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Mensagem por Convidado Dom Fev 24 2013, 11:36

E eu que pensava que já nada me surpreendia relativamente às práticas desta seita!

Vagueando pela "maldita" Internet dei de caras com esta informação:
Hasta hace pocos años, la sociedad Watchtower practicaba dentro de sus paredes de sus salones del Reino de los Testigos de Jehová, el escandaloso matrimonio por votos, donde un hermano podía dormir con su novia, tener sexo sin pecar, con la promesa de casarse después.
com este vídeo como anexo:



Alguém teve conhecimento disto que possa explicar melhor aqui?

IT


Última edição por Investigando a Torre em Dom Fev 24 2013, 17:35, editado 1 vez(es)
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Mensagem por hocosi Dom Fev 24 2013, 11:47

A Sentinela de 15 de fevereiro de 1987 nas perguntas dos leitores diz:

Uma vez que alguém assinou a Declaração de Promessa de Fidelidade na Relação Marital, há possibilidade de se pôr termo a este arranjo?
A pergunta tem que ver com uma provisão que não se aplica na maioria dos países. Portanto, vejamos primeiro qual é este solene arranjo temporário.
A Sentinela de 15 de setembro de 1977 considerou um problema existente em alguns países. Embora Deus permita o divórcio em base bíblica, alguns governos não têm nenhuma provisão para um divórcio. (Mateus 19:9) Ou a lei talvez dificulte muito obter um divórcio, possivelmente levando anos para isso. Portanto, aquele número da revista explicou que as Testemunhas de Jeová têm uma concessão que se aplica apenas em tais países; envolve uma Declaração de Promessa de Fidelidade. Considere um exemplo deste arranjo:
Uma mulher obtém conhecimento da verdade cristã enquanto vive com um homem (e ela talvez tenha filhos de tal homem) que há muito tempo está separado de sua esposa legítima. A mulher recém-interessada é fiel a ele e quer casar-se com ele, mas isto é impossível porque a lei não permite a ele divorciar-se de sua esposa legítima. Portanto, se os anciãos congregacionais estiverem convencidos de que a relação dela com esse homem de outro modo seria aceita por Deus, permitir-lhe-ão assinar uma Declaração de Promessa de Fidelidade. Ela declara nela que fez todo o possível para legalizar esta relação; que reconhece perante Deus a natureza obrigatória da Declaração; e que promete casar-se legalmente assim que for possível, terminando assim a Declaração que a habilitou tornar-se parte da congregação cristã.
Entretanto, surge a pergunta: Uma vez que ela (ou alguém nesta situação) ingressa na congregação sob tal Declaração, há alguma outra maneira de esta perder a validade ou de ser tornada sem efeito?
A própria Declaração diz que a pessoa que a assina ‘reconhece esta relação como vínculo obrigatório perante Jeová Deus e perante todas as pessoas, a ser conservada e honrada em pleno acordo com os princípios da Palavra de Deus’. Do ponto de vista da congregação, ela é moralmente tão obrigatória como um casamento legal. Entretanto, a morte do cônjuge termina quer um casamento quer uma relação marital sob essa Declaração. (Romanos 7:2) A Bíblia diz também que, se o cônjuge for culpado de por·neí·a (imoralidade sexual fora da relação marital), o cônjuge inocente pode obter um divórcio. (Mateus 5:32; 19:9) De modo paralelo, sob a Declaração de Promessa de Fidelidade, a imoralidade de um dos cônjuges poderá constituir base para o término da relação marital, se o cônjuge inocente assim quiser. O cristão inocente teria de apresentar aos anciãos prova da infidelidade. Isto poria fim à Declaração; o inocente estaria então biblicamente livre.
Reconhecer que a congregação considera a Declaração de Promessa de Fidelidade tão moralmente obrigatória como o casamento legal suscita uma questão relacionada. Esta surge quando desaparece o anterior impedimento ao casamento. Por exemplo, no caso acima ilustrado, a esposa legítima do homem talvez morra ou o governo sancione o divórcio, e ele está disposto a se casar legalmente com a mulher cristã. Neste caso, a irmã não pode continuar sob a Declaração de Promessa de Fidelidade, nem mesmo por motivos tais como ser embaraçoso casar-se então legalmente ou a perda de alguns benefícios materiais. Em harmonia com a sua Declaração, ela tem de tomar então medidas para legalizar sua relação marital. Senão, a congregação invalidaria a Declaração e ela teria de se separar do homem ou ser desassociada.
Mas, o que acontece quando o incrédulo se nega a se casar com ela? Quando ela assinou a Declaração, a congregação considerou tal união marital como tendo obrigatoriedade e sendo moral. Não poder a mulher obrigar o companheiro incrédulo a legalizar sua relação não torna a união agora imoral. De modo que ela pode continuar a ser companheira fiel, sem precisar separar-se do incrédulo, embora deva persistir nos seus esforços de legalizar a união marital. (Isto ajusta o comentário em “Perguntas dos Leitores” da Sentinela de 1.° de novembro de 1985.) — Veja Juízes 11:35; Lucas 18:1-5.
Naturalmente, a situação é diferente quando ambos assinaram a Declaração e se tornaram cristãos batizados. Neste caso, ambos se comprometeram solenemente a legalizar o casamento, ao desaparecer o impedimento governamental, ponto em que a Declaração perderia o efeito. Terão a obrigação de fazer isso dentro de um tempo razoável, ou então separar-se, a fim de continuar na congregação. (Veja “Perguntas dos Leitores” na Sentinela de 1.° de março de 1983.) Caso se separem, a moralmente obrigatória Declaração continua válida, de modo que nenhum deles está livre para contrair núpcias com outra pessoa. — Veja 1 Coríntios 7:10, 11.
Embora o arranjo da Declaração de Promessa de Fidelidade não se aplique na maioria dos lugares, a consideração acima gira em torno da norma bíblica que se aplica em todos os lugares: “O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.” — Hebreus 13:4.

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Mensagem por residente Dom Fev 24 2013, 13:54

interessante Hmmmm... nunca ouvi falar disto..



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Mensagem por Kimba Dom Fev 24 2013, 17:34

Os Mão Morta, que eu gosto bastante, têm um album cujo título define bem o que penso desta dita "organização":


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Mensagem por mjp Dom Fev 24 2013, 23:00

hocosi escreveu:A Sentinela de 15 de fevereiro de 1987 nas perguntas dos leitores diz:


Embora o arranjo da Declaração de Promessa de Fidelidade não se aplique na maioria dos lugares, a consideração acima gira em torno da norma bíblica que se aplica em todos os lugares: “O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.” — Hebreus 13:4.

Regras e Normas de quem entende que tem direito a legislar a vida das pessoas!


Desconhecia em absoluto!

Como acima diz, este tipo de regras, só se podem aferir da sua legalidade em função da legislação do país onde se pretende vê-las aplicadas e da situação civil de cada pessoa. Mas onde? No Burkina Faso ou no Burundi? Talvez nas tribos canibais da selva africana?

Tanto querem apegar-se a normas internas e produzir regras para a vida das pessoas que acabam por baralhar e confundir uma série de princípios bíblicos que se querem gerais e para todos, mas em função do amor, da flexibilidade e do bom senso...

Lido o texto que colocaste, ainda que por alto, parece que do que dele resulta é... confusão e insegurança!
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Mensagem por bereano Dom Fev 24 2013, 23:24

Há informação recente Sentinela 15/12/2012

Não consigo separar o artigo por isso vou fazer copy paste

"Um casal não legalmente casado estuda a Bíblia e deseja ser batizado; mas não pode legalizar sua união porque o homem não tem permanência legal no país. O governo não permite o casamento de um estrangeiro não legalizado. O casal pode assinar a Declaração de Promessa de Fidelidade e depois ser batizado?

Essa pode parecer uma solução, mas não é a maneira bíblica de resolver esse problema. Para entendermos por quê, vejamos primeiro o objetivo da Declaração de Promessa de Fidelidade, por que ela existe e como e onde pode ser usada.

Esse documento é uma declaração escrita assinada perante testemunhas por um casal impedido de se casar pelo motivo mencionado mais adiante. Nesse documento, eles prometem fidelidade um ao outro e legalizar sua união caso isso venha a ser possível. A congregação os considerará como tendo declarado perante Deus e o homem que serão fiéis um ao outro, de modo que sua união possa ser reconhecida como se fosse validada por autoridades civis.

Por que e quando a Declaração de Promessa de Fidelidade é usada? Jeová instituiu o casamento humano e lhe concede grande importância. Seu Filho, Jesus, disse: “O que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem.” (Mat. 19:5, 6; Gên. 2:22-24) E acrescentou: “Todo aquele que se divorciar de sua esposa, exceto em razão de fornicação [imoralidade sexual], e se casar com outra, comete adultério.” (Mat. 19:9) Portanto, “fornicação”, em outras palavras, imoralidade sexual, é a única base para um divórcio que pode biblicamente dissolver um casamento. Se, por exemplo, um homem tem relações sexuais fora do casamento, sua esposa inocente pode decidir se divorciar dele, ou não. Se ela se divorciar, estará livre para se casar com outra pessoa.

No entanto, em alguns países, em especial no passado, a religião dominante não aceitava essa clara posição bíblica. Em vez disso, ensinava que o divórcio não pode ser concedido em hipótese alguma. Assim, em alguns lugares onde a religião exercia grande influência, o código civil não prevê o divórcio, nem mesmo com base no motivo válido declarado por Jesus. Em outros países, o divórcio é possível, mas o processo é muito demorado, complicado e exige muitas coisas. Pode levar muitos, muitos anos para obter um divórcio. É como se a religião ou o governo fossem “contra” o que Deus aceita. — Atos 11:17, Bíblia na Linguagem de Hoje.

Por exemplo, um casal talvez viva num país em que o divórcio é impossível ou extremamente difícil de obter, talvez levando anos para ser validado. Se eles fizeram todo esforço razoável para dissolver um casamento legalizado, e aos olhos de Deus se habilitam para o casamento, eles podem assinar uma Declaração de Promessa de Fidelidade. Essa concessão é um arranjo compreensivo da congregação cristã nesses países. Mas não é uma provisão a ser usada na maioria dos países onde o divórcio é possível, mesmo se o processo for um tanto caro ou complexo.

Sem entender o objetivo da Declaração de Promessa de Fidelidade, alguns que vivem onde o divórcio é possível têm perguntado se podem assinar esse documento, em vez de enfrentar quaisquer complicações ou inconveniências.

No caso em questão, o homem e a mulher que vivem juntos imoralmente desejam se casar. Os dois estão biblicamente livres; nenhum deles têm vínculo legal com um cônjuge anterior. Mas o homem não tem permanência legal no país, e o governo não autoriza o casamento de um estrangeiro ilegal. (Em muitos países, as autoridades permitem o casamento mesmo se uma das partes, ou ambas, não têm condição legal no país.) No caso em pauta, o país tem provisão para divórcio. De modo que assinar uma Declaração de Promessa de Fidelidade não é uma opção ali. Note que, no caso desse casal, a questão não é que um deles precisa de divórcio e está impedido por lei de obtê-lo. Ambos estão livres para se casar. Em vista da situação ilegal do homem, porém, como podem fazer isso? Talvez tenham de ir a outro país em que sua situação não seja um obstáculo. Ou pode até mesmo ser possível se casarem no país em que moram agora se o homem tomar medidas para legalizar sua situação.

Esse casal pode ajustar a sua vida aos padrões de Deus e às leis de César. (Mar. 12:17; Rom. 13:1) Esperamos que consigam fazer isso. Depois, poderão se habilitar para o batismo. — Heb. 13:4."


Também nunca tinha ouvido falar nisto



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Mensagem por Paulo Neto Seg Fev 25 2013, 20:13

O digníssimo CG dá uma no cabo e outra na ferradura.

Estes tipos cada vez estão mais caducos ou morcões quando tentam mandar na vida das pessoas... Casamento por votos... 1097043354 Casamento por votos... 1097043354



Vamos trabalhar juntos para manter neste fórum um ambiente limpo e amigável. Boas postagens!
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Mensagem por mjp Seg Fev 25 2013, 20:27

Bem, se em 2012 eles estão a falar de países onde a lei civil não permite o divórcio, parece que encontrei a ponta do iceberg

Mas a acreditar na notícia, esse asssunto foi ultrapassado em 2003!

Querer entender os "santos" das TJ é complexo! Em que raio estarão eles a pensar?



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/021225_chilepoliti.shtml
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