Cristianismo
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Cristianismo
Story of Jesus Christ was 'fabricated to pacify the poor', claims controversial Biblical scholar.
A controversial American biblical scholar is set to make his first appearance in London next week to present a discovery that he claims proves the story of Jesus Christ was invented as a system of mind control to enslave the poor.
Ver a noticia aqui: http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/story-of-jesus-christ-was-fabricated-to-pacify-the-poor-claims-controversial-biblical-scholar-8870879.html
A controversial American biblical scholar is set to make his first appearance in London next week to present a discovery that he claims proves the story of Jesus Christ was invented as a system of mind control to enslave the poor.
Ver a noticia aqui: http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/story-of-jesus-christ-was-fabricated-to-pacify-the-poor-claims-controversial-biblical-scholar-8870879.html
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Isto já não foi colocado pelo TJC ?
Altar- Membros
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Re: Cristianismo
Altar penso que não porque saiu ontem a noticia.Altar escreveu:Isto já não foi colocado pelo TJC ?
Mas se já foi colocado então podem anular este meu tópico!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Story of Jesus Christ was 'fabricated to pacify the poor', claims controversial Biblical scholar.
Exactamente! Pacificar os pobres por levá-los a acreditar em Cristo, cujo destino à época eram as arenas para serem devorados por feras, servirem de tochas para iluminarem as noites romanas e serem crucificados como perigosos para o Imperador, garante do Estado Romano!
Grandes livros estes para investigações confiáveis...
É que não deixam de me confirmar razões... "bestas céleres", para bestas retardadas!
E depois querem que eu gaste dinheiro em alarvidades, cujas contradições são tão patentes à partida que nem sei como é que há editores para isto... claro que sei! €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€ pagos pelas bestas retardadas que os compram!
Exactamente! Pacificar os pobres por levá-los a acreditar em Cristo, cujo destino à época eram as arenas para serem devorados por feras, servirem de tochas para iluminarem as noites romanas e serem crucificados como perigosos para o Imperador, garante do Estado Romano!
Grandes livros estes para investigações confiáveis...
É que não deixam de me confirmar razões... "bestas céleres", para bestas retardadas!
E depois querem que eu gaste dinheiro em alarvidades, cujas contradições são tão patentes à partida que nem sei como é que há editores para isto... claro que sei! €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€ pagos pelas bestas retardadas que os compram!
mjp- Forista desativado
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Re: Cristianismo
mjpmjp escreveu:
É que não deixam de me confirmar razões... "bestas céleres", para bestas retardadas!
tens direito à tua opinião, mas deves respeitar as outras crenças e não ridicularizá-las como fizeste no comentário acima.
quando há um assunto ao qual não concordamos a melhor atitude é não comentar ou se decidirmos fazê-lo (porque estamos no direito de o fazer) que seja sem ofender ninguém!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
A qual te referes? Ao cristo inventado para os pobrezinhos se conformarem, ou ao do fantástico investigador que fala de um mundo ateu em Roma e de um cristo que decidiu perseguir os deuses que não existiam em Roma?Índigo escreveu:mjpmjp escreveu:
É que não deixam de me confirmar razões... "bestas céleres", para bestas retardadas!
tens direito à tua opinião, mas deves respeitar as outras crenças e não ridicularizá-las como fizeste no comentário acima.
quando há um assunto ao qual não concordamos a melhor atitude é não comentar ou se decidirmos fazê-lo (porque estamos no direito de o fazer) que seja sem ofender ninguém!
Para informação geral, antes de se comprar um livro, deve-se ter alguma atenção ao autor e ao que pretende chegar quando o escreve. Para isso existe um prefácio que nos diz logo sobre as intenções do autor. Mesmo que elas sejam contrárias a quem as compra (como eu faço algumas vezes), tenho de me certificar que o autor não começa por dizer barbaridades e, se possível, perceber se ele não é mal intencionado.
Depois sim, aferida minimamente da validade da obra, então decido-me a comprá-la, que para disparates tenho a Guilherme no Bg Brother, de borla e... não muito obrigado!
Portanto, alguns "best sellers" (bestas céleres), só mesmo para bestas retardadas.
mjp- Forista desativado
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Re: Cristianismo
O que não falta são ateus a tentar ganhar dinheiro á custa da religião.
É praticamente impossivel Jesus nunca ter existido.
Julio César, Carlos Magno, Marco Antonio, Cleópatra, entre muitos outros são personagens historicos. Existiram. Ninguém duvída disso.
Jesus Cristo influenciou o mundo de um modo insuperável. Mas há aqueles que duvidam da sua existência. Porquê??
Vou ser direto: quem escreve livros ou promove conferências a duvidar de quem quer que seja, Jesus ou outro personagem qualquer historicamente documentado somente tem UM OBJECTIVO:
- ganhar dinheiro.
Porque do mendigo da esquina não vale a pena escrever... mas os livros sobre Jesus já vendem!
Pode ser que esse tal senhor ateu (o do Livro) esteja a beber um belo caipiri nas bermudas dentro de um iate e subitamente: "bolas, principio de AVC, vou orar a Deus... por favor Senhor ajuda-me!"...
É praticamente impossivel Jesus nunca ter existido.
Julio César, Carlos Magno, Marco Antonio, Cleópatra, entre muitos outros são personagens historicos. Existiram. Ninguém duvída disso.
Jesus Cristo influenciou o mundo de um modo insuperável. Mas há aqueles que duvidam da sua existência. Porquê??
Vou ser direto: quem escreve livros ou promove conferências a duvidar de quem quer que seja, Jesus ou outro personagem qualquer historicamente documentado somente tem UM OBJECTIVO:
- ganhar dinheiro.
Porque do mendigo da esquina não vale a pena escrever... mas os livros sobre Jesus já vendem!
Pode ser que esse tal senhor ateu (o do Livro) esteja a beber um belo caipiri nas bermudas dentro de um iate e subitamente: "bolas, principio de AVC, vou orar a Deus... por favor Senhor ajuda-me!"...
River raid- Membros
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Re: Cristianismo
Já o disse no outro tópico, mjp este teu epíteto é completamente desajustado e deselegante, embora isso não me afecte!mjp escreveu:É que não deixam de me confirmar razões... "bestas céleres", para bestas retardadas!
Parece-me é que este tipo de reacção costuma ser a arma dos fracos em termos de argumentação.
Afinal, estamos aqui para discutir ideias e não para utilizar a "arma" das ofensas gratuitas!
IT
Convidado- Convidado
Re: Cristianismo
Para que fique claro o objectivo do meu tópico não foi provocar reações nos crentes em Jesus. Nem foi para apoiar os anti-cristos, ou os ateus.
Foi uma noticia como muitas outras que mostram as várias opiniões existentes na sociedade.
Se o esse homem escreveu o livro para ganhar dinheiro não sei, mas vendo as coisas desse ponto de vista, podemos dizer que os livros pró-Jesus também são uma fonte de negócio para milhares de escritores, e muitos deles também são ateus!
Ahhh... mas podem ser ateus, desde que defendam a existência Jesus então já não são bestas retardadas!
Foi uma noticia como muitas outras que mostram as várias opiniões existentes na sociedade.
Se o esse homem escreveu o livro para ganhar dinheiro não sei, mas vendo as coisas desse ponto de vista, podemos dizer que os livros pró-Jesus também são uma fonte de negócio para milhares de escritores, e muitos deles também são ateus!
Ahhh... mas podem ser ateus, desde que defendam a existência Jesus então já não são bestas retardadas!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Se Jesus Cristo realmente existiu ou foi inventado, não sei, porque não existem provas totalmente confiáveis para provar a sua existência.
O ser humano tem a capacidade intrínseca de espiritualidade, e da existência de um Deus. Por outro lado, tem também a capacidade de usar esse mesmo Deus para controlar outros seres humanos. E por isso, Jesus, Buda, Jeová, Maomé tem sido abusivamente usados ao longo dos séculos. mas nada que me choca!
Senão vejamos a Igreja Católica a reinventar-se com a nova pop star! Vejamos as testemunhas de Jeová a reinventar-se com o novo entendimento do escravo fiel e discreto!
Mas será que Jesus pacificou mesmo? Ou será que muitas das divisões e guerras ocorridas ao longo da história tem o nome dele envolvido?
O ser humano tem a capacidade intrínseca de espiritualidade, e da existência de um Deus. Por outro lado, tem também a capacidade de usar esse mesmo Deus para controlar outros seres humanos. E por isso, Jesus, Buda, Jeová, Maomé tem sido abusivamente usados ao longo dos séculos. mas nada que me choca!
Senão vejamos a Igreja Católica a reinventar-se com a nova pop star! Vejamos as testemunhas de Jeová a reinventar-se com o novo entendimento do escravo fiel e discreto!
Mas será que Jesus pacificou mesmo? Ou será que muitas das divisões e guerras ocorridas ao longo da história tem o nome dele envolvido?
searchingthetruth- Mensagens : 326
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Re: Cristianismo
searchingthetruth o teu comentário mostra uma atitude razoável!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Há provas históricas que Cleópatra, Júlio César e os outros tenham existido. E Jesus? Tens os evangelhos, que foram escritos por não se sabe bem quem anos depois de Jesus ter morrido supostamente?River raid escreveu:O que não falta são ateus a tentar ganhar dinheiro á custa da religião.
É praticamente impossivel Jesus nunca ter existido.
Julio César, Carlos Magno, Marco Antonio, Cleópatra, entre muitos outros são personagens historicos. Existiram. Ninguém duvída disso.
Jesus Cristo influenciou o mundo de um modo insuperável. Mas há aqueles que duvidam da sua existência. Porquê??
Vou ser direto: quem escreve livros ou promove conferências a duvidar de quem quer que seja, Jesus ou outro personagem qualquer historicamente documentado somente tem UM OBJECTIVO:
- ganhar dinheiro.
Porque do mendigo da esquina não vale a pena escrever... mas os livros sobre Jesus já vendem!
Pode ser que esse tal senhor ateu (o do Livro) esteja a beber um belo caipiri nas bermudas dentro de um iate e subitamente: "bolas, principio de AVC, vou orar a Deus... por favor Senhor ajuda-me!"...
searchingthetruth- Mensagens : 326
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Re: Cristianismo
A verdade seja dita: Jesus provavelmente poderá não ter existido. Acredito que seja invenção de vários escritores bem intencionadosÍndigo escreveu:searchingthetruth o teu comentário mostra uma atitude razoável!
searchingthetruth- Mensagens : 326
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Re: Cristianismo
É o que eu penso ... depois de 30 anos enganada agora ponho tudo em causa, até mesmo a existência de Jesus da forma como a biblia conta a sua história.searchingthetruth escreveu:A verdade seja dita: Jesus provavelmente poderá não ter existido. Acredito que seja invenção de vários escritores bem intencionadosÍndigo escreveu:searchingthetruth o teu comentário mostra uma atitude razoável!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Índigo escreveu:É o que eu penso ... depois de 30 anos enganada agora ponho tudo em causa, até mesmo a existência de Jesus da forma como a biblia conta a sua história.searchingthetruth escreveu:A verdade seja dita: Jesus provavelmente poderá não ter existido. Acredito que seja invenção de vários escritores bem intencionadosÍndigo escreveu:searchingthetruth o teu comentário mostra uma atitude razoável!
Repara que a bíblia só por si, a sua existência, não oferece qualquer tipo de confiança... Ora prova-me lá que a bíblia realmente foi escrita pelos autores que todos defendem... No caso do novo testamento, provem me que Mateus realmente escreveu o livro dele.
searchingthetruth- Mensagens : 326
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Re: Cristianismo
Estou completamente de acordo ctg.searchingthetruth escreveu:Repara que a bíblia só por si, a sua existência, não oferece qualquer tipo de confiança... Ora prova-me lá que a bíblia realmente foi escrita pelos autores que todos defendem... No caso do novo testamento, provem me que Mateus realmente escreveu o livro dele.Índigo escreveu:É o que eu penso ... depois de 30 anos enganada agora ponho tudo em causa, até mesmo a existência de Jesus da forma como a biblia conta a sua história.searchingthetruth escreveu:A verdade seja dita: Jesus provavelmente poderá não ter existido. Acredito que seja invenção de vários escritores bem intencionadosÍndigo escreveu:searchingthetruth o teu comentário mostra uma atitude razoável!
Agora deixo que os crentes respondam a essas perguntas ... pois esta não é a minha praia!
Índigo- Colaborador
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Re: Cristianismo
Evidentemente que só me dou ao trabalho por mero descargo de consciência, pois que tratando-se de um trabalho não destinado ao consumo rápido, de leitura menos "fast food", nem quem alijou a responsabilidade para os crentes de dar respostas às perguntas formuladas, se vai dar ao trabalho de ler. Mas aqui vai um bom resumo das evidências documentais às dúvidas metódicas e consistentes dos nossos foristas.
Obviamente que amanhã, ou logo que calhe, a respeito de caso idêntico, insistem na dúvida, sinal que não leram ou não perceberam, ou perceberam muitíssimo bem, mas que não convém aceitar o óbvio, por demasiado inconveniente para os seus verdadeiros intentos, o que denota um sinal de profunda desonestidade intelectual.
Evidências: A documentação da Bíblia
Há atualmente muitos que têm a impressão de que as Bíblias que temos hoje em dia não são fiéis aos documentos originais. Além do mais, há alguns que ainda pensam que os seus vários livros não foram escritos quando esses próprios livros declaram ter sido escritos. Algumas pessoas pensam que os Evangelhos, por exemplo, não foram relatos de testemunhas oculares como declaram ser, mas são antes narrativas míticas escritas muito mais tarde de modo a estabelecer a doutrina dos cristãos. Perseguindo este tipo de questão, não estamos tentando estabelecer se a Bíblia é inspirada, mas se é autêntica: se o texto é fiel ao original, e se os livros originais foram escritos quando eles declaram ter sido. Neste artigo, olharemos para algumas das evidências que podem nos ajudar a responder a este tipo de questão.
Para se entender a evidência para a Bíblia, é necessário ter-se uns poucos conhecimentos. Primeiro, sabemos que a Bíblia é uma coleção de livros escritos num período de alguns séculos por aproximadamente 40 diferentes autores. Estes livros são divididos em duas seções principais, que chamamos o Velho e o Novo Testamento. Há um período de centenas de anos entre a escrita do último livro do Velho Testamento e o primeiro livro do Novo Testamento. Os estudiosos que se ocupam das questões relacionadas com a autenticidade da Bíblia aplicam a ela exatamente os mesmos testes que aplicam a todos os documentos antigos (ainda que tendam a aplicá-los um pouco mais rigorosamente a um livro que se declara ser inspirado por Deus). Estes testes cobrem uma variedade de assuntos, incluindo tanto evidência interna quanto externa. Evidência interna é a que pode ser determinada olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Evidência externa inclui evidência arqueológica e científica, evidência histórica e cultural, e evidência do manuscrito, que é um documento escrito à mão. Para nossos propósitos correntes, um manuscrito é um documento escrito antes do advento do processo de impressão mecânico (cerca de 1450 d.C.). Por causa das circunstâncias da escrita da Bíblia, o estudo da evidência do manuscrito é geralmente dividida em duas áreas separadas, uma para cada Testamento. No interesse do espaço disponível, examinaremos alguma evidência somente do Novo Testamento.
Primeiro, é interessante notar que os mais antigos manuscritos do Novo Testamento, ainda em existência, datam mais proximamente do tempo da autoria do que é o caso com outros livros antigos. Os mais antigos manuscritos dos escritos de Heródoto, por exemplo, datam aproximadamente de 1300 anos depois de sua morte; e isto não é incomum em livros antigos. Em contraste, há um fragmento do Evangelho de João na Biblioteca da Universidade John Rylands, em Manchester, Inglaterra, que é datado de cerca de 125 d.C. Uma vez que os estudiosos geralmente concordam que João escreveu seu Evangelho numa data mais tardia (entre 60 e 90 d.C.) do que os outros três escritores do Evangelho, este fragmento é especialmente significante. Mais ainda, há um fragmento do Evangelho de Mateus encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, datando de antes de 68 d.C. – menos do que 35 anos depois da morte de Jesus! Somando-se a estes, há manuscritos contendo o Evangelho de João, a Epístola aos Hebreus, e a maioria das Epístolas de Paulo, datadas de cerca de 200 d.C. Há manuscritos de todos os quatro evangelhos, bem como outros livros do Novo Testamento, de 200 e tantos d.C. E na sala de manuscritos da Biblioteca Britânica está o manuscrito chamado Sinaiticus, que é datado de 350 d.C., o qual contém o Novo Testamento inteiro. Concluindo, a evidência do manuscrito aponta para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido escrito: entre cerca de 50 a 100 d.C.
Mas as datas dos vários manuscritos não são o único fator importante. A mera quantidade deles é nada menos do que impressionante. Os mais antigos manuscritos do Novo Testamento foram escritos em papiro, que é relativamente frágil e sujeito a deterioração, nisso não diferindo do papel. Se você viu um recorte de jornal de data tão recente como 1970, percebeu que ele mostra sinais de deterioração depois de apenas 30 anos. Com isto em mente, é uma maravilha que qualquer dos antigos manuscritos em papiro do Novo Testamento tenha sobrevivido a um período de 1500 anos ou mais. De fato, há cerca de 80 de tais manuscritos. E estes são apenas o princípio. No quarto século d.C., o pergaminho substituiu o papiro como o principal meio para cópias da Bíblia. Há próximo de 3000 manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar. Em contraste, temos apenas uma cópia manuscrita dos Anais de Tácito, que viveu certa de 55 a 120 d.C., a mesmíssima era dos escritos do Novo Testamento.
Até aqui, em nossa discussão, olhamos somente para os manuscritos do Novo Testamento em Grego, que é a língua na qual foram originalmente escritos. Somando-se aos gregos, há também uma grande quantidade de manuscritos que são versões, traduções para outras línguas. O simples fato que o Novo Testamento foi traduzido é impressionante quando consideramos que era muito incomum traduzir livros no tempo antigo. E o Novo Testamento não foi traduzido somente uma vez, nem foi muito tempo depois da escrita que as traduções começaram a aparecer. A Bíblia foi traduzida independentemente tanto para o Latim como para o Siríaco, algo entre 100 e 150 d.C. Foi traduzida para o Copta (um dialeto egípcio) nos anos 200, para o Armênio e o Georgiano nos anos 400, etc. No todo, há 5000 manuscritos do Novo Testamento ainda em existência. Com tão grande número de manuscritos, foi inevitável que aparecessem variações entre eles. A questão que fica, então, é a extensão e a significância destas variações. Para responder a esta questão, primeiro consideraremos mais alguns fatos a respeito das versões.
Cada uma das traduções, naturalmente, começou uma nova tradição. Por exemplo, quando fizesse cópias da Bíblia em Armênio, o copista geralmente não teria acesso ao manuscrito grego do qual a tradução original foi feita. Assim, ele teria que copiar diretamente da própria tradução armênia. E do mesmo modo, ao fazer mais tarde revisões da tradução: os revisores teriam que ir buscar a armênia existente, junto com quantas edições Gregas eles tinham disponíveis para eles; mas não teriam acesso ao manuscrito do qual a tradução tinha sido feita originalmente. E é assim com cada uma das línguas para as quais a Bíblia foi traduzida. Então, quando olhar para a tabela anexa, tenha em mente que cada uma das linhas verticais representa uma linha separada de transmissão. Ao determinar a exatidão do texto, então, os estudiosos modernos podem comparar cópias do Novo Testamento em um número de diferentes línguas, representando diferentes culturas e diferentes pontos de vista religiosos.
Quando consideramos as grandes diferenças entre as várias culturas representadas pelas traduções antigas, e o grande número das doutrinas variantes existentes nas religiões dessas culturas, esperaríamos haver tremendas diferenças nos textos bíblicos. Mas esse não é o caso. Ao contrário, mesmo com o enorme número de manuscritos e a diversidade das línguas, aproximadamente 85% do texto do Novo Testamento nem mesmo é questionado: em outras palavras, não há discordância entre os manuscritos para esta porção do texto. Quanto aos 15% para os quais existem interpretações variantes entre os manuscritos, a maioria dessas interpretações variantes é facilmente reconhecida como falsa, simplesmente por causa da esmagadora evidência dos manuscritos contra elas. Quanto à pequena porção restante, a maioria das interpretações variantes que não são facilmente descartadas como não autênticas, são tão insignificantes que não mudam substancialmente o significado das passagens nas quais elas ocorrem (ver nota 4). De fato, o renomado estudioso da Bíblia F. J. A Hort estima que as variações “substanciais” (aquelas que afetam o significado da passagem) afetam apenas um milésimo do texto (veja nota 2). E, ainda nestas poucas instâncias onde o sentido da passagem é afetado ela interpretação variante, o ensino atual da escritura continua incontestado.
Em conclusão, podemos notar que a evidência do manuscrito para o Novo Testamento é verdadeiramente avassaladora. Se abordarmos o assunto objetivamente, temos que admitir que toda a evidência do manuscrito aponta para a veracidade e autenticidade dos livros. Foram escritos quando declaram ter sido escritos, e por quem eles declaram ter sido escritos. E mais ainda, o texto que temos hoje é fiel aos documentos originais. Qualquer declaração, então, de que “a Bíblia foi mudada”, ou que “os Evangelhos foram escritos gerações depois do fato” é demonstrável como falsa. Em conseqüência, qualquer argumento ou doutrina construídos sobre uma tal declaração se desintegra. Sempre que pegamos uma tradução literal da Bíblia, temos em nossas mãos uma versão substancialmente apurada de alguns documentos antigos autênticos e muito importantes.
–por Jim Robson
Obras citadas
1 - International Standard Bible Encyclopedia. G. W. Bromily, redator geral. 1988. Wm. B. Eerdmans Publishing Co. Vol. IV, p. 818.
2 - Kenneth L. Chumbley. The Gospel Argument For God. 1989. Página 26
Obviamente que amanhã, ou logo que calhe, a respeito de caso idêntico, insistem na dúvida, sinal que não leram ou não perceberam, ou perceberam muitíssimo bem, mas que não convém aceitar o óbvio, por demasiado inconveniente para os seus verdadeiros intentos, o que denota um sinal de profunda desonestidade intelectual.
Evidências: A documentação da Bíblia
Há atualmente muitos que têm a impressão de que as Bíblias que temos hoje em dia não são fiéis aos documentos originais. Além do mais, há alguns que ainda pensam que os seus vários livros não foram escritos quando esses próprios livros declaram ter sido escritos. Algumas pessoas pensam que os Evangelhos, por exemplo, não foram relatos de testemunhas oculares como declaram ser, mas são antes narrativas míticas escritas muito mais tarde de modo a estabelecer a doutrina dos cristãos. Perseguindo este tipo de questão, não estamos tentando estabelecer se a Bíblia é inspirada, mas se é autêntica: se o texto é fiel ao original, e se os livros originais foram escritos quando eles declaram ter sido. Neste artigo, olharemos para algumas das evidências que podem nos ajudar a responder a este tipo de questão.
Para se entender a evidência para a Bíblia, é necessário ter-se uns poucos conhecimentos. Primeiro, sabemos que a Bíblia é uma coleção de livros escritos num período de alguns séculos por aproximadamente 40 diferentes autores. Estes livros são divididos em duas seções principais, que chamamos o Velho e o Novo Testamento. Há um período de centenas de anos entre a escrita do último livro do Velho Testamento e o primeiro livro do Novo Testamento. Os estudiosos que se ocupam das questões relacionadas com a autenticidade da Bíblia aplicam a ela exatamente os mesmos testes que aplicam a todos os documentos antigos (ainda que tendam a aplicá-los um pouco mais rigorosamente a um livro que se declara ser inspirado por Deus). Estes testes cobrem uma variedade de assuntos, incluindo tanto evidência interna quanto externa. Evidência interna é a que pode ser determinada olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Evidência externa inclui evidência arqueológica e científica, evidência histórica e cultural, e evidência do manuscrito, que é um documento escrito à mão. Para nossos propósitos correntes, um manuscrito é um documento escrito antes do advento do processo de impressão mecânico (cerca de 1450 d.C.). Por causa das circunstâncias da escrita da Bíblia, o estudo da evidência do manuscrito é geralmente dividida em duas áreas separadas, uma para cada Testamento. No interesse do espaço disponível, examinaremos alguma evidência somente do Novo Testamento.
Primeiro, é interessante notar que os mais antigos manuscritos do Novo Testamento, ainda em existência, datam mais proximamente do tempo da autoria do que é o caso com outros livros antigos. Os mais antigos manuscritos dos escritos de Heródoto, por exemplo, datam aproximadamente de 1300 anos depois de sua morte; e isto não é incomum em livros antigos. Em contraste, há um fragmento do Evangelho de João na Biblioteca da Universidade John Rylands, em Manchester, Inglaterra, que é datado de cerca de 125 d.C. Uma vez que os estudiosos geralmente concordam que João escreveu seu Evangelho numa data mais tardia (entre 60 e 90 d.C.) do que os outros três escritores do Evangelho, este fragmento é especialmente significante. Mais ainda, há um fragmento do Evangelho de Mateus encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, datando de antes de 68 d.C. – menos do que 35 anos depois da morte de Jesus! Somando-se a estes, há manuscritos contendo o Evangelho de João, a Epístola aos Hebreus, e a maioria das Epístolas de Paulo, datadas de cerca de 200 d.C. Há manuscritos de todos os quatro evangelhos, bem como outros livros do Novo Testamento, de 200 e tantos d.C. E na sala de manuscritos da Biblioteca Britânica está o manuscrito chamado Sinaiticus, que é datado de 350 d.C., o qual contém o Novo Testamento inteiro. Concluindo, a evidência do manuscrito aponta para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido escrito: entre cerca de 50 a 100 d.C.
Mas as datas dos vários manuscritos não são o único fator importante. A mera quantidade deles é nada menos do que impressionante. Os mais antigos manuscritos do Novo Testamento foram escritos em papiro, que é relativamente frágil e sujeito a deterioração, nisso não diferindo do papel. Se você viu um recorte de jornal de data tão recente como 1970, percebeu que ele mostra sinais de deterioração depois de apenas 30 anos. Com isto em mente, é uma maravilha que qualquer dos antigos manuscritos em papiro do Novo Testamento tenha sobrevivido a um período de 1500 anos ou mais. De fato, há cerca de 80 de tais manuscritos. E estes são apenas o princípio. No quarto século d.C., o pergaminho substituiu o papiro como o principal meio para cópias da Bíblia. Há próximo de 3000 manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar. Em contraste, temos apenas uma cópia manuscrita dos Anais de Tácito, que viveu certa de 55 a 120 d.C., a mesmíssima era dos escritos do Novo Testamento.
Até aqui, em nossa discussão, olhamos somente para os manuscritos do Novo Testamento em Grego, que é a língua na qual foram originalmente escritos. Somando-se aos gregos, há também uma grande quantidade de manuscritos que são versões, traduções para outras línguas. O simples fato que o Novo Testamento foi traduzido é impressionante quando consideramos que era muito incomum traduzir livros no tempo antigo. E o Novo Testamento não foi traduzido somente uma vez, nem foi muito tempo depois da escrita que as traduções começaram a aparecer. A Bíblia foi traduzida independentemente tanto para o Latim como para o Siríaco, algo entre 100 e 150 d.C. Foi traduzida para o Copta (um dialeto egípcio) nos anos 200, para o Armênio e o Georgiano nos anos 400, etc. No todo, há 5000 manuscritos do Novo Testamento ainda em existência. Com tão grande número de manuscritos, foi inevitável que aparecessem variações entre eles. A questão que fica, então, é a extensão e a significância destas variações. Para responder a esta questão, primeiro consideraremos mais alguns fatos a respeito das versões.
Cada uma das traduções, naturalmente, começou uma nova tradição. Por exemplo, quando fizesse cópias da Bíblia em Armênio, o copista geralmente não teria acesso ao manuscrito grego do qual a tradução original foi feita. Assim, ele teria que copiar diretamente da própria tradução armênia. E do mesmo modo, ao fazer mais tarde revisões da tradução: os revisores teriam que ir buscar a armênia existente, junto com quantas edições Gregas eles tinham disponíveis para eles; mas não teriam acesso ao manuscrito do qual a tradução tinha sido feita originalmente. E é assim com cada uma das línguas para as quais a Bíblia foi traduzida. Então, quando olhar para a tabela anexa, tenha em mente que cada uma das linhas verticais representa uma linha separada de transmissão. Ao determinar a exatidão do texto, então, os estudiosos modernos podem comparar cópias do Novo Testamento em um número de diferentes línguas, representando diferentes culturas e diferentes pontos de vista religiosos.
Quando consideramos as grandes diferenças entre as várias culturas representadas pelas traduções antigas, e o grande número das doutrinas variantes existentes nas religiões dessas culturas, esperaríamos haver tremendas diferenças nos textos bíblicos. Mas esse não é o caso. Ao contrário, mesmo com o enorme número de manuscritos e a diversidade das línguas, aproximadamente 85% do texto do Novo Testamento nem mesmo é questionado: em outras palavras, não há discordância entre os manuscritos para esta porção do texto. Quanto aos 15% para os quais existem interpretações variantes entre os manuscritos, a maioria dessas interpretações variantes é facilmente reconhecida como falsa, simplesmente por causa da esmagadora evidência dos manuscritos contra elas. Quanto à pequena porção restante, a maioria das interpretações variantes que não são facilmente descartadas como não autênticas, são tão insignificantes que não mudam substancialmente o significado das passagens nas quais elas ocorrem (ver nota 4). De fato, o renomado estudioso da Bíblia F. J. A Hort estima que as variações “substanciais” (aquelas que afetam o significado da passagem) afetam apenas um milésimo do texto (veja nota 2). E, ainda nestas poucas instâncias onde o sentido da passagem é afetado ela interpretação variante, o ensino atual da escritura continua incontestado.
Em conclusão, podemos notar que a evidência do manuscrito para o Novo Testamento é verdadeiramente avassaladora. Se abordarmos o assunto objetivamente, temos que admitir que toda a evidência do manuscrito aponta para a veracidade e autenticidade dos livros. Foram escritos quando declaram ter sido escritos, e por quem eles declaram ter sido escritos. E mais ainda, o texto que temos hoje é fiel aos documentos originais. Qualquer declaração, então, de que “a Bíblia foi mudada”, ou que “os Evangelhos foram escritos gerações depois do fato” é demonstrável como falsa. Em conseqüência, qualquer argumento ou doutrina construídos sobre uma tal declaração se desintegra. Sempre que pegamos uma tradução literal da Bíblia, temos em nossas mãos uma versão substancialmente apurada de alguns documentos antigos autênticos e muito importantes.
–por Jim Robson
Obras citadas
1 - International Standard Bible Encyclopedia. G. W. Bromily, redator geral. 1988. Wm. B. Eerdmans Publishing Co. Vol. IV, p. 818.
2 - Kenneth L. Chumbley. The Gospel Argument For God. 1989. Página 26
mjp- Forista desativado
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Re: Cristianismo
"mas que não convém aceitar o óbvio"
Este texto ainda não me explicou a veracidade de qualquer livro bíblico do novo testamento! Peço provas que Mateus escreveu mesmo o livro de Mateus, e peço que me provem que Jesus realmente existiu e que realizou mesmo os seus milagres...
mjp, o que me apresentou aqui, com a sua perfeita certeza, com a sua opinião fundamentada, é nada mais nada menos do que mais uma opinião. Não existe um consenso da parte dos historiadores e dos teólogos sobre a veracidade da autenticidade da bíblia.
E se por não concordar com a opinião deste dois "mestres" da teologia, sou um desonesto intelectual, então está a por no mesmo saco centenas, senão milhares de teólogos, historiadores e outros académicos que põem em caso a bíblia e a sua mensagem.
Agora sou eu a dizer-lhe muito sinceramente: Penso que precisa da opinião dos outros para se sentir bem. E muito sinceramente, pela sua atitude, está a comportar-se como uma verdadeira criança.
Este texto ainda não me explicou a veracidade de qualquer livro bíblico do novo testamento! Peço provas que Mateus escreveu mesmo o livro de Mateus, e peço que me provem que Jesus realmente existiu e que realizou mesmo os seus milagres...
mjp, o que me apresentou aqui, com a sua perfeita certeza, com a sua opinião fundamentada, é nada mais nada menos do que mais uma opinião. Não existe um consenso da parte dos historiadores e dos teólogos sobre a veracidade da autenticidade da bíblia.
E se por não concordar com a opinião deste dois "mestres" da teologia, sou um desonesto intelectual, então está a por no mesmo saco centenas, senão milhares de teólogos, historiadores e outros académicos que põem em caso a bíblia e a sua mensagem.
Agora sou eu a dizer-lhe muito sinceramente: Penso que precisa da opinião dos outros para se sentir bem. E muito sinceramente, pela sua atitude, está a comportar-se como uma verdadeira criança.
searchingthetruth- Mensagens : 326
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Re: Cristianismo
O que é que entendes por veracidade, em termos de documentos históricos? Acabo de colocar dois links na "página negra do cristianismo" a respeito da inquisição. O que é que entendes por documentos históricos verdadeiros? Vai lá e desmente o que lá coloquei, com os teus documentos históricos verdadeiros!searchingthetruth escreveu:"mas que não convém aceitar o óbvio"
Este texto ainda não me explicou a veracidade de qualquer livro bíblico do novo testamento! Peço provas que Mateus escreveu mesmo o livro de Mateus, e peço que me provem que Jesus realmente existiu e que realizou mesmo os seus milagres...
mjp, o que me apresentou aqui, com a sua perfeita certeza, com a sua opinião fundamentada, é nada mais nada menos do que mais uma opinião. Não existe um consenso da parte dos historiadores e dos teólogos sobre a veracidade da autenticidade da bíblia.
E se por não concordar com a opinião deste dois "mestres" da teologia, sou um desonesto intelectual, então está a por no mesmo saco centenas, senão milhares de teólogos, historiadores e outros académicos que põem em caso a bíblia e a sua mensagem.
Agora sou eu a dizer-lhe muito sinceramente: Penso que precisa da opinião dos outros para se sentir bem. E muito sinceramente, pela sua atitude, está a comportar-se como uma verdadeira criança.
mjp- Forista desativado
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Re: Cristianismo
Aquilo que entendo, mjp, por veracidade em termos de documentos históricos, é apenas "o impossível" segundo alguns. Peço que me apresentem provas em como Jesus existiu, realizou milagres, e que a bíblia foi realmente escrita por quem se diz que escreveu.
Aquilo que o mjp me apresentou foi um documento, interessante acerca da veracidade da existência da bíblia. Ou seja, a bíblia que temos em mãos hoje em dia é a mesma que existe nos variados rolos existentes? Será que houve adulteração do texto original para o "nosso", hoje em dia?
Eu não duvido que a bíblia fosse traduzida com o maior esmero possível! Com a maior seriedade possível! Aliás, seria bom relembrar que o trabalho dos copistas era um trabalho altamente minucioso! E quando comparado com alguns manuscritos antigos descobertos recentemente, as cópias, mais uma vez, "batem certo"!
A minha pergunta, mais uma vez, é esta: Onde estão as provas científicas que Jesus realmente existiu? No novo testamento? E quem em diz que tudo não passou de uma história bem inventada? Onde estão os escritos originais de alguns evangelhos??
Aquilo que o mjp me apresentou foi um documento, interessante acerca da veracidade da existência da bíblia. Ou seja, a bíblia que temos em mãos hoje em dia é a mesma que existe nos variados rolos existentes? Será que houve adulteração do texto original para o "nosso", hoje em dia?
Eu não duvido que a bíblia fosse traduzida com o maior esmero possível! Com a maior seriedade possível! Aliás, seria bom relembrar que o trabalho dos copistas era um trabalho altamente minucioso! E quando comparado com alguns manuscritos antigos descobertos recentemente, as cópias, mais uma vez, "batem certo"!
A minha pergunta, mais uma vez, é esta: Onde estão as provas científicas que Jesus realmente existiu? No novo testamento? E quem em diz que tudo não passou de uma história bem inventada? Onde estão os escritos originais de alguns evangelhos??
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Re: Cristianismo
Fogo!!!!!!!! o Cristianismo é um clube de fans do Cristiano Ronaldo. Fico estupfacto como ninguem sabia disto.
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Re: Cristianismo
Não, mais de fãs da Jennifer Lopes...Dream5 escreveu:Fogo!!!!!!!! o Cristianismo é um clube de fans do Cristiano Ronaldo. Fico estupfacto como ninguem sabia disto.
Deixamos o Cristiano Ronaldo para gostos mais requintados...
mjp- Forista desativado
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