Como é que eu sei se me desassociaram?

Caros Colegas,

Depois de me ter divorciado ( em sequência do meu depoimento), eu abandonei a organização, contudo, nunca soube se me desassociaram ou se estou apenas como inactiva.... Abandonei, graças a deus, diga-se de passagem...., em 2006.

Falei com o meu namorado, que foi um SANTO!!!! O meu namorado é que me mostrou o que eram na realidade as TJ´s.... Que esforço que ele fez....

Podem esclarecer-me por favor?

Não me leve a mal a minha brincadeira, por favor:
Se quiser saber se foi ou não desassociada, basta ir a uma simples reunião. Se fugirem todos, é porque já foi. Se não, é porque ainda não foi

Quica escreveu:Caros Colegas,

Depois de me ter divorciado ( em sequência do meu depoimento), eu abandonei a organização, contudo, nunca soube se me desassociaram ou se estou apenas como inactiva.... Abandonei, graças a deus, diga-se de passagem...., em 2006.

Falei com o meu namorado, que foi um SANTO!!!! O meu namorado é que me mostrou o que eram na realidade as TJ´s.... Que esforço que ele fez....

Podem esclarecer-me por favor?

Escreve uma carta à tua congregação e pergunta qual é a tua situação peranta a Organização!!

O procedimento é bem claro: a pessoa visada tem que ser informada da decisão de desassociar. Tem que lhe conceder 7 ou 8 dias para ela apelar dessa decisão. Se não o fizer é feito o anúncio à congregação e está oficialmente desassociada.

Assim, se não a informaram de que estava desassociada é porque não está.

a mim deram me prazo, como faltei as 2 reuniões fizeram o anuncio, mas nao me contactaram para informar.

No meu caso foi por falta de comparencia, o estranho é q na segunda chamada p reunião mandaram me por sms a convocatória.

Podiam me ter mandado uma carta ou algo a informar, só soube 2 semanas depois por um amigo.

Pelo vistos o manual dos anciãos é confidencial e não esta disponivel para as restantes TJ.

Penso q a informação devia estar bem clara para todos os membros.

Respondendo à questão da Quica e observação do dsteve:

Nem sempre as comissões judicativas seguem com rigor as instruções do manual.
Conheço casos de desassociados que só muito mais tarde tiveram conhecimento da sua desassociação porque a comissão judicativa reúniu sem o acusado estar presente, deliberou desassociar mas como não pode comunicar isso por escrito (o motivo é óbvio), deverá fazê-lo verbalmente.
Contudo, poderá alegar que não conseguiu falar com a pessoa em questão, nem sequer para o informar de que tem uma semana para apelar da decisão.
Assim sendo, o anúncio da desassociação acaba por ser feito na congregação e o desassociado poderá vir a saber muito mais tarde e casualmente. Isto poderá ser motivo para os anciãos levarem um valente puxão de orelhas.
Sugiro que escreva antes para a filial de Alcabideche dado que existe lá uma base de dados dos desassociados. A carta ao ser recepcionada é registada e o Betel obrigatóriamente terá que responder.
Os anciãos locais não o farão pelas razões que já mencionei e sobretudo para não se meterem em algum imbróglio.

O mais correto que podes fazer e seguir o conselho do TJ esclarecido

TJ esclarecido escreveu:Respondendo à questão da Quica e observação do dsteve:

Nem sempre as comissões judicativas seguem com rigor as instruções do manual.
Conheço casos de desassociados que só muito mais tarde tiveram conhecimento da sua desassociação porque a comissão judicativa reúniu sem o acusado estar presente, deliberou desassociar mas como não pode comunicar isso por escrito (o motivo é óbvio), deverá fazê-lo verbalmente.
Contudo, poderá alegar que não conseguiu falar com a pessoa em questão, nem sequer para o informar de que tem uma semana para apelar da decisão.
Assim sendo, o anúncio da desassociação acaba por ser feito na congregação e o desassociado poderá vir a saber muito mais tarde e casualmente. Isto poderá ser motivo para os anciãos levarem um valente puxão de orelhas.
Sugiro que escreva antes para a filial de Alcabideche dado que existe lá uma base de dados dos desassociados. A carta ao ser recepcionada é registada e o Betel obrigatóriamente terá que responder.
Os anciãos locais não o farão pelas razões que já mencionei e sobretudo para não se meterem em algum imbróglio.

boa tarde.
pelo que sei o que eles fazem nao podem fazer. ao dar o anuncio na congregaçao a pessoa em questao tem que saber que ela esta dessassociada. isso e um erro grave dos anciaos e deve-se reportar imediatamente a betel e pedir um recurso para uma nova comissao. ai outros vao julgar o que foi feito e ver o caso outra vez

Quica escreveu:Caros Colegas,

Depois de me ter divorciado ( em sequência do meu depoimento), eu abandonei a organização, contudo, nunca soube se me desassociaram ou se estou apenas como inactiva.... Abandonei, graças a deus, diga-se de passagem...., em 2006.

Falei com o meu namorado, que foi um SANTO!!!! O meu namorado é que me mostrou o que eram na realidade as TJ´s.... Que esforço que ele fez....

Podem esclarecer-me por favor?

Para saber sua situação somente escrevendo a filial.

Mas se não quiseres perguntar, simplesmente quando tiver vontade vá a alguma reunião. Quando os anciãos te procurarem informe que está inativa e qual foi a última congregação que frequentou. Aí neste caso eles vão fazer o trabalho por você.

erikdaytona escreveu:boa tarde.
pelo que sei o que eles fazem nao podem fazer. ao dar o anuncio na congregaçao a pessoa em questao tem que saber que ela esta dessassociada. isso e um erro grave dos anciaos e deve-se reportar imediatamente a betel e pedir um recurso para uma nova comissao. ai outros vao julgar o que foi feito e ver o caso outra vez

erikdaytona convidamos-te a fazer uma breve apresentação aqui:

https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/f14-apresentacao

Maurício Silva escreveu:Não me leve a mal a minha brincadeira, por favor:
Se quiser saber se foi ou não desassociada, basta ir a uma simples reunião. Se fugirem todos, é porque já foi. Se não, é porque ainda não foi

pegando uma carona:

também, se te olharem de soslaio... ja sabe, né???