Sexo anal e oral liberado pela ORGA - SERÁ?

ATCJ - ASSOCIAÇÃO DAS TESTEMUNHAS CRISTÃS DE JEOVÁ

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Correspondência: Caixa Postal 201, 18270-970 Tatuí, SP, Brasil Telefone/fax: (0XX15) 246-1835
SDJ: SSJ 02 de outubro de 2014

Cong. XXXXXXXXXXXX
a/c XXXXXXXXXXXXXXXX
R. XXXXXXXXXXXXXXXX
GOIÂNIA, GO
XXXXXXXXXXXX

Prezado irmão XXXXXXXXXXXX:

Damos consideração à sua carta de 16 de setembro último, na qual solicita orientações sobre como os cristãos casados devem proceder referente a práticas relacionadas à vida íntima conjugal.

A primeira vez em que nossas publicações trataram especificamente de sexo anal e oral foi na A Sentinela de 1970, páginas 380 e 381, há mais de 40 anos. Na época, a sociedade humana de forma geral encarava tais práticas sob uma perspectiva desfavorável, tanto em países orientais como ocidentais. Assim, os conselhos contidos nas publicações desde então foram oportunos para que nós, cristãos, pudéssemos dar um bom testemunho aos de fora e não servíssemos de pedra de tropeço. (1 Coríntios 8:9).

No entanto, em vista das mudanças culturais sofridas em escala global concernente a esses temas nas últimas décadas, tornou-se necessário revermos nossa posição.
A Bíblia não indica exatamente o que o marido e a esposa estão autorizados a fazer no seu relacionamento sexual. No entanto, existem alguns princípios que podemos considerar.

 Consentimento mútuo - 1 Coríntios 7:5 diz: "Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio." Este versículo indica que toda atividade sexual deva ser de mútuo acordo.

 Adultério é pecado - A Bíblia deixa muito claro que qualquer forma de adultério é pecado, mesmo se ambas as pessoas de um matrimônio estiverem em acordo. 1 Tessalonicenses 4:3-5 diz: "A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o próprio corpo de maneira santa e honrosa, não com a paixão de desejo desenfreado, como os pagãos que desconhecem a Deus." O adultério também inclui a "troca" ou a adição de parceiros sexuais.

 Ver pornografia é uma prática impura- Mateus 5:28 é bem claro. "Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração." 1 João 2:16 diz: "Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo."

Relacionado a outras questões que não são tratadas tão claramente nas Escrituras, muitos cristãos sinceros indagam: "Isso pode? Isso não pode? É permitido por Jeová?". As igrejas da cristandade distorceram muitas verdades bíblicas "neurotizando" aquilo que deveria ser prazeroso e natural. No passado, o sexo era visto como tabu, algo sujo, inclusive entre os casados. Muitos ainda hoje, vivem atormentados pelo medo e pela culpa, não conseguindo se libertar de questões muito simples, por temor de sofrerem algum tipo de castigo divino.

O apóstolo Paulo, fala na sua carta aos Romanos, no capítulo 13, que toda a lei de Deus se resume ao amor: "Pois estes mandamentos: "Não adulterarás", "não matarás", "não furtarás", "não cobiçarás", e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: "Ame o seu próximo como a si mesmo". O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei." Então, se houve amor sincero na sua atitude do cristão, inclusive durante o sexo, ele cumpriu o requisito bíblico.

O segredo para uma vida conjugal saudável também está na conversa. Deve haver comunicação fluente. Às vezes o que é prazeroso para o marido, não é nada prazeroso para esposa. O que causa grande prazer em uma mulher pode causar repulsa na outra. Deve existir conversa franca e frequente, sempre em amor. A intimidade sexual é um aprendizado que dura a vida inteira. O marido cristão deve fazer a sua parte não apenas ouvindo o que sua esposa diz, mas também se esforçando para expressar com clareza seus próprios sentimentos. Um ancião casado há 27 anos disse: ―Tenho de me esforçar para falar à minha esposa o que sinto no fundo do meu coração.‖ Um irmão casado há 24 anos observou: ―Eu posso guardar as coisas para mim, pensando, ‗se eu não falar sobre esse assunto, ele vai desaparecer‘. Mas vim a entender que não é sinal de fraqueza mostrar meus sentimentos. Quando tenho dificuldades para me expressar, oro para encontrar as palavras certas e a maneira certa de dizê-las. Daí respiro fundo e começo a falar.‖

O sexo não é apenas para procriação, mas também para o prazer. Paulo também aconselha primeiro aos casados e depois aos solteiros: "Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio." e "Mas, se não conseguem controlar-se, devem casar-se, pois é melhor casar-se do que ficar ardendo de desejo" (1 Coríntios 7:5,9). Estes versículos transmitem a clara informação de que é completamente aceitável sentir prazer no sexo, pois é algo fisiológico. Este conceito fica claro também em muitas outras passagens das Escrituras. Eclesiastes 7:6-9 diz: ―Quão bela és e quão agradável és, ó amada, entre delícias. Esta estatura tua se assemelha a uma palmeira, e teus peitos, a cachos de tâmaras. Eu disse: ‗Subirei na palmeira, para apoderar-me dos seus ramos de tâmaras.‘ E, por favor, tornem-se os teus peitos como os cachos da videira, e a fragrância de teu nariz, como maçãs, e teu paladar, como o melhor vinho que escorre suavemente para meu amor, deslizando sobre os lábios dos adormecidos.‖ No livro de Provérbios 5: 15-19, encontramos as seguintes declarações inspiradas: ―Bebe água da tua própria cisterna e filetes de água do meio do teu próprio poço. Porventura se deviam espalhar teus mananciais portas afora, [tuas] correntes de água nas próprias praças públicas? Que mostrem ser somente para ti e não para os estranhos contigo. Mostre-se abençoada a tua fonte de água e alegra-te com a esposa da tua mocidade, gama amável e encantadora cabra-montesa. Inebriem-te os seus próprios seios todo o tempo. Que te extasies constantemente com o seu amor.

Não existem órgãos mais pecaminosos que outros, pois Jeová criou os seres humanos por inteiro. Desta forma, cabe a cada casal decidir o que deve e o que não deve fazer. O único órgão do nosso corpo que tem o poder de nos fazer pecar é o coração, "pois é dele saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias. Essas coisas sim tornam o homem ‗impuro‘." (Mateus 15:19). Assim, o que marido e esposa decidirem fazer em sua intimidade, for prazeroso para ambos, feito com genuíno amor e dentro da aliança do casamento, não há com que se preocupar. Se vai machucar, desrespeitar, humilhar ou causar algum tipo de desconforto, o cristão deve com sensatez evitar. É importante também a discrição quanto à vida íntima. Familiares, amigos e membros da congregação não precisam saber o que o casal faz e/ou não faz. O cônjuge que realmente demonstrada amor, exerce qualidades como o respeito e consideração, tratando de forma confidencial, apenas com a pessoa que escolheu para se casar, suas práticas sexuais.

―Felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!‖ disse Jesus. (Lucas 11:28) A obediência aos requisitos justos de Deus dá felicidade agora e no infindável futuro. Se tivermos permanecido moralmente puros, persistamos neste proceder por aproveitar todas as provisões que Jeová fez para nos ajudar.

Por fim, as orientações contidas na A Sentinela de 1 de agosto de 1978, páginas 29-31 são ainda igualmente válidas para os irmãos que lidam com dúvidas relacionadas a que práticas sexuais são aceitáveis no casamento, bem como para aqueles que possuem o privilégio de pastorear o rebanho de Deus. Ou seja: "... Em vista da ausência de claras instruções bíblicas [sexo oral, anal, etc.], trata-se de assuntos pelos quais o casal tem de levar a responsabilidade perante Deus, e que estas intimidades maritais não são competência dos anciãos congregacionais, para tentar controlá-las ou promover a desassociação..."

Esperamos que as informações acima sejam úteis para orientar nossos irmãos casados que precisam lidar com estas situações. Aproveitamos a oportunidade para enviar-lhe nosso amor cristão e desejo sincero para que continue perseverando à medida que se aproxima o fim.

Seus irmãos,

ASSOCIAÇÃO DAS TESTEMUNHAS CRISTÃS DE JEOVÁ

Fonte - http://extestemunhasdejeova.net/forum/viewtopic.php?f=11&t=16102

Não sabemos se essa carta é verdadeira. Creio que sim ou não...

Será que alguém que tenha acesso às cartas da ORGA pode ver se existe algo do género.

Este tipo de cartas são endereçadas a pessoas em particular e não são exposições às congregações ou ao público em geral. Caso a carta seja verdadeira, ela apresenta um ponto de vista equilibrado bem parecido ao que já houve outrora na Organização e à qual o Raymond Franz faz referência nos seus livros.

Até este tipo de ponto de vista vir cá para fora poderão passar-se anos, assim como aconteceu no caso do uso das fracções de sangue (ex. hemoglobina). Entretanto, muitas pessoas morreram porque acreditavam que a proibição se mantinha.

Esta carta que foi colocada no fórum brasileiro pelo grupo "Testemunhas Esclarecidas" que já se registaram lá, não deve ter sido enviada a todas as congregações mas apenas a quem colocou a questão. no entanto, a filial do Brasil não deve ter respondido sem antes consultar Brooklyn.

TJ esclarecido, devias processá-los por plágio

TJ esclarecido escreveu:
Esta carta que foi colocada no fórum brasileiro pelo grupo "Testemunhas Esclarecidas" que já se registaram lá, não deve ter sido enviada a todas as congregações mas apenas a quem colocou a questão. no entanto, a filial do Brasil não deve ter respondido sem antes consultar Brooklyn.

A velha história do 'pode ou não pode'. Mas, se a missiva é verdadeira e de punho do próprio "corpo desgovernante", então o assunto é mesmo o "supra sumo" do momento e acredito, poderá levar muita gente a "repensar a situação", inclusive alguns desassociados ou dissociados, que "arrependidos", talvez desejem voltar ao seio da "santa madre orga", motivados pelo "alimento espiritual" guardado em latas de conserva nestes últimos 46 anos, para que agora possa ser 'assimilado' pela 'classe das outras ovelhas' . E... anciãos! Não esqueçam: "Em opção sexual de marido e mulher, somente o corpo desgovernante mete a colher..."

Mas alguém tem o direito legítimo de se "meter" nos assuntos sexuais de um casal? Por amor de Deus.... Eles que digam, os do CG, se fazem ou não fazem isto ou aquilo...

Não são poucos os que comem e gostam desta fruta proibida dentro da orga, para se ter uma idéia em meados da década de 1970 segundo as más línguas, até no "sagrado betel" foi feita uma "purificação", onde foram removidos alguns defensores da sodomia, que "sorrateiramente" a introduziam em seus 'imaculados leitos conjugais',...era a praga de baal, corram todos..

estudante eterno escreveu:Mas alguém tem o direito legítimo de se "meter" nos assuntos sexuais de um casal? Por amor de Deus.... Eles que digam, os do CG, se fazem ou não fazem isto ou aquilo...

Os do CG talvez façam sexo a valer.

Eles são extremamente ricos e possivelmente satisfazem-se com as inúmeras raparigas de luxo que existem em Nova York.
Podes crer que no fim do acto não lhe vão dar nenhuma Sentinela.

River raid,

Sorry, mas acho que não deverias de ter dito isso...

Alguém pode indicar-me qual é a publicação do CG onde se mencione a proibição de tais atos?

Sentinela de 1973 pág. 670, 601
Em parte diz:

Certamente, não é da responsabilidade dos anciãos ou de outros na congregação cristã esquadrinhar a vida particular dos casados. Não obstante, no futuro, se casos de flagrante conduta desnatural, tais como a prática da copulação oral ou anal, forem trazidos à sua atenção, os anciãos devem agir para tentar corrigir a situação, antes de resultar dano adicional, do mesmo modo como fazem com qualquer outro erro sério. Preocupam-se, naturalmente, em tentar ajudar os que se desencaminham e que são ‘apanhados pelo laço do Diabo’. (2 Tim. 2:26) Mas, se as pessoas mostrarem deliberadamente desrespeito para com os arranjos maritais de Jeová Deus, então se tornará necessário removê-las da congregação como “fermento” perigoso, que poderia contaminar outros. — 1 Cor. 5:6, 11-13.
O que se dá no caso de mulheres cristãs, casadas com incrédulos, cujo cônjuge insiste em que participem de tais atos flagrantemente desnaturais? Fornece a declaração do apóstolo, de que “a esposa não exerce autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o seu marido”, alguma base para ela se sujeitar a tais demandas? (1 Cor. 7:4) Não, porque tal autoridade marital é apenas relativa. A autoridade de Deus sempre permanece suprema. (1 Cor. 11:3; Atos 5:29) Além disso, o apóstolo falava de relações sexuais normais, conforme indicam os versículos circundantes. É verdade que a recusa de participar em atos ímpios pode causar dificuldades ou até mesmo perseguição à esposa, mas a situação é a mesma como se o marido exigisse que ela se entregasse a alguma forma de idolatria, ao mau uso do sangue, à desonestidade ou a outras coisas erradas assim.

Todo o parágrafo é opinião de malucos, todinho! Se eu lêr o parágrafo acima a uma pessoa qualquer certamente achará que sou louco ou depravado.

Para grande parte dos anciãos as Comissões Judicativas deste tipo são o equivalente a visualizar um filme porno. Querem saber tudo (se entrou a cabeçinha, quanto tempo, se gritou, se gemeu, como foi, o que aconteceu antes, etc...).

Não querem saber do pecado em si mas focam-se nos pormenores. Se for caso disso, após a Comissão vão beber umas cervejas, rir com os amigos e ao deitar obrigam as esposas a fazer o mesmo.

hocosi escreveu:Sentinela de 1973 pág. 670, 601
Em parte diz:

Certamente, não é da responsabilidade dos anciãos ou de outros na congregação cristã esquadrinhar a vida particular dos casados. Não obstante, no futuro, se casos de flagrante conduta desnatural, tais como a prática da copulação oral ou anal, forem trazidos à sua atenção, os anciãos devem agir para tentar corrigir a situação, antes de resultar dano adicional, do mesmo modo como fazem com qualquer outro erro sério. Preocupam-se, naturalmente, em tentar ajudar os que se desencaminham e que são ‘apanhados pelo laço do Diabo’. (2 Tim. 2:26) Mas, se as pessoas mostrarem deliberadamente desrespeito para com os arranjos maritais de Jeová Deus, então se tornará necessário removê-las da congregação como “fermento” perigoso, que poderia contaminar outros. — 1 Cor. 5:6, 11-13.
O que se dá no caso de mulheres cristãs, casadas com incrédulos, cujo cônjuge insiste em que participem de tais atos flagrantemente desnaturais? Fornece a declaração do apóstolo, de que “a esposa não exerce autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o seu marido”, alguma base para ela se sujeitar a tais demandas? (1 Cor. 7:4) Não, porque tal autoridade marital é apenas relativa. A autoridade de Deus sempre permanece suprema. (1 Cor. 11:3; Atos 5:29) Além disso, o apóstolo falava de relações sexuais normais, conforme indicam os versículos circundantes. É verdade que a recusa de participar em atos ímpios pode causar dificuldades ou até mesmo perseguição à esposa, mas a situação é a mesma como se o marido exigisse que ela se entregasse a alguma forma de idolatria, ao mau uso do sangue, à desonestidade ou a outras coisas erradas assim.

Obrigado pela resposta. Como já não tenho o CD da watchtower library torna-se para mim difícil encontrar este tipo de informação.

A potencial reavaliação deste comportamento - passando a ser aceite - vai, provocar novamente algum desconforto no seio das tJ. Quantos anciãos e servos ministeriais foram desqualificados/desassociados por confessarem tais práticas? Eu conheço alguns ... e afinal teriam sido injustamente desqualificados ...

Quantas mulheres tiveram problemas com os seus maridos descrentes por se recusarem a praticarem sexo oral e anal? Certamente muitas ... e afinal podiam-no ter feito, se assim o tivessem entendido, que não seria pecado e, porventura, teriam evitado muitos problemas com o seu cônjuge.

A ser verdade, vamos ver como o CG descalça mais esta bota ...

Antonio1965 à uns tempos eu mostrei um paragrafo de um livro que na minha opinião o CG está liberar o sexo anal para os casados.
Mas claro é a minha opinião. No entanto há pessoas que não entendem assim...

Foi aqui - https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/t452-e-correta-a-pratica-de-sexo-oral-e-anal#3854

ellipsis escreveu:Antonio1965 à uns tempos eu mostrei um paragrafo de um livro que na minha opinião o CG está liberar o sexo anal para os casados.
Mas claro é a minha opinião. No entanto há pessoas que não entendem assim...

Foi aqui - https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/t452-e-correta-a-pratica-de-sexo-oral-e-anal#3854

Também tenho esse entendimento e, para além desse livro, recordo-me de ter lido o mesmo em mais dois ou três artigos da Sentinela. Esses artigos eram todos posteriores à Sentinela de 1973 que o hocosi citou.

ellipsis escreveu:Antonio1965 à uns tempos eu mostrei um paragrafo de um livro que na minha opinião o CG está liberar o sexo anal para os casados.

Sem dúvida! . . . "Novas luzes" estão a chegar para o tema em questão.

Conforme aponta a carta mencionada, a Sentinela de Agosto de 1978 diz:

As Escrituras não vão além desta orientação básica, e, por isso, não podemos fazer mais do que aconselhar em harmonia com o que a Bíblia diz. No passado, publicaram-se nesta revista alguns comentários relacionados com certas práticas sexuais incomuns, tais como a copulação oral, dentro do matrimônio, e estas foram classificadas como crassa imoralidade sexual. Nesta base, chegou-se à conclusão de que aqueles que se empenhavam em tais práticas sexuais estavam sujeitos a serem desassociados, se fossem impenitentes. Adotava-se o conceito de que estava dentro da autoridade dos anciãos congregacionais investigarem e agirem na qualidade judicativa com respeito a tais práticas na relação conjugal.
Um cuidadoso exame adicional deste assunto, porém, convence-nos de que, em vista da ausência de claras instruções bíblicas, trata-se de assuntos pelos quais o casal tem de levar a responsabilidade perante Deus, e que essas intimidades maritais não são da competência dos anciãos congregacionais, para tentar controlá-las ou promover a desassociação, tendo tais assuntos por base exclusiva. Naturalmente, caso alguém decida chegar-se a um ancião em busca de conselho, ele ou ela pode fazer isso, e o ancião poderá considerar princípios bíblicos com tal pessoa, atuando como pastor, mas sem tentar, na realidade, “policiar” a vida marital de quem indaga.

Portanto a questão já foi reavaliada há muito.

Caro hocosi,

Mas agora vê a " orientação" do CG 5 anos depois, na Sentinela de 15 de Setembro de 1983 págs. 30, 31

CRISTÃOS CASADOS
Que dizer da atividade sexual entre cônjuges dentro do vínculo do casamento? Não cabe aos anciãos intrometer-se na vida íntima dos cristãos casados. Todavia, a Bíblia certamente entra na vida deles. Os que ‘persistem em andar por espírito’ não devem desconsiderar os indícios bíblicos sobre o modo de pensar de Deus. E farão bem em cultivar ódio por tudo o que é impuro diante de Jeová, inclusive as coisas que são claramente práticas sexuais pervertidas. Os casais devem proceder de modo a poderem ter a consciência limpa, ao passo que dão atenção ininterrupta ao desenvolvimento dos “frutos do espírito”. — Gálatas 5:16, 22, 23; Efésios 5:3-5.
O que dizer, porém, se um dos cônjuges quer ou mesmo exige que seu parceiro ou sua parceira participe no que é claramente uma prática sexual pervertida? Os fatos acima apresentados indicam que porneia envolve conduta sexual ilícita fora do arranjo marital. Assim, o cônjuge forçar atos pervertidos, tais como o sexo oral ou anal, dentro do casamento, não constituiria base bíblica para um divórcio que livraria um ou outro para se casar novamente. Embora o cônjuge crente seja afligido pela situação, contudo seus esforços para se apegar aos princípios bíblicos resultarão na bênção de Jeová. Em tais casos seria útil o casal considerar o problema com franqueza, lembrando-se principalmente que as relações sexuais devem ser honrosas, sadias e uma expressão de terno amor. Isso certamente excluiria coisas que poderiam afligir ou prejudicar o cônjuge. — Efésios 5:28-30; 1 Pedro 3:1, 7.
Como já foi mencionado, não cabe aos anciãos “policiar” os assuntos conjugais particulares dos casais da congregação. Entretanto, se se tornar conhecido que um membro da congregação pratica ou defende abertamente as relações sexuais pervertidas dentro do vínculo do casamento, este certamente deixaria de ser irrepreensível, e, portanto, não estaria apto para privilégios especiais, tais como servir qual ancião, servo ministerial ou pioneiro. Tal prática e promoção poderiam levar até mesmo à expulsão da congregação. Por quê?
Gálatas 5:19-21 alista muitas faltas graves que não são classificadas como porneia e que poderiam desqualificar a pessoa para o Reino de Deus. Entre elas estão a “impureza” (do grego akatharsia, que significa imundície, depravação, lascívia) e “conduta desenfreada” (do grego aselgeia, que significa licenciosidade, devassidão, conduta desavergonhada). Como a porneia, tais faltas graves, quando se tornam crassas, podem constituir motivo para desassociação da congregação cristã, mas não para se obter um divórcio bíblico. A pessoa que descaradamente promove chocantes e repulsivas atividades sexuais seria culpada de conduta desenfreada. Naturalmente, uma pessoa com tal atitude poderá até mesmo acabar cometendo porneia; aí então é que haveria base para um divórcio bíblico. Quão interessados devem estar todos os cristãos devotados em evitar e combater todas essas “obras da carne”! — Gálatas 5:24, 25.

Claramente, práticas como sexo oral podem ser classificadas de "porneia", impureza e conduta desenfreada podendo constituír motivo para desassociação.

Este Corpo Desgovernado, muda de idéias como quem muda de camisa!

É impressionante com as interpretações de homens que se dizem guiados por espirito santo conseguem fazer malabarismos com palavras a ponto de caírem no ridículo.

No mesmo artigo da Sentinela apontada pelo prezado TJ esclarecido diz no paragrafo seguinte:

Gálatas 5:19-21 alista muitas faltas graves que não são classificadas como porneia e que poderiam desqualificar a pessoa para o Reino de Deus. Entre elas estão a “impureza” (do grego akatharsia, que significa imundície, depravação, lascívia) e “conduta desenfreada” (do grego aselgeia, que significa licenciosidade, devassidão, conduta desavergonhada). Como a porneia, tais faltas graves, quando se tornam crassas, podem constituir motivo para desassociação da congregação cristã, mas não para se obter um divórcio bíblico. A pessoa que descaradamente promove chocantes e repulsivas atividades sexuais seria culpada de conduta desenfreada. Naturalmente, uma pessoa com tal atitude poderá até mesmo acabar cometendo porneia; aí então é que haveria base para um divórcio bíblico. Quão interessados devem estar todos os cristãos devotados em evitar e combater todas essas “obras da carne”! — Gálatas 5:24, 25.

Como é que se come isto? A esposa cujo marido insiste em praticar sexo "desnatural" se o seu marido for desassociado por praticas que constituem conduta desenfreada é obrigada a continuar a viver com ele até que este caia na esparrela de cometer fornicação.

hocosi escreveu:É impressionante com as interpretações de homens que se dizem guiados por espirito santo conseguem fazer malabarismos com palavras a ponto de caírem no ridículo.

No mesmo artigo da Sentinela apontada pelo prezado TJ esclarecido diz no paragrafo seguinte:

Gálatas 5:19-21 alista muitas faltas graves que não são classificadas como porneia e que poderiam desqualificar a pessoa para o Reino de Deus. Entre elas estão a “impureza” (do grego akatharsia, que significa imundície, depravação, lascívia) e “conduta desenfreada” (do grego aselgeia, que significa licenciosidade, devassidão, conduta desavergonhada). Como a porneia, tais faltas graves, quando se tornam crassas, podem constituir motivo para desassociação da congregação cristã, mas não para se obter um divórcio bíblico. A pessoa que descaradamente promove chocantes e repulsivas atividades sexuais seria culpada de conduta desenfreada. Naturalmente, uma pessoa com tal atitude poderá até mesmo acabar cometendo porneia; aí então é que haveria base para um divórcio bíblico. Quão interessados devem estar todos os cristãos devotados em evitar e combater todas essas “obras da carne”! — Gálatas 5:24, 25.

Como é que se come isto? A esposa cujo marido insiste em praticar sexo "desnatural" se o seu marido for desassociado por praticas que constituem conduta desenfreada é obrigada a continuar a viver com ele até que este caia na esparrela de cometer fornicação.

Deixa para lá, Hocosi, os velhinhos de Brooklyn certamente são peritos em "perversão sexual". Os velhotes são bilionários e possuem o "complexo de Deus" (tudo podem e tudo fazem). Na mente perversa deles, tudo é justificado pela Bíblia.
Tampouco usam de compreensão para com seus fieis, afinal de contas, são as "outras ovelhas" - cristãos de segunda classe os verdadeiros pecadores.

Pesquisas dizem que o homem pensa em sexo, em média, 35 vezes ao dia. Já a mulher, cerca de 20 vezes. Imagine, agora, quando o pensamento extrapola e não é mais um desejo e sim uma obsessão, desde o despertar até o adormecer. A busca por mais excitação é tão incessante que chega a prejudicar as vidas íntima e social. A partir daí, o gosto por sexo vira assunto sério, uma doença. Mas é uma patologia silenciosa e pouco abordada em função da vergonha que sentem os que são afectados por ela, o que torna o diagnóstico e o tratamento ainda mais difíceis.

Seguir o resto do artigo AQUI

É como eu digo, estes senhores do Corpo Desgovernado TJ e seus emissários, são patologicamente doentes com diagnóstico e tratamento muito difíceis ou quase perdidos para a vida e a realidade do dia a dia.

IT

Desde sempre, esta organização é perita em usar e abusar de explicações e respostas ambíguas, em todas as suas publicações,
com o objectivo de deturpar todos os conceitos e situações possíveis e imaginárias.
É também com este tipo de estratégia que consegue confundir, obrigar e prender os seus "fiéis leitores", que infelizmente
se deixam influenciar por toda esta leitura. Estas tácticas são ideais para conseguir, por um lado, deixar ficar um enorme
peso na consciência do leitor e, por outro lado, consegue, ilibar-se de quaisquer responsabilidades, de uma forma cobarde,
relativas a todas as imposições que forçosamente coloca sempre aos outros.

E no benefício da dúvida eu diria o seguinte:

Portanto, no fim das contas, a decisão é assunto pessoal, a ser feita de acordo com a consciência.


Então não é que já tinha dado exactamente a mesma resposta noutro tópico!


E para quem tem curiosodade em ler estudos científicos e em saber mais sobre o TOC:

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/afinal-parece-que-a-maioria-das-nossas-fantasias-sexuais-sao-bastante-banais-1675008?page=-1

http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/10524/o-paradoxo-do-sexo

Kristy123 escreveu:

Portanto, no fim das contas, a decisão é assunto pessoal, a ser feita de acordo com a consciência.

Sempre que a Bíblia não proíba diretamente, tanto neste como noutros assuntos, a orientação a seguir devia ser essa. Foi o que sempre defendi apesar de, por vezes, me ter trazido alguns dissabores.