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Tem a Watchtower e o Corpo Governante TJ culpa de sangue?

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Mensagem por Convidado Ter Set 02 2014, 22:42

Muito se tem escrito e dito nos últimos tempos a respeito do caso Ashya King (menino inglês raptado pelos pais dum hospital em Inglaterra).

Mas, a quem cabe a culpa em todo este processo?
Têm os responsáveis da Watchtower a consciência tranquila, ou impele sobre as suas cabeças a culpa de sangue de muitos casos parecidos que resultam inevitavelmente em desfechos previsíveis de maus resultados?

A este respeito, gostaria de deixar de seguida dois artigos da lavra do Corpo Desgovernado TJ, que falam por si mesmo.

'Menina escondida’ escapa de tratamento indesejado
Do correspondente de “Despertai!” no Canadá

QUANDO a febre de Amy, de dois anos, não baixava, seus pais, preocupados, decidiram levá-la ao médico da família. O que começou assim, como consulta de rotina, logo explodiu num episódio bizarro, que fez com que a pequena Amy fosse inacreditavelmente declarada fugitiva e alvo de frenética perseguição internacional.
Sua febre foi, provavelmente, causada pela esferocitose, uma anomalia do sangue, que pode impedir o crescimento ou as atividades, dependendo de sua gravidade.
Amy já se recuperava da febre quando os seus pais, Robert e Sherry Bryant, fizeram a consulta, em 25 de janeiro de 1980. Seu médico de família, em Owen Sound, Ontário, Canadá, procurou ouvir também um pediatra local.
Esta não era, entretanto, a primeira vez que ela estava nas mãos deste pediatra. Quando Amy tinha apenas três dias, foi-lhe imposta uma transfusão de troca de sangue, por este mesmo pediatra. Ele usara uma ordem judicial obtida sob os auspícios da Lei de Proteção ao Menor, de Ontário, para tratar a icterícia da recém-nascida com transfusões de sangue de troca, embora existam tratamentos alternativos para o mal que a acometia.
Seus pais, que são Testemunhas de Jeová, haviam objetado porque a terapia com sangue viola o mandamento ‘abster-se do sangue’, dado por Deus. (Atos 15:20) O pediatra ignorou o protesto dos pais.
Robert e Sherry Bryant estavam decididos a não permitir que o sangue fosse de novo imposto à sua filha.
Contudo, de novo, o mesmo pediatra começou a insistir imediatamente numa transfusão de sangue e disse que, se o estado dela não melhorasse logo, ele obteria uma ordem judicial para impor uma transfusão de sangue. O pai de Amy conseguiu que o médico desse um tempo, de modo que os pais pudessem procurar um tratamento médico alternativo no Hospital Infantil em Toronto. O médico replicou que comunicaria o caso ao hospital em Toronto. Ao mesmo tempo, preveniu aos pais que aquele hospital também poderia mandar dar uma transfusão de sangue à criança.
O estado de Amy continuava a melhorar. Seus pais decidiram que a ida ao hospital de Toronto, afinal de contas, não era mais necessária — uma decisão que eles, como pais responsáveis, tinham o direito de tomar.
Porém, quando o pediatra ficou sabendo que Amy não tinha aparecido no hospital de Toronto, acionou a Sociedade de Proteção à Criança, de Ontário, para apoderar-se da garotinha e obter uma ordem judicial a fim de impor-lhe transfusões de sangue.

Evitando Tratamento Indesejado

Os pais de Amy, exercendo seus direitos parentais, tiraram-na de circulação, a fim de que não lhe fosse imposto algum tratamento indesejado. Contudo, devido à ação arbitrária do médico, negou-se-lhes o direito de procurar abertamente outro parecer médico. Se aparecessem em público, Amy seria arrancada de sua custódia e sujeita a uma transfusão forçada.
Sem sequer uma audiência preliminar, um juiz da vara de família concedeu um mandado à polícia e à Sociedade de Proteção à Criança, para a apreensão de Amy. No dia 30 de janeiro, do ano passado, as manchetes nos jornais explodiam: “Menina de Dois Anos, Desaparecida, Pode Morrer se Não Tomar Transfusão de Sangue.” As reportagens continham a funesta predição dos pediatras, dizendo que Amy poderia morrer no decurso de 3 a 5 dias, se não tomasse uma transfusão de sangue!
O mandado para a apreensão de Amy foi emitido de ponta a ponta no Canadá, até às regiões ao longo da fronteira com os Estados Unidos. Os jornais disseram que a polícia do estado de Nova Iorque colaborara na “Busca Desesperada da Menina Escondida”.
Enquanto a polícia, os funcionários da Sociedade de Proteção à Criança e os repórteres se barafustavam na frenética busca, a vida da família de Amy foi radicalmente transtornada. O pai dela deixou o serviço, a fim de protegê-la, sem garantia de que o seu emprego estaria à sua espera quando este drama tivesse acabado. Amy e seus pais tiveram que sair de casa, e ficar isolados de seus parentes e amigos íntimos. Durante todo o tempo, seus pais obtiveram assistência médica e deixaram Amy vicejando em amor, repouso e saudável dieta.
Às vezes, Amy imaginava que estava de férias. Mas não eram férias para seus pais!

Prática Médica Desonesta?

Após 10 dias, a polícia informou que as buscas nos lares dos amigos dos Bryant, “não levou a nenhuma pista”. Os repórteres acompanhavam o enredo como se fossem detetives na pista de um criminoso.
Mas, daí, a história tomou um rumo inesperado. Poucos dias após a emissão da ordem judicial, os médicos e funcionários que promoviam a apreensão de Amy admitiram que “existe um tratamento alternativo” — algo que não revelaram senão depois que a família fugiu diante da ameaça que pairava sobre sua filha.
Começaram as contradições. Poderia Amy, afinal de contas, viver sem uma transfusão de sangue?
Em 5 de fevereiro, o Star, de Toronto, citou o Dr. Peter McClure, hematologista-chefe no Hospital Infantil, como tendo dito que esperava que Amy pudesse ter uma “recuperação natural”, sem transfusões de sangue. Em 6 de fevereiro, o mesmo jornal afirmou que o Dr. McClure dissera que a maioria dos pacientes com esferocitose poderiam recuperar-se por si mesmos, sem a ajuda de transfusões.
Foram certos médicos e funcionários públicos um tanto desonestos a respeito do caso de Amy?
Os médicos, agora, discordavam a respeito do problema dela, na imprensa pública! Certamente, era tempo de suspender a caçada e permitir que os pais de Amy procurassem tratamento alternativo, se, na realidade, ela afinal de contas necessitava de tratamento médico.
Além disso, o advogado da família assegurava a todo mundo que Amy estava “muito bem” e “apresentava sensível melhora”. Nada disto, porém, satisfazia os funcionários da Sociedade de Proteção à Criança, que se recusaram a suspender a ‘caça à criancinha’.
A esta altura, os pais de Amy estavam cansados de se esconderem e aborrecidos por serem desnecessariamente molestados. Assim, em 8 de fevereiro, seu advogado libertou fotos de uma Amy radiantemente saudável, sorrindo e alegremente enrolada em sua roupa de esportes de inverno.
Desta vez o Star, de Toronto, trouxe a manchete: “Amy está ótima, diz o advogado.”
As autoridades, ainda assim, não queriam suspender a caçada. Com a emissão da ordem para apreensão de Amy, seus pais sabiam que, se saíssem do esconderijo, mesmo que fosse para providenciar que um médico publicamente atestasse seu bom estado de saúde, correriam o risco de vê-la apreendida pela polícia e pela Sociedade de Proteção à Criança.
Em 12 de fevereiro, os pais de Amy convocaram repórteres e fotógrafos de dois jornais de Toronto a uma casa onde eles “brevemente a trouxeram, tirando-a hoje do esconderijo, numa tentativa de provar que ela está bem”.
As notícias correram o país: “Amy fora do esconderijo para provar que pode viver sem transfusões.” A fotografia de Amy apareceu em vários jornais — uma bela menininha com um olhar levemente irônico. Ela e sua aventura, muitas vezes, foram manchete de primeira página.
O Star, de Toronto, disse que ela ficava andando pelo apartamento, enquanto seus pais convidavam um repórter e um fotógrafo para admirar o seu vigor. Sua temperatura, aparência e energia voltaram ao normal.
“No dia em que supostamente morreria (há cerca de duas semanas) ela estava saudável como nunca esteve, por semanas antes”, disse o pai dela.
Apesar de tudo, conforme noticiou o Star de Toronto no dia seguinte: “A pequena Amy Bryant ainda é uma fugitiva.” Com Amy agora em sua terceira semana de esconderijo protetor, a Sociedade de Proteção à Criança estava na embaraçosa situação de se apegar obstinadamente a uma ordem emitida sobre a falsa afirmação de que Amy morreria, sem transfusão de sangue.
A “caça à menina escondida” converteu-se num feitiço contra o feiticeiro. Conforme o advogado de Amy disse, na imprensa: “Isto é perseguição religiosa sob o manto de cuidado infantil. [As autoridades] só fizeram isto [emitir a ordem] porque eles [os pais] são Testemunhas de Jeová.”
Finalmente, a polícia e as autoridades da Sociedade de Proteção à Criança estavam dispostas a conceder uma trégua. Prosseguirem numa grande busca de uma criança publicamente conhecida como estando com boa saúde estava fazendo com que os apreensores se parecessem um tanto ridículos.
Um pediatra de Toronto examinou Amy e comunicou não haver “nada de anormal nela”. “Ela está fora de perigo e não há crise.” O boletim do médico foi divulgado publicamente e a ordem para a apreensão de Amy foi cancelada.
Uma vez mais as notícias soaram através do Canadá: “A pequena Amy emerge do frio.” “Amy ‘fora de perigo’, terminam as buscas.”
Era o dia 14 de fevereiro. Faltando um dia para completar três semanas, Amy regressava ao lar. Enquanto os Bryant normalizavam de novo a vida, a imprensa e outros refletiam sobre a terrível injustiça sofrida por uma família responsável e amorosa, e sua inocente garotinha.

Por Que Aconteceu?

Em 25 de fevereiro, foi enviado aos meios de comunicação no Canadá um sumário feito pela [Agência Noticiosa] Canadian Press junto com uma fotografia de Amy, de olhos radiantes, calorosamente abraçando seus pais felizes. O Record de Kitchener-Waterloo deu ao sumário a seguinte manchete: “Médicos Especialistas Questionam as Transfusões Depois que a Menina Escondida Sobrevive.”
Esta reportagem baseou-se num artigo que apareceu num dia anterior no Star de Toronto. O título foi: “Cirurgia sem sangue: Uma tendência contra as transfusões.” O artigo no Star perguntava: “Será que as Testemunhas de Jeová realmente põem em risco sua vida e a de seus filhos por recusarem transfusões de sangue? Há crescente evidência de que não estão correndo um risco tão grande como a sociedade e os médicos presumem.” Em seguida citou médicos de Toronto, Nova Iorque, Chicago, Michigan e Califórnia para provar seu argumento.
A reportagem confirmou o que o pai de Amy sempre dissera: “Pelo que sabemos, o sangue é um mau remédio. . . . Não é o que o Criador recomenda, e muitos especialistas médicos também questionam seu uso.”
Se os médicos, a Sociedade de Proteção à Criança e a Lei de Proteção ao Menor, de Ontário, embora bem intencionados, tivessem apenas respeitado a posição esclarecida dos Bryant desde o início, a lamentável perseguição de três semanas jamais teria ocorrido. Pelo contrário, os médicos e autoridades trataram com desdém a autoridade parental e recorreram a uma lei provincial que prejudica o direito dos pais que discordam de um conceito médico popular. Porque os pais não concordaram com um único médico — numa consulta particular — sua filha foi declarada como necessitando de “proteção”, por um juiz que emitiu uma ordem sem uma audiência de instrução.
Felizmente, a pequena Amy não foi prejudicada, ilustrando que, os conceitos médicos, embora sustentados com sinceridade, não deveriam ser usados como base para táticas intimidadoras na tentativa de usurpar a autoridade parental sobre uma menininha de dois anos!
O advogado de Amy acusou: “Quando os médicos exercem a lei, e os juízes exercem a medicina, não pode dar outra coisa senão problemas.” O inteiro episódio infeliz poderia ter sido evitado se os envolvidos tivessem acatado o conselho equilibrado do falecido Dr. A. D. Kelly, ex-secretário da Associação Médica Canadense:
“Os pacientes e os pais têm todo o direito de aceitar ou rejeitar o tratamento prescrito. Médico algum pode ter certeza de que certa pessoa morrerá se não receber uma transfusão ou viverá, se a receber. . . . O princípio é importante, relacionado à liberdade dos cidadãos. A mesma coisa se aplica a qualquer outro tratamento médico, quer seja certo quer errado, as pessoas têm o direito de decidir.”
“As pessoas têm o direito de decidir!” Quão veraz, especialmente quando o exercício parental de tal direito baseia-se na lei perfeita de Deus! — Atos 15:28, 29; Sal. 19:7, 9.
Despertai! - 8 de Maio de 1981 - págs. 20-23

Perguntas dos Leitores

▪ Quão energicamente deve o cristão resistir a uma transfusão de sangue que lhe seja ordenada ou autorizada por um tribunal?

Cada caso é um caso, de modo que não há nenhuma regra abrangente no que diz respeito a isto. Os cristãos são conhecidos por respeitosamente ‘pagarem de volta a César as coisas de César’, obedecendo as leis do governo secular. Todavia, dão-se conta de que sua obrigação suprema, é render “a Deus as coisas de Deus”, não violando Suas leis. — Marcos 12:17.
Romanos 13:1-7 considera o relacionamento dos cristãos com as “autoridades superiores” governamentais. Tais governos têm autoridade para promulgar leis ou expedir orientações, não raro visando promover o bem-estar geral da população. E os governos ‘levam a espada’ para fazer cumprir suas leis e ‘a fim de expressar furor para com o que pratica o que é mau segundo as leis deles’. Visto que estão sujeitos às autoridades superiores, os cristãos desejam obedecer às leis e aos decretos judiciais, mas esta sujeição deve ser relativa. Caso se peça que o cristão submeta-se a algo que seria uma violação da lei de Deus, que é mais elevada, a lei divina vem em primeiro lugar; ela tem primazia.
Algumas leis da atualidade, basicamente boas, talvez sejam mal aplicadas, visando autorizar a administração forçada de uma transfusão de sangue num cristão. Neste caso, os cristãos têm de tomar a mesma posição que o apóstolo Pedro: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” — Atos 5:29.
Jeová ordenou aos israelitas: “Apenas toma a firme resolução de não comer o sangue, porque o sangue é a alma e não deves comer a alma junto com a carne.” (Deuteronômio 12:23) Uma tradução judaica da Bíblia, de 1917, diz: “Apenas sê inabalável em não comeres sangue.” E Isaac Leeser traduziu assim este versículo: “Apenas sê firme de modo a não comeres o sangue.” Será que isto dá a impressão de que os servos de Deus devam ser indiferentes ou passivos no que concerne a defender Sua lei?
É com boas razões que os cristãos estão absolutamente determinados a obedecer a Deus, mesmo que um governo lhes dê ordens em contrário. O professor Robert L. Wilken escreve: “Os cristãos não apenas recusavam o serviço militar [romano], mas tampouco aceitavam cargos públicos nem assumiam responsabilidade alguma pela administração das cidades.” (The Christians as the Romans Saw Them [Os Cristãos Conforme os Romanos os Viam]) Tal recusa podia significar serem tachados de contraventores ou serem condenados à arena romana.
Os cristãos da atualidade também têm de ser inabaláveis e estar firmemente resolvidos a não violar a lei divina, mesmo que isto os exponha a perigos no que diz respeito aos governantes seculares. A mais elevada lei do universo — a lei de Deus — exige que os cristãos se abstenham de sangue, da mesma forma que são ordenados a evitar a fornicação (imoralidade sexual). A Bíblia chama essas proibições de “coisas necessárias”. (Atos 15:19-21, 28, 29) Tal lei divina não deve ser encarada levianamente, como algo a ser obedecido somente se for conveniente ou se não apresentar problemas. A lei de Deus tem de ser obedecida!
Podemos entender, portanto, o motivo de a jovem cristã mencionada na página 17 dizer ao tribunal que ‘ela considerava a transfusão como invasão de seu corpo e de compará-la ao estupro’. Será que uma cristã, jovem ou idosa, submeter-se-ia passivamente ao estupro, mesmo se houvesse uma concessão legal para ser efetuada a fornicação por ataque sexual?
Similarmente, a mocinha de 12 anos citada na mesma página não deixou dúvida de que ‘lutaria contra a administração de uma transfusão de sangue autorizada judicialmente com todas as forças que pudesse reunir, que gritaria e lutaria, que arrancaria o mecanismo injetor de seu braço e tentaria destruir o sangue no recipiente acima de sua cama’. Ela estava firmemente resolvida a obedecer à lei divina.
Jesus retirou-se quando uma multidão queria fazê-lo rei. Da mesma forma, se parece que se pretende administrar uma transfusão de sangue com autorização judicial, o cristão poderá decidir não ser acessível para tal violação da lei de Deus. (Mateus 10:16; João 6:15) Ao mesmo tempo, o cristão deve prudentemente procurar tratamento médico alternativo, fazendo assim genuíno esforço para preservar a vida e recobrar a plena saúde.
Se o cristão fizer esforços muito enérgicos para evitar a violação da lei de Deus sobre o sangue, as autoridades talvez o considerem violador da lei ou o sujeitem a um processo judicial. Se isto resultar numa punição, o cristão poderá encarar tal situação como sofrer por causa da justiça. (Veja 1 Pedro 2:18-20.) Mas, na maioria dos casos, os cristãos têm evitado transfusões e conseguido recuperar-se com cuidados médicos competentes, de modo que não tem surgido problemas legais de longo alcance. E o mais importante de tudo é que eles têm mantido sua integridade ao Divino Dador da Vida e Juiz.
A Sentinela - 15 de Junho de 1991 - pág. 31

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Mensagem por River raid Qua Set 03 2014, 13:12

Realmente, a Torre tem mesmo lata. Reparem neste excerto:

"Algumas leis da atualidade, basicamente boas, talvez sejam mal aplicadas, visando autorizar a administração forçada de uma transfusão de sangue num cristão. Neste caso, os cristãos têm de tomar a mesma posição que o apóstolo Pedro: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” — Atos 5:29.

Como é???!!!!
Uma lei que supostamente é boa pode ser mal aplicada? Mal aplicada para quem? E porquê?

Não fossem algumas Leis ou Instituições tipo Protecção de Menores e muitas crianças estariam mortas por causa do fanatismo religioso dos pais.
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Mensagem por gregdagangue Qua Set 03 2014, 22:19

River o termo "tem mesmo LATA", pode ser o equivalente: é mesmo "muito cara de pau"?. Esse é um termo nosso para definir alguém que é 'desavergonhado', 'sem escrúpulos', 'espertalhão' etc..., Se os significados se encaixam, então estou de pleno acordo com teu oportuno post. aplausos
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Mensagem por River raid Qui Set 04 2014, 14:08

Sim, tem o mesmo significado.

Mas os textos acima apresentados estão cheios de dissonância cognitiva e são bastante tendenciosos. Olha para este excerto:

"Se o cristão fizer esforços muito enérgicos para evitar a violação da lei de Deus sobre o sangue, as autoridades talvez o considerem violador da lei ou o sujeitem a um processo judicial. Se isto resultar numa punição, o cristão poderá encarar tal situação como sofrer por causa da justiça. (Veja 1 Pedro 2:18-20.) Mas, na maioria dos casos, os cristãos têm evitado transfusões e conseguido recuperar-se com cuidados médicos competentes, de modo que não tem surgido problemas legais de longo alcance. E o mais importante de tudo é que eles têm mantido sua integridade ao Divino Dador da Vida e Juiz."

Ou seja, traduzido para uma linguagem normal, o cristão deve fazer tudo e mais alguma coisa para não levar sangue mas não deve fazer muito alarido por causa de processos judiciais. Então, onde é que ficamos?
Depois a Torre diz que a maioria dos cristãos tem-se recobrado bem mas não diz quantos e em que circunstâncias. É uma afirmação absolutamente vazia, vale o que vale. Se muitos sobreviveram, outros também faleceram em nome duma religião que poderia muito bem poupar sofrimento.

Se sangue é vida então Jesus está certo:
"Não há maior amor do que este: dar a vida (sangue?) pelos seus amigos".

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Mensagem por gregdagangue Qui Set 04 2014, 17:09

É verdade, mas lembra-te que para aqueles "velhos malucos" ( ops, que não me censurem nossos valorosos moderadores) da Pensilvania , o mais "interessante e promocional" para a seita é que vítimas inocente, morram exangues no "altar" do seu editorial. É dessa forma que esses aloprados ganham espaço, dividindo as opiniões, pois, enquanto uns reprovam tal conduta fanática, para outros é a religião verdadeira.














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