Tudo ao molho e fé em Deus

Preparem-se os congressistas deste ano para irem dormir á porta do Restelo.
Quem não se lembra das filas para marcar lugar nos congressos,em que o pessoal ia de madrugada para arranjar um lugarzinho á sombra para o bòlide e para o resto da congregação? Lembram-se da confusão e do amor cristão logo de manhã tudo aos empurrões para entrarem e marcar lugar para a familia toda mais os primos e tios e namorados das filhas para o cão e gato e para um possivel amigo que aparece-se,aquilo era o mais ridiculo de tudo,o mais giro é que depois de atropelarem 150 velhas e 50 criancinhas quando finalmente entravam nas bancadas já todos os lugares Á SOMBRA estavam marcados pelos indicadores que entravam mais cedo,,,,que grande amor cristão,,,,oi yééé bem se fosse a entrada para a nova ordem de certeza que não entrava ninguem,matavam-se antes de lá chegar.
Este ano com o congresso internacional,vai ser bonito vai,Só para ver os Americanos vaõ para lá marcar lugar uma semana antes como se fosse lá cantar os Rolling Stones,,,,a mim é que não me apanham lá.

lol, do que me foste agora lembrar!
Cheguei a ver verdadeiros milagres a ocorrer nestas alturas, quando irmãs idosas cheias de artroses desatavam a correr pelas escadas acima. Outra vez, no estádio da Académica, estava todo preparadinho para marcar lugares e só vejo uma manta a passar-me por cima das mãos: uma outra irmã pôs-se no topo da fila, e como a mesma era corrida (sem cadeiras) toca a desenrolar num só movimento gracioso, marcando assim uns poucos de lugares simultaneamente. Na altura até apreciei a técnica....

Como indicador e ainda rapaz, cheguei a assistir a verdadeiras debandadas à hora da abertura das portas. O pessoal corria em busca de lugares, parecendo que daquilo dependiam suas vidas.

Por vezes era ver o pessoal ainda a chegar aos lugares e a atirar revistas para as cadeiras, umas atrás das outras, reservando por vezes filas inteiras.

Era de loucos. Mas nos últimos anos o pessoal já tem sido mais calmo e contido.

Esta história já tem uns anos valentes. Foi num congresso de distrito no pavilhão do Cascais. Eu estava na segurança e passei lá a noite e por volta das 6:30 já havia um batalhão de irmãos e irmãs à porta. Por volta das 7h uma irmã pediu-me para ir à casa de banho e eu disse-lhe que se fosse para ir à casa de banho que a deixava entrar mas que ela não podia ir marcar lugares. Ela acenou que sim e que o seu desejo era tão somente ir aliviar a bexiga. Deixei-a entrar e fui, à socapa, atrás dela. Ela foi direitinho ao auditório e puxou dum maço de tratados e toca a marcar os lugares para a congregação. Não lhe disse nada. Quando ela veio agradeceu-me e foi dar uma volta. Nessa altura fui até ao auditório e retirei todos os lugares que ela tinha marcado.

antonio1965 escreveu:Esta história já tem uns anos valentes. Foi num congresso de distrito no pavilhão do Cascais. Eu estava na segurança e passei lá a noite e por volta das 6:30 já havia um batalhão de irmãos e irmãs à porta. Por volta das 7h uma irmã pediu-me para ir à casa de banho e eu disse-lhe que se fosse para ir à casa de banho que a deixava entrar mas que ela não podia ir marcar lugares. Ela acenou que sim e que o seu desejo era tão somente ir aliviar a bexiga. Deixei-a entrar e fui, à socapa, atrás dela. Ela foi direitinho ao auditório e puxou dum maço de tratados e toca a marcar os lugares para a congregação. Não lhe disse nada. Quando ela veio agradeceu-me e foi dar uma volta. Nessa altura fui até ao auditório e retirei todos os lugares que ela tinha marcado.

Boa!

Nós sempre tivemos instruções para retirar todos os objetos que ficavam a marcar os lugares de um dia para o outro. Havia sempre os "espertinhos" que tentavam deixar lugares marcados com bastante antecedência.

Também como indicadores, recebíamos orientações para só marcarmos lugares após a abertura de portas e só para a família imediata.

TJ Curioso escreveu:Como indicador e ainda rapaz, cheguei a assistir a verdadeiras debandadas à hora da abertura das portas. O pessoal corria em busca de lugares, parecendo que daquilo dependiam suas vidas.

Por vezes era ver o pessoal ainda a chegar aos lugares e a atirar revistas para as cadeiras, umas atrás das outras, reservando por vezes filas inteiras.

Era de loucos. Mas nos últimos anos o pessoal já tem sido mais calmo e contido.

Amigo TJC, vê-se mesmo que tens faltado aos últimos congressos, as corridas de 100 metros barreiras continuam as mesmas, as táticas de desenrolar toalhas também... se não esperam receber o convite para este ano, posso arranjar alguns caso estejam interessados... sem compromisso.
Mas era interessante ver se os americanos ganharão alguma medalha nestes "jogos" portugueses TJ.

Abraço,
Fidel

Fidel Apostate escreveu:

TJ Curioso escreveu:Como indicador e ainda rapaz, cheguei a assistir a verdadeiras debandadas à hora da abertura das portas. O pessoal corria em busca de lugares, parecendo que daquilo dependiam suas vidas.

Por vezes era ver o pessoal ainda a chegar aos lugares e a atirar revistas para as cadeiras, umas atrás das outras, reservando por vezes filas inteiras.

Era de loucos. Mas nos últimos anos o pessoal já tem sido mais calmo e contido.

Amigo TJC, vê-se mesmo que tens faltado aos últimos congressos, as corridas de 100 metros barreiras continuam as mesmas, as táticas de desenrolar toalhas também... se não esperam receber o convite para este ano, posso arranjar alguns caso estejam interessados... sem compromisso.
Mas era interessante ver se os americanos ganharão alguma medalha nestes "jogos" portugueses TJ.

Abraço,
Fidel

Pois... tens razão. A minha experiência na área já tem algum tempo

No estádio nacional, nem sequer ia para as bancadas. Preferia ficar debaixo das árvores.

TJ Curioso escreveu:

No estádio nacional, nem sequer ia para as bancadas. Preferia ficar debaixo das árvores.

Tens razão é sempre melhor te pores ao fresco!

TJ Curioso escreveu:

Também como indicadores, recebíamos orientações para só marcarmos lugares após a abertura de portas e só para a família imediata.

Sobre este assunto eu já fiz das minhas. No meu primeiro ano de apóstata. No Europarque foi para a porta onde só existia os seguranças.
Eu fiz no computador uma indicação de INDICADOR e coloquei por baixo do meu cartão de lapela como os demais indicadores.
Ao chegar a porta fiz a sinalética para o meu cartão e os seguranças deixaram-me entrar. Escusado será dizer que eu marquei um bom numero de lugares. E dei a volta aqueles mancebos todos que tem a mania só por terem um cartão de indicador...

ellipsis escreveu:

TJ Curioso escreveu:

Também como indicadores, recebíamos orientações para só marcarmos lugares após a abertura de portas e só para a família imediata.

Sobre este assunto eu já fiz das minhas. No meu primeiro ano de apóstata. No Europarque foi para a porta onde só existia os seguranças.
Eu fiz no computador uma indicação de INDICADOR e coloquei por baixo do meu cartão de lapela como os demais indicadores.
Ao chegar a porta fiz a sinalética para o meu cartão e os seguranças deixaram-me entrar. Escusado será dizer que eu marquei um bom numero de lugares. E dei a volta aqueles mancebos todos que tem a mania só por terem um cartão de indicador...

Eu era um "santinho" , sempre cumpri tudo arrisca que a ORG mandava quer no que diz respeito a guardar lugar mesmo estando eu de indicador , ou quando estava no transito ,

ellipsis escreveu:

TJ Curioso escreveu:

Também como indicadores, recebíamos orientações para só marcarmos lugares após a abertura de portas e só para a família imediata.

Sobre este assunto eu já fiz das minhas. No meu primeiro ano de apóstata. No Europarque foi para a porta onde só existia os seguranças.
Eu fiz no computador uma indicação de INDICADOR e coloquei por baixo do meu cartão de lapela como os demais indicadores.
Ao chegar a porta fiz a sinalética para o meu cartão e os seguranças deixaram-me entrar. Escusado será dizer que eu marquei um bom numero de lugares. E dei a volta aqueles mancebos todos que tem a mania só por terem um cartão de indicador...

Ellipsis, louvo-te a coragem!! Parti-me a rir!!

Eu nunca marquei lugar. Não tinha necesidade. Bem cedo comeceu a fazer parte da segurança, do sistema sonoro, responsável dos indicadores e das comissão de assembleias e congressos. Mas ví muitas coisas similares às mencionadas pelos foristas.

Sobre isto só tenho a dizer que o "povo de "Jeová" é um povo diferente... pude verificar que sim... diferente! A palavra é mesmo esta: diferente