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A Torre afirma que Jesus é Jeová

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Mensagem por myguel.pt Sex Jun 10 2016, 15:24

Hein?! Pode parecer estranho, não é?

Vou pedir que cada um siga os seguintes passos:

http://wol.jw.org/pt > Bíblia > Bíblia com referências > 1 Pedro 3:15a

Diz lá:
1 Pedro 3:15a escreveu:"15 Mas, santificai o Cristo como Senhor*"

Depois cliquem na estrela (*)

Nota escreveu:“O Cristo como Senhor”, אABC; TR: “o Senhor Deus”; J7,8,11-14,16,17,24: “Jeová Deus”.

Aqui fica uma imagem:

A Torre afirma que Jesus é Jeová 33mtm41

Link para o texto bíblico - 1 Pedro 3:15 - Bíblia com Referências

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Mensagem por Convidado Sex Jun 10 2016, 18:47

Curiosamente, na nova versão da TNM 2015, essa chamada de atenção ou referência, como lhe queiram chamar, mesmo de forma encapotada simplesmente desaparece!

Reconhecimento de erro, ou de um tiro no pé relativamente ao qual nem vale a pena ser referido, pois seria pior a emenda que o soneto! Silêncio

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Mensagem por TJ esclarecido Sex Jun 10 2016, 21:24

Investigando a Torre escreveu:Curiosamente, na nova versão da TNM 2015, essa chamada de atenção ou referência, como lhe queiram chamar, mesmo de forma encapotada simplesmente desaparece!

Reconhecimento de erro, ou de um tiro no pé relativamente ao qual nem vale a pena ser referido, pois seria pior a emenda que o soneto!  Silêncio

IT

A TNM de 2015 não tem estas referências tal como a TNM de 1983/86/92 (bi 12-T).
O myguel.pt está a usar aqui a TNM com referências versão XXL (Rbi8-T).

Esta TNM Rbi8-T tem referências à forma como outras traduções da Bíblia vertem determinados textos bíblicos, não com o objectivo de apoiar a forma como a TNM apresenta o texto mas para comparação.

É o caso deste texto 1 Pedro 3:15 que enquanto que na TNM diz: "O Cristo como senhor",
ABC - Novo testamento de António de Brito Cardoso diz: "o Senhor Deus"
TR - Trinitarian Bible Society diz: "o Senhor Deus"
J7 - Novo Testamento de Elias Hutter diz: "Jeová Deus"
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Mensagem por Convidado Sex Jun 10 2016, 21:35

TJ esclarecido escreveu:
Investigando a Torre escreveu:Curiosamente, na nova versão da TNM 2015, essa chamada de atenção ou referência, como lhe queiram chamar, mesmo de forma encapotada simplesmente desaparece!

Reconhecimento de erro, ou de um tiro no pé relativamente ao qual nem vale a pena ser referido, pois seria pior a emenda que o soneto!  Silêncio

IT

A TNM de 2015 não tem estas referências tal como a TNM de 1983/86/92 (bi 12-T).
O myguel.pt está a usar aqui a TNM com referências versão XXL (Rbi8-T).

Esta TNM Rbi8-T tem referências à forma como outras traduções da Bíblia vertem determinados textos bíblicos, não com o objectivo de apoiar a forma como a TNM apresenta o texto mas para comparação.

É o caso deste texto 1 Pedro 3:15 que enquanto que na TNM diz: "O Cristo como senhor",
ABC - Novo testamento de António de Brito Cardoso diz: "o Senhor Deus"
TR - Trinitarian Bible Society diz: "o Senhor Deus"
J7 - Novo Testamento de Elias Hutter diz: "Jeová Deus"

Sim eu percebo, mas como comparação de quê?
O que pretendeu o Corpo Desgovernado TJ querer dizer com essa "comparação", até porque não é feita nenhuma referência negativa a essa mesma comparação?
Não aceito que essas referências, pseudo explicações, ou chamadas de atenção, desprovidas de qualquer comentário adicional, queiram significar outra coisa do que aquilo que se encontra taxativamente escrito!  tass bem

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Mensagem por TJ esclarecido Sex Jun 10 2016, 21:53

Investigando a Torre escreveu:
(...)
Sim eu percebo, mas como comparação de quê?
O que pretendeu o Corpo Desgovernado TJ querer dizer com essa "comparação", até porque não é feita nenhuma referência negativa a essa mesma comparação?
Não aceito que essas referências, pseudo explicações, ou chamadas de atenção, desprovidas de qualquer comentário adicional, queiram significar outra coisa do que aquilo que se encontra taxativamente escrito!  tass bem

IT

A TNM com referências foi produzida como uma edição de estudo para TJs e portanto, partindo do pressuposto que os seus utilizadores a consideram uma tradução "fiel", ao mostrar como outras traduções vertem certos versículos, mesmo sem comentários adicionais, o objectivo,  no caso concreto deste texto que o myguel nos trouxe, bem como outros,  é mostrar, embora pareça estranho, como esses tradutores adulteraram a Bíblia.
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Mensagem por Convidado Sex Jun 10 2016, 21:59

TJ esclarecido escreveu:A TNM com referências foi produzida como uma edição de estudo para TJs e portanto, partindo do pressuposto que os seus utilizadores a consideram uma tradução "fiel", ao mostrar como outras traduções vertem certos versículos, mesmo sem comentários adicionais, o objectivo,  no caso concreto deste texto que o myguel nos trouxe, bem como outros,  é mostrar, embora pareça estranho, como esses tradutores adulteraram a Bíblia.

Até posso aceitar o que dizes, mas onde tens a explicação desses senhores para esta tua afirmação?
Existem outros casos semelhantes nesta edição da TNM? Onde?

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Mensagem por TJ esclarecido Sex Jun 10 2016, 22:44

Investigando a Torre escreveu:
TJ esclarecido escreveu:A TNM com referências foi produzida como uma edição de estudo para TJs e portanto, partindo do pressuposto que os seus utilizadores a consideram uma tradução "fiel", ao mostrar como outras traduções vertem certos versículos, mesmo sem comentários adicionais, o objectivo,  no caso concreto deste texto que o myguel nos trouxe, bem como outros,  é mostrar, embora pareça estranho, como esses tradutores adulteraram a Bíblia.

Até posso aceitar o que dizes, mas onde tens a explicação desses senhores para esta tua afirmação?
Existem outros casos semelhantes nesta edição da TNM? Onde?

IT

IT,

A versão electrónica desta TNM Rbi8-T não tem o Prefácio e Intodução, pelo que, não consigo fazer um copy paste, mas se tiveres essa tradução vê a página 8 onde, sobre "Aspectos desta nova edição" diz entre outras coisas: "(...) apresentamos também traduções alternativas dos textos hebraico e grego, junto com variantes de outros manuscritos e versões."
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Mensagem por Convidado Sex Jun 10 2016, 23:04

TJ esclarecido escreveu:A versão electrónica desta TNM Rbi8-T não tem o Prefácio e Intodução, pelo que, não consigo fazer um copy paste, mas se tiveres essa tradução vê a página 8 onde, sobre "Aspectos desta nova edição" diz entre outras coisas: "(...) apresentamos também traduções alternativas dos textos hebraico e grego, junto com variantes de outros manuscritos e versões."

Obrigado, pela explicação.

Tenho sim senhor, e já estive a ler, mas continuo na minha, que até é secundado pelo Corpo Desgovernado TJ, i.e. "são apresentadas traduções alternativas", e digo eu... mas não conflitantes. tass bem

Mais, parece que estes senhores deixam ao critério dos estudiosos da Bíblia e da TNM em particular (coisa rara), interpretar alguns textos à sua maneira, i.e. conforme o seu entendimento, quando dizem a dada altura:

"Provemos assim um aparato crítico para a tradução, em vez dum comentário sobre os textos. No entanto, apresenta-se também informação útil de natureza não técnica.".

Ok, dá-se uma cravo e outro na ferradura! Silêncio

Mas, tens conhecimento de outros casos, conforme o referido neste tópico?

IT

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Mensagem por TJ esclarecido Sáb Jun 11 2016, 00:15

Investigando a Torre escreveu:
TJ esclarecido escreveu:A versão electrónica desta TNM Rbi8-T não tem o Prefácio e Intodução, pelo que, não consigo fazer um copy paste, mas se tiveres essa tradução vê a página 8 onde, sobre "Aspectos desta nova edição" diz entre outras coisas: "(...) apresentamos também traduções alternativas dos textos hebraico e grego, junto com variantes de outros manuscritos e versões."

Obrigado, pela explicação.

Tenho sim senhor, e já estive a ler, mas continuo na minha, que até é secundado pelo Corpo Desgovernado TJ, i.e. "são apresentadas traduções alternativas", e digo eu... mas não conflitantes. tass bem

Mais, parece que estes senhores deixam ao critério dos estudiosos da Bíblia e da TNM em particular (coisa rara), interpretar alguns textos à sua maneira, i.e. conforme o seu entendimento, quando dizem a dada altura:

"Provemos assim um aparato crítico para a tradução, em vez dum comentário sobre os textos. No entanto, apresenta-se também informação útil de natureza não técnica.".

Ok, dá-se uma cravo e outro na ferradura!  Silêncio

Mas, tens conhecimento de outros casos, conforme o referido neste tópico?

IT


Recordo-me de este assunto relativamente às vantagens da TNM com refªs ter sido abordado numa escola para anciãos há uns anos e mencionou-se 2 ou 3 exemplos mas não creio que este do myguel tivesse sido um deles. Ver se encontro alguma coisa nos meus apontamentos.
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Mensagem por Convidado Sáb Jun 11 2016, 12:02

Deixo aqui o Prefácio e a Introdução da TNM com referências versão XXL (Rbi8-T), retirado da Watchtower Library 2015:


Prefácio
É UM assunto de muita responsabilidade traduzir as Escrituras Sagradas dos idiomas originais, hebraico, aramaico e grego, para um idioma moderno. A tradução das Escrituras Sagradas significa verter em outro idioma os pensamentos e as declarações do Autor celestial, Jeová Deus, desta biblioteca sagrada de sessenta e seis livros, escritos sob inspiração por homens santos da antiguidade para nosso benefício na atualidade.
Isto induz a reflexões sóbrias. Os tradutores desta obra, que temem e amam o Autor divino das Escrituras Sagradas, sentem de modo especial a responsabilidade para com Ele, no sentido de transmitir Seus pensamentos e Suas declarações do modo mais exato possível. Sentem também a responsabilidade para com os leitores pesquisadores que dependem duma tradução da Palavra inspirada do Deus Altíssimo para a sua salvação eterna.
Foi com tal senso de responsabilidade solene que esta comissão de homens dedicados, no decurso de muitos anos, produziu a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, em inglês. A obra inteira foi originalmente lançada em seis volumes, entre 1950 e 1960. Desde o início, era o desejo dos tradutores que todos esses volumes fossem reunidos em um único livro, visto que as Escrituras Sagradas, de fato, são um único livro do Único Autor. Ao passo que os volumes originais continham referências marginais e notas ao pé das páginas, a edição revisada, em um só volume, lançada em inglês em 1961, não continha nem notas, nem referências marginais. Uma segunda revisão foi lançada em 1970, e uma terceira revisão, com notas, seguiu-se em 1971. Em 1969, a comissão lançou a Tradução Interlinear do Reino das Escrituras Gregas, que apresentava sob o texto grego revisado por Westcott e Hort (reimpressão de 1948) uma tradução literal, palavra por palavra, em inglês. Nos últimos 34 anos, a Tradução do Novo Mundo foi traduzida em parte ou inteiramente em mais dez idiomas, com uma tiragem e distribuição total de mais de 43 milhões de exemplares.
Esta nova edição não é meramente um refinamento do texto traduzido, além de suas já anteriores revisões, mas oferece uma atualização e revisão completa de suas notas e das referências (remissões) marginais inicialmente apresentadas em inglês, entre 1950 e 1960.
Para mais informações sobre as particularidades desta edição revisada e o serviço que pode prestar a quem a usa indicamos a Introdução. Esta revisão de 1984 foi entregue por nós à Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania para ser impressa, traduzida em outros idiomas principais e distribuída. Colocamo-la assim à disposição, com um profundo sentimento de gratidão ao Autor divino das Escrituras Sagradas, que nos deu este privilégio e em cujo espírito confiamos na produção desta revisão. Oramos pela Sua bênção sobre os que usarem esta tradução para o desenvolvimento espiritual.
1.° de janeiro de 1984, New York, N.Y.


Introdução
A BÍBLIA SAGRADA é uma revelação escrita, da parte do Soberano Senhor Jeová, para todas as pessoas nesta terra. Este livro inspirado tem um atrativo global, visto que contém boas novas a respeito dum Reino messiânico projetado por Deus, que estabelecerá para sempre a paz e a justiça na terra paradísica unificada. Mostra que Deus proveu amorosamente a recuperação jurídica do mundo da humanidade decaída das garras da morte, por meio do sacrifício resgatador de seu Filho, Jesus Cristo. — João 3:16.
É, portanto, apropriado que a Bíblia inteira seja chamada de Biblioteca Divina (lat.: Bibliotheca Divina), composta de 66 livros oficialmente catalogados (canônicos), os quais são aceitos como guia inspirado para se determinar qual é a verdade. Embora muitos dividam as duas partes principais da Bíblia em “O Antigo Testamento” e “O Novo Testamento”, nós chamamos os primeiros 39 livros de Escrituras Hebraicas, e os restantes 27 livros de Escrituras Gregas Cristãs, baseando esta decisão mais nos idiomas, em vez de na alegada divisão em “Testamentos (Pactos, Alianças)”. — Veja “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa” (si), páginas 291-296, e Ap. (Apêndice) 7E.
Esta edição revisada de 1984 (em português em 1986) da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas aumenta em muito o conhecimento exato da Bíblia por meio de várias particularidades distintivas, tais como as referências (remissões) marginais, um extenso sistema de notas, uma concordância (Índice de Palavras Bíblicas) e um apêndice. A moderna computadorização ajudou grandemente na preparação destas particularidades.
AS LÍNGUAS DA BIBLIOTECA DIVINA
A Bíblia foi originalmente escrita em hebraico, em aramaico (idioma relacionado com o hebraico) e no grego comum (koi·né). Visto que hoje são relativamente poucos os que entendem essas línguas, tornou-se necessário traduzir a Bíblia Sagrada para idiomas modernos, a fim de se apresentar a sua mensagem vitalizadora a pessoas de todas as nações.
TEXTO HEBRAICO: O texto hebraico, massorético, usado na preparação do texto da parte das Escrituras Hebraicas da Tradução do Novo Mundo é o Códice de Leningrado B 19A (da URSS), conforme apresentado na Biblia Hebraica de R. Kittel (BHK), na sétima, na oitava e na nona edição (1951-1955). Uma atualização desta obra, conhecida por Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS), edição de 1977, foi usada na preparação do sistema de notas nesta edição de 1984. As palavras grifadas, indicadas como “hebr.”, foram transliteradas da BHS.
Certas partes da Bíblia Hebraica estão realmente no idioma aramaico, mas foram escritas com caracteres hebraicos. As transliterações destas partes são precedidas por “aram.”. Outras versões aramaicas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
TEXTO GREGO: O texto grego básico usado na preparação do texto da parte das Escrituras Gregas Cristãs da Tradução do Novo Mundo é o de The New Testament in the Original Greek, de Westcott e Hort (originalmente publicado em 1881). Também foram tomados em consideração os textos gregos de Bover, de Merk, da UBS, de Nestle-Aland e de outros. As transliterações do grego na parte das Escrituras Gregas Cristãs da Bíblia, identificadas com “gr.”, baseiam-se no texto de Westcott e Hort, conforme reproduzido em The Kingdom Interlinear Translation of the Greek Scriptures (A Tradução Interlinear do Reino das Escrituras Gregas; 1969). Nas Escrituras Hebraicas, “gr.” refere-se a transliterações da Septuaginta grega (LXX), de A. Rahlfs, Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart, 1935. Outras fontes gregas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
TEXTO SIRÍACO: “Sir.” indica palavras transliteradas da Peshitta (Pesito) siríaca (Sy), S. Lee, edição de 1826, reimpressa pelas United Bible Societies (Sociedades Bíblicas Unidas), 1979. Outras versões siríacas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
TEXTO LATINO: A edição da Vulgata latina (Vg) usada é a Biblia Sacra, Iuxta Vulgatam Versionem, Württembergische Bibelanstalt, Stuttgart, 1975. “Lat.” indica palavras deste texto. Outras versões latinas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
A TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS
MÉTODO: Visto que a Bíblia apresenta a vontade sagrada do Soberano Senhor do universo, seria uma grande indignidade, sim, uma afronta à sua majestade e autoridade, omitir ou ocultar seu ímpar nome divino, que ocorre de modo bem claro no texto hebraico quase 7.000 vezes na forma de יהוה (YHWH). Portanto, o mais destacado aspecto desta tradução é o restabelecimento do nome divino no seu lugar legítimo no texto em português. Fez-se isso pelo uso da forma há muito aceita de “Jeová”, 6.973 vezes nas Escrituras Hebraicas e 237 vezes nas Escrituras Gregas Cristãs. Para um estudo mais detalhado deste assunto, veja Ap. 1A-1D.
Na Tradução do Novo Mundo fez-se empenho de captar a autoridade, o poder, o dinamismo e a franqueza das originais Escrituras Hebraicas e Gregas, e transmitir estas características em português moderno.
Não se apresentam paráfrases das Escrituras. Antes, houve empenho de fazer a tradução o mais literal possível, tanto quanto permite o moderno português idiomático e quando a tradução literal não oculta o sentido pela dificuldade de expressão. Assim se satisfaz o desejo daqueles que são escrupulosos quanto a obter uma declaração quase que palavra por palavra do texto original. Reconhece-se que mesmo uma questão aparentemente tão insignificante como o uso ou a omissão duma vírgula, ou dum artigo definido ou indefinido, pode às vezes alterar o sentido correto da passagem original.
Evitou-se tomar liberdades com os textos apenas com o fim de ser mais conciso, ou substituí-los por algum paralelo moderno quando a tradução literal do original tem sentido claro. Manteve-se a uniformidade de tradução por atribuir um só sentido a cada palavra principal e por reter este sentido tanto quanto o contexto permitiu. Isso às vezes impôs limitações à escolha de palavras, mas ajuda nas remissões e na comparação de textos relacionados.
Teve-se cuidado especial na tradução dos verbos hebraicos e gregos, com o objetivo de captar a simplicidade, o calor, o caráter e o vigor das expressões originais. Houve esforço de preservar o sabor da antiguidade hebraica e grega, do modo de pensar das pessoas, da sua maneira de raciocinar e falar, do seu relacionamento social, etc. Isto impediu que se traduzisse algo do modo como talvez se pensasse que o orador ou escritor original se deveria ter expressado. Teve-se assim cuidado para não modernizar as traduções verbais de tal modo, que alterasse o antigo fundo histórico a ponto de torná-lo irreconhecível. Isto significa que o leitor encontrará muitas expressões idiomáticas hebraicas e gregas. Em muitos casos, as notas ao pé das páginas mostram o sentido literal de certas expressões.
O texto hebraico original é conciso, visto que sua estrutura lingüística permite brevidade de expressão. No entanto, na tradução do significado e do sentido da ação e da forma dos verbos hebraicos para o português, nem sempre é possível preservar a concisão por falta do correspondente colorido das formas verbais em português. Por isso, às vezes foi necessário recorrer a palavras auxiliares que ampliam a expressão, a fim de realçar a vividez, os quadros mentais e a ação dramática dos verbos, bem como o ponto de vista e o conceito do tempo expressos pelos escritores da Bíblia. O mesmo se aplica, em geral, aos verbos gregos. Assim, no que foi possível, os verbos no imperfeito foram mantidos no imperfeito, indicando uma ação em progresso. Quanto à maneira de os verbos hebraicos terem sido traduzidos, veja Ap. 3C.
Note que algumas palavras das línguas originais foram transliteradas em português, por exemplo, “Seol”, “Hades”, “Geena”, “Amém”, “maná” e “Messias”.
ASPECTOS TÉCNICOS: A numeração dos capítulos e dos versículos segue de modo geral à da versão de João Ferreira de Almeida, facilitando assim a comparação, mas em vez de cada versículo ser um parágrafo em separado, os versículos são agrupados em parágrafos, para o desenvolvimento adequado da idéia completa. Além disso, as partes poéticas das Escrituras, tais como os Salmos, estão na forma poética. Também são indicadas as partes alfabéticas ou acrósticas. — Veja o Salmo 119.
TÍTULOS CORRIDOS: Estes aparecem no alto da maior parte das páginas do texto desta tradução. Apresentam informações com o fim de auxiliar na pronta localização de narrativas bíblicas.
COLCHETES: Os colchetes simples [ ] encerram palavras inseridas para a complementação do sentido do texto em português. Colchetes duplos [[ ]] sugerem a existência de interpolações (inserções de matéria estranha) no texto original. — Veja Lucas 23:19, 34.
ASPECTOS DESTA NOVA EDIÇÃO
CONCORDÂNCIAS: No fim deste volume encontra-se uma concordância intitulada “Índice de Palavras Bíblicas”. Determinadas palavras e sua localização no texto estão ali alistadas, usualmente junto com um trecho condensado do contexto. Existe também uma seção útil destinada a ajudar no uso das notas ao pé das páginas, intitulada “Índice de Palavras das Notas”.
APÊNDICE: Os artigos do Apêndice estão agrupados em categorias arranjadas de modo tal, que possam ser usados como auxílio na explicação de doutrinas bíblicas básicas e de assuntos relacionados. Estes artigos do Apêndice são indicados por um número e por uma letra em versalete (por exemplo: 1A, 1B, 2A, 2B, 2C). Os números de 1 a 9 indicam as categorias de assuntos, e as letras A, B, C, etc., indicam subtópicos dentro dessas categorias. Perto do fim do Apêndice há tabelas referentes a dinheiro (moedas), pesos e medidas, os meses calendares da Bíblia, bem como informações geográficas e mapas de lugares bíblicos. Esta informação pormenorizada, adicional, deverá ajudar muitos a se tornarem estudantes mais cabais das Escrituras Sagradas e a ficarem melhor qualificados para defender a verdade bíblica. — 1 Pedro 3:15.
REFERÊNCIAS MARGINAIS: Há mais de 125.000 referências (remissões) marginais nesta edição. Essas citações demonstram que há pelo menos um segundo testemunho para quase todo assunto bíblico. A comparação cuidadosa das referências marginais e o exame das notas acompanhantes revelarão a harmonia entrosada dos 66 livros da Bíblia, provando que eles constituem um só livro, inspirado por Deus.
A coluna central contém as referências (remissões) marginais, nas quais se usam abreviaturas dos livros bíblicos. Os sinais alfabéticos no texto indicam ao leitor as respectivas referências remissivas. Quando a coluna de referências não pode conter todas as citações apresentadas, estas passam a continuar ao pé da coluna direita na página. A lista de referências indica capítulos novos.
Quando a referência é seguida por “LXX”, ela indica uma citação da Septuaginta (LXX) e informações adicionais poderão ser encontradas na nota sobre o versículo citado. Por exemplo, Romanos 9:17 cita Êxodo 9:16 LXX.
As referências indicam idéias, eventos e acontecimentos paralelos; informações biográficas; informações geográficas; citações do cumprimento de profecias bíblicas registrado na própria Bíblia; citações diretas de frases, expressões e versículos inteiros de outras partes da Bíblia; e relações entre os modelos do pacto da Lei e seu cumprimento conforme relatado nas Escrituras Gregas Cristãs. Tudo isso provê uma abundância de conhecimento bíblico.
NOTAS: Outro aspecto destacado desta publicação é a amplitude de informações que apresenta nas mais de 11.000 notas ao pé da página. Fez-se empenho para fornecer importantes informações textuais de modo bem simples. As notas ajudam a ver que as três línguas originais da Bíblia, o hebraico, o aramaico e o grego, estão de acordo.
Além disso, onde o texto em português diverge dos textos das línguas originais, as notas mostram a base para a tradução em português por indicar manuscritos e versões que apóiam essas variantes. Apresentamos também traduções alternativas dos textos hebraico e grego, junto com variantes de outros manuscritos e versões.
Embora o próprio texto, em geral, seja literal, muitas das notas contêm outras valiosas variantes literais. Estas podem apresentar (1) sentidos básicos da língua original, (2) a etimologia da palavra ou (3) definições léxicas aceitas da palavra ou frase original. No caso das Escrituras Gregas Cristãs, as variantes literais, adicionais, podem ser comparadas com a versão interlinear (em inglês) da Tradução Interlinear do Reino das Escrituras Gregas.
Provemos assim um aparato crítico para a tradução, em vez de um comentário sobre os textos. No entanto, apresenta-se também informação útil de natureza não técnica.
Lança-se luz sobre assuntos bíblicos, básicos, tais como “alma”, “Seol”, “resgate”, “ressurreição”, “expiação”, “Deus”, “Cristo”, “Reino” e “Milênio”. Apresentam-se variantes em versões hebraicas, gregas e latinas, inclusive algumas diferenças na numeração dos versículos, variações no idioma, estrangeirismos adotados de línguas não-hebraicas, e significativas notas textuais das margens dos manuscritos.
Incluíram-se também valiosas traduções alternativas, informações literais e os motivos pelos quais algumas variantes são preferidas aos textos hebraico ou grego básicos. Fornecem-se informações sobre o significado de nomes dos livros, de pessoas e de lugares bíblicos, bem como dados geográficos. Dinheiro, pesos, medidas e datas calendares são convertidos em termos modernos. — Veja Ap. 8A, 8B.
O sistema de notas fornece pleno apoio ao restabelecimento do nome divino. Dá-se a devida atenção a títulos e a termos descritivos que se aplicam a Jeová Deus. As notas fornecem matérias em apoio da exatidão científica da Bíblia, inclusive itens que esclarecem supostas contradições. Podem-se encontrar informações úteis sobre importante cronologia bíblica. Outros itens ajudam a esclarecer termos bíblicos referentes à conduta moral, ao serviço sagrado, às atividades de pregação e à organização. As notas ajudam também a fixar a diferença entre ‘o Senhor Jeová’ e ‘o Senhor Jesus’.
As notas apresentam itens curtos sobre coisas tais como o estilo de composição, figuras de linguagem, trocadilhos, expressões idiomáticas, metáforas e eufemismos, para transmitir o sabor das línguas originais da Bíblia. As informações gramaticais a respeito de gênero, número, caso e formas verbais referem-se às línguas originais, não à tradução em português.
Os parênteses nas notas em geral encerram palavras ou expressões alternativas da palavra ou frase a que seguem. Palavras ou frases entre colchetes em geral envolvem informações suplementares ou explanatórias.
A nota é indicada por um dentre uma série de símbolos logo após a palavra ou frase no texto que tem nota. Esta nota, encontrada ao pé da coluna do texto bíblico é precedida pelo número do versículo em negrito e pelo mesmo símbolo. No caso de várias notas sobre o mesmo versículo, estas são diferenciadas pelos seguintes símbolos: *, #, *, *, *, *.
TRANSLITERAÇÕES: As notas apresentam também uma abundante coleção de esclarecedoras transliterações de palavras hebraicas, aramaicas, gregas e siríacas. Transliterações são palavras de outro idioma apresentadas em português, com seus respectivos caracteres convertidos em letras romanas. Aproximam-se da pronúncia real e em geral são divididas em sílabas e acentuadas. As palavras latinas não precisam de transliteração, e por isso são apenas divididas em sílabas. Também, visto que os manuscritos nas línguas originais não fazem uma distinção entre maiúsculas e minúsculas, o uso de maiúsculas nas transliterações segue o que é considerado de maior ajuda para o leitor.
Muitas palavras hebraicas incluem prefixos e sufixos, os quais às vezes se combinam com uma palavra básica, o que resulta em toda uma frase na tradução. Quando isto se dá, a parte principal da palavra hebraica transliterada é apresentada em tipo negrito grifado, correspondendo à parte negrita da frase em português, na nota, para destacar a palavra básica. Em alguns casos não se requer nenhuma tradução da parte em tipo claro da transliteração. Este sistema de tipos claros e de tipos em negrito aplica-se também a frases de palavras gregas, siríacas e latinas. Entretanto, visto que este contraste se aplica na maior parte à língua hebraica, mostra-se às vezes nos outros idiomas apenas a palavra ou as palavras em estudo. Exemplos:
Gênesis 23:8*: Lit.: “com a tua alma”, usada em sentido coletivo. Hebr.: ’eth-naf·shekhém; gr.: psy·kheí.
Marcos 10:30*: Ou “ordem de coisas”. Gr.: ai·ó·ni; J17,22(hebr.): u·va·‛oh·lám, “e na ordem de coisas”.
As transliterações sem contraste correspondem à palavra ou à frase da nota. Além disso, as transliterações indicam as palavras citadas, mas não as omitidas por uma elipse. Informações adicionais sobre prefixos e sufixos poderão ser encontradas no Ap. 3B.
SÍMBOLOS DOS TEXTOS USADOS: Nas nossas notas, sempre que fornecemos informações sobre os textos usados, foi necessário recorrer a muitos antigos manuscritos e papiros, códices, edições impressas e recentes publicações de autoridade. Segue-se uma tabela dos principais símbolos das referências usados nas notas desta publicação.
א (Álefe)   Códice Sinaítico, gr., quarto séc. EC, Museu Britânico, E.H., E.G.
A       Códice Alexandrino, gr., quinto séc. EC, Museu Britânico, E.H., E.G.
ad      Ajuda ao Entendimento da Bíblia, Watch Tower Bible and Tract Society, Brooklyn, 1971, publicado em português em 1982-84 pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, Cesário Lange, SP, Brasil.
Al      Códice de Alepo, hebr., c. 930 EC, Israel, E.H.
Aq      Tradução gr. de Áquila das E.H., segundo séc. EC.
Arm     Versão Armênia, do quarto ao décimo terceiro séc. EC; E.H., E.G.
B       Ms. Vaticano 1209, gr., quarto séc. EC, Cidade do Vaticano, Roma, E.H., E.G.
B 19A   Veja Leningrad.
Bauer   A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature, de W. Bauer, segunda ed. em inglês, de F. W. Gingrich e F. W. Danker, Chicago e Londres (1979).
BDB     Hebrew and English Lexicon of the Old Testament, de Brown, Driver and Briggs, Oxford, reimpressão de 1978.
BHK     Biblia Hebraica, de Kittel, Kahle, Alt e Eissfeldt, Privilegierte Württembergische Bibelanstalt, Stuttgart, da sétima à nona ed., 1951-55, E.H.
BHS     Biblia Hebraica Stuttgartensia, de Elliger e Rudolph, Deutsche Bibelstiftung, Stuttgart, 1977, E.H.
C       Códice Ephraemi rescriptus, gr., quinto séc. EC, Paris, E.H., E.G.
Ca      Códice do Cairo, hebr., 895 EC, Cairo, Egito, E.H.
D       Códices Bezae, gr. e lat., quinto e sexto séc. EC, Cambridge, Inglaterra, E.G.
Gins.   Massoretico-Critical Text of the Hebrew Bible, de C. D. Ginsburg, Londres, 1926.
Gins.Int  Introduction to the Massoretico-Critical Edition of the Hebrew Bible, de C. D. Ginsburg, Ktav Publishing House, Nova Iorque, reimpressão de 1966.
Gins.Mas  The Massorah, de C. D. Ginsburg, Ktav Publishing House, Nova Iorque, reimpressão de 1975.
GK      Gesenius’ Hebrew Grammar, de E. Kautzsch e A. E. Cowley, Oxford, Inglaterra (1910).
Int     The Kingdom Interlinear Translation of the Greek Scriptures (A Tradução Interlinear do Reino das Escrituras Gregas), Watch Tower Bible and Tract Society, Brooklyn, 1969, uma tradução de palavra por palavra do grego para o inglês.
It      Antigas Versões Latinas, Itala, do segundo ao quarto séc. EC; E.H., E.G.
J1      Mateus, hebr., editado por J. du Tillet, com uma tradução lat. de J. Mercier, Paris, 1555.
J2      Mateus, hebr., incorporado como capítulo separado em ’É·ven bó·hhan [“Pedra Provada”], de Shem-Tob ben Isaac Ibn Shaprut, 1385. Mss. dos séc. 16 e 17, Jewish Theological Seminary, Nova Iorque.
J3      Mateus e Hebreus, hebr. e lat., de Sebastian Münster, Basiléia, 1537 e 1557 respectivamente.
J4      Mateus, hebr., de J. Quinquarboreus, Paris, 1551.
J5      Evangelhos Litúrgicos, hebr., de F. Petri, Wittemberg, 1573.
J6      Evangelhos Litúrgicos, em alemão, lat., gr. e hebr., de Johann Clajus, Leipzig, 1576.
J7      Escrituras Gregas Cristãs em 12 idiomas, inclusive hebr., de Elias Hutter, Nurembergue, 1599.
J8      Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de William Robertson, Londres, 1661.
J9      Evangelhos, hebr. e lat., de Giovanni Battista Jona, Roma, 1668.
J10     The New Testament . . . in Hebrew and English, de Richard Caddick, Vol. I-III, contendo Mateus-1 Coríntios, Londres, 1798-1805.
J11     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de Thomas Fry e outros, Londres, 1817.
J12     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de William Greenfield, Londres, 1831.
J13     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de A. McCaul, M. S. Alexander, J. C. Reichardt e S. Hoga, Londres, 1838.
J14     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de J. C. Reichardt, Londres, 1846.
J15     Lucas, Atos, Romanos e Hebreus, hebr., de J. H. R. Biesenthal, Berlim, 1855, 1867, 1853 e 1858 respectivamente.
J16     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de J. C. Reichardt e J. H. R. Biesenthal, Londres, 1866.
J17     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de Franz Delitzsch, Londres, ed. de 1981.
J18     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de Isaac Salkinson e C. D. Ginsburg, Londres.
J19     João, hebr., de Moshe I. Ben Maeir, Denver, Colorado, 1957.
J20     A Concordance to the Greek Testament, de W. F. Moulton e A. S. Geden, quarta ed., Edimburgo, 1963.
J21     The Emphatic Diaglott (interlinear grego-inglês), de Benjamin Wilson, Nova Iorque, 1864, reimpressão pela Watch Tower Bible and Tract Society, Brooklyn, 1942.
J22     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., das United Bible Societies (Sociedades Bíblicas Unidas), Jerusalém, 1979.
J23     Escrituras Gregas Cristãs, hebr., de J. Bauchet, Roma, 1975.
J24     A Literal Translation of the New Testament . . . From the Text of the Vatican Manuscript, de Herman Heinfetter, Londres, 1863.
J25     St. Paul’s Epistle to the Romans, de W. G. Rutherford, Londres, 1900.
J26     Salmos e Mateus 1:1-3:6, hebr., de Anton Margaritha, Leipzig, 1533.
J27     Die heilige Schrift des neuen Testaments, de Dominik von Brentano, terceira ed., Viena e Praga, 1796.
J28     The New Covenant Commonly Called The New Testament — Peshitta Aramaic Text With a Hebrew Translation, publicado pela Sociedade Bíblica, Jerusalém, 1986.
JTS     Journal of Theological Studies, Clarendon, Oxford.
KB      Lexicon in Veteris Testamenti Libros, de L. Koehler e W. Baumgartner, Leiden, Países-Baixos, 1953.
KB3     Hebräisches und Aramäisches Lexikon zum Alten Testament, de W. Baumgartner, terceira ed., Leiden, Países-Baixos, 1967 —.
Leningrad  Códice de Leningrado B 19A, hebr., 1008 EC, E.H., Biblioteca Pública Estatal Saltykov-Shchedrin, Leningrado, URSS.
LSJ     A Greek-English Lexicon, de H. Liddell e R. Scott, revisado por H. S. Jones, Oxford, 1968.
LXX     Septuaginta, gr., originalmente produzida no terceiro e no segundo séc. AEC, E.H. (A. Rahlfs, Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart, 1935).
LXXא    Veja א.
LXXA    Veja A.
LXXB    Veja B.
LXXBagster  Septuaginta (com uma tradução em inglês do Sir Lancelot Brenton, S. Bagster & Sons, Londres, 1851).
LXXL    Septuaginta (P. de Lagarde, Göttingen, Alemanha, 1883).
LXXThomson  Septuaginta, traduzida por C. Thomson, ed. Pells, Londres, 1904.
M       Texto massorético hebraico encontrado no Códice de Leningrado B 19A, conforme apresentado na BHK e na BHS.
Nestle-Aland  Novum Testamentum Graece, 26.a ed., Stuttgart, 1979.
NM      Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, Watch Tower Bible and Tract Society, Brooklyn, revisão de 1986, distribuída pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, Cesário Lange, SP, Brasil.
P45     Papiro Chester Beatty 1, gr., terceiro séc. EC, Dublim, E.G.
P46     Papiro Chester Beatty 2, gr., c. 200 EC, Dublim, Ann Arbor, Michigan, EUA, E.G.
P47     Papiro Chester Beatty 3, gr., terceiro séc. EC, Dublim, E.G.
P66     Papiro Bodmer 2, gr., c. 200 EC, Genebra, E.G.
P74     Papiro Bodmer 17, gr., sétimo séc. EC, Genebra, E.G.
P75     Papiro Bodmer 14, 15, gr., c. 200 EC, Genebra, E.G.
1QIsa   O Rolo do Mar Morto de Isaías, Jerusalém, encontrado em 1947 na caverna N.o 1 de Qumran.
Sam     Pentateuco samaritano, originalmente produzido por volta do quarto séc. AEC (Edições: Biblia Poliglotta, de Brian Walton, Londres, Vol. I, 1657; Der hebräische Pentateuch der Samaritaner, de A. von Gall, 1914-1918 [reimpresso em Berlim, 1963]).
si      “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, Watch Tower Bible and Tract Society, Brooklyn, 1963, publicado em português em 1966 e distribuído pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, Cesário Lange, SP, Brasil.
Sn      Hebrew Old Testament, de N. H. Snaith, Israel, 1970.
Sy, Syp  Peshitta (Pesito) siríaca, aram. cristã, originalmente produzida no quinto séc. EC (editada por S. Lee, Londres, 1826, e reimpressa pelas United Bible Societies [Sociedades Bíblicas Unidas], 1979).
Syc     Siríaco curetoniano, originalmente produzido no quinto séc. (Edição: The Curetonian Version of the Four Gospels, de F. Crawford Burkitt, Vol. I, Cambridge, Inglaterra, 1904).
Syh     Versão siríaca filoxeniana-harcleana, sexto e sétimo séc. EC; E.G.
Syhi    Versão de Jerusalém (Hierosolymitanum), siríaco antigo, sexto séc. EC; E.G.
Sys     Códice sinaítico siríaco, quarto e quinto séc. EC, Evangelhos.
Sym     Tradução grega das E.H., de Símaco, c. 200 EC.
T       Targuns, paráfrases aram. de partes das E.H.
TJ      Targum de Jonatã, Targum de Jerusalém I (Pseudo-Jonatã) e Targum de Jerusalém II (Targum Fragmentário).
TO      Targum de Onkelos (Targum Babilônico), Pentateuco.
TP      Targum Palestino, Cidade do Vaticano, Roma, Pentateuco.
TDNT    Theological Dictionary of the New Testament (ed. em inglês), Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, EUA, 1964 — 1976.
TDOT    Theological Dictionary of the Old Testament (ed. em inglês), Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, EUA, 1974 —.
Th      Tradução grega das E.H., de Teodócio, segundo séc. EC.
TR      Textus Receptus (Texto Recebido) das E.G., de R. Stephanus, 1550.
UBS     The Greek New Testament, das United Bible Societies (Sociedades Bíblicas Unidas), 3.a ed., 1975.
Vg      Vulgata latina, de Jerônimo, originalmente produzida em c. 400 EC (Iuxta Vulgatam Versionem, Württembergische Bibelanstalt, Stuttgart, 1975).
Vgc     Vulgata latina, recensão clementina (S. Bagster & Sons, Londres, 1977).
Vgs     Vulgata latina, recensão sistina, 1590.
Vgww    Novum Testamentum Latine secundum editionem Sancti Hieronymi ad Codicum Manuscriptorum Fidem, de J. Wordsworth e H. J. White, Oxford, 1911.
VT      Vetus Testamentum, E. J. Brill, Leiden, Países-Baixos.
W       Freer Gospels, quinto séc. EC, Washington, DC, EUA.
WH      The New Testament in the Original Greek, de Westcott e Hort, ed. de 1948 (reimpresso na Int).
ZorellGr  Lexicon Graecum Novi Testamenti, terceira ed., de F. Zorell, Paris, 1961.
ZorellHeb  Lexicon Hebraicum et Aramaicum Veteris Testamenti, de F. Zorell, Roma, 1968.
      Versão da (primeira) mão original dum manuscrito grego.
c      Versão de algum corretor dum manuscrito grego.
ABREVIATURAS: As seguintes são em adição às dos nomes dos livros da Bíblia.
AEC    - antes da Era Comum
Ap.    - Apêndice
aram.  - aramaico
c.     - cerca de
cab.   - cabeçalho
cap.   - capítulo
col.   - coluna
EC     - Era Comum
ed.    - edição(ões)
E.G.   - Escrituras Gregas
E.H.   - Escrituras Hebraicas
et al. - e outros
etc.   - etcétera
EUA    - Estados Unidos da América
ex.    - por exemplo
fem.   - feminino
gr.    - grego
hebr.  - hebraico
lat.   - latim, latino
lit.   - literal(mente)
masc.  - masculino
ms(s). - manuscrito(s) (também mss.)
n.     - nota ao pé da página
n.o    - número
p.     - página
pl.    - plural
pp.    - páginas
§      - parágrafo
sec.   - seção
séc.   - século(s)
sing.  - singular
sir.   - siríaco
ss.    - seguintes
URSS   - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
Vol.   - Volume (da obra)
v(v).  - versículo(s)
(Usadas para singular e plural)
cm     - centímetro
g      - grama
kg     - quilograma
km     - quilômetro
l      - litro
m      - metro
CONCLUSÃO
A abundância de referências remissivas e de informações técnicas nesta edição revisada de 1986 da Tradução do Novo Mundo ajuda a compreender como os 66 livros da Bíblia constituem um todo inter-relacionado e inspirado, proporcionando a base para a “língua pura” da verdade. (Sofonias 3:9) Por meio deste estudo profundo, abrem-se novos horizontes ao entendimento da Bíblia aos que realmente ‘tremem’ da Santa Palavra de Jeová. (Isaías 66:2, 5) Nosso desejo é que cada leitor, pelo pleno uso das diversas particularidades desta edição das Escrituras Sagradas, seja ajudado a obter um conhecimento exato da verdade e chegue a reconhecer mais plenamente que “a palavra de Deus é viva e exerce poder”. (Hebreus 4:12) Deveras, felizes são os que continuamente se banqueteiam à abundante mesa espiritual de Jeová por meio de sua Palavra viva, a Bíblia. — Mateus 5:3.
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