Novas edições de 16 páginas de A Sentinela e Despertai

Ancião Brasileiro escreveu:Nenhuma estrutura administrativa sobrevive sem o faturamento financeiro. Tomo por exemplo a APVIPRE que solicita doações para seus associados. Em forma de deposito, cheque nominal ou até mesmo em especie. Acho valida a iniciativa de doações para cobrir os custos da associação (APVIPRE). O faturamento anual das testemunhas de jeová nao vem sendo proporcional aos custos, aumento da inflação e da redução de donativos. Não podemos taxar as publicações pois isso até mesmo geraria mais impostos. Toda redução é valida para o continuamento do sistema adaptando-se as reais necessidades.

Ancião Brasileiro, com todo o respeito, que argumento é este que escreves acima?

Estás na presença de duas realidades distintas e duas finalidades distintas, para ficarmos só por aqui.

Como é que baralhas tudo, pões tudo no mesmo saco, como se a medida com que se mede um líquido fosse a mesma com que se mede um sólido. Por vezes, transmites uma de duas ideias: ou és muito fraco com os teus argumentos, ou achas que nós compramos qualquer argumento por válido.

Põe essa cabeça a funcionar, que tenho a certeza que podes fazer melhor... é que assim, nem dá para o trabalho de desmontar o que dizes...

Desculpa-me de novo. Mas penso mesmo que por vezes pensas que estás na pregação.

Abraço

mjp

Ancião Brasileiro escreveu:Nenhuma estrutura administrativa sobrevive sem o faturamento financeiro. Tomo por exemplo a APVIPRE que solicita doações para seus associados. Em forma de deposito, cheque nominal ou até mesmo em especie. Acho valida a iniciativa de doações para cobrir os custos da associação (APVIPRE). O faturamento anual das testemunhas de jeová nao vem sendo proporcional aos custos, aumento da inflação e da redução de donativos. Não podemos taxar as publicações pois isso até mesmo geraria mais impostos. Toda redução é valida para o continuamento do sistema adaptando-se as reais necessidades.

Amigo Ancião Brasileiro,

Na sequência do que o mjp escreveu eu gostaria de lhe perguntar ou se não quiser responder, pelo menos que medite na resposta: "Na verdadeira acepção da palavra, a Watchtower é considerada por si como uma Empresa, tal como a entendemos hoje em dia, uma vez que a forma como aborda o problema não dá outra margem para interpretação que não o de uma Empresa com o fito de obtenção de lucro?"

IT

Investigando a Torre escreveu:

Ancião Brasileiro escreveu:Nenhuma estrutura administrativa sobrevive sem o faturamento financeiro. Tomo por exemplo a APVIPRE que solicita doações para seus associados. Em forma de deposito, cheque nominal ou até mesmo em especie. Acho valida a iniciativa de doações para cobrir os custos da associação (APVIPRE). O faturamento anual das testemunhas de jeová nao vem sendo proporcional aos custos, aumento da inflação e da redução de donativos. Não podemos taxar as publicações pois isso até mesmo geraria mais impostos. Toda redução é valida para o continuamento do sistema adaptando-se as reais necessidades.

Amigo Ancião Brasileiro,

Na sequência do que o mjp escreveu eu gostaria de lhe perguntar ou se não quiser responder, pelo menos que medite na resposta: "Na verdadeira acepção da palavra, a Watchtower é considerada por si como uma Empresa, tal como a entendemos hoje em dia, uma vez que a forma como aborda o problema não dá outra margem para interpretação que não o de uma Empresa com o fito de obtenção de lucro?"

IT

Vês Ancião Brasileiro? Quando queres justificar o injustificável, ou defender o indefensável, há quem tenha a paciência de te demonstrar o que tu não achas e nem queres que seja comparável (a tua religião com uma associação ou qualquer outra instituição mundana, de naturezas constitutivas diferentes e portanto com finalidades diferentes).

Mas se calhar ainda não percebeste o que se comentou a seguir ao teu comentário e hoje estou com mais tempo e paciencia. Trata-se do seguinte, em linguagem para uma criança de 4 anos:

Se queres comparar Deus com o Diabo, quem sai a perder? Deus ou o Diabo?
Se quiseres comparar um médico ao homem do talho, quem sai a perder? o médico ou o homem do talho?
Se quiseres comparar uma instituição séria com um bando de malfeitores, quem sai a perder?

Ainda não? Então pensa assim, tu que és pai de família, pelo que me lembro: Se comparares um fillho(a) teu a um qualquer vadio(a) de maus instintos, achas que o teu filho(a) sai favorecido(a)? CONCLUSÃO?: Nunca (nunca) compares em assuntos que se querem sérios o que quer que seja que ames ou defendes, com algo diferente a que atribuias menor valor. Aceita este conselho, que é para teu bem.

A STV tem a sua própria natureza, à qual os seus defensores querem atribuir uma dignidade de religião (ok, concedo essa pretensão); então, se para justificares essa dignidade que defendes, a comparas a uma realidade institucional de natureza e dignidade diferente, e que consideras que tem do teu ponto de vista uma finalidade inferior, meramente humana e não Divina, o argumento que utilizas vira-se contra quem? A resposta certa é: vira-se contra ti!

Isto de responder a um adulto que parece que pensa como uma criança de 4 anos... dá cá uma trabalheira...

Graças a Deus que certas crianças de 4 anos percebem melhor certas coisas, logo a primeira e deixam de dizer que é assim, só porque sim.

Em suma, Ancião brasileiro, tens de defender a STV com os argumentos próprios e da natureza própria da STV... e todos nós cá estaremos, com todo o prazer, para te ensinar a pensar, para ver se te livras a ti e à tua família dessa mentalidade espiritualmente castrante, e que ainda por cima impede as pessoas de aprenderem a pensar. Como deves perceber, contra mim falo. Temos, todos, dentro de nós, um qualquer coisa de estúpido, da qual outros espertalhões, armados com a esperteza da maldade e da mentira, se aproveitam para viverem na sombra da bananeira da nossa estupidez. Já basta termos de suportar aqueles dos quais não temos escapatória, quanto mais ainda termos de aturar um bando de "iluminados", que se dizem "santos", e que se refastelam com a ingenuidade e boa fé dos que em sinceridade procuram a Deus.

Acorda, meu amigo!

Abraço

mjp

A Torre de Vigia mostra quanto recebe em doações e o que faz com o dinheiro arrecadado?
Com certeza a (APVIPRE) vai fazer isso!

Investigando a Torre escreveu:Tenho acompanhado nos últimos tempos as edições digitais das revistas A Sentinela e Despertai! com início em Janeiro de 2013 e confesso que não me têm "maravilhado" nem surpreendido pela positiva. Simplesmente insípidas!

Mas, nem sempre o que parece é e ontem tive finalmente a oportunidade de folhear as edições em papel das mesmas revistas.

Simplesmente desolador, a experiência ainda foi mais decepcionante que a já experimentada no contacto com as edições electrónicas.

Qual é a vossa opinião sobre este novo "arranjo" dos nossos queridos ex-irmãos do Corpo Desgovernado TJ, que se propõem desta forma chegar de forma mais eficiente a um número mais alargado de população em toda a terra com as "Boas Novas"?

IT

Ainda não tive a oportunidade de por a vista em cima das novas edições (quer em papel quer em digital) das revistas A Sentinela e Despertai!.

Quanto à minha opinião sobre este novo arranjo ela é semelhante à que tenho sobre outros arranjos introduzidos pela organização nos últimos anos - aumentar os lucros.

Investigando a Torre escreveu:Tenho acompanhado nos últimos tempos as edições digitais das revistas A Sentinela e Despertai! com início em Janeiro de 2013 e confesso que não me têm "maravilhado" nem surpreendido pela positiva. Simplesmente insípidas!

Mas, nem sempre o que parece é e ontem tive finalmente a oportunidade de folhear as edições em papel das mesmas revistas.

Simplesmente desolador, a experiência ainda foi mais decepcionante que a já experimentada no contacto com as edições electrónicas.

Qual é a vossa opinião sobre este novo "arranjo" dos nossos queridos ex-irmãos do Corpo Desgovernado TJ, que se propõem desta forma chegar de forma mais eficiente a um número mais alargado de população em toda a terra com as "Boas Novas"?

IT

Concordo contigo a 100% IT,
Quando peguei pela primeira vez numa dessas revistas, pensei simplesmente se não teria sido simplesmente mais fácil descartar mais um número, passando a ter só uma de 32 páginas, aquilo parece um folheto de propaganda de supermercado, mantém a ideia de duas revistas.

Abraço,
Fidel