As seitas vs relações violentas (Texto importante)

As seitas e as relações violentas tem muito em comum. Alimentam-se de secretismo e isolamento, que fomentam o controlo e a dependência, e eliminam sistematicamente lugares alternativos para onde o membro seita/violentado possa virar-se.

Tanto as seitas como as relações violentas requerem obediência absoluta a um deus autoproclamado, que faz todas as regras, independentemente de qualquer lógica ou do bem-estar geral do grupo. Não são, nem nunca serão, uma democracia, porque, se existir igualdade, toda a estrutura da seita/violentador ruirá. Para manter a ilusão de superioridade, o líder da seita/violentador tem de reforçar constantemente a inferioridade do membro da seita/violentado e a ameaça permanente do castigo para quem questionar a autoridade do deus autoproclamado.

A abordagem inicial é sempre lisonjeadora, sedutora e traiçoeira. O líder da seita faz com que o potencial candidato a membro se sinta “eleito” e “privilegiado” por fazer parte de uma coisa que “os de fora” consideram demasiado estúpida ou fútil; o violentador passa a mensagem, lenta e insidiosamente, de que é a única pessoa que ama suficientemente o violentado para o querer para si, enquanto os “de fora”, que se preocupam e criticam, estão simplesmente com ciúmes de uma relação que não lhes diz respeito. Todos os problemas, infelicidade e frustração do membro da seita/relação são culpa do membro da seita/violentado. Tudo ficaria bem, se ele simplesmente ficasse caladinho e fosse obediente e submisso. A mensagem vence quando o membro da seita/violentado é programado para associar submissão a sobrevivência. E “programado” é a palavra correcta. É tão difícil convencer o violentado de que ficar na relação poderá ser fatal para ele e para os seus filhos, como é difícil convencer os membros de qualquer seita que as suas crenças estão erradas.

Que não haja equívocos: quer as seitas, quer as relações violentas, absolutamente nada – desde o primeiro elogio que o seduz e o leva a isolar-se do mundo, até aos insultos, tácticas para inspirar medo e tudo o resto para o manter “no seu lugar” – é feito para o seu bem e da sua família. Reconhecer isto o mais depressa possível pode salvá-lo de anos de inclusivamente salvar a sua vida.

- Parte de uma passagem do livro: O Outro Lado da Vida, Sylvia Browne.

Condor escreveu:Ontem reli esta informação e achei que devia de partilhar aqui, creiop que é muito útil a cada um dos foristas.

As seitas e as relações violentas tem muito em comum. Alimentam-se de secretismo e isolamento, que fomentam o controlo e a dependência, e eliminam sistematicamente lugares alternativos para onde o membro seita/violentado possa virar-se.

Tanto as seitas como as relações violentas requerem obediência absoluta a um deus autoproclamado, que faz todas as regras, independentemente de qualquer lógica ou do bem-estar geral do grupo. Não são, nem nunca serão, uma democracia, porque, se existir igualdade, toda a estrutura da seita/violentador ruirá. Para manter a ilusão de superioridade, o líder da seita/violentador tem de reforçar constantemente a inferioridade do membro da seita/violentado e a ameaça permanente do castigo para quem questionar a autoridade do deus autoproclamado.

A abordagem inicial é sempre lisonjeadora, sedutora e traiçoeira. O líder da seita faz com que o potencial candidato a membro se sinta “eleito” e “privilegiado” por fazer parte de uma coisa que “os de fora” consideram demasiado estúpida ou fútil; o violentador passa a mensagem, lenta e insidiosamente, de que é a única pessoa que ama suficientemente o violentado para o querer para si, enquanto os “de fora”, que se preocupam e criticam, estão simplesmente com ciúmes de uma relação que não lhes diz respeito. Todos os problemas, infelicidade e frustração do membro da seita/relação são culpa do membro da seita/violentado. Tudo ficaria bem, se ele simplesmente ficasse caladinho e fosse obediente e submisso. A mensagem vence quando o membro da seita/violentado é programado para associar submissão a sobrevivência. E “programado” é a palavra correcta. É tão difícil convencer o violentado de que ficar na relação poderá ser fatal para ele e para os seus filhos, como é difícil convencer os membros de qualquer seita que as suas crenças estão erradas.

Que não haja equívocos: quer as seitas, quer as relações violentas, absolutamente nada – desde o primeiro elogio que o seduz e o leva a isolar-se do mundo, até aos insultos, tácticas para inspirar medo e tudo o resto para o manter “no seu lugar” – é feito para o seu bem e da sua família. Reconhecer isto o mais depressa possível pode salvá-lo de anos de inclusivamente salvar a sua vida.

- Parte de uma passagem do livro: O Outro Lado da Vida, Sylvia Browne.

Gostaria que comentassem.

Fidel Apostate escreveu:

Condor escreveu:Ontem reli esta informação e achei que devia de partilhar aqui, creiop que é muito útil a cada um dos foristas.

As seitas e as relações violentas tem muito em comum. Alimentam-se de secretismo e isolamento, que fomentam o controlo e a dependência, e eliminam sistematicamente lugares alternativos para onde o membro seita/violentado possa virar-se.

Tanto as seitas como as relações violentas requerem obediência absoluta a um deus autoproclamado, que faz todas as regras, independentemente de qualquer lógica ou do bem-estar geral do grupo. Não são, nem nunca serão, uma democracia, porque, se existir igualdade, toda a estrutura da seita/violentador ruirá. Para manter a ilusão de superioridade, o líder da seita/violentador tem de reforçar constantemente a inferioridade do membro da seita/violentado e a ameaça permanente do castigo para quem questionar a autoridade do deus autoproclamado.

A abordagem inicial é sempre lisonjeadora, sedutora e traiçoeira. O líder da seita faz com que o potencial candidato a membro se sinta “eleito” e “privilegiado” por fazer parte de uma coisa que “os de fora” consideram demasiado estúpida ou fútil; o violentador passa a mensagem, lenta e insidiosamente, de que é a única pessoa que ama suficientemente o violentado para o querer para si, enquanto os “de fora”, que se preocupam e criticam, estão simplesmente com ciúmes de uma relação que não lhes diz respeito. Todos os problemas, infelicidade e frustração do membro da seita/relação são culpa do membro da seita/violentado. Tudo ficaria bem, se ele simplesmente ficasse caladinho e fosse obediente e submisso. A mensagem vence quando o membro da seita/violentado é programado para associar submissão a sobrevivência. E “programado” é a palavra correcta. É tão difícil convencer o violentado de que ficar na relação poderá ser fatal para ele e para os seus filhos, como é difícil convencer os membros de qualquer seita que as suas crenças estão erradas.

Que não haja equívocos: quer as seitas, quer as relações violentas, absolutamente nada – desde o primeiro elogio que o seduz e o leva a isolar-se do mundo, até aos insultos, tácticas para inspirar medo e tudo o resto para o manter “no seu lugar” – é feito para o seu bem e da sua família. Reconhecer isto o mais depressa possível pode salvá-lo de anos de inclusivamente salvar a sua vida.

- Parte de uma passagem do livro: O Outro Lado da Vida, Sylvia Browne.

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Amigo Condor,

É uma associação perfeita, tenho constatado casos na congregação em que estas duas andam juntas, passo a explicar, em a esposa além da programação da Org, ainda se sujeita aos maus tratos do marido (ancião ou SM), quer verbais quer físicos, mas quando confrontada com o problema, defende com unhas e dentes por assim dizer o agressor! Por isso 200% de acordo com o que mencionas acima.

Grande abraço,
Fidel

mjp escreveu:O texto é eloquente. A forma de actuar das seitas possuem este perfil e características. Quando a autoridade divina e a felicidade pessoal pela designação são introduzidas nos códigos internos o caso fica mais sério.

Embora cada caso seja um caso, o traço subliminarmente enviado é esse mesmo: o privilégio de ter sido escolhido, ou na versão mais sofisticada da STV o privilégio de ter aceite a mensagem.

Condor escreveu:Ontem reli esta informação e achei que devia de partilhar aqui, creiop que é muito útil a cada um dos foristas.

As seitas e as relações violentas tem muito em comum. Alimentam-se de secretismo e isolamento, que fomentam o controlo e a dependência, e eliminam sistematicamente lugares alternativos para onde o membro seita/violentado possa virar-se.

Tanto as seitas como as relações violentas requerem obediência absoluta a um deus autoproclamado, que faz todas as regras, independentemente de qualquer lógica ou do bem-estar geral do grupo. Não são, nem nunca serão, uma democracia, porque, se existir igualdade, toda a estrutura da seita/violentador ruirá. Para manter a ilusão de superioridade, o líder da seita/violentador tem de reforçar constantemente a inferioridade do membro da seita/violentado e a ameaça permanente do castigo para quem questionar a autoridade do deus autoproclamado.

A abordagem inicial é sempre lisonjeadora, sedutora e traiçoeira. O líder da seita faz com que o potencial candidato a membro se sinta “eleito” e “privilegiado” por fazer parte de uma coisa que “os de fora” consideram demasiado estúpida ou fútil; o violentador passa a mensagem, lenta e insidiosamente, de que é a única pessoa que ama suficientemente o violentado para o querer para si, enquanto os “de fora”, que se preocupam e criticam, estão simplesmente com ciúmes de uma relação que não lhes diz respeito. Todos os problemas, infelicidade e frustração do membro da seita/relação são culpa do membro da seita/violentado. Tudo ficaria bem, se ele simplesmente ficasse caladinho e fosse obediente e submisso. A mensagem vence quando o membro da seita/violentado é programado para associar submissão a sobrevivência. E “programado” é a palavra correcta. É tão difícil convencer o violentado de que ficar na relação poderá ser fatal para ele e para os seus filhos, como é difícil convencer os membros de qualquer seita que as suas crenças estão erradas.

Que não haja equívocos: quer as seitas, quer as relações violentas, absolutamente nada – desde o primeiro elogio que o seduz e o leva a isolar-se do mundo, até aos insultos, tácticas para inspirar medo e tudo o resto para o manter “no seu lugar” – é feito para o seu bem e da sua família. Reconhecer isto o mais depressa possível pode salvá-lo de anos de inclusivamente salvar a sua vida.

- Parte de uma passagem do livro: O Outro Lado da Vida, Sylvia Browne.

Gostaria que comentassem.

Condor escreveu:

Que não haja equívocos: quer as seitas, quer as relações violentas, absolutamente nada – desde o primeiro elogio que o seduz e o leva a isolar-se do mundo, até aos insultos, tácticas para inspirar medo e tudo o resto para o manter “no seu lugar” – é feito para o seu bem e da sua família. Reconhecer isto o mais depressa possível pode salvá-lo de anos de inclusivamente salvar a sua vida.

- Parte de uma passagem do livro: O Outro Lado da Vida, Sylvia Browne.