mais nova. Hoje, com a crise a alastrar da forma que conhecemos e em que a costa do Algarve continua a ser um lugar de passagem de estupefacientes, haver quem tem uma alternativa de vida ou pelo menos, de passatempo, é muito meritório. A música que ele compôe já é outra conversa... mas do mal o menos... acho eu.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
O trabalho que ele tem feito com os jovens cá da terra é meritório. Vieram muitos portugueses de África após o golpe palaciano do 25A. Aqui nesta terra, como em muitas, suponho, alguns jovens trouxeram uma planta que dava pelo nome de liamba e que se cultivava em vasos nos quintais. O consumo de drogas disparou aqui na Fuzeta a um ponto alarmante, com as consequências sociais e criminais que facilmente se percebem numa terra desta dimensão. Este moço conseguiu fomentar uma alternativa a esse tipo de vida. Agregou muitos jovens ao redor da música ( claro que ele não é nenhum Mozart, é um auto-didata na música, como ele próprio diz na entrevista) e tem sido uma constante em abrir as portas a uma alternativa menos perigosa para a malta mais nova. Hoje, com a crise a alastrar da forma que conhecemos e em que a costa do Algarve continua a ser um lugar de passagem de estupefacientes, haver quem tem uma alternativa de vida ou pelo menos, de passatempo, é muito meritório. A música que ele compôe já é outra conversa... mas do mal o menos... acho eu.
eu mandei a piada, mas não tinha percebido a profundidade do assunto!
Assim sendo mantenho a piada apenas e só para a música quanto ao trabalho que faz, ao substituir-se ao Estado, é de facto brutal e meritório... muito mesmo. Aliás eu seria sempre a primeira ajudar num projecto destes. Mas depois não ia assistir aos concertos, pedia escusa com base em objecção de consciência!
E ... dizendo a verdade até ia .... e fartava-me de dançar!
Bom dia
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:O trabalho que ele tem feito com os jovens cá da terra é meritório. Vieram muitos portugueses de África após o golpe palaciano do 25A. Aqui nesta terra, como em muitas, suponho, alguns jovens trouxeram uma planta que dava pelo nome de liamba e que se cultivava em vasos nos quintais. O consumo de drogas disparou aqui na Fuzeta a um ponto alarmante, com as consequências sociais e criminais que facilmente se percebem numa terra desta dimensão. Este moço conseguiu fomentar uma alternativa a esse tipo de vida. Agregou muitos jovens ao redor da música ( claro que ele não é nenhum Mozart, é um auto-didata na música, como ele próprio diz na entrevista) e tem sido uma constante em abrir as portas a uma alternativa menos perigosa para a malta mais nova. Hoje, com a crise a alastrar da forma que conhecemos e em que a costa do Algarve continua a ser um lugar de passagem de estupefacientes, haver quem tem uma alternativa de vida ou pelo menos, de passatempo, é muito meritório. A música que ele compôe já é outra conversa... mas do mal o menos... acho eu.
eu mandei a piada, mas não tinha percebido a profundidade do assunto!
Assim sendo mantenho a piada apenas e só para a música quanto ao trabalho que faz, ao substituir-se ao Estado, é de facto brutal e meritório... muito mesmo. Aliás eu seria sempre a primeira ajudar num projecto destes. Mas depois não ia assistir aos concertos, pedia escusa com base em objecção de consciência!
E ... dizendo a verdade até ia .... e fartava-me de dançar!
Bom dia
D.
Tu nem sabes... a minha casa fica quase ao lado do antigo cinema. Há sábados (como o passado, não o de ontem) em que estar lá dentro a assistir ao espectáculo ou estar no quintal, ou mesmo dentro de casa é exactamente a mesma coisa.
Mas a verdade é que o problema da droga diminuiu muitíssimo aqui na terra (e era um problemão) e que os jovens (nem todos, mas alguns), têm aproveitado para se integrarem em projectos que os desviam de outras tentações.
O Estado, minha cara, bem o Estado... o qué qué isso?... já ouvi falar... mas deixei de estar familiarizado com o conceito.
Redefinir a teoria do estado, no que ao estado português diz respeito, era um debate que se tornava fundamental numa época em que as funções do Estado estão todas a serem postas em causa. Mas imagino que a poucos interessaria esse debate. Aos políticos das maiorias alternantes, é que não interessa com certeza, excepto em campanha eleitoral, para continuar a enganar o pessoal...
Bom Domingo, sem Benfica mas finalmente com muito sol.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
Eu se tivesse uma casa perto de um sitio com tanta farra, colocava umas mesas no quintal e fazia umas patuscadas!
Quanto ao que dizes sobre os Estado... Bem de facto nos últimos anos o estado que temos é profundamente castrador e fiscalista. O Estado no sentido amplo já não existe, já que se priva de cumprir todas as suas funções! Pq aquilo que o musico da Fuseta faz é um papel que cabia ao Estado. E se um cidadão se sente na obrigação de fazer isso, é porque claramente estamos entregues à bicharada!
Quanto ao Domingo sem Benfica, não faz mal, porque tivemos um Sábado com o Braga!!! Aí o que me soube bem!!!
D.
Quanto ao que dizes sobre os Estado... Bem de facto nos últimos anos o estado que temos é profundamente castrador e fiscalista. O Estado no sentido amplo já não existe, já que se priva de cumprir todas as suas funções! Pq aquilo que o musico da Fuseta faz é um papel que cabia ao Estado. E se um cidadão se sente na obrigação de fazer isso, é porque claramente estamos entregues à bicharada!
Quanto ao Domingo sem Benfica, não faz mal, porque tivemos um Sábado com o Braga!!! Aí o que me soube bem!!!
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Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:Eu se tivesse uma casa perto de um sitio com tanta farra, colocava umas mesas no quintal e fazia umas patuscadas!
Quanto ao que dizes sobre os Estado... Bem de facto nos últimos anos o estado que temos é profundamente castrador e fiscalista. O Estado no sentido amplo já não existe, já que se priva de cumprir todas as suas funções! Pq aquilo que o musico da Fuseta faz é um papel que cabia ao Estado. E se um cidadão se sente na obrigação de fazer isso, é porque claramente estamos entregues à bicharada!
Quanto ao Domingo sem Benfica, não faz mal, porque tivemos um Sábado com o Braga!!! Aí o que me soube bem!!!
D.
Mas aquele penalti, não foi penalti. Em todo o caso partilho da tua alegria... confesso que tenho alguma antipatia pela direcção do FC Porto.
Fazia algumas patuscadas sim... mas, ultimamente, outros valores mais altos se têm levantado. O meu filhote nem sempre cá está comigo, eu nem sempre cá estou e quando cá estou (o menos e o mínimo possível) é para tratar de outros assuntos que não propriamente patuscadas. Em todo o caso, no Verão, se alguém do fórum quiser dar um salto ao Algarve, alguma coisa se há-de arranjar... desde que eu cá esteja e, pelo andar da carruagem, tudo aponta para que sim... desde que não apareçam todos ao mesmo tempo...
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
MJP,
hoje o nosso Benfica joga....
Qto ao penalti não vi mesmo... curiosamente estava em Braga num baptizado
D.
hoje o nosso Benfica joga....
Qto ao penalti não vi mesmo... curiosamente estava em Braga num baptizado
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:MJP,
hoje o nosso Benfica joga....
Qto ao penalti não vi mesmo... curiosamente estava em Braga num baptizado
D.
Pois joga. Provavelmente só verei a segunda parte. Mas aquilo está ganho por natureza. É só não perder a conta aos golos... (espero não me engasgar com esta)
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Re: Conversas de café
A actual educação estraga as crianças - Eduardo Sá
Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.
Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”. Lamentando a ausência de uma lei de bases para a família e para a criança, Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles.
O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.
Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou, considerando que “o custo do positivismo foi a burocracia e a tecnocracia”.“Acho ótimo que possamos reabilitar algumas noções que parecem ferir os tecnocratas e que são preciosas para a natureza humana. Acho inacreditável que, depois do positivismo, a fé tenha passado de moda porque a fé é uma experiência de comunhão entre as pessoas”, acrescentou.
Eduardo Sá defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou.
Neste sentido afirmou que “devia ser proibido dizermos aos nossos filhos que se deve casar para sempre”. “Sempre que namoramos mais um bocadinho, casamo-nos mais um pouco e sempre que deixamos de namorar, divorciamo-nos em suaves prestações”, concretizou a provocação, considerando o casamento tão sagrado como frágil. “É uma experiência sagrada porque duas pessoas que decidem comungar-se é uma experiência tão preciosa que é sagrada, mas é frágil porque, às vezes, os pais estão tão preocupados com a educação dos filhos que se esquecem de namorar todos os dias”, lamentou, lembrando que “pais mal-amados tornam-se piores pais”. “É fundamental que a relação amorosa dos pais esteja em primeiro lugar, antes da relação dos pais com as crianças”, sustentou.
Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.
O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.
Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, criticando os blocos de aulas de 90 minutos porque aulas expositivas daquela duração são “amigas dos défices de atenção”. “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.
A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”. “Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.
Nem sempre estou de acordo com ele. Já o ouvi dizer muita asneira, mas parece que está a melhorar muito... continua é muito optimista...
Ah, não tive pachorra para ler tudo, fiz só aquilo que se chama uma leitura na diagonal...
FONTE
Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.
Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”. Lamentando a ausência de uma lei de bases para a família e para a criança, Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles.
O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.
Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou, considerando que “o custo do positivismo foi a burocracia e a tecnocracia”.“Acho ótimo que possamos reabilitar algumas noções que parecem ferir os tecnocratas e que são preciosas para a natureza humana. Acho inacreditável que, depois do positivismo, a fé tenha passado de moda porque a fé é uma experiência de comunhão entre as pessoas”, acrescentou.
Eduardo Sá defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou.
Neste sentido afirmou que “devia ser proibido dizermos aos nossos filhos que se deve casar para sempre”. “Sempre que namoramos mais um bocadinho, casamo-nos mais um pouco e sempre que deixamos de namorar, divorciamo-nos em suaves prestações”, concretizou a provocação, considerando o casamento tão sagrado como frágil. “É uma experiência sagrada porque duas pessoas que decidem comungar-se é uma experiência tão preciosa que é sagrada, mas é frágil porque, às vezes, os pais estão tão preocupados com a educação dos filhos que se esquecem de namorar todos os dias”, lamentou, lembrando que “pais mal-amados tornam-se piores pais”. “É fundamental que a relação amorosa dos pais esteja em primeiro lugar, antes da relação dos pais com as crianças”, sustentou.
Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.
O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.
Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, criticando os blocos de aulas de 90 minutos porque aulas expositivas daquela duração são “amigas dos défices de atenção”. “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.
A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”. “Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.
Nem sempre estou de acordo com ele. Já o ouvi dizer muita asneira, mas parece que está a melhorar muito... continua é muito optimista...
Ah, não tive pachorra para ler tudo, fiz só aquilo que se chama uma leitura na diagonal...
FONTE
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
MJP, por favor da-me o link por MP de onde tiraste a matéria que colocaste acima. Pois como sabes, não podemos nos dar ao luxo de ser acusados de Plágio, ok.
Nunca te esqueças, tudo que seja copiado da Internet e colocado aqui no fórum devemos sempre colocar a fonte.
Abraço
Nunca te esqueças, tudo que seja copiado da Internet e colocado aqui no fórum devemos sempre colocar a fonte.
Abraço
Re: Conversas de café
ellipsis escreveu:MJP, por favor da-me o link por MP de onde tiraste a matéria que colocaste acima. Pois como sabes, não podemos nos dar ao luxo de ser acusados de Plágio, ok.
Nunca te esqueças, tudo que seja copiado da Internet e colocado aqui no fórum devemos sempre colocar a fonte.
Abraço
Irra que eu sou um idiota. Tirei do facebook. A ver se encontro. Desculpem-me, por favor.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
O link é este.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=573703299314662&set=a.159743694043960.34924.152771464741183&type=1&theater
Parece que lá salvei a honra do convento. É no que dá estar a fazer 127 coisas ao mesmo tempo.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=573703299314662&set=a.159743694043960.34924.152771464741183&type=1&theater
Parece que lá salvei a honra do convento. É no que dá estar a fazer 127 coisas ao mesmo tempo.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
mjp escreveu:DL escreveu:MJP,
hoje o nosso Benfica joga....
Qto ao penalti não vi mesmo... curiosamente estava em Braga num baptizado
D.
Pois joga. Provavelmente só verei a segunda parte. Mas aquilo está ganho por natureza. É só não perder a conta aos golos... (espero não me engasgar com esta)
Eu não me estou a perder a contar os golos Mjp... mau, mau!!! desconfio que te vais engasgar!
D.
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
DL escreveu:mjp escreveu:DL escreveu:MJP,
hoje o nosso Benfica joga....
Qto ao penalti não vi mesmo... curiosamente estava em Braga num baptizado
D.
Pois joga. Provavelmente só verei a segunda parte. Mas aquilo está ganho por natureza. É só não perder a conta aos golos... (espero não me engasgar com esta)
Eu não me estou a perder a contar os golos Mjp... mau, mau!!! desconfio que te vais engasgar!
D.
mais depressa postava, mais depressa marcavam... ufa
Sara Mel- Sócio APVIPRE
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Re: Conversas de café
Olha DL, eu hoje estou "piurso" com o "Jasus". Andava eu tão satisfeito com a forma como ele andava a gerir o plantel e etc e tal... e ele põe a equipa principal a jogar em casa com o PF, uma segunda mão em que já havíamos ganho fora por 2-0?
Assim que vi na TV a equipa toda tive um ataque de fúria... mas ele estava com medo de perder o jogo e não ir à final? Por pouco tinha posto a jogar o Coluna, o José Agusto, o Torres, o Eusébio e o Simões... foi o que eu pensei...
Temos jogo com o Sporting no Domingo, depois os turcos, depois a Madeira depois turcos outra vez... e ele, vai de correr riscos desnecessários com sobrecarga de jogos com a equipa principal...
O que vale é que os jogadores foram mais inteligentes que ele, jogaram para aí a 30% e estiveram-se a borrifar para o resultado. Do mal o menos...
O jogo foi o pior da época... de longe.
Assim que vi na TV a equipa toda tive um ataque de fúria... mas ele estava com medo de perder o jogo e não ir à final? Por pouco tinha posto a jogar o Coluna, o José Agusto, o Torres, o Eusébio e o Simões... foi o que eu pensei...
Temos jogo com o Sporting no Domingo, depois os turcos, depois a Madeira depois turcos outra vez... e ele, vai de correr riscos desnecessários com sobrecarga de jogos com a equipa principal...
O que vale é que os jogadores foram mais inteligentes que ele, jogaram para aí a 30% e estiveram-se a borrifar para o resultado. Do mal o menos...
O jogo foi o pior da época... de longe.
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
DL escreveu:
Lógicas???? Geniais!!!!
mjp- Forista desativado
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Re: Conversas de café
Aceitam-se palpites para o SL Benfica - SC Portugal, do próximo Domingo.
Prémio: satisfação de acertar no resultado!
Meu palpite:
SL Benfica 357 x Sporting -25
Agora a sério: ganha o Benfica por 4 - 1.
Alguém arrisca?
Prémio: satisfação de acertar no resultado!
Meu palpite:
SL Benfica 357 x Sporting -25
Agora a sério: ganha o Benfica por 4 - 1.
Alguém arrisca?
mjp- Forista desativado
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