O Milagre de Fátima
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O Milagre de Fátima
Alguém já fez um estudo profundo sobre o milagre de Fátima? Confesso que, embora tenha estudado algo sobre o assunto, nunca aprofundei o tema.
Se alguém quiser ajudar, postando biliografia, estudos e conclusões...
Um estudo que eu acho muito esclarecedor é a fenomenologia do milagre que o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho faz nessa série de vídeos. Nessa palestra ele toma o milagre de Fátima como exemplo, sem examiná-lo do ponto de vista histórico, mas as conclusões valem para o fato mireculoso em geral:
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=YkKcg92nWbg
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=_RZLlOqSCXY&feature=relmfu
Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=ffSs6KW80Bg&feature=relmfu
Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=kOOPb1RJu80&feature=relmfu
Se alguém quiser ajudar, postando biliografia, estudos e conclusões...
Um estudo que eu acho muito esclarecedor é a fenomenologia do milagre que o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho faz nessa série de vídeos. Nessa palestra ele toma o milagre de Fátima como exemplo, sem examiná-lo do ponto de vista histórico, mas as conclusões valem para o fato mireculoso em geral:
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=YkKcg92nWbg
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=_RZLlOqSCXY&feature=relmfu
Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=ffSs6KW80Bg&feature=relmfu
Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=kOOPb1RJu80&feature=relmfu
hobbit- Mensagens : 64
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Data de inscrição : 24/08/2012
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Localização : Brasil
Re: O Milagre de Fátima
A minha opinião neste assunto não interessa nada, até porque não seria imparcial!
Mas a opinião dos portugueses que vivem ainda hoje na Cova de Santa Iria, onde supostamente ocorreu o milagre, é que foi tudo uma treta.
Historias que passaram pelas familias em que detalhavam como aquilo tinha sido orquestrado pela Igreja Católica.
Na zona de Fátima são poucos os habitantes crentes no milagre. Só aí faz pensar ...
Mas claro aquilo tem sido um lugar de culto de milhões de pessoas, e só temos de respeitar nas crenças dos outros.
Mas a opinião dos portugueses que vivem ainda hoje na Cova de Santa Iria, onde supostamente ocorreu o milagre, é que foi tudo uma treta.
Historias que passaram pelas familias em que detalhavam como aquilo tinha sido orquestrado pela Igreja Católica.
Na zona de Fátima são poucos os habitantes crentes no milagre. Só aí faz pensar ...
Mas claro aquilo tem sido um lugar de culto de milhões de pessoas, e só temos de respeitar nas crenças dos outros.
Índigo- Colaborador
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Re: O Milagre de Fátima
o sentimento descrito por muitos quando vao a fatima, é o mesmo descrito quando alguem vai a uma assembleia internacional ou a um betel!! sao experiencias superiores ao ja vivenciado pela pessoa, o que significa que haja espanto e reverencia por tal lugar.. tais lugares sao totamente cheios de significado "espiritual" para o crente, independentemente se leva a serio e questiona o que acredita..
como muitos pensam:"É preciso é sentir!!"
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liberto- Membros
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Re: O Milagre de Fátima
Vi um programa no canal de História sobre o milagre de Fátima e fiquei intrigado, porque consoante a opinião o que apareceu ali foi a mãe de Jesus, uma deusa pagã, uma deusa budista...
Tenho andado a procurar informação e encontrei um livro chamado "As aparições da Cova da iria" de António Monteiro. Vou deixar aqui um trecho, porque não sei bem o que pensar...
"Segundo as primeiras descrições das crianças, a Senhora era uma mulherzinha (sic) de tez branca e luminosa, olhos negros e de uma beleza extraordinária e ofuscante que quase cegava, sendo difícil fixá-la com o olhar; aparentava ter uns quinze anos e não media mais do que um metro e dez de altura. A sua expressão era sempre séria, nunca tendo chorado nem sorrido; nunca olhou para o povo que, a partir da segunda aparição, passou a ir à Cova da Iria nos dias 13. Tinha uma voz doce e meiga; quando falava alargava os braços e abria as mãos, mas mantinha a boca fechada, sem mexer os lábios. Uma das pessoas que a partir da segunda aparição estiveram presentes na Cova da Iria, disse que da carrasqueira vinha "uma voz muito sumida, semelhante ao zumbir de uma abelha, mas sem distinguir palavra alguma ". Trazia um manto branco que descia da cabeça ao fundo da saia, dourado da cintura para baixo e ornamentado com uns cordões dourados; por baixo, um vestido branco, com dois ou três cordões dourados nos punhos: a saia era, também, branca e dourada, com o mesmo género de cordões, e chegava, somente, aos joelhos. Nos pés, apenas usava meias brancas. Como adereços trazia umas pequenas arrecadas e, ao pescoço, um cordão de ouro com uma medalha aos bicos; das mãos pendiam-lhe umas contas muito brancas, ou um terço, que segurava entre os indicadores e os polegares."
Tenho andado a procurar informação e encontrei um livro chamado "As aparições da Cova da iria" de António Monteiro. Vou deixar aqui um trecho, porque não sei bem o que pensar...
"Segundo as primeiras descrições das crianças, a Senhora era uma mulherzinha (sic) de tez branca e luminosa, olhos negros e de uma beleza extraordinária e ofuscante que quase cegava, sendo difícil fixá-la com o olhar; aparentava ter uns quinze anos e não media mais do que um metro e dez de altura. A sua expressão era sempre séria, nunca tendo chorado nem sorrido; nunca olhou para o povo que, a partir da segunda aparição, passou a ir à Cova da Iria nos dias 13. Tinha uma voz doce e meiga; quando falava alargava os braços e abria as mãos, mas mantinha a boca fechada, sem mexer os lábios. Uma das pessoas que a partir da segunda aparição estiveram presentes na Cova da Iria, disse que da carrasqueira vinha "uma voz muito sumida, semelhante ao zumbir de uma abelha, mas sem distinguir palavra alguma ". Trazia um manto branco que descia da cabeça ao fundo da saia, dourado da cintura para baixo e ornamentado com uns cordões dourados; por baixo, um vestido branco, com dois ou três cordões dourados nos punhos: a saia era, também, branca e dourada, com o mesmo género de cordões, e chegava, somente, aos joelhos. Nos pés, apenas usava meias brancas. Como adereços trazia umas pequenas arrecadas e, ao pescoço, um cordão de ouro com uma medalha aos bicos; das mãos pendiam-lhe umas contas muito brancas, ou um terço, que segurava entre os indicadores e os polegares."
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