Ódio... o destino da Nova Ordem Mundial!

Isto vai bonito, vai!

Em vez da união, os DONOS DO MUNDO estão mesmo a conseguir o que querem!| Despertemos! ELES estão a dividir-nos a todos! Para só ELES reinarem!

"Ao entardecer, vós dizeis: "vamos ter bom tempo, pois o céu está avermelhado; e, de manhã cedo, dizeis: "Hoje temos tempestade, pois o céu está de um vermelho sombrio". Como se vê, sabeis intrepretar o aspecto do céu; mas, quanto aos sinais dos tempos, não sois capazes de os interpretar!"

Não trago aqui este texto registado em Mateus 16, 2,3, sob o ponto de vista escatológico; mas, simplesmente, sob o ponto de vista da compreensão de certos fenómenos do pensamento actual.

Não se trata de especulação bíblica sobre o final dos tempos! Trata-se da capacidade de perceber que os nossos filhos e netos serão as vítimas da nossa permissividade!

Estamos a educá-los para o Amor... como se sentirão no mundo de ódio que lhes destinamos como herança? Vítimas inocentes? Perdidos e sem referências frutificantes?

Mas quem é este dinossáurio?...

Este tal Olavo de Carvalho?

Estão a educar para o ódio, para a total ausência de tolerância e respeito.
O umbiguismo.
"A minha opinião é a única válida, todos os outros são idiotas." Podia ser o slogan destes.

A apresentação do "senhor" é do melhor... fiquei sem mais palavras.  

mjp escreveu:

Isto vai bonito, vai!

Em vez da união, os DONOS DO MUNDO estão mesmo a conseguir o que querem!| Despertemos! ELES estão a dividir-nos a todos! Para só ELES reinarem!

Quem são os donos do mundo?
Acreditas na teoria da Nova Ordem Mundial?

https://sites.google.com/site/oprofetamundial2/os-illuminatis-o-vaticano-e-o-governo-oculto-do-mundo

Qual a tua opinião sobre esta informação?

Naturalmente respeito se não o quiseres fazer.

hocosi escreveu:mjp escreveu:

Isto vai bonito, vai!

Em vez da união, os DONOS DO MUNDO estão mesmo a conseguir o que querem!| Despertemos! ELES estão a dividir-nos a todos! Para só ELES reinarem!

Quem são os donos do mundo?
Acreditas na teoria da Nova Ordem Mundial?

https://sites.google.com/site/oprofetamundial2/os-illuminatis-o-vaticano-e-o-governo-oculto-do-mundo

Qual a tua opinião sobre esta informação?

Naturalmente respeito se não o quiseres fazer.

Tu metes-me em cada "alhada"!... 

Lembras-te daquele anúncio que punham na TV (ainda no tempo do preto e branco) quando hacia quebra de sinal? "Pedimos desculpa por esta interrupção, o programa segue dentro de momentos"

Pois bem, sobre este assunto, há alguns anos, inspirado nessa frase comentei: pedimos desculpa por esta democracia a tirania segue dentro de momentos.

O conhecimento que temos da História da Humanidade até ao Iluminismo (sec XVI) http://www.ub.edu/penal/historia/iluminismo.htm e Revolução Francesa (séc XVII), remete-nos para um facto global e geral: todas as civilizações que vingaram e se desenvolveram num ou noutro sentido, quer ocidentais quer orientais, construiram-se assentes em tiranias e trabalho escravo ou "quase" escravo e enormes desigualdades sociais. A única que conheço melhor que escapa a esta análise são os povos das Ilhas Britânicas, mas ainda assim, com questões internas muito sérias em termos de tomadas de poder e confrontações internas.

À revolução francesa (1789) seguiu-se, quase de seguida e fruto do pensamento mais moderno gerado pela liberdade dos movimentos iluministas e suas consequências no pensamento técnico/ciêntífico, a revolução industrial http://es.wikipedia.org/wiki/Revoluci%C3%B3n_Industrial e com ela o surgimento de uma sociedade moderna e industrializada que gerou a partir do sec XX o sonho do surgimento de uma sociedade do bem estar. Esbateram-se gradualmente as enormes diferenças sociais, procuraram-se novas formas de relação entre o Estado e os cidadãos e, pelo menos no Velho continente, aquém Urais,  nos EUA e Canadá, e nalguns países que lhe seguiram mais ou menos de perto esse modelo, como a Australia, por exemplo, verificou-se, de facto, um nivelamento e uma melhoria nas condições de vida da maioria dos cidadãos.

Cavou-se entretanto um fosso entre o então chamado 1º mundo e a África, a cortina de leste, a China e a grande maioria das nações asíaticas em que o Japão se tornou na grande excepção após a 2ª guerra mundial.

A sociedade do bem estar terá atingido o seu auge por volta dos anos 50/60 (anos pós 2ª guerra) e terá durado até meados dos anos 90, quando muito, independentemente das sucessivas crises do petróleo e da guerra fria.

Porque este brevíssimo resumo? Porque de acordo com o que penso, é sobre o motor da locomotiva e não sobre as carruagens que se deve analisar o comportamento da marcha dos tempos e os seus sinais de mudança.

A hegemonia democrática ocidental, quer civilizacional, quer económica e financeira caiu, entretanto, nas mãos de umas quantas elites económicas e financeiras, (não interessa agora analisar o como e o porquê, mesmo porque de outro modo nunca mais acabávamos e todos nós temos alguma noção das razões desse fenómeno), a ponto de controlarem os próprios Estados e de se tornarem veículos de circulação de imensas massas de capital financeiro, indispensável para o desenvolvimento de outros continentes, antes designados 2ª e 3º mundo e hoje ditos em vias de desenvolvimento ou algo de parecido.

Resumindo: regressámos a um estágio ou a um limiar civilizacional em que o poder efectivo voltou a sair das mãos dos cidadãos através da legitimidade política dos governos democráticos e regressa às mãos de uma elite cujas caras, verdadeiramente, desconhecemos.

Hoje não se enfrenta um Rei tirano, um ditador prepotente, um imperador ambicioso e desrespeitador da dignidade do ser humano (embora ainda os haja de forma mais ou menos mascarada) mas um poder sem rosto, a saber, o poder do capitalismo financeiro.

Se por detrás desse poder existem pessoas que são parte das tais sociedades secretas ou coisa que o valha, é bem possível. Se tudo isto é parte de uma "teoria da conspiração" tenho sérias dúvidas; mas que tais sociedades existem e que são formadas entre as tais elites, isso também é sobejamente sabido e não é de agora nem de um passado recente.

Depois, tens ainda muitos outros sinais de mudança na ordem mundial; também não penso que essa mudança ocorrerá da noite para o dia. É mais com os sinais indicadores dessa mudança, que são de diversas ordens e de variada natureza, o que verdadeiramente me preocupa. Mas não a ponto de me tirar o sono... 

Boa noite e bom Domingo!

mjp escreveu:

Resumindo: regressámos a um estágio ou a um limiar civilizacional em que o poder efetivo voltou a sair das mãos dos cidadãos através da legitimidade política dos governos democráticos e regressa às mãos de uma elite cujas caras, verdadeiramente, desconhecemos.
Hoje não se enfrenta um Rei tirano, um ditador prepotente, um imperador ambicioso e desrespeitador da dignidade do ser humano (embora ainda os haja de forma mais ou menos mascarada) mas um poder sem rosto, a saber, o poder do capitalismo financeiro.

Completamente de acordo quanto ao facto de o poder efetivo ter saído das mãos do povo. Já não vivemos em democracia mas sim numa espécie de ditadura em que não sabemos bem quem está por trás. Ou talvez saibamos se nos esforçarmos um pouco. Mas eu não desejo falar disso pelo respeito que tenho por ti.

Se por detrás desse poder existem pessoas que são parte das tais sociedades secretas ou coisa que o valha, é bem possível.

Não tenho dúvidas sobre isso.

Cumprimentos,
hocosi

[quote="hocosi" Mas eu não desejo falar disso pelo respeito que tenho por ti.



Cumprimentos,
hocosi

[/quote]"Bombardeia"! Sabes que eu não tenho problemas com isso!

Se te referes à ICAR, sabes que decidi não me pronunciar muito a esse respeito, neste fórum, por razões óbvias. Podia cair nalguma fronteira menos nítida e criar confusões. Para além disso a ICAR não precisa de mim para nada e há na net quem a defenda muito melhor que eu.

Mas mesmo a esse respeito podes mandar "fogo" à vontade! Duvido que faças revelações que eu já não tenha em meu poder. Mas nunca se sabe!

mjp escreveu:

Hoje não se enfrenta um Rei tirano, um ditador prepotente, um imperador ambicioso e desrespeitador da dignidade do ser humano (embora ainda os haja de forma mais ou menos mascarada) mas um poder sem rosto, a saber, o poder do capitalismo financeiro.

Se te referes à ICAR, sabes que decidi não me pronunciar muito a esse respeito, neste fórum, por razões óbvias. Podia cair nalguma fronteira menos nítida e criar confusões. Para além disso a ICAR não precisa de mim para nada e há na net quem a defenda muito melhor que eu.

Mas mesmo a esse respeito podes mandar "fogo" à vontade! Duvido que faças revelações que eu já não tenha em meu poder. Mas nunca se sabe!

Já que insistes. Estou certo de que isto não será novidade para ti, mas aqui vai.

O Vaticano com sede em Roma é hoje o maior Estado capitalista mundial, cujos tentáculos empresariais e negociais se estendem por todo o Mundo: Desde a União Europeia até aos Estados Unidos, passando pela China, Ásia e África. Domina, praticamente, o Banco Central Italiano ( com bancos acionistas como as Cassa de Risparmio, Intesa saoPaolo, Unicredit, Assicucurazioni General e Unibanca), para não falar em bancos dispersos por outros países que são acionistas do BCE: como o grupo Allianz, Deutschbank, Commerzbank, Abn Amro, Barclays Bank, BNP Parisbás, grupo Santander, Royal Bank of Scotland e Bankia.
A Santa Sé interligou com a finança judia internacional, especialmente norte-americana, e hoje tem uma quota-parte significativa do investimento de Wall Street e da City Londrina (J.P.Morgan, General Electrics, Hambros Bank, Chase Manhattan, First National Bank, etc etc. Não falando já no Barclays Bank, o Santander, O Crédit Suisse,

O Vaticano tem uma supremacia acentuada, em parceria estratégica com o capital judeu (Rotschild/Rockfeller),  no Banco Central Europeu.

Em 1927, através de um Tratado que se chamou de Latrão, a Santa Sé, do falecido Papa Pio XI, em troca do apoio ao sistema fascista italiano, em todas as vertentes, recebeu das mãos de Benito Mussolini um valor de cerca de 100 milhões de dólares, que os financeiros do Vaticano aplicaram em negócios em todo o Mundo. Primeiro, em Itália, depois, na Inglaterra e Nos Estados Unidos. Esse dinheiro foi aplicado em investimentos rentáveis imediatos e títulos de Tesouro (uma parte substancial do Tesouro inglês pertence ao Papado). O Banco do Vaticano, o Istituto per la Opere de la Religione (IOR), tornou-se um banco sem controlo, com completa imunidade nas transações, de acordo com o Tratado citado.

Fundado em 1942 e situado em uma pequena torre redonda no pé do Palácio Apostólico, o Banco do Vaticano geralmente não concede empréstimos, mas gerencia os depósitos e patrimônio das instituições religiosas, clérigos e diplomatas acreditados no Vaticano, que estão entre os únicos depositantes autorizados a manter contas no banco.
Durante a Guerra Fria, o banco foi amplamente visto como um canal para transferências de dinheiro para o Leste Europeu com objetivo de contribuir para o fim do comunismo. Hoje, o Vaticano usa o banco para ajudá-lo a operar em áreas sensíveis como Cuba e China, segundo vaticanistas.
Mas, em grande parte por causa da relutância do Vaticano em revelar seus correntistas a autoridades externas - e, especialmente, a submeter-se ao escrutínio sobre transações passadas - circulou durante anos a suspeita sobre se alguma de suas contas tinham vínculos com o crime organizado ou caixa dois de políticos italianos.
Em 2011, a única vez em que os valores foram disponibilizados, o banco tinha 20.772 clientes, 68% deles integrantes do clero, e U$ 8,2 bilhões em ativos sob sua gestão. O banco disse que tem em torno de 33 mil contas.
Nos últimos anos, os promotores italianos tornaram-se mais agressivos em investigar se há contas mantidas por clérigos que podem, de fato, servir a outros interesses. Em julho passado, as autoridades italianas prenderam um padre por acusações de que ele teria permitido que um advogado usasse sua conta bancária no Vaticano para cometer uma fraude de seguros.
http://oglobo.globo.com/mundo/luta-pelo-poder-marca-reforma-do-banco-do-vaticano-7799146

O banco britânico HSBC disse a mais de 40 embaixadas e consulados em Londres que não podia manter as suas contas e deu-lhes 60 dias para retirarem o dinheiro, informou o jornal «Mail on Sunday».

Na sua página na Internet, o jornal indica que o Vaticano, através da Nunciatura Apostólica, se encontra entre os países afetados, assim como representações diplomáticas de países da Commonwealth.

...Algumas contas de missões diplomáticas podem servir para ocultar operações ilegais, segundo a AFP, que recorda que o HSBC anunciou em janeiro ir reforçar a luta contra o dinheiro sujo, depois de no ano passado ter pago uma multa de 1.920 milhões de dólares nos Estados Unidos, onde foi acusado de cumplicidade na lavagem de dinheiro em benefício de traficantes, de terroristas e do Irão.
http://www.iol.pt/push/iol-push---economia/banco-hsbc-vaticano-tvi24-embaixadas/1477042-6469.html

Caro hocosi, nem vou fazer nenhuma citação específica. Tenho, naturalmente, algum conhecimento de alguns dos dados que citas, outros, desconhecia sob o ponto de vista técnico, como alguns bancos e grupos financeiros que fazem parte do grupo do Banco do Vaticano ou que este integra.

O que verdadeiramente me preocupa neste aspecto específico, não é propriamente a dimensão financeira do Banco, mas sim os negócios escuros que lá se fazem. Isso sim é preocupante, não só do ponto de vista moral e ético, como do próprio ponto de vista técnico, pois a vocação da Igreja não é controlar operações financeiras, mas sim evangelizar.

Fico sempre com a sensação, quando comento este assunto nalgumas conversas, que se criou em torno da ICAR uma situação que confirma aquele aforismo popular que o "feitiço se virou contra o feiticeiro" ou, de outra maneira ainda,  " a caixa de Pandora" abriu-se e a situação agora é praticamente incontrolável.

A despeito de não partilhar de todas as opiniões deste artigo de síntese de opiniões,
www.dm.com.br/.../132442-obstaculos-e-limites-par
a verdade é que também penso que a tão falada "limpeza" no Banco do Vaticano é mais uma operação de marketing necessário e um reconhecimento público da gravidade da situação, que propriamente uma aspiração realista; legítima e sincera, creio eu, mas dificilmente realista.

Onde há dinheiro existe sempre a tentação da desonestidade, mesmo da gravíssima desonestidade mas, como também comento nalgumas conversas, o facto de Judas ter sido para além de traidor, também ladrão, não fez com que Jesus Cristo tomasse medidas a esse respeito. Não estou, naturalmente, a tentar criar nenhum paralelismo histórico; estou simplesmente a retomar a minha ideia inicial que a principal missão da ICAR é a evangelização e o apoio espiritual e, dificilmente, estará vocacionada para a supervisão bancária e financeira. Verdadeiro sinal disso é esta total inabilidade e impossibilidade para tomar todas as medidas, talvez porque de algum modo também refém do necessário apoio financeiro do BV e, consequêntemente, ser de todo impossível a tal "limpeza" quase sumária de tudo e de todos os que têm tomado nas mãos a bem recheada "caixa das esmolas".

O problema arrasta ainda outras dimensões: a gestão interna dos processos disciplinares a aplicar aos envolvidos nos crimes financeiros e nos negócios também criminosos, a própria ameaça interna que pode ser violenta sobre quem, em última instância o Papa, se lançar nesta operação de tornar completamente transparente a gestão financeira do BV e mesmo, neste caso, alguma forma de represália por parte dos beneficiários externos à ICAR destes negócios sujos e escuros.

Enfim, como disse no princípio, uma verdadeira "caixa de Pandora". Mas nada disso tem a ver com o lado espiritual da fé, da doutrina e teologia católica. O que faz as pessoas continuarem a aproximar-se da ICAR, independentemente destes escândalos todos e mais alguns, são precisamente os aspectos espirituais; uns de forma mais consciente e com maior profundidade doutrinal e teológica, outros porque depositam de forma simples embora menos sustendada (alguns nem mesmo com consciência do que isso seja) a sua fé na ICAR como o sendo o "Corpo Místico" de Cristo e vendo no Papa o sucessor visível de S. Pedro. Afinal, a fé não é só  posse dos intelectuais e estudiosos, ou de outra forma para se ser cristão ter-se-ia que tirar muitos cursos. Não me parece que fosse essa a intenção de Jesus Cristo para os que viriam um dia no futuro a crêr Nele como o Salvador da humanidade e o Salvador de todos os que Nele depositam fé, tal como não foi tal requisito exigido no passado.

Poder-se-á argumentar, e com toda a legitimidade, que tais escândalos são prova bastante que a ICAR é uma religião tão falsa como as outras e que o que lá se passa é o mesmo que noutros grupos religiosos. Mas tal algurmento, embora legítimo, ignora (ou finge ignorar) que a estrutura eclesiástica da ICAR e a sua organização interna é muito diferente das organizações do mundo cristão do protestantismo. Em que é diferente? Bem, aí é mesmo uma questão de estudo para quem por tal se interessar...

Quero aqui expressar a minha admiração pelo teu comentário a este assunto, tão sério, feito de forma equilibrada e sem falsos argumentos que demonstram bem a tua capacidade de ver além do óbvio. Por outro lado demonstras "estar" numa religião em plena consciência dos seus êxitos e fracassos.

Cumprimentos,
hocosi