O cúmulo da manipulação mental em crianças - Sent 12/12

Na rubrica "Ensine seus filhos" , páginas 30 e 31, da Sentinela 12/12, para o público, selecionei o seguinte exerto:

"E se seu pai ou sua mãe parassem de adorar a Jeová? Seria muito difícil para você não seria? — Mas não é errado pensar no que você faria se isso acontecesse. Podemos ver isso ao ler o que Davi escreveu na Bíblia.
O pai de Davi, Jessé, era um bom homem. Ele servia a Jeová, e podemos ter certeza de que Davi amava seu pai. Mas Davi aprendeu a amar a Jeová ainda mais do que amava a Jessé. Como sabemos isso? Vamos ver.
Abra sua Bíblia no Salmo 27:10. Davi escreveu: “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.” Pense nisto: a Bíblia esta dizendo que, se o pai de Davi, Jessé, ou sua mãe parassem de servir a Jeová, Davi continuaria a servir a Ele.
Mas e você? Continuaria a servir a Jeová mesmo se seu pai ou mãe não servissem a ele? — Essa é uma boa pergunta para você fazer a si mesmo. O motivo tem a ver com o mandamento mais importante da Bíblia, que diz: “Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.”
Esse mandamento significa que devemos ser fiéis a Jeová, mesmo quando é difícil fazer isso. Quem você acha que deseja que nós paremos de servir a Jeová? —É o inimigo de Deus, Satanás, o Diabo."

Este salmo “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.”, é provavelmete uma das passagens mais conhecidas da Bíblia e que serve de conforto para muitas pessoas, pelas mais variadas razões.
E agora vêm estes senhores, dar a sua intrepretação absurda, para dizerem às crianças que a se os seus pais abandonarem a Santa Organização, eles devem continuar, senão o diabo fica contente! Quem é que eles pensam que são?

Nem sei o que pensar! Oscilo entre a raiva e a indiferença perante tanto disparate junto e perante aqueles que continuam a seguir estes senhores. Afinal só lá está quem quer, quem gosta e acha isto normal!

MariaL escreveu: Afinal só lá está quem quer, quem gosta e acha isto normal!

Infelizmente não é bem assim, muitos de nós que descobrimos a verdade sobre a verdade ainda "estamos" na ORG por diversas razões. Mas não porque queremos, não porque gostamos, e muito menos porque achamos normal ao que eles escrevem ou dizem.

Quem dera a muitos de nós simplesmente fechar este capitulo da nossa vida sem que isso implicasse a relação com os nossos familiares e amigos!

Nem consigo comentar.

MariaL escreveu:Na rubrica "Ensine seus filhos" , páginas 30 e 31, da Sentinela 12/12, para o público, selecionei o seguinte exerto:

"E se seu pai ou sua mãe parassem de adorar a Jeová? Seria muito difícil para você não seria? — Mas não é errado pensar no que você faria se isso acontecesse. Podemos ver isso ao ler o que Davi escreveu na Bíblia.
O pai de Davi, Jessé, era um bom homem. Ele servia a Jeová, e podemos ter certeza de que Davi amava seu pai. Mas Davi aprendeu a amar a Jeová ainda mais do que amava a Jessé. Como sabemos isso? Vamos ver.
Abra sua Bíblia no Salmo 27:10. Davi escreveu: “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.” Pense nisto: a Bíblia esta dizendo que, se o pai de Davi, Jessé, ou sua mãe parassem de servir a Jeová, Davi continuaria a servir a Ele.
Mas e você? Continuaria a servir a Jeová mesmo se seu pai ou mãe não servissem a ele? — Essa é uma boa pergunta para você fazer a si mesmo. O motivo tem a ver com o mandamento mais importante da Bíblia, que diz: “Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.”
Esse mandamento significa que devemos ser fiéis a Jeová, mesmo quando é difícil fazer isso. Quem você acha que deseja que nós paremos de servir a Jeová? —É o inimigo de Deus, Satanás, o Diabo."

Este salmo “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.”, é provavelmete uma das passagens mais conhecidas da Bíblia e que serve de conforto para muitas pessoas, pelas mais variadas razões.
E agora vêm estes senhores, dar a sua intrepretação absurda, para dizerem às crianças que a se os seus pais abandonarem a Santa Organização, eles devem continuar, senão o diabo fica contente! Quem é que eles pensam que são?

Nem sei o que pensar! Oscilo entre a raiva e a indiferença perante tanto disparate junto e perante aqueles que continuam a seguir estes senhores. Afinal só lá está quem quer, quem gosta e acha isto normal!

A sério, eu não quero usar este fórum para acertar contas com ninguém.
Mas por dizer basicamente o mesmo que esta senhora referiu na sua última frase há umas semanas atrás, quase que certas pessoas me linchavam em praça pública.
Parece que afinal o peixe morre sempre pela boca, se bem que me entendes.

Maurício Silva escreveu:

A sério, eu não quero usar este fórum para acertar contas com ninguém.
Mas por dizer basicamente o mesmo que esta senhora referiu na sua última frase há umas semanas atrás, quase que certas pessoas me linchavam em praça pública.
Parece que afinal o peixe morre sempre pela boca, se bem que me entendes.

Por isso devemos ter cuidado em generalizar! Por que ao dizermos "sempre", "nunca", ou pormos tudo no mesmo saco corremos o risco de entrarmos em juizo de valores.

Todos nós somos livres de comentar e dar a nossa opinião sem que isso fira susceptibilidades!

Desiludida escreveu:

Maurício Silva escreveu:

A sério, eu não quero usar este fórum para acertar contas com ninguém.
Mas por dizer basicamente o mesmo que esta senhora referiu na sua última frase há umas semanas atrás, quase que certas pessoas me linchavam em praça pública.
Parece que afinal o peixe morre sempre pela boca, se bem que me entendes.

Por isso devemos ter cuidado em generalizar! Por que ao dizermos "sempre", "nunca", ou pormos tudo no mesmo saco corremos o risco de entrarmos em juizo de valores.

Todos nós somos livres de comentar e dar a nossa opinião sem que isso fira susceptibilidades!

O Zé foi comer ao restaurante chinês. Não gostou, e além disso apanhou uma dor de barriga enorme. Teve cólicas durante 5 dias. Sentiu-se horrivelmente mal.
O Manuel foi ao mesmo restaurante, comeu a mesma comida, e adorou. Nunca tinha comido tão bem na vida dele.
O Zé e o Manuel encontram-se. O Zé diz-lhe que o restaurante não presta, enquanto que o Manuel diz-lhe que o restaurante é a melhor coisa que existe na vida para tomar uma refeição.
Pergunta: O restaurante é bom ou não?

O Manuel pode estar habituado a comer palha e para ele, qualquer lavagem serve...

Vitor Máximo escreveu:O Manuel pode estar habituado a comer palha e para ele, qualquer lavagem serve...

Logo, a culpa é do Manuel por não discernimento suficiente em escolher um bom restaurante?

Restaurantes vou aos que quero e tb me reservo ao direito de não comer tudo o que me poem à frente. No entanto, quando morava com os meus pais tinha de comer o que me davam. Junto com a comida fisica, tb veio a comida estragada da orga, que os meus pais tb me obrigaram a comer. Agora quero deixar de ir a esse restaurante, mas o dono sente-se no direito de obrigar os cliente a não falar comigo. Enquanto não entenderem que o verdadeiro ponto é este e não o facto de estar dentro ou fora, podem usar as metáforas que quiserem que nunca chegaremos a a lado nenhum.

Maurício Silva escreveu:

Desiludida escreveu:

Maurício Silva escreveu:

A sério, eu não quero usar este fórum para acertar contas com ninguém.
Mas por dizer basicamente o mesmo que esta senhora referiu na sua última frase há umas semanas atrás, quase que certas pessoas me linchavam em praça pública.
Parece que afinal o peixe morre sempre pela boca, se bem que me entendes.

Por isso devemos ter cuidado em generalizar! Por que ao dizermos "sempre", "nunca", ou pormos tudo no mesmo saco corremos o risco de entrarmos em juizo de valores.

Todos nós somos livres de comentar e dar a nossa opinião sem que isso fira susceptibilidades!

O Zé foi comer ao restaurante chinês. Não gostou, e além disso apanhou uma dor de barriga enorme. Teve cólicas durante 5 dias. Sentiu-se horrivelmente mal.
O Manuel foi ao mesmo restaurante, comeu a mesma comida, e adorou. Nunca tinha comido tão bem na vida dele.
O Zé e o Manuel encontram-se. O Zé diz-lhe que o restaurante não presta, enquanto que o Manuel diz-lhe que o restaurante é a melhor coisa que existe na vida para tomar uma refeição.
Pergunta: O restaurante é bom ou não?

A Joaquina foi a um restaurante e ficou satisfeita com a comida, aconselhou amigos a também irem e tornou-se cliente assídua. Mas com o tempo apercebeu-se que apesar de nunca ter ficado mal disposta com a comida, o mesmo já não acontecia com outros clientes. Inclusive reparou que os proprietários, embora delicados e atenciosos com alguns clientes mais fiéis e de quem gostavam; tratavam com frieza clientes que não eram tão habituais e que ocasionalmente faziam algum reparo à comida que lhes era servida. Mas além disso, também notou quão injustos e intolerantes eram para com alguns funcionários que cometiam um deslize, ao passo que fechavam os olhos a erros mais graves de funcionários preferidos.
Nenhuma situação mais desagradável se passou diretamente com a Joaquina, ainda assim ela não conseguiu deixar de ficar perturbada com o ambiente que ocasionalmente se vivia no restaurante e situações desagradáveis que observava, mesmo passando-se com terceiros.
Concluiu que embora não tivesse um motivo forte para deixar de frequentar o restaurante, isso não significava que posteriormente não viesse também a passar pelo mesmo que vira acontecer com outros clientes. E decidiu que nunca mais lá voltaria. Mas como não era uma pessoa egoista, a Joaquina achou por bem avisar os seus amigos e conhecidos do que poderia vir a acontecer com eles, ao frequentarem esse restaurante. Lógico que ficaria ao critérios deles decidir se o iriam frequentar ou não, mas pelo menos ela ficava de consciência tranquila.

MariaL escreveu:
Abra sua Bíblia no Salmo 27:10. Davi escreveu: “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.” Pense nisto: a Bíblia esta dizendo que, se o pai de Davi, Jessé, ou sua mãe parassem de servir a Jeová, Davi continuaria a servir a Ele.

Este é um texto que sempre me suscitou algumas dúvidas para as quais nunca obtive resposta.

Em que sentido é que Davi colocou a possibilidade de os seus pais tomarem a decisão de o abandonar? Em sentido fisico ou espiritual?

A STV tem dado como explicação que este abandono seria em sentido espiritual - eles deixariam de servir a Jeová. Assim, surgem-me mais algumas questões: Nesta situação, em que sentido é que Jeová acolheria Davi? Também seria em sentido espiritual? Mas não andava Davi já com Jeová?

Kimba escreveu:Restaurantes vou aos que quero e tb me reservo ao direito de não comer tudo o que me poem à frente. No entanto, quando morava com os meus pais tinha de comer o que me davam. Junto com a comida fisica, tb veio a comida estragada da orga, que os meus pais tb me obrigaram a comer. Agora quero deixar de ir a esse restaurante, mas o dono sente-se no direito de obrigar os cliente a não falar comigo. Enquanto não entenderem que o verdadeiro ponto é este e não o facto de estar dentro ou fora, podem usar as metáforas que quiserem que nunca chegaremos a a lado nenhum.

Por cada tj que conheço que não fala para desassociados, conheço outra que fala e que trava amizade com desassociados/dissociados

calimera escreveu:

Maurício Silva escreveu:

Desiludida escreveu:

Maurício Silva escreveu:

A sério, eu não quero usar este fórum para acertar contas com ninguém.
Mas por dizer basicamente o mesmo que esta senhora referiu na sua última frase há umas semanas atrás, quase que certas pessoas me linchavam em praça pública.
Parece que afinal o peixe morre sempre pela boca, se bem que me entendes.

Por isso devemos ter cuidado em generalizar! Por que ao dizermos "sempre", "nunca", ou pormos tudo no mesmo saco corremos o risco de entrarmos em juizo de valores.

Todos nós somos livres de comentar e dar a nossa opinião sem que isso fira susceptibilidades!

O Zé foi comer ao restaurante chinês. Não gostou, e além disso apanhou uma dor de barriga enorme. Teve cólicas durante 5 dias. Sentiu-se horrivelmente mal.
O Manuel foi ao mesmo restaurante, comeu a mesma comida, e adorou. Nunca tinha comido tão bem na vida dele.
O Zé e o Manuel encontram-se. O Zé diz-lhe que o restaurante não presta, enquanto que o Manuel diz-lhe que o restaurante é a melhor coisa que existe na vida para tomar uma refeição.
Pergunta: O restaurante é bom ou não?

A Joaquina foi a um restaurante e ficou satisfeita com a comida, aconselhou amigos a também irem e tornou-se cliente assídua. Mas com o tempo apercebeu-se que apesar de nunca ter ficado mal disposta com a comida, o mesmo já não acontecia com outros clientes. Inclusive reparou que os proprietários, embora delicados e atenciosos com alguns clientes mais fiéis e de quem gostavam; tratavam com frieza clientes que não eram tão habituais e que ocasionalmente faziam algum reparo à comida que lhes era servida. Mas além disso, também notou quão injustos e intolerantes eram para com alguns funcionários que cometiam um deslize, ao passo que fechavam os olhos a erros mais graves de funcionários preferidos.
Nenhuma situação mais desagradável se passou diretamente com a Joaquina, ainda assim ela não conseguiu deixar de ficar perturbada com o ambiente que ocasionalmente se vivia no restaurante e situações desagradáveis que observava, mesmo passando-se com terceiros.
Concluiu que embora não tivesse um motivo forte para deixar de frequentar o restaurante, isso não significava que posteriormente não viesse também a passar pelo mesmo que vira acontecer com outros clientes. E decidiu que nunca mais lá voltaria. Mas como não era uma pessoa egoista, a Joaquina achou por bem avisar os seus amigos e conhecidos do que poderia vir a acontecer com eles, ao frequentarem esse restaurante. Lógico que ficaria ao critérios deles decidir se o iriam frequentar ou não, mas pelo menos ela ficava de consciência tranquila.

Então a Joaquina faz parte dos 0,00000001 % da humanidade que avisaria outras pessoas, conhecidos ou não, em não comer naquele restaurante

antonio1965 escreveu:

MariaL escreveu:
Abra sua Bíblia no Salmo 27:10. Davi escreveu: “Caso meu próprio pai e minha própria mãe me abandonassem, o próprio Jeová me acolheria.” Pense nisto: a Bíblia esta dizendo que, se o pai de Davi, Jessé, ou sua mãe parassem de servir a Jeová, Davi continuaria a servir a Ele.

Este é um texto que sempre me suscitou algumas dúvidas para as quais nunca obtive resposta.

Em que sentido é que Davi colocou a possibilidade de os seus pais tomarem a decisão de o abandonar? Em sentido fisico ou espiritual?

A STV tem dado como explicação que este abandono seria em sentido espiritual - eles deixariam de servir a Jeová. Assim, surgem-me mais algumas questões: Nesta situação, em que sentido é que Jeová acolheria Davi? Também seria em sentido espiritual? Mas não andava Davi já com Jeová?

Este texto, assim como imensos textos da Bíblia, podem ser interpretados de imensas maneiras

Então a Joaquina faz parte dos 0,00000001 % da humanidade que avisaria outras pessoas, conhecidos ou não, em não comer naquele restaurante

É provável que sim, porque a Joaquina embora pertença a uma pequena percentagem, acha que deve fazer aquilo que gostaria que também fizessem com ela. Não concorda com a teoria "se não os podes vencer junta-te a eles"

Maurício Silva escreveu:
Por cada tj que conheço que não fala para desassociados, conheço outra que fala e que trava amizade com desassociados/dissociados

Nesse caso, a tj que fala com desassociados não está a seguir a orientação do CG! Será que agora também já existem tj não praticantes, como acontece no seio dos católicos?

Maurício Silva escreveu:

Kimba escreveu:Restaurantes vou aos que quero e tb me reservo ao direito de não comer tudo o que me poem à frente. No entanto, quando morava com os meus pais tinha de comer o que me davam. Junto com a comida fisica, tb veio a comida estragada da orga, que os meus pais tb me obrigaram a comer. Agora quero deixar de ir a esse restaurante, mas o dono sente-se no direito de obrigar os cliente a não falar comigo. Enquanto não entenderem que o verdadeiro ponto é este e não o facto de estar dentro ou fora, podem usar as metáforas que quiserem que nunca chegaremos a a lado nenhum.

Por cada tj que conheço que não fala para desassociados, conheço outra que fala e que trava amizade com desassociados/dissociados

Eu falo e privo com desassociados e é por isso que já ando a ser assediado telefonicamente pelos anciãos que querem fazer uma "reuniãozinha". Agora tenho duas soluções: ou ignoro a "convocatória", ou vou lá e admito que sim, privo e continuarei a privar com as pessoas que considero meus amigos, sejam desassociados ou não. Queres uma aposta em como isso acaba em desassociação?
Como todo o respeito, mas para falar de certos assuntos falta-te a autoridade que têm os que estão ou já estiveram dentro deste sistema "kafkiano".

Nunca fui TJ, e ainda bem, mas tive a oportunidade. Não respondendo ao "chamamento" de Deus para me juntar as fileiras de Brooklyn, aqui estou eu a fazer "super-comentários" sobre como ser testemunha ou não. Mas sinceramente, não é preciso ser drogado para perceber os perigos das drogas. Pensa só nisto: Qualquer religião que te prive de exerceres amor para com TODAS as pessoas (TJ, desassociados, etc) não pode ser a verdadeira organização que representa Jeová e o Seu filho aqui na terra. Afinal, o que uma religião que se afirma como verdadeira e ensina a desprezar os outros?

Maurício Silva escreveu:Mas sinceramente, não é preciso ser drogado para perceber os perigos das drogas. Pensa só nisto: Qualquer religião que te prive de exerceres amor para com TODAS as pessoas (TJ, desassociados, etc) não pode ser a verdadeira organização que representa Jeová e o Seu filho aqui na terra. Afinal, o que uma religião que se afirma como verdadeira e ensina a desprezar os outros?

Concordo a 100%. Agora, que relação tem esse comentário com o anterior que eu estava a comentar?

Por cada tj que conheço que não fala para desassociados, conheço outra que fala e que trava amizade com desassociados/dissociados

E já agora que relação tem isso também com a "alegoria" dos restaurantes?

Kimba escreveu:

Maurício Silva escreveu:Mas sinceramente, não é preciso ser drogado para perceber os perigos das drogas. Pensa só nisto: Qualquer religião que te prive de exerceres amor para com TODAS as pessoas (TJ, desassociados, etc) não pode ser a verdadeira organização que representa Jeová e o Seu filho aqui na terra. Afinal, o que uma religião que se afirma como verdadeira e ensina a desprezar os outros?

Concordo a 100%. Agora, que relação tem esse comentário com o anterior que eu estava a comentar?

Por cada tj que conheço que não fala para desassociados, conheço outra que fala e que trava amizade com desassociados/dissociados

E já agora que relação tem isso também com a "alegoria" dos restaurantes?

É simples. O facto de seres "ameaçado" telefonicamente tem uma explicação muito óbvia. Como já comentei, aqueles que te ensinam a não falar (odiar é o termo mais correcto a ser utilizado) com desassociados e evitá-los não podem estar certos, com base naquilo que aprendem. A Bíblia ensina-nos a amarmo-nos uns aos outros,e não a nos odiar uns aos outros. Só por esse simples facto, eles nem merecem que vás lá por ocasião da comissão. Afinal a verdade não deveria matar, mas sim edificar.


Com relação aquilo do restaurante, apenas quis afirmar por meio de uma história simples que nem todos concordam e pensam da mesma maneira. O facto de sermos marginalizados por pensarmos de uma forma diferente é duro. E sendo este fórum um fórum livre, tenho pena que certas pessoas possam reagir mal a certos comentários que faço. Não me refiro aos comentários mais duros, mas sim aos comentários em que tento ser mais plausível possível nas minhas explicações e tudo o que me tem a dizer é algo do género: "As TJ não prestam e vão todas pagar um dia!" Sinceramente. . .

Como é que se pode não reagir mal aquela ilustração do restaurante? O que eu percebi que querias dizer foi o seguinte: "como num restaurante há quem goste e quem não goste, quem não gosta que deixe de lá ir e pronto". Seria tudo muito bonito se fosse assim tão simples. O problema é que a organização se esforça ao máximo para que não haja saidas honrosas das suas fileiras. E mesmo após alguém sair continuam a tentar influenciar essa pessoa através da família e dos amigos.
Neste momento eu só queria distancia dessa organização. Posso faze-lo plenamente? Posso, mas à custa de muito sofrimento familiar. E simplesmente recuso-me a aceitar que uma organização que se diz de amor faça este tipo de guerrilha psicologica com as pessoas. Quanto a outros não sei, mas a mim o unico ponto que me move contra a "santa organização" é este. Podem continuar com as suas teorias estapafurdias, a prever o fim de 5 em 5 anos, que tanto se me dá como se me deu. Deixem-me é em paz no meu canto,e sobretudo, não se metam com a minha familia e com a minha privacidade.

Kimba escreveu: Quanto a outros não sei, mas a mim o unico ponto que me move contra a "santa organização" é este. Podem continuar com as suas teorias estapafurdias, a prever o fim de 5 em 5 anos, que tanto se me dá como se me deu. Deixem-me é em paz no meu canto,e sobretudo, não se metam com a minha familia e com a minha privacidade.

Kimba, penso da mesmíssima forma do que tu. Eu quero lá saber que eles acreditem que vão viver para sempre aqui na terra juntos dos leãozinhos, eu quero lá saber que não levem transfusões (embora alguns infelizmente morram por causa disso), eu quero lá saber se julgam que fazem parte dos eleitos, eu quero lá saber que me chamem de apóstata, eu não quero saber NADA. Agora não admito que por causa dos ensinamentos saídos da cabeça de alguns iluminados que julgam ser o único canal de Deus, os meus pais são obrigados a restringirem ao máximo (se possível cortar por completo) o contacto comigo. É isto que ando a dizer há anos mas aqueles anormais (os anciãos) não entendem... A única resposta que me sabem dar é: "Vítor, tu sabes como é que isto é, ou já te esqueceste?" Até dá vontade sei lá do quê (eu sei mas não posso dizer!!)! Estão completamente formatados para pensarem de uma determinada maneira e não conseguem discernir para lá do que lhes ensinaram...

Kimba escreveu:Como é que se pode não reagir mal aquela ilustração do restaurante? O que eu percebi que querias dizer foi o seguinte: "como num restaurante há quem goste e quem não goste, quem não gosta que deixe de lá ir e pronto". Seria tudo muito bonito se fosse assim tão simples. O problema é que a organização se esforça ao máximo para que não haja saidas honrosas das suas fileiras. E mesmo após alguém sair continuam a tentar influenciar essa pessoa através da família e dos amigos.
Neste momento eu só queria distancia dessa organização. Posso faze-lo plenamente? Posso, mas à custa de muito sofrimento familiar. E simplesmente recuso-me a aceitar que uma organização que se diz de amor faça este tipo de guerrilha psicologica com as pessoas. Quanto a outros não sei, mas a mim o unico ponto que me move contra a "santa organização" é este. Podem continuar com as suas teorias estapafurdias, a prever o fim de 5 em 5 anos, que tanto se me dá como se me deu. Deixem-me é em paz no meu canto,e sobretudo, não se metam com a minha familia e com a minha privacidade.

Estás a ver como me levaste a mal? Eu apenas quis relembrar que há sempre quem goste do restaurante, e há sempre quem não goste. Em todo o caso, cada uma das partes tem a sua própria razão de pensar. Se não há saídas gloriosas? Não. Quem sai sai sempre pela porta mais pequena. Mas infelizmente, é assim a vida. O controle tem de existir, infelizmente. Sei que posso estar a ser duro, mas uma organização/empresa/fundação tem de ter regras apertadas. Senão mais dia menos dia vai acabar por cair no esquecimento. Infelizmente, famílias são afastadas, divididas ao meio. Mas a vida é mesmo assim: há sempre alguém que fica a perder. Antes de dizerem que sou mau, que sou duro, que não tenho sentimentos, por favor, pensem bem. Eu vejo a STV como uma qualquer empresa. Ponham-se na pele de um patrão. Façam essa experiência.

Maurício Silva escreveu:

Kimba escreveu:Como é que se pode não reagir mal aquela ilustração do restaurante? O que eu percebi que querias dizer foi o seguinte: "como num restaurante há quem goste e quem não goste, quem não gosta que deixe de lá ir e pronto". Seria tudo muito bonito se fosse assim tão simples. O problema é que a organização se esforça ao máximo para que não haja saidas honrosas das suas fileiras. E mesmo após alguém sair continuam a tentar influenciar essa pessoa através da família e dos amigos.
Neste momento eu só queria distancia dessa organização. Posso faze-lo plenamente? Posso, mas à custa de muito sofrimento familiar. E simplesmente recuso-me a aceitar que uma organização que se diz de amor faça este tipo de guerrilha psicologica com as pessoas. Quanto a outros não sei, mas a mim o unico ponto que me move contra a "santa organização" é este. Podem continuar com as suas teorias estapafurdias, a prever o fim de 5 em 5 anos, que tanto se me dá como se me deu. Deixem-me é em paz no meu canto,e sobretudo, não se metam com a minha familia e com a minha privacidade.

Estás a ver como me levaste a mal? Eu apenas quis relembrar que há sempre quem goste do restaurante, e há sempre quem não goste. Em todo o caso, cada uma das partes tem a sua própria razão de pensar. Se não há saídas gloriosas? Não. Quem sai sai sempre pela porta mais pequena. Mas infelizmente, é assim a vida. O controle tem de existir, infelizmente. Sei que posso estar a ser duro, mas uma organização/empresa/fundação tem de ter regras apertadas. Senão mais dia menos dia vai acabar por cair no esquecimento. Infelizmente, famílias são afastadas, divididas ao meio. Mas a vida é mesmo assim: há sempre alguém que fica a perder. Antes de dizerem que sou mau, que sou duro, que não tenho sentimentos, por favor, pensem bem. Eu vejo a STV como uma qualquer empresa. Ponham-se na pele de um patrão. Façam essa experiência.

É escusado.....
Olha, por acaso aqui na empresa há dois trabalhadores que são irmãos. Se um dia destes um deles se despedir ou for despedido, o patrão vai chegar ao pé do outro e diz-lhe que ele tem de cessar contactos com o irmão, nem sequer lhe mandando mails, senão tb é despedido?
Se nem assim entendeste, não te chateies mais que eu tb não....

Vitor Máximo escreveu: Estão completamente formatados para pensarem de uma determinada maneira e não conseguem discernir para lá do que lhes ensinaram...

A ORG faz a lavagem cerebral desde de criança felizmente muitos de nós nos livramos disso . mas muitos não e defendem os ensinamentos da ORG com unhas e dentes .