Discursos à Mussolini
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Discursos à Mussolini
Já há muito tempo (anos)que venho a comentar a forma dos oradores falarem na tribuna, principalmente nos congressos e assembleias,a maneira autoritária a rossar o ridiculo arrogante,estilo á Mussolini,Adolfo Hitler,Senadores dos Estados unidos etc...como se tivesem o rei na barriga,a forma de alguns falarem á assistencia com aquele enfasse autoritário,aquilo era enervante chegava a comentar que daqui a pouco o homem passa-se e desnca a bater em toda gente. Será aquilo uma norma organizacional? ou será que o orador se sente Rock star em cima de um palco,o meu pai diz que nos congressos a forma tem que ser esta,algum ancião aqui do forum sabe se é assim? se for assim acham que cristo falava assim para os apostolos? Livra
Dream5- Membros
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Re: Discursos à Mussolini
Creio que essa característica, presente em alguns oradores é de ordem pessoal e não uma questão organizacional.
Ser enfático, é uma coisa. Ser autoritário é outra.
Ser enfático, é uma coisa. Ser autoritário é outra.
"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
Re: Discursos à Mussolini
Segundo li já não sei onde, o Hitler estudava os discursos que ia proferir, bem como o modo de colocação das expressões do rosto e os próprios gestos.
Isto para quê? Para manipular o povo e fazer o que bem lhe apetecia, enquanto o povo ia atrás do conto do bandido.
Quase que apostava que esses oradores, fazem os discursos desse modo, com técnicas de manipulação, para as TJs irem atrás do “pastor”, quais “borreguinhos mansos”.
Deve ser do género de se endeusarem e quase que tomarem a voz de Deus a lançarem raios e coriscos.
Desse modo, dão mais força àquilo que querem transmitir. Em vez de pedirem, exigem.
No fundo, é levar as massas a um estado semi-hipnótico, incutindo-lhes todos os medos e pavores, para andarem sempre nos caminhos da Orga, que são continuar a senda dos lucros astronómicos através da venda de publicações, isto sem falar da venda de imóveis da WT e de aplicações monetárias da mesma.
Isto para quê? Para manipular o povo e fazer o que bem lhe apetecia, enquanto o povo ia atrás do conto do bandido.
Quase que apostava que esses oradores, fazem os discursos desse modo, com técnicas de manipulação, para as TJs irem atrás do “pastor”, quais “borreguinhos mansos”.
Deve ser do género de se endeusarem e quase que tomarem a voz de Deus a lançarem raios e coriscos.
Desse modo, dão mais força àquilo que querem transmitir. Em vez de pedirem, exigem.
No fundo, é levar as massas a um estado semi-hipnótico, incutindo-lhes todos os medos e pavores, para andarem sempre nos caminhos da Orga, que são continuar a senda dos lucros astronómicos através da venda de publicações, isto sem falar da venda de imóveis da WT e de aplicações monetárias da mesma.
"A estupidez humana é a única coisa que dá uma ideia do infinito"
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Re: Discursos à Mussolini
TJ Curioso escreveu:Creio que essa característica, presente em alguns oradores é de ordem pessoal e não uma questão organizacional.
Ser enfático, é uma coisa. Ser autoritário é outra.
Concordo com O TJ Curioso.
Pelo que conheço das caracteristicas procuradas naqueles que deveriam ser oradores públicos não era o ser opiniático bombástico ou autoritário, mas sim o apelar ao coração dos ouvintes e apegar-se de perto ao esboço fornecido pelo CG.
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
hocosi- Moderador
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Re: Discursos à Mussolini
já não ouço um desses discursos há mais de uma década. Por vezes, autoridade a mais, vontade de controlar a mais é sinal de desespero... mas há mais de uma década que, como disse, não ouço um discurso das TJ.
Se o fenómeno é só português... talvez eles estejam a sentir que algo se lhes escapa entre os dedos. Portugal é, em certos sentidos, um país quase regional e eles têm sido apertados por aqueles que vão desertando das fileiras.
... bem, nada mais a acrescentar.
Se o fenómeno é só português... talvez eles estejam a sentir que algo se lhes escapa entre os dedos. Portugal é, em certos sentidos, um país quase regional e eles têm sido apertados por aqueles que vão desertando das fileiras.
... bem, nada mais a acrescentar.
mjp- Forista desativado
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Re: Discursos à Mussolini
As características de oratória que são aprendidas na Escola do Ministério Teocrático são as técnicas de oratória que todas as TJ aprendem nessa reunião.
Não existe mais nenhuma técnica específica a que só os oradores da Organização tenham acesso.
Eu sei disso, porque também fui orador em assembléias e certamente o hocosi pode confirmar isso, porque o "estatuto" dele foi ainda mais relevante e duradouro que o meu.
Não existe mais nenhuma técnica específica a que só os oradores da Organização tenham acesso.
Eu sei disso, porque também fui orador em assembléias e certamente o hocosi pode confirmar isso, porque o "estatuto" dele foi ainda mais relevante e duradouro que o meu.
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Re: Discursos à Mussolini
Dream5 escreveu:Já há muito tempo (anos)que venho a comentar a forma dos oradores falarem na tribuna, principalmente nos congressos e assembleias,a maneira autoritária a rossar o ridiculo arrogante,estilo á Mussolini,Adolfo Hitler,Senadores dos Estados unidos etc...como se tivesem o rei na barriga,a forma de alguns falarem á assistencia com aquele enfasse autoritário,aquilo era enervante chegava a comentar que daqui a pouco o homem passa-se e desnca a bater em toda gente. Será aquilo uma norma organizacional? ou será que o orador se sente Rock star em cima de um palco,o meu pai diz que nos congressos a forma tem que ser esta,algum ancião aqui do forum sabe se é assim? se for assim acham que cristo falava assim para os apostolos? Livra
Um dos oradores que tinha esse estilo, e a quem nunca achei piadinha nenhuma era o Ventura. A sério, se ele tivesse aquelas conversas "mano-a-mano" comigo era capaz de ouvir 2 coisas. Mas o problema devia ser só meu, pois às vezes, após mais uma piada seca ou boçalidade, olhava para o lado e era tudo a rir-se e a bater palmas todos contentes....
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Re: Discursos à Mussolini
Concordo contigo, Kimba!! O Ventura era intragável. No entanto, não era o único que achava que tinha piada.
Goran- Membros
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Re: Discursos à Mussolini
Se intuíram que postei no sentido de que os oradores das TJs que fazem discursos os realizam sabendo de táticas de manipulação, peço desculpa.
È lógico que Hitler sabia o que estava a fazer, mas foi só um exemplo.
Não foi de todo nesse sentido. No entanto, a Orga que tão sub-repticiamente manipula as TJs em tantos aspetos, não poderia fazer o mesmo quanto à dinâmica empregue nos discursos e na oratória? Não poderiam os oradores usarem essas técnicas sem que se apercebam? Não contudo, que esteja a afirmar que assim o seja.
È lógico que Hitler sabia o que estava a fazer, mas foi só um exemplo.
Não foi de todo nesse sentido. No entanto, a Orga que tão sub-repticiamente manipula as TJs em tantos aspetos, não poderia fazer o mesmo quanto à dinâmica empregue nos discursos e na oratória? Não poderiam os oradores usarem essas técnicas sem que se apercebam? Não contudo, que esteja a afirmar que assim o seja.
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Re: Discursos à Mussolini
Setubalense escreveu:Se intuíram que postei no sentido de que os oradores das TJs que fazem discursos os realizam sabendo de táticas de manipulação, peço desculpa.
È lógico que Hitler sabia o que estava a fazer, mas foi só um exemplo.
Não foi de todo nesse sentido. No entanto, a Orga que tão sub-repticiamente manipula as TJs em tantos aspetos, não poderia fazer o mesmo quanto à dinâmica empregue nos discursos e na oratória? Não poderiam os oradores usarem essas técnicas sem que se apercebam? Não contudo, que esteja a afirmar que assim o seja.
Não se tratará, simplesmente, de se aperceberem ou não os oradores das finalidades dos discursos e dos treinos oratórios. Sabemos hoje que muitos colaboradores de regimes totalitaristas, fascistas, comunistas, em suma, de regimes criminosos, colaboraram em grande medida com uma realidade que eles próprios mal conheciam. Agora a manipulação mental do "povo TJ" é muiito grande e os discursos são uma das formas priviligiadas para essa manipulação. Algumas fraquezas humanas como a vaidade, a sede de destaque, a prepotência, têm nalguns oradores um bom expoente para certos fins institucionais. O excesso de quem discursa, por outro lado, pode levar, e tem levado a alguns despertares... o rídiculo de certas afirmações, pelo exaltado e sublinhado de quem as profere, por vezes, poderão servir de campaínha de alarme para os ouvintes. Como penso que já contei aqui, cheguei a sair envergonhado de um congresso de distrito, onde tinha levado familiares para tentar levá-los à "verdade".
mjp- Forista desativado
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Re: Discursos à Mussolini
Kimba escreveu:
Um dos oradores que tinha esse estilo, e a quem nunca achei piadinha nenhuma era o Ventura. A sério, se ele tivesse aquelas conversas "mano-a-mano" comigo era capaz de ouvir 2 coisas. Mas o problema devia ser só meu, pois às vezes, após mais uma piada seca ou boçalidade, olhava para o lado e era tudo a rir-se e a bater palmas todos contentes....
Apesar de há mais de 15 anos não ouvir qualquer discurso TJ (não ouvi foi porque não quis, pois ainda ontem fui convidado para o discurso especial ) é certo que o Ventura tinha um jeito muito próprio para esse tipo de aproximação da plateia.
Não sei se a ORGA incentiva os oradores a ser assim, mas é certo que um número bastante razoável de oradores apresenta estilos mais ou menos intimidantes. Será por não se sentirem à vontade o suficiente e exageram? Acredito que em alguns casos possa ser inconsciente. Outros há, no entanto, que se mostram naturalmente assim.
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Re: Discursos à Mussolini
mjp escreveu:Setubalense escreveu:Se intuíram que postei no sentido de que os oradores das TJs que fazem discursos os realizam sabendo de táticas de manipulação, peço desculpa.
È lógico que Hitler sabia o que estava a fazer, mas foi só um exemplo.
Não foi de todo nesse sentido. No entanto, a Orga que tão sub-repticiamente manipula as TJs em tantos aspetos, não poderia fazer o mesmo quanto à dinâmica empregue nos discursos e na oratória? Não poderiam os oradores usarem essas técnicas sem que se apercebam? Não contudo, que esteja a afirmar que assim o seja.
Não se tratará, simplesmente, de se aperceberem ou não os oradores das finalidades dos discursos e dos treinos oratórios. Sabemos hoje que muitos colaboradores de regimes totalitaristas, fascistas, comunistas, em suma, de regimes criminosos, colaboraram em grande medida com uma realidade que eles próprios mal conheciam. Agora a manipulação mental do "povo TJ" é muiito grande e os discursos são uma das formas priviligiadas para essa manipulação. Algumas fraquezas humanas como a vaidade, a sede de destaque, a prepotência, têm nalguns oradores um bom expoente para certos fins institucionais. O excesso de quem discursa, por outro lado, pode levar, e tem levado a alguns despertares... o rídiculo de certas afirmações, pelo exaltado e sublinhado de quem as profere, por vezes, poderão servir de campaínha de alarme para os ouvintes. Como penso que já contei aqui, cheguei a sair envergonhado de um congresso de distrito, onde tinha levado familiares para tentar levá-los à "verdade".
Nem, mais Mjp chegas-te ao ponto certo era isso memo que eu queria referir tudo o que escreveste, é verdade o que eu sentia,até um dia levei a minha querida avó a um congresso em que ela me disse que o orador parecia o Alvaro Cunhal a falar,Deus me livre filho,,,,já tive a minha cota parte na ditadura e atenção a minha avó naõ era uma velhinha qualquer,era uma pessoa muito á frente da época sabia o que dizia,,,mas foi aí que eu comecei a estar mais atento e dito e certo.mas sinceramente não gosto dessa forma de falar e de transmitir a mensagem como se Deus lhes desse autoridade para isso. ainda hoje a minha sogra diz que as tj´s são como os comuistas,,,há anos que falam a mesma coisa e tem o mesmo ideal os comunistas parece que tem uma cassete do alvaro cunhal gravada na cabeça, mas as tj´s não sei onde vão buscar as ideas,,,,,,eu sei ...a Russel e a Rutherford.
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Re: Discursos à Mussolini
hocosi escreveu:TJ Curioso escreveu:Creio que essa característica, presente em alguns oradores é de ordem pessoal e não uma questão organizacional.
Ser enfático, é uma coisa. Ser autoritário é outra.
Concordo com O TJ Curioso.
Pelo que conheço das caracteristicas procuradas naqueles que deveriam ser oradores públicos não era o ser opiniático bombástico ou autoritário, mas sim o apelar ao coração dos ouvintes e apegar-se de perto ao esboço fornecido pelo CG.
O problema é que muitos não sabem a diferença entre ênfase e autoritarismo, depois dá o que dá!
É sempre uma boa oportunidade para alguns mostrar quem manda, no resto da semana são mandados!
Abraço,
Fidel
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Re: Discursos à Mussolini
O estilo autoritário que muitos manifestam ao proferirem discursos não é imposto diretamente pelo CG.
Para uns, esse estilo é desenvolvido por tentarem tentarem imitar outros (como o Ventura e o Guerreiro) pensando que dai podem obter algum proveito. Outros, como já foi aqui dito, não conseguem estabelecer a diferença entre ser enfático e ser autoritário. Ainda outros, como nunca foram nada na vida, usam a sua posição como alguém que tem autoridade e expressam isso na forma como falam.
Para uns, esse estilo é desenvolvido por tentarem tentarem imitar outros (como o Ventura e o Guerreiro) pensando que dai podem obter algum proveito. Outros, como já foi aqui dito, não conseguem estabelecer a diferença entre ser enfático e ser autoritário. Ainda outros, como nunca foram nada na vida, usam a sua posição como alguém que tem autoridade e expressam isso na forma como falam.
antonio1965- Membros
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Re: Discursos à Mussolini
Kimba escreveu:Dream5 escreveu:Já há muito tempo (anos)que venho a comentar a forma dos oradores falarem na tribuna, principalmente nos congressos e assembleias,a maneira autoritária a rossar o ridiculo arrogante,estilo á Mussolini,Adolfo Hitler,Senadores dos Estados unidos etc...como se tivesem o rei na barriga,a forma de alguns falarem á assistencia com aquele enfasse autoritário,aquilo era enervante chegava a comentar que daqui a pouco o homem passa-se e desnca a bater em toda gente. Será aquilo uma norma organizacional? ou será que o orador se sente Rock star em cima de um palco,o meu pai diz que nos congressos a forma tem que ser esta,algum ancião aqui do forum sabe se é assim? se for assim acham que cristo falava assim para os apostolos? Livra
Um dos oradores que tinha esse estilo, e a quem nunca achei piadinha nenhuma era o Ventura. A sério, se ele tivesse aquelas conversas "mano-a-mano" comigo era capaz de ouvir 2 coisas. Mas o problema devia ser só meu, pois às vezes, após mais uma piada seca ou boçalidade, olhava para o lado e era tudo a rir-se e a bater palmas todos contentes....
A mim esse senhor dá-me vontade de rir de tão ridículo ser... já me esquecia a boçalidade também impera!
Há cada um... que até arrepia!
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Re: Discursos à Mussolini
TJ Curioso escreveu:Creio que essa característica, presente em alguns oradores é de ordem pessoal e não uma questão organizacional.
Ser enfático, é uma coisa. Ser autoritário é outra.
Existem pessoas que não têm jeitinho nenhum para discursar. Ora por são autoritários,ora porque fazem adormecer.
Todavia existia pessoas que dava gosto ouvir. Modéstia à parte acho que tinha veia de orador, mas não tenho saudades nenhumas
Vamos trabalhar juntos para manter neste fórum um ambiente limpo e amigável. Boas postagens!
Re: Discursos à Mussolini
Eu até gostava de ouvir o José de betel nos congressos,,,quando ele falava o pessoal da cong,ficava de olho quando ele dizia qualquer coisa que usa-se a palavra (com a) visto que ele é estrangeiro ele nunca dizia (com a) dizia outra coisa mas no sitio do (M) ele usava antes o (N) então aquilo saía uma asneirola daquelas
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Re: Discursos à Mussolini
mjp escreveu:
ISTO É QUE É NUM DISCURSO ENFÁTICO,,IMAGINEM ELE A FALAR DO ARMAGEDOM,NÃO HAVIA DODOT QUE RESISTISSE Acho que o CG veio buscar a formula aqui.
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Re: Discursos à Mussolini
Dream5 escreveu:Eu até gostava de ouvir o José de betel nos congressos,,,quando ele falava o pessoal da cong,ficava de olho quando ele dizia qualquer coisa que usa-se a palavra (com a) visto que ele é estrangeiro ele nunca dizia (com a) dizia outra coisa mas no sitio do (M) ele usava antes o (N) então aquilo saía uma asneirola daquelas
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