O ridículo das religiões
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O ridículo das religiões
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
hocosi- Moderador
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Re: O ridículo das religiões
Vi o vídeo com detida atenção e abreviando, porque não quero passar nem por um imbecil nem fazer-me passar por inteligente, somente direi que GOSTEI imenso, mais do que aquela tal película... como é mesmo o nome... "Deus não está morto".
Aconselho vivamente a quem ainda não teve tempo para ver que não perca!
IT
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Re: O ridículo das religiões
antigamente há uns séculos atrás, onde o mundo ainda não conhecia a internet, nem a televisão, nem a rádio, nem os telefones
a informação não chegava às pessoas como hoje chega, nem as pessoas estavam tão bem informadas como hoje estão.
Hoje uma pessoa só se deixa enganar se quiser porque pode procurar informação
nesses tempos era muito fácil criar-se religiões, e era muito mais fácil as pessoas manterem uma fé num Deus ou religião
hoje mesmo uma pessoa com fé pode facilmente perdê-la, basta ler coisas inapropriadas e não entender bem aquilo que está a ler para a fé vacilar e cair, muito principalmente quando a fé não está ainda bem eraizada.
eu acho que tenho uma fé enraizada e se este jornalista do documentário me perguntasse :
porque é que acreditas na religião e num Deus de há 2000 anos ?
eu responderia com as Palavras de Pedro :
Para quem iremos nós ? só vós tendes palavras da vida eterna.
João 6:67-68
para onde iria eu ? quem me preencheria o vazio deixado por abandonar a fé na religião e na crença em Deus ?
um ateu se calhar não sente esse vazio, não sei, mas eu sentiria e não saberia como preenchê-lo.
e se o jornalista insistisse :
mas se tudo for mentira ?
que importa isso se eu morrer em paz comigo e com o mundo ?
a informação não chegava às pessoas como hoje chega, nem as pessoas estavam tão bem informadas como hoje estão.
Hoje uma pessoa só se deixa enganar se quiser porque pode procurar informação
nesses tempos era muito fácil criar-se religiões, e era muito mais fácil as pessoas manterem uma fé num Deus ou religião
hoje mesmo uma pessoa com fé pode facilmente perdê-la, basta ler coisas inapropriadas e não entender bem aquilo que está a ler para a fé vacilar e cair, muito principalmente quando a fé não está ainda bem eraizada.
eu acho que tenho uma fé enraizada e se este jornalista do documentário me perguntasse :
porque é que acreditas na religião e num Deus de há 2000 anos ?
eu responderia com as Palavras de Pedro :
Para quem iremos nós ? só vós tendes palavras da vida eterna.
João 6:67-68
para onde iria eu ? quem me preencheria o vazio deixado por abandonar a fé na religião e na crença em Deus ?
um ateu se calhar não sente esse vazio, não sei, mas eu sentiria e não saberia como preenchê-lo.
e se o jornalista insistisse :
mas se tudo for mentira ?
que importa isso se eu morrer em paz comigo e com o mundo ?
Altar- Membros
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Re: O ridículo das religiões
Ainda vou nos 15 minutos mas antes que me esqueça gostaria de deixar esta minha primeira impressão:
- o jornalista investiu muito tempo e esforço para desmascarar as religiões Americanas que se dizem "cristãs". São hipócritas porque pedem dinheiro em nome de Deus e somente seguem (dão importância) aos versículos que lhes são favoráveis.
Pelo menos, a Torre tem a coragem de divulgar uma doutrina muito arriscada para seus próprios interesses económicos: o fim do mundo.
Há que dar a mão à palmatória e reconhecer que a Torre quando pede dinheiro, fá-lo "discretamente" o que lhe dá legitimidade para "atacar" estes pastores evangélicos em suas publicações.
Politica religiosa é isso mesmo... política!
- o jornalista investiu muito tempo e esforço para desmascarar as religiões Americanas que se dizem "cristãs". São hipócritas porque pedem dinheiro em nome de Deus e somente seguem (dão importância) aos versículos que lhes são favoráveis.
Pelo menos, a Torre tem a coragem de divulgar uma doutrina muito arriscada para seus próprios interesses económicos: o fim do mundo.
Há que dar a mão à palmatória e reconhecer que a Torre quando pede dinheiro, fá-lo "discretamente" o que lhe dá legitimidade para "atacar" estes pastores evangélicos em suas publicações.
Politica religiosa é isso mesmo... política!
River raid- Membros
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Re: O ridículo das religiões
Altar escreveu:
(... ) muito principalmente quando a fé não está ainda bem enraizada.
(...)
para onde iria eu ? quem me preencheria o vazio deixado por abandonar a fé na religião e na crença em Deus ?
um ateu se calhar não sente esse vazio, não sei, mas eu sentiria e não saberia como preenchê-lo.
e se o jornalista insistisse :
mas se tudo for mentira ?
que importa isso se eu morrer em paz comigo e com o mundo ?
Ainda não vi o vídeo (embora ache que já o vi em tempos, mas aos saltos. ) Não sei, portanto, qual será o meu comentário ao vídeo.
Mas faço este parêntesis aqui, pois penso ter algumas razões para pensar que a palavra "FÉ" é utilizada de uma forma abusiva, não só aqui, mas um pouco por todo o lado em que escuto ou participo nalguma conversa a esse respeito.
? Se tenho alguma definição melhor que aquelas que eu digo serem um pouco abusivas? Penso que não, mas como em quase tudo que se analisa, as realidades são como um prisma ( sólido geometrico multifacetado) e, estou em crêr, que ainda não foram bem exploradas todas as faces desse prisma.
Para onde irias se perdesses a fé? Pois a questão é mesmo essa!!! Tu, eu não sei, e provavelmente ninguém o saberá.
Mas eu "tive de a perder", tive de a esquecer (mesmo) e não deixei de ser a mesma pessoa. Se tivesse morrido entretanto? Sei lá! ( ) Se calhar morria melhor perante os Seus olhos que hoje!
Depois, então, uns bons anos (quase uma década) mais tarde, num novo edifício que teve necessariamente de ser construído em virtude do total "non sense" (sem referência a um género de humor que aprecio e muito) que seria (PARA MIM) a não exitência de Deus, voltei a reaprender e a sentir esse tal conceito de fé.
Porque razão sentiriam os ateus (modo geral) necessidade de uma resposta nesse campo, de terem de encontrar um determinado sentido que os conforte na esperança de um propósito para as suas vidas? Conheço ateus e agnósticos que têm uma coerência de discurso em que nada se lhes pode apontar!
Penso que nas mínimas palavras possíveis (sempre muito complicado para quem tem a coragem de se arriscar nestes assuntos, assim, em plena exposição pública) deixo entender que na minha opinião há uma enorme confusão na forma como as pessoas (regra geral, crentes e não crentes) se relacionam com esse conceito. NÃO estou a dizer que o meu é melhor ou pior... sei lá! ( ). Estou só a dizer que neste assunto, como em muitos outros, se cai num facilitismo muito conveniente à crítica destrutiva.
A ver se vejo o vídeo todo logo que possa.
mjp- Forista desativado
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Re: O ridículo das religiões
hocosi escreveu:
Não foi no fórum, mas tenho já a certeza que se trata de um "dejá vu".
Os argumentos são os mesmos de sempre e cheguei a pensar trazê-lo, na altura, aqui para o fórum: já trouxe para cá material em franca oposição àquilo que defendo, como provavelmente não se lembrarão.
Mas achei quase todos os diálogos muito superficiais, por pouco baseados num conhecimento mais substancial.
Mas se alguém quiser questionar esta minha opinião com alguma passagem do vídeo... eu terei todo o gosto em me "explicar" nos porquês.
mjp- Forista desativado
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Re: O ridículo das religiões
mjp escreveu:
Os argumentos são os mesmos de sempre e cheguei a pensar trazê-lo, na altura, aqui para o fórum: já trouxe para cá material em franca oposição àquilo que defendo, como provavelmente não se lembrarão.
Mas achei quase todos os diálogos muito superficiais, por pouco baseados num conhecimento mais substancial.
O que me prendeu ao documentário foi a atitude muito inteligente por parte do jornalista, que numa posição de perfeito idiota que questionava quem tudo parecia saber sobre cada uma das religiões ou movimentos religiosos visados, conseguiu arrancar respostas perfeitamente estúpidas e se sentido.
Quanto a mim, conseguiu atingir os objectivos a que se propôs, uma vez que cada um dos entrevistados, ou não, somente deixou transparecer o ridículo daquilo em que crêem e defendem.
IT
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Re: O ridículo das religiões
mjp escreveu:
A ver se vejo o vídeo todo logo que possa.
no vídeo vi coisas foi estúpidas, tipo por exemplo um senador que se sai com esta :
- haaa...não é preciso ter um QI alto para se ser senador
o jornalista teve ali um bloqueio
LOL
para mim foi mais um vídeo cómico
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Re: O ridículo das religiões
Como dizia Fiodor Dostoievski:" Não há ideia nem fato que não possam ser vulgarizados e apresentados a uma luz ridícula".
No que à religião diz respeito, mais fácil é caírem no ridículo uma vez que baseiam suas crenças ou convicções pessoais no invisível e nas suas emoções ou interesses financeiros.
Cada cabeça sua sentença.
Nem vale a pena discutir sobre aquilo em que as pessoas acreditam.
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar". Carl Sagan.
No que à religião diz respeito, mais fácil é caírem no ridículo uma vez que baseiam suas crenças ou convicções pessoais no invisível e nas suas emoções ou interesses financeiros.
Cada cabeça sua sentença.
Nem vale a pena discutir sobre aquilo em que as pessoas acreditam.
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar". Carl Sagan.
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
hocosi- Moderador
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Re: O ridículo das religiões
hocosi escreveu:Como dizia Fiodor Dostoievski:" Não há ideia nem fato que não possam ser vulgarizados e apresentados a uma luz ridícula".
No que à religião diz respeito, mais fácil é caírem no ridículo uma vez que baseiam suas crenças ou convicções pessoais no invisível e nas suas emoções ou interesses financeiros.
Cada cabeça sua sentença.
Nem vale a pena discutir sobre aquilo em que as pessoas acreditam.
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar". Carl Sagan.
bah, também te poderia aqui fazer outras citações de outros autores no sentido inverso
quanto ao vídeo, foi aquilo que disse, foi engraçado e consegui rir-me
mas os crentes foram escolhidos mesmo a propósito, como o senador de baixo QI LOL
parece um filme de propaganda nazi em que os judeus eram raça inferior
é que esses crentes foram mesmo escolhidos a dedo...
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Re: O ridículo das religiões
[quote]
Sim, parcialmente de acordo. Daí quando o vi pela primeira vez o ter visto um pouco "aos saltos". Mas achas mesmo que se trata de um postura inteligente, quando se pretende afirmar uma posição à conta da pouca formação/informação de quem defende a tese contrária?
Repara que quem procura essa "vitória", não procura o objectivo que deve nortear um debate: o apuramento de uma qualquer "verdade". Mas procura tão simplesmente vencer em função das fragilidades alheias.
Essa técnica está na base de tudo o que é "marketing": impingir uma ideia para alcançar um objectivo de interesse subjectivo que até pode ser estritamente comercial, mas que se estende hoje em dia a objectivos políticos (sei que sabes disso). É fácil "vender" uma ideia, seja ela qual for, quando o universo de destinatários não tem formação suficiente para a "criticar".
Obviamente que não posso saber qual a finalidade última deste senhor que produziu e realizou este vídeo, mas posso ter a certeza de uma coisa: ele queria fazer valer a sua posição e fê-lo à custa de pessoas que só tinham para se defender a tal "fé" que eu acho que é explorada de forma abusiva por duas vias subjectivas:
1 - por aqueles que tiram partido directo de uma certa ignorância: os mentores e formadores de igrejas/congregações/comunidades. etc.
2 - por aqueles que decepcionados por esses, e que finalmente abriram os olhos (ou talvez só os tivessem aberto em determinada medida, não sei, não posso afirmar tal coisa), se aproveitam da sua relativa vantagem para se sentirem confortáveis com a sua tomada de decisão a esse respeito.
Precisamente. Mas se alguém se propuser fazer um trabalho idêntico, por exemplo, a respeito das justificações pelas quais a grande maioria das pessoas sustentam uma posição política, social ou de simples opinião a respeito de um determinado assunto, temos aqueles vídeos confrangedores de entrevistados sem perceberem sequer o que lhes é perguntado.
Para mim, a grande lição a tirar deste vídeo está consubstanciada naquele provérbio (não sei se só português): "em terra de cegos quem tem um olho é rei."
Necessitamos urgentemente de formar os jovens e os adultos carenciados de visão, para que usem os dois olhos da inteligência e não somente o olho da "esperteza". Só assim a sua escolha poderá ser livre, tanto quanto se pode desejar essa liberdade consciente e bem formada, em todos os sentidos da expressão "boa formação".
Este fórum, na sua diminuta influência, podia ser um contributo para essa formação, e não um lugar de "espertos" que procuram vencer à custa da ignorância alheia. Esse é um dos motivos ( talvez um dos poucos), pelos quais por aqui me vou expondo, com todos os riscos que sei que lhe são inerentes.
mjp
Investigando a Torre escreveu:
O que me prendeu ao documentário foi a atitude muito inteligente por parte do jornalista, que numa posição de perfeito idiota que questionava quem tudo parecia saber sobre cada uma das religiões ou movimentos religiosos visados, conseguiu arrancar respostas perfeitamente estúpidas e se sentido.
Sim, parcialmente de acordo. Daí quando o vi pela primeira vez o ter visto um pouco "aos saltos". Mas achas mesmo que se trata de um postura inteligente, quando se pretende afirmar uma posição à conta da pouca formação/informação de quem defende a tese contrária?
Repara que quem procura essa "vitória", não procura o objectivo que deve nortear um debate: o apuramento de uma qualquer "verdade". Mas procura tão simplesmente vencer em função das fragilidades alheias.
Essa técnica está na base de tudo o que é "marketing": impingir uma ideia para alcançar um objectivo de interesse subjectivo que até pode ser estritamente comercial, mas que se estende hoje em dia a objectivos políticos (sei que sabes disso). É fácil "vender" uma ideia, seja ela qual for, quando o universo de destinatários não tem formação suficiente para a "criticar".
Obviamente que não posso saber qual a finalidade última deste senhor que produziu e realizou este vídeo, mas posso ter a certeza de uma coisa: ele queria fazer valer a sua posição e fê-lo à custa de pessoas que só tinham para se defender a tal "fé" que eu acho que é explorada de forma abusiva por duas vias subjectivas:
1 - por aqueles que tiram partido directo de uma certa ignorância: os mentores e formadores de igrejas/congregações/comunidades. etc.
2 - por aqueles que decepcionados por esses, e que finalmente abriram os olhos (ou talvez só os tivessem aberto em determinada medida, não sei, não posso afirmar tal coisa), se aproveitam da sua relativa vantagem para se sentirem confortáveis com a sua tomada de decisão a esse respeito.
Quanto a mim, conseguiu atingir os objectivos a que se propôs, uma vez que cada um dos entrevistados, ou não, somente deixou transparecer o ridículo daquilo em que crêem e defendem
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Precisamente. Mas se alguém se propuser fazer um trabalho idêntico, por exemplo, a respeito das justificações pelas quais a grande maioria das pessoas sustentam uma posição política, social ou de simples opinião a respeito de um determinado assunto, temos aqueles vídeos confrangedores de entrevistados sem perceberem sequer o que lhes é perguntado.
Para mim, a grande lição a tirar deste vídeo está consubstanciada naquele provérbio (não sei se só português): "em terra de cegos quem tem um olho é rei."
Necessitamos urgentemente de formar os jovens e os adultos carenciados de visão, para que usem os dois olhos da inteligência e não somente o olho da "esperteza". Só assim a sua escolha poderá ser livre, tanto quanto se pode desejar essa liberdade consciente e bem formada, em todos os sentidos da expressão "boa formação".
Este fórum, na sua diminuta influência, podia ser um contributo para essa formação, e não um lugar de "espertos" que procuram vencer à custa da ignorância alheia. Esse é um dos motivos ( talvez um dos poucos), pelos quais por aqui me vou expondo, com todos os riscos que sei que lhe são inerentes.
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Re: O ridículo das religiões
Em primeiro lugar, Bill Maher não é jornalista. É comediante.
A sua postura perante a religião é de oposição antagónica e constante picardia. Basta procurarem no Youtube vídeos dele e verão que ele constantemente está gozando com a crença em Deus, Criacionismo, religião e fé no geral.
É ateu convicto e um defensor do atéismo.
Penso que ele encontrou, assim como outros, o seu nicho de mercado com respeito à religião. É tão fácil gozar e encontrar erros, falhas e noções patéticas e incoerentes nas religiões. É um mundo de material para estes tipos.
Já vi este filme há bastante tempo e gostei em parte, na medida em que expõe o ridículo das religiões (daí o nome do documentário em inglês Religulous) em muitas das suas fraquezas.
Mas o interessante é que ele não foi ter com pessoas que poderiam ter a capacidade argumentativa para lidar com as suas piadas e questões mais difíceis. Ele soube escolher bem os seus alvos de modo a transmitir aquilo que intencionava transmitir.
Já agora aqui fica a biografia dele:
http://en.wikipedia.org/wiki/Bill_Maher
A sua postura perante a religião é de oposição antagónica e constante picardia. Basta procurarem no Youtube vídeos dele e verão que ele constantemente está gozando com a crença em Deus, Criacionismo, religião e fé no geral.
É ateu convicto e um defensor do atéismo.
Penso que ele encontrou, assim como outros, o seu nicho de mercado com respeito à religião. É tão fácil gozar e encontrar erros, falhas e noções patéticas e incoerentes nas religiões. É um mundo de material para estes tipos.
Já vi este filme há bastante tempo e gostei em parte, na medida em que expõe o ridículo das religiões (daí o nome do documentário em inglês Religulous) em muitas das suas fraquezas.
Mas o interessante é que ele não foi ter com pessoas que poderiam ter a capacidade argumentativa para lidar com as suas piadas e questões mais difíceis. Ele soube escolher bem os seus alvos de modo a transmitir aquilo que intencionava transmitir.
Já agora aqui fica a biografia dele:
http://en.wikipedia.org/wiki/Bill_Maher
"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
Re: O ridículo das religiões
TJ Curioso escreveu:Em primeiro lugar, Bill Maher não é jornalista. É comediante.
Sim é verdade, mas a sua posição neste vídeo não foi a de comediante, embora aqui e ali ele explorasse essa sua vertente, mas a de jornalista seja ele bom ou mau nessa área.
Quanto a ele ter entrevistado estas e não outras pessoas, o problema colocar-se-ia sempre da mesma forma, uma vez que as respostas pouco iriam diferir umas das outras, a menos que fossem entrevistadas pessoas que também convenham a cada um de nós críticos que assistimos ao seu trabalho. Importa lembrar que mesmo assim, ao longo do vídeo dá para perceber que alguns se recusaram a falar com ele!
IT
Última edição por Investigando a Torre em Sex Ago 15 2014, 10:16, editado 1 vez(es)
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Re: O ridículo das religiões
Meu caro mjp, não gostei NADA de ler o que se encontra sublinhado, embora eu entenda que dado o adiantado da hora em que escreveste isso, já não estarias nas melhores condições para grandes elucubrações, pois certamente necessitarias de descanso. Podes concordar discordando e discordando com algumas coisas com as quais até concordas numa tentativa de desprestigiar o trabalho desenvolvido aqui no fórum, mas nada te dá o direito, e muito menos a ti, de colocar em causa a idoneidade de pessoas que todos os dias investem aqui muito do seu tempo numa tentativa de ajudar quem a nós se dirige, contrariamente a alguns onde te incluo nos últimos tempo que só pretendem destruir esse mesmo trabalho.mjp escreveu:Este fórum, na sua diminuta influência, podia ser um contributo para essa formação, e não um lugar de "espertos" que procuram vencer à custa da ignorância alheia. Esse é um dos motivos ( talvez um dos poucos), pelos quais por aqui me vou expondo, com todos os riscos que sei que lhe são inerentes.
Alguns por menos já aqui foram admoestados, e no teu caso poderemos vir a ser acusados duma certa parcialidade no trato.
Um pouco mais de respeito, por favor!
Espero que o dia de hoje sirva para colocares as "barbatanas" de molho, e te inspires, de modo a que logo mais pela calada da noite tenhas outras declarações bem mais motivadoras.
Obs: Normalmente, quando é para "bater" utilizo mais do que 3 ou quatro linhas...
IT
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Re: O ridículo das religiões
Mais um vídeo polémico sobre o ridículo das religiões. Christopher Hitchens no seu melhor.
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Re: O ridículo das religiões
Qual foi o dedo usado para os escolher?Altar escreveu:é que esses crentes foram mesmo escolhidos a dedo...
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Re: O ridículo das religiões
TJ Curioso escreveu:Em primeiro lugar, Bill Maher não é jornalista. É comediante.
A sua postura perante a religião é de oposição antagónica e constante picardia. Basta procurarem no Youtube vídeos dele e verão que ele constantemente está gozando com a crença em Deus, Criacionismo, religião e fé no geral.
É ateu convicto e um defensor do atéismo.
Penso que ele encontrou, assim como outros, o seu nicho de mercado com respeito à religião. É tão fácil gozar e encontrar erros, falhas e noções patéticas e incoerentes nas religiões. É um mundo de material para estes tipos.
Já vi este filme há bastante tempo e gostei em parte, na medida em que expõe o ridículo das religiões (daí o nome do documentário em inglês Religulous) em muitas das suas fraquezas.
Mas o interessante é que ele não foi ter com pessoas que poderiam ter a capacidade argumentativa para lidar com as suas piadas e questões mais difíceis. Ele soube escolher bem os seus alvos de modo a transmitir aquilo que intencionava transmitir.
Já agora aqui fica a biografia dele:
http://en.wikipedia.org/wiki/Bill_Mahercom
É interessante, como aqui tem sido dito muitas vezes, cada um escolhe o lado que lhe dá mais jeito. Apresentado desta maneira até parece que o entrevistador é um palhaço e que o seu vídeo é apenas para rir.
No entanto Bill Maer Maher é conhecido pela sua sátira política e comentários sobre a sociedade e a política. Os seus comentários têm como alvo uma grande variedade de tópicos, entre eles, a política, vários tipos de burocracia, correção política, os meios de comunicação e pessoas em posições de grande poder político e social. Ele apoia a legalização da marijuana e do casamento homossexual e faz parte da PETA.[1] Também é um grande crítico da religião e faz parte dos quadros do The Reason Project.[
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bill_Maher
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Re: O ridículo das religiões
O que mais me espanta nesta questão nem são os disparates em que esta gente acredita. O mais incrível é estranharem quando gozam com eles.
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
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Re: O ridículo das religiões
Trata-se em certa medida duma forma de abstracionismo religioso, só que com raízes bem mais profundas que o lírico ou o expressivo.hocosi escreveu:O que mais me espanta nesta questão nem são os disparates em que esta gente acredita. O mais incrível é estranharem quando gozam com eles.
IT
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Re: O ridículo das religiões
Investigando a Torre escreveu:Meu caro mjp, não gostei NADA de ler o que se encontra sublinhado, embora eu entenda que dado o adiantado da hora em que escreveste isso, já não estarias nas melhores condições para grandes elucubrações, pois certamente necessitarias de descanso. Podes concordar discordando e discordando com algumas coisas com as quais até concordas numa tentativa de desprestigiar o trabalho desenvolvido aqui no fórum, mas nada te dá o direito, e muito menos a ti, de colocar em causa a idoneidade de pessoas que todos os dias investem aqui muito do seu tempo numa tentativa de ajudar quem a nós se dirige, contrariamente a alguns onde te incluo nos últimos tempo que só pretendem destruir esse mesmo trabalho.mjp escreveu:Este fórum, na sua diminuta influência, podia ser um contributo para essa formação, e não um lugar de "espertos" que procuram vencer à custa da ignorância alheia. Esse é um dos motivos ( talvez um dos poucos), pelos quais por aqui me vou expondo, com todos os riscos que sei que lhe são inerentes.
Alguns por menos já aqui foram admoestados, e no teu caso poderemos vir a ser acusados duma certa parcialidade no trato.
Um pouco mais de respeito, por favor!
Espero que o dia de hoje sirva para colocares as "barbatanas" de molho, e te inspires, de modo a que logo mais pela calada da noite tenhas outras declarações bem mais motivadoras.
Obs: Normalmente, quando é para "bater" utilizo mais do que 3 ou quatro linhas...
IT
Vi hoje de manhã, enquanto ajudava a minha mãe numas tarefas cá em casa, o teu comentário ao meu comentário.
Confesso que ainda estou... nem sei dizer muito bem... penso ou sinto ( qualquer coisa assim) que, pela primeira vez, alguém aqui no fórum, finalmente, me deixou muito triste. Magoado, mesmo!
Estas palavras acima, só para te dizer que ainda estou a pensar se valerá a pena responder-te ou não. A ver se separo o coração da cabeça, não vá eu dizer alguma coisa e eu não quero ser injusto. Uma coisa é pensarem que sou, outra é eu pensar que fui ou posso ser.
Talvez logo à noite, sim, logo à noite, quando o silêncio me deixa finalmente a sós com alguns pensamentos e o barulho da vozoaria que chega das gentes me permite uma reflexão mais lúcida a respeito dos meus erros ou das minhas confirmações a respeito de certos assuntos.
E logo ontem, que para além de ter chegado a casa tarde por razões que muito me alegraram, vi o teu comentário anterior e pensei com alguma alegria: finalmente o IT percebeu que só conversando e cruzando ideias, se atingem aqueles nós em que as redes de pesca se reforçam, permitindo àqueles que trabalham para o sustento e conforto dos seus, conseguirem ser bem sucedidos nessa missão.
Deixa-me pensar, IT. Deixa-me pensar se sou eu que estou errado... ou se não valerá mesmo a pena responder-te. É que, ainda por cima, a tua acusação, no contexto do texto que escrevi, não tem o mínimo fundamento de pernas para andar.
Vamos lá ver se eu acho que vale a pena demonstrar-te isso. Olha, em todo o caso, obrigado. Seja qual for a decisão que eu venha a tomar a este respeito, nem sabes o favor que me acabas de fazer.
Eu queria colocar aqui "um abraço", ou qualquer coisa do género, mas "chiça", desta vez excedeste-te!
mjp
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Re: O ridículo das religiões
Investigando a Torre escreveu:É paradoxal, contraditório, ou é burrice?
IT
Eu sei que há velhinhos muito sábios, e eu gosto sempre de os escutar. Mas tenho a certeza que nenhum velhinho sábio, e logo desde criancinha, recorreria aos "rótulos" para resolver algumas situações que se etiquetam como comuns, mas só pelos comuns.
Os nove paradoxos da tomada de decisões
Às vezes você acha que está resolvendo um problema, mas está apenas criando outro, diz um consultor canadense
Álvaro Oppermann
Um problema às vezes é mais do que um problema. É um paradoxo, uma situação em que termos verdadeiros levam a uma aparente contradição. Segundo o consultor canadense Alex Lowy, do Transcend Strategy Group, especialista em tomada de decisões, conhecer paradoxos é fundamental para quem lida com gestão. Para facilitar o entendimento, ele os identifica no artigo Nine paradoxes of problem solving (“Nove paradoxos de solução de problemas”), publicado na revista Strategy & Leadership:
1 – Quando o problema serve de escudo. Esteja alerta, pois temos uma tendência natural de nos tornar dependentes de nossos problemas. Combatemos os sintomas, mas não mexemos nas causas reais. “Fazemos isso porque é mais confortável viver com um problema crônico do que enfrentar uma situação que nos assusta de verdade”, diz Lowy.
2 – Quando obtemos lucros pessoais com o problema. “Permitimos que um problema persista porque dele obtemos algo vantajoso aos nossos olhos”, diz. Por exemplo, o executivo-chefe que, desconfortável diante de complexidades técnicas, evita reuniões longas com os engenheiros da empresa (e acaba elogiado por isso, sendo tido como “objetivo”, com “foco no resultado”). O “lucro” nesses casos é, obviamente, ilusório.
3 – Quando a solução envolve riscos. “A única esperança que temos de acertar é correndo o risco de errar”, diz Lowy.
4 – Quando a solução é o problema. Muitas vezes, é impossível resolver um problema sem criar outro. Por exemplo, reinvestir lucros na unidade promissora ou aumentar os dividendos? Um não pode ser feito sem ferir o outro. Nesses casos complexos, a pior solução é a “tapa-buraco”, de alívio momentâneo.
5 – Quando temos muitas escolhas. A paralisia diante do excesso de opções é um fenômeno cada vez mais presente, pelo excesso de informações no mercado. “Às vezes, necessitamos de menos opções”, diz Lowy. Aprenda a priorizar. Mantenha o foco sem distrações.
6 – Quando ajudar atrapalha. É a síndrome do bom samaritano: vemos que alguém está com um dilema, tentamos ajudar e pioramos a situação. Costumamos impor soluções adequadas para nós, mas não necessariamente para o outro. “Como regra geral, o dono do problema é a melhor pessoa para resolvê-lo.”
7 – Quando o melhor é se afastar. Na tentativa de solucionar um problema, temos a tendência de concentrar o foco num único ponto, bem visível – na sua forma mais evidente. Isso acaba ocultando outros pontos. Nessas horas, é melhor se afastar do problema e retornar a ele de “olhos frescos”.
8 – Quando saber demais é o problema. É a síndrome do especialista: o gestor, o presidente fundador de empresa, o diretor veterano. Profissionais que se gabam de conhecer intimamente a operação e o produto. Conhecer demais impede que enxerguem mudanças sutis do mercado: novos gostos culturais do consumidor, um novo concorrente, novas tecnologias. A solução desse paradoxo está na “ignorância criativa”.
9 – Quando a abordagem indireta é a solução direta. Quando um problema é muito grande, tendemos à paralisia. “Nestes casos, enquanto você estiver ocupado em resolver o problema inteiro, não vai conseguir muita coisa”, diz Lowy. O melhor, então, é o caminho mais longo e indireto.
Paradoxo – Palavra grega (junção de “para”, contra, e “doxa”, opinião), designa declarações insolúveis. Há vários tipos de paradoxo, como os de linguagem, de tempo, as contradições. Solucioná-los em geral exige um novo entendimento da questão
A ver se almoço e depois, já transfigurado com barbatanas... eu consigo pensar.
mjp- Forista desativado
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Re: O ridículo das religiões
mjp, tás bonzinho? A tua saúde anda melhor? Espero que sim. Olha, deixei-te uma musiquinha no topico respectivo, a ver se te acende algumas luzes que nem julgavas já existirem.
"meu amor eu gosto tanto da forma como tu gostas,
mas por favor anda buscar as tuas unhas ás minhas costas" - Sérgio Godinho
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Re: O ridículo das religiões
Investigando a Torre escreveu:É paradoxal, contraditório, ou é burrice?
IT
IT quem é o cara que falando hein? É Abraão ou é o Supremo?
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida são os adultos que têm medo da luz" . Platão
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Re: O ridículo das religiões
Boa tarde, IT.
Quero desde já dizer-te que não faço mais "desvios". São inúteis.
Afinal, o "coração", para quem o tem, se é para ser magoado, que seja por quem o merece.
A Semiótica é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ambos os termos são derivados da palavra grega σημεῖον (sēmeion), que significa "signo", havendo, desde a antiguidade, uma disciplina médica chamada de "semiologia" que é o sinônimo de Semiótica, a ciência geral dos signos que estuda todos os fenômenos de significação e foi usada pela primeira vez em Inglês por Henry Stubbes (1670), em um sentido muito preciso, para indicar o ramo da ciência médica dedicado ao estudo da interpretação de sinais. John Locke usou os termos "semeiotike" e "semeiotics" no livro 4, capítulo 21 do Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690).
Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião, Ciência, etc.
Surgiu, de forma independente, na Europa e nos Estados Unidos. Mais frequentemente, costuma-se chamar "Semiótica" à ciência geral dos signos nascidas do americano Charles Sanders Peirce e "Semiologia" à vertente europeia do mesmo estudo, as quais tinham metodologia e enfoques diferenciados entre si1 .
Na vertente europeia o signo assumia, a princípio, um caráter duplo, composto de dois planos complementares - a saber, a "forma" (ou "significante", aquilo que representa ou simboliza algo) e o "conteúdo" (ou "significado" do que é indicado pelo significante) - logo a semiologia seria uma ciência dupla que busca relacionar uma certa sintaxe (relativa à "forma") a uma semântica (relativa ao "conteúdo").
Mais complexa que a vertente europeia, em seus princípios básicos, a vertente peirciana considera o signo em três dimensões, sendo o signo, para esta, "triádico". Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da ideia.
Posteriormente, teóricos europeus como Roland Barthes e Umberto Eco preferiram adotar o termo "Semiótica", em vez de "Semiologia", para a sua teoria geral dos signos, tendo, de fato, Eco se aproximado mais das concepções peircianas do que das concepções européias de origem em Saussure e no Estruturalismo de Roman Jakobson.
A semiótica é um saber muito antigo, que estuda os modos como o homem significa o que o rodeia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi%C3%B3tica
Faz-nos um favor aos dois. Portanto, não estranhes.
Ainda não vos vou fazer a vontade de sair do fórum. A menos que entretanto surja esse há muito tempo por mim aguardado convite directo da vossa parte. Por minha vontade esse dia há-de chegar, fiquem descansados. Mas agora ainda não. A menos que algo me suceda, será em breve, mas ainda não.
mjp (mjp, basta)
Quero desde já dizer-te que não faço mais "desvios". São inúteis.
Afinal, o "coração", para quem o tem, se é para ser magoado, que seja por quem o merece.
Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião, Ciência, etc.
Surgiu, de forma independente, na Europa e nos Estados Unidos. Mais frequentemente, costuma-se chamar "Semiótica" à ciência geral dos signos nascidas do americano Charles Sanders Peirce e "Semiologia" à vertente europeia do mesmo estudo, as quais tinham metodologia e enfoques diferenciados entre si1 .
Na vertente europeia o signo assumia, a princípio, um caráter duplo, composto de dois planos complementares - a saber, a "forma" (ou "significante", aquilo que representa ou simboliza algo) e o "conteúdo" (ou "significado" do que é indicado pelo significante) - logo a semiologia seria uma ciência dupla que busca relacionar uma certa sintaxe (relativa à "forma") a uma semântica (relativa ao "conteúdo").
Mais complexa que a vertente europeia, em seus princípios básicos, a vertente peirciana considera o signo em três dimensões, sendo o signo, para esta, "triádico". Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da ideia.
Posteriormente, teóricos europeus como Roland Barthes e Umberto Eco preferiram adotar o termo "Semiótica", em vez de "Semiologia", para a sua teoria geral dos signos, tendo, de fato, Eco se aproximado mais das concepções peircianas do que das concepções européias de origem em Saussure e no Estruturalismo de Roman Jakobson.
A semiótica é um saber muito antigo, que estuda os modos como o homem significa o que o rodeia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi%C3%B3tica
Faz-nos um favor aos dois. Portanto, não estranhes.
Ainda não vos vou fazer a vontade de sair do fórum. A menos que entretanto surja esse há muito tempo por mim aguardado convite directo da vossa parte. Por minha vontade esse dia há-de chegar, fiquem descansados. Mas agora ainda não. A menos que algo me suceda, será em breve, mas ainda não.
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