CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
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CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Esta é uma carta que segundo a pessoa residente em Betel tem o seguinte objectivo...
Quanto a mim o intuito desta carta, é nada mais nada menos do que uma justificação organizacional, para “legitimar” os mencionados irmãos a não fazerem trabalho de pregação, ou justificar os baixos números de horas nos relatórios. Isto porque dentro dos corpos de anciãos os que não têm estes privilégios são obrigados a ir às saídas de campo, enquanto os que pertencem a estas comissões são quase que isentados, porque têm sempre que fazer, o que traz muitas guerras internas quanto se trata de servir em comissões.
Uns consideram-se enteados e vêem os outros como filhos bonitos da ORGA
Para ver a carta visite TorrenTower
Quanto a mim o intuito desta carta, é nada mais nada menos do que uma justificação organizacional, para “legitimar” os mencionados irmãos a não fazerem trabalho de pregação, ou justificar os baixos números de horas nos relatórios. Isto porque dentro dos corpos de anciãos os que não têm estes privilégios são obrigados a ir às saídas de campo, enquanto os que pertencem a estas comissões são quase que isentados, porque têm sempre que fazer, o que traz muitas guerras internas quanto se trata de servir em comissões.
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Então mas o que é um crédito de horas??? É para alguns que não fazem as horinhas todas e têm amigos e por isso faz de conta que fizeram as horas todas?
Então se há créditos quer dizer que os relatórios anuais são uma falácia! Alem das mentiras que alguns escrevem no relatório ainda temos de acrescentar os créditos... Dará o quê? 50% das horas dos relatórios anuais são verdadeiras???
Gosto muito desta passagem da carta: "mostram apreço por esses irmãos...por cobri-los localmente..."
Então se há créditos quer dizer que os relatórios anuais são uma falácia! Alem das mentiras que alguns escrevem no relatório ainda temos de acrescentar os créditos... Dará o quê? 50% das horas dos relatórios anuais são verdadeiras???
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Ana Cláudia- Membros
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Em anos passados, quando o pessoal ia trabalhar na construção dos salões do reino no fim de semana mencionava as horas de trabalho nas costas do relatório e isso era colocado nas observações do cartão de publicador.
Ainda se fará isso?
Tinha amigos que depois de trabalharem a semana toda na construção civil no fim de semana trabalhavam mais dois dias para a ORG a construírem salões do reino.
Ainda se fará isso?
Tinha amigos que depois de trabalharem a semana toda na construção civil no fim de semana trabalhavam mais dois dias para a ORG a construírem salões do reino.
so- Sócio APVIPRE
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
so escreveu:Em anos passados, quando o pessoal ia trabalhar na construção dos salões do reino no fim de semana mencionava as horas de trabalho nas costas do relatório e isso era colocado nas observações do cartão de publicador.
Ainda se fará isso?
Eu cheguei a fazer isso. Penso que ainda se continua a fazer.
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
torrent escreveu:Quanto a mim o intuito desta carta, é nada mais nada menos do que uma justificação organizacional, para “legitimar” os mencionados irmãos a não fazerem trabalho de pregação, ou justificar os baixos números de horas nos relatórios. Isto porque dentro dos corpos de anciãos os que não têm estes privilégios são obrigados a ir às saídas de campo, enquanto os que pertencem a estas comissões são quase que isentados, porque têm sempre que fazer, o que traz muitas guerras internas quanto se trata de servir em comissões.
O objectivo é mesmo esse: dar cobertura ao fraco número de horas relatado por muitos dos que supostamente deveriam tomar a dianteira e dar o exemplo na obra de pregação e porquê? Porque anciãos e servos ministeriais que apresentem médias de horas baixas comparadas com a média geral dos publicadores da congregação podem ver as suas qualificações reavaliadas e perder os seus “privilégios” se não tiverem justificação para isso.
Assim, as horas gastas em outras actividades de serviço, ditas teocráticas não aparecem como serviço de campo mas sim na coluna das observações dos cartões de registo de forma a explicar os fracos relatórios.
Não deverei estar a mentir se disser que muitos A e SM refugiam-se nestas actividades como passa tempo para fugirem ao frete da pregação. Em todas as congregações há anciãos que nunca aparecem nas saídas ao campo ou se aparecem é apenas para serem vistos pelos outros porque rapidamente arranjam uma desculpa para se escapulirem. Ainda assim preenchem os seus relatórios com números de horas que ninguém sabe como são feitas, uma evidência da falta de honestidade e seriedade no relatar. Alguns contabilizam horas gastas no estudo em família e discursos na congregação como se isso tivesse alguma coisa a ver pregação e serviço de campo.
Por outro lado, os créditos de horas aplicam-se aos que têm metas de horas a atingir como pioneiros regulares e especiais. Apenas estes são contemplados com a possibilidade de verem as horas gastas em construções de salões, preparação de congressos, etc., serem somadas às dos relatórios de modo a perfazer o total do objectivo anual de horas.
TJ esclarecido- Forista desativado
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Falando de modo imparcial, não vejo mal nenhum em conceder tolerância aqueles que verdadeiramente se gastam em tarefas congregacionais excecionais.
Muitos anciãos gastam longas horas a preparar suas designações, têm uma família para cuidar, têm as visitas de pastoreio, comissões judicativas. Se para além disso ainda são obrigados a fazer as mesmas horas ou mais que a média da congregação senão serão desqualificados. Como Ex ancião que fui durante 20 anos e com muitas responsabilidades entendo essa diretiva razoável.
Agora se alguns se escudam nestas orientações para se esquivarem da pregação, isso seria falsidade e certamente acabarão por ser desmascarados.
É verdade que muitos anciãos e servos ministeriais que conheci, gastavam o seu tempo na pregação a fazerem revisitas com anos. Dizia-se em tom de brincadeira que eram "revisitas com barbas". Outros apareciam nas saídas mas depois iam para outros lugares menos à pregação.
Muitos anciãos gastam longas horas a preparar suas designações, têm uma família para cuidar, têm as visitas de pastoreio, comissões judicativas. Se para além disso ainda são obrigados a fazer as mesmas horas ou mais que a média da congregação senão serão desqualificados. Como Ex ancião que fui durante 20 anos e com muitas responsabilidades entendo essa diretiva razoável.
Agora se alguns se escudam nestas orientações para se esquivarem da pregação, isso seria falsidade e certamente acabarão por ser desmascarados.
É verdade que muitos anciãos e servos ministeriais que conheci, gastavam o seu tempo na pregação a fazerem revisitas com anos. Dizia-se em tom de brincadeira que eram "revisitas com barbas". Outros apareciam nas saídas mas depois iam para outros lugares menos à pregação.
hocosi- Moderador
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Concordo com tudo o que foi escrito acima!
No entanto, o mais importante a reter nesta carta é que duma vez por todas, preto no branco, encontra-se a orientação e a regra para se obter como que uma espécie de favor divino.
Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
Não há Nova Ordem/Novo Mundo para ninguém!
IT
No entanto, o mais importante a reter nesta carta é que duma vez por todas, preto no branco, encontra-se a orientação e a regra para se obter como que uma espécie de favor divino.
Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
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IT
Convidado- Convidado
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Investigando a Torre escreveu:Concordo com tudo o que foi escrito acima!
No entanto, o mais importante a reter nesta carta é que duma vez por todas, preto no branco, encontra-se a orientação e a regra para se obter como que uma espécie de favor divino.
Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
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Peço desculpa por não concordar, mas eu não leio isso na carta.
hocosi- Moderador
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Localização : Portugal
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
hocosi,hocosi escreveu:Peço desculpa por não concordar, mas eu não leio isso na carta.
Claro que não lês isso na carta, mas é isso que lá se encontra escarrapachado de forma implícita:
1)
2)Os anciãos... por cobri-los localmente quando eles precisam ausentar-se e não criticar a sua actividade de serviço de campo reduzida.
3)A carta de 7 de Novembro de 2008... contém orientações... podem explicar isso brevemente no verso do seu Relatório de Serviço de Campo (S-4), mesmo quando essas actividades não os qualificam...
4)Sendo assim, pode-se conceder um crédito de horas para ajudá-los a cumprir o seu requisito mensal.
Assim, talvez eles não atinjam o requisito anual de horas...
Tantos requisitos, tantas obrigações, tantas explicações, para quê?
O "dador", neste caso de horas gastas no Serviço de Campo, tem de ser animado e não impulsionado, não é verdade?
Por vezes é necessário saber interpretar o que aquelas cabecinhas querem que os seus subordinados entendam!
IT
Última edição por Investigando a Torre em Sáb Jun 22 2013, 19:51, editado 3 vez(es)
Convidado- Convidado
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Estou em consonância com o hocosi. Creio que é o mínimo que a Organização pode fazer por quem se gasta nos "interesses do reino", muitas vezes sacrificando a sua vida pessoal e familiar em prol da Organização.
Esta carta reflete que nem todos os anciãos são amorosos e equilibrados o suficiente para reconhecerem o esforço de seus irmãos na congregação e muitas vezes exigem que estes, apesar de todo o tempo que devotam a outras atividades em prol do "Reino", ainda cumpram os requisitos de horas estabelecidos como médias congregacionais ou quotas de horas como pioneiros.
É na realidade, um puxão de orelhas a estes.
Esta carta reflete que nem todos os anciãos são amorosos e equilibrados o suficiente para reconhecerem o esforço de seus irmãos na congregação e muitas vezes exigem que estes, apesar de todo o tempo que devotam a outras atividades em prol do "Reino", ainda cumpram os requisitos de horas estabelecidos como médias congregacionais ou quotas de horas como pioneiros.
É na realidade, um puxão de orelhas a estes.
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Não se esqueçam que os anciãos podem relatar como horas o tempo de discursos públicos que fazem.
Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Eu comecei por dizer que concordava com tudo o que tinha sido escrito até então, mas também...TJ Curioso escreveu:Estou em consonância com o hocosi. Creio que é o mínimo que a Organização pode fazer por quem se gasta nos "interesses do reino", muitas vezes sacrificando a sua vida pessoal e familiar em prol da Organização.
Esta carta reflete que nem todos os anciãos são amorosos e equilibrados o suficiente para reconhecerem o esforço de seus irmãos na congregação e muitas vezes exigem que estes, apesar de todo o tempo que devotam a outras atividades em prol do "Reino", ainda cumpram os requisitos de horas estabelecidos como médias congregacionais ou quotas de horas como pioneiros.
É na realidade, um puxão de orelhas a estes.
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Investigando a Torre escreveu:
É claro que zero horas no relatório não é aceitável. Todos têm que fazer o relatório com alguma "coisinha".
Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
É claro que zero horas no relatório não é aceitável. Todos têm que fazer o relatório com alguma "coisinha".
hocosi- Moderador
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
hocosi escreveu:Investigando a Torre escreveu:Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
É claro que zero horas no relatório não é aceitável. Todos têm que fazer o relatório com alguma "coisinha".
E isso servirá para quê na nossa relação com Deus?
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Investigando a Torre escreveu:hocosi escreveu:Investigando a Torre escreveu:Ou participam no denominado "Serviço de Campo", vulgo pregação da mensagem da Watchtower sob determinadas regras, ou estão todos tramados...
É claro que zero horas no relatório não é aceitável. Todos têm que fazer o relatório com alguma "coisinha".
E isso servirá para quê na nossa relação com Deus?
IT
Para nada.
Mas vem a propósito o anúncio feito há 93 anos conforme mencionada na sentinela de 15/05/1981 referindo "A Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo" de 1º de julho de 1920 com o título "Evangelho do Reino" e com o subtema "trabalho para todos".
Imaginem este anúncio feito num meio de comunicação social atual. O problema é que de facto há trabalho para todos, mas sem remuneração.
hocosi- Moderador
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
No final desse artigo, a mensagem era a seguinte:hocosi escreveu:Mas vem a propósito o anúncio feito há 93 anos conforme mencionada na sentinela de 15/05/1981 referindo "A Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo" de 1º de julho de 1920 com o título "Evangelho do Reino" e com o subtema "trabalho para todos".
Imaginem este anúncio feito num meio de comunicação social atual. O problema é que de facto há trabalho para todos, mas sem remuneração.
Por isso é que o trabalho também tem de ser de graça...Ao trabalho! Ao trabalho! Existe trabalho para todos; Em breve, o reino das trevas e do erro cairão e o nome do Senhor exaltado em uníssono. A Salvação é gratuita!
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Re: CARTA - Consideração pelos projectos teocráticos
Isso há 93 anos! Quantas vidas desperdiçadas ao serviço destes parasitas!Investigando a Torre escreveu:No final desse artigo, a mensagem era a seguinte:hocosi escreveu:Mas vem a propósito o anúncio feito há 93 anos conforme mencionada na sentinela de 15/05/1981 referindo "A Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo" de 1º de julho de 1920 com o título "Evangelho do Reino" e com o subtema "trabalho para todos".
Imaginem este anúncio feito num meio de comunicação social atual. O problema é que de facto há trabalho para todos, mas sem remuneração.Por isso é que o trabalho também tem de ser de graça...Ao trabalho! Ao trabalho! Existe trabalho para todos; Em breve, o reino das trevas e do erro cairão e o nome do Senhor exaltado em uníssono. A Salvação é gratuita!
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Bem. Se usarem a equivalência aos dias de Noé, ainda podem prolongar o trabalho por mais 21 anos.
hocosi- Moderador
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