Novo conceito sobre o perdão

Talvez poucos se tenham dado conta da forma capciosa com que o Corpo Desgovernado TJ introduziu uma "inovação" no conceito de perdão.

Reparem nesse novo conceito descrito em A Sentinela - 15 de Junho de 2013, pág.20, parág.15:

Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros SEMPRE QUE HOUVER BASE PARA ISSO. (Luc.17:3,4)

Qual a vossa opinião sobre este novo conceito?

IT

Investigando a Torre escreveu:Talvez poucos se tenham dado conta da forma capciosa com que o Corpo Desgovernado TJ introduziu uma "inovação" no conceito de perdão.

Reparem nesse novo conceito descrito em A Sentinela - 15 de Junho de 2013, pág.20, parág.15:

Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros SEMPRE QUE HOUVER BASE PARA ISSO. (Luc.17:3,4)

Qual a vossa opinião sobre este novo conceito?

IT

Acho muito bem, afinal o ego de alguns possui dimensões maiores do que as máximas permitidas para perdoar um comum mortal! E estão cada vez mais perto da mesquinhez e empedernição para serem como o 'Jeová' do velho testamento. Quando vejo pessoas mais perto de se tornarem pedras acredito-me cada vez mais no que Jesus disse sobre as pedras falarem.

Investigando a Torre escreveu:Talvez poucos se tenham dado conta da forma capciosa com que o Corpo Desgovernado TJ introduziu uma "inovação" no conceito de perdão.

Reparem nesse novo conceito descrito em A Sentinela - 15 de Junho de 2013, pág.20, parág.15:

Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros SEMPRE QUE HOUVER BASE PARA ISSO. (Luc.17:3,4)

Qual a vossa opinião sobre este novo conceito?

IT

Desculpa-me IT, a minha opinião só pode ser...          

DoC escreveu:

Investigando a Torre escreveu:Talvez poucos se tenham dado conta da forma capciosa com que o Corpo Desgovernado TJ introduziu uma "inovação" no conceito de perdão.

Reparem nesse novo conceito descrito em A Sentinela - 15 de Junho de 2013, pág.20, parág.15:

Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros SEMPRE QUE HOUVER BASE PARA ISSO. (Luc.17:3,4)

Qual a vossa opinião sobre este novo conceito?

IT

Acho muito bem, afinal o ego de alguns possui dimensões maiores do que as máximas permitidas para perdoar um comum mortal! E estão cada vez mais perto da mesquinhez e empedernição para serem como o 'Jeová' do velho testamento. Quando vejo pessoas mais perto de se tornarem pedras acredito-me cada vez mais no que Jesus disse sobre as pedras falarem.

Touché! Com as aspas muito bem aplicadas e tudo...

Analisando a questão de uma forma semântica, acho que se impõe uma tradução do português para o "teocratiquês":
Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros SEMPRE QUE NÓS, CORPO GOVERNANTE, ACHARMOS QUE HÁ BASE PARA ISSO.

acho que isso não e novo, sempre foi assim... perdoar se houver base. A questão e qual é a base? Jesus disse que todos os pecados tem perdão menos o contra o espirito Santo. A base e perdoar tudo... penso eu

Crixus escreveu:acho que isso não e novo, sempre foi assim... perdoar se houver base. A questão e qual é a base? Jesus disse que todos os pecados tem perdão menos o contra o espirito Santo. A base e perdoar tudo... penso eu

Ora muito bem... então onde é que podemos encaixar aqui o conceito de DESASSOCIAÇÃO, se a ordem agora é PERDOAR TUDO... ou QUASE TUDO, sempre que HOUVER BASE PARA TAL!!!
Sinceramente já não percebo nada, parece aquele emaranhado de leis em que os advogados por vezes se enredam, quando em tribunal se tenta arranjar perdão para um determinado arguido.  
Por vezes, nem eles se entendem, e então é mesmo melhor arranjar um qualquer acordo entre as partes…  

IT

encaixa nas leis dos homens nao nas de Deus. E a base para o perdao sao o que dizem as publicaçoes e as cartas... por a desassociaçao encaixa neles

Investigando a Torre escreveu:

Crixus escreveu:acho que isso não e novo, sempre foi assim... perdoar se houver base. A questão e qual é a base? Jesus disse que todos os pecados tem perdão menos o contra o espirito Santo. A base e perdoar tudo... penso eu

Ora muito bem... então onde é que podemos encaixar aqui o conceito de DESASSOCIAÇÃO, se a ordem agora é PERDOAR TUDO... ou QUASE TUDO, sempre que HOUVER BASE PARA TAL!!!
Sinceramente já não percebo nada, parece aquele emaranhado de leis em que os advogados por vezes se enredam, quando em tribunal se tenta arranjar perdão para um determinado arguido.  
Por vezes, nem eles se entendem, e então é mesmo melhor arranjar um qualquer acordo entre as partes…  

IT

Só podemos chegar a uma conclusão se tivermos o texto onde está inserida a frase.

Como dizes, é um emaranhado. Por um lado o perdoar quase tudo que elimina logo o desnecessário tudo e, "quase tudo", desde que haja base para o tal "quase tudo".

Fez-me lembrar um programa humurista que vi há pouco: a ICAR aceita os homossexuais mas só mudou o tom que, de resto, tudo está na mesma (e bem, digo eu).

Nas TJ mudou o discurso, embrulhou-se o tudo com o quase tudo, e meteu-se a base num princípio que não tinha base que não fosse o perdão em si mesmo e a disposição própria da natureza cristã de perdoar.

Inserido no texto, seria mais fácil perceber onde é que o Staff de Broklyn quer chegar.

mjp escreveu:Inserido no texto, seria mais fácil perceber onde é que o Staff de Broklyn quer chegar.

Para quem tiver pachorra para ler, pode ir directamente AQUI e ler o artigo, na edição mencionada acima.

IT

Investigando a Torre escreveu:

mjp escreveu:Inserido no texto, seria mais fácil perceber onde é que o Staff de Broklyn quer chegar.

Para quem tiver pachorra para ler, pode ir directamente AQUI e ler o artigo, na edição mencionada acima.



IT

Quando me vem parar às mãos, até leio...

Obrigado!

Podemos imitar o perdão de Jeová por decidir perdoar uns aos outros sempre que houver base para isso. (Leia Lucas 17:3, 4.) Lembre-se: quando Jeová perdoa, ele esquece nossos pecados no sentido de não permitir que eles o influenciem com relação a nós no futuro. Nós também, quando perdoamos outros, podemos esquecer o assunto por deixá-lo no passado e nunca trazê-lo à tona.

Tirado da Sentinela em referência neste tópico.

O artigo está redigido com a mesma técnica de "shampoo cerebral" que sempre conheci e que só tarde (mas valeu a pena) me apercebi. Muito vago e impreciso, tocando vários aspectos de forma a que o leitor vá sempre confirmar à "bíblia" deles se aquilo lá está escrito.

Sobre esta forma de abordar o perdão, não encontro nenhuma grande novidade: perdoar é nunca mais trazer o assunto arrumado à conversa e perdoar não significa que sejamos uns "tótós" que para aqui andamos.

Inserir tal "novo" conceito na desassociação, continua nas mãos das comissões judicativas (até custa escrever isto, acreditem) a decisão em função do "arrependimento genuíno" do "pecador" (como é que eles sabem?) e de mais outras coisitas insignificantes que muitos de nós conhecerão.