Porque as TJ não participam em guerras?

Este é o assunto em pauta no site jw.org AQUI.

Como se deve ouvir sempre os dois lados da questão, analisem esta argumentação:

O AMOR CRISTÃO PELOS IRMÃOS REQUER ABSTINÊNCIA DA GUERRA?
http://4witness.org/assuntos-de-consciencia-das-testemunhas-de-jeova/pt-wdgr-s03q02.php

TJ Curioso escreveu:Este é o assunto em pauta no site jw.org AQUI.

Como se deve ouvir sempre os dois lados da questão, analisem esta argumentação:

O AMOR CRISTÃO PELOS IRMÃOS REQUER ABSTINÊNCIA DA GUERRA?
http://4witness.org/assuntos-de-consciencia-das-testemunhas-de-jeova/pt-wdgr-s03q02.php

Muito bom. Excelentes argumentos. Que tal enviares para alguma irmã fazer o Nº2...

Eu tenho uma outra teoria...

Eles estão tão entretidos com as suas próprias guerras internas e em fazer guerra aos apóstatas e aos que deixam de ser dos "seus" que não lhes sobra tempo para participar em outras guerras.

É que, como em tudo na vida existem prioridades!!!!

IT

TJ Curioso escreveu:Este é o assunto em pauta no site jw.org AQUI.

Como se deve ouvir sempre os dois lados da questão, analisem esta argumentação:

O AMOR CRISTÃO PELOS IRMÃOS REQUER ABSTINÊNCIA DA GUERRA?
http://4witness.org/assuntos-de-consciencia-das-testemunhas-de-jeova/pt-wdgr-s03q02.php

Tudo se simplifica no mundo das TJ. Há os bons e há os maus... os bons pensam e agem exactamente como eles querem... ou então, são maus!

Um cristão não deve iniciar uma guerra... mas pode ver-se envolvido nela. E tem o direito de se defender a si, à sua família, aos seus bens, e ao modo de vida que o país de que é natural defende e valoriza.

As TJ deviam pensar, que foi graças aos que combateram nas guerras, em particular na 1º e 2º Guerras Mundiais, que defendiam o mundo livre (com todos os seus defeitos, mas livre) que elas podem hoje fazer tudo os que lhes apetece, sem que se lhes cobrem responsabilidades pelos seus actos, doutrinas e pregação. Dá tanto jeito ter outros a morrer pelos direitos que tanto jeito nos dão!

TJ C muito bom!

O diálogo muda de tal ordem que no final já nem conseguia diferenciar quem é a estudante e quem é a instrutora!!!

Vou imprimir como dizia o Ellipsis esta "designação", pois virá a dar jeito!

mjp

Bem dito! A ORG manipula e altera a história conforme lhe convém!

Índigo escreveu:
TJ C muito bom!

O diálogo muda de tal ordem que no final já nem conseguia diferenciar quem é a estudante e quem é a instrutora!!!

Vou imprimir como dizia o Ellipsis esta "designação", pois virá a dar jeito!

mjp

Bem dito! A ORG manipula e altera a história conforme lhe convém!

Esse site tem mais tópicos com o mesmo propósito.
São estes:

http://4witness.org/o-que-deus-requer/

Gostei particularmente do 3º argumento apresentado no site da www.jw.org:

"Amor ao próximo. Jesus mandou seus discípulos ‘amarem uns aos outros’. (João 13:⁠34, 35) Desse modo, eles seriam uma fraternidade internacional, e nenhum de seus membros nunca lutaria contra seus irmãos. — 1 João 3:⁠10-12."

Podem não participar nos conflitos/guerras deste mundo mas, quantas lutas internas existem entre os membros de uma congregação? quantas disputas existem entre congregações que usam o mesmo salão? .......

Precisam os cristãos abster-se do serviço
militar?

Em poucas áreas doutrinais podem-se constatar posturas tão discrepantes através dos tempos quanto na questão do serviço militar. Conforme se vê acima, Russell não via qualquer base bíblica para fazer objeção ao serviço militar. Tanto é verdade que a própria Sociedade Torre de Vigia admite que seus membros foram à I Guerra. Hoje em dia, as Testemunhas de Jeová são impedidas de prestar o serviço militar ao preço de seus direitos políticos e, às vezes, de sua liberdade. Como não bastasse a reviravolta doutrinária, a organização busca, ao menos, minimizar o dano da transigência daqueles que - sob seu consentimento - pegaram em armas na I Guerra. Conforme se vê no último artigo, a Sociedade Torre de Vigia tenta "pasteurizar" uma versão fantástica, segundo a qual, eles "atiravam para o ar" ou "tentavam derrubar a arma" do inimigo. É tarefa bastante difícil explicar o que é que cristãos fardados faziam em uma trincheira - com armas à mão - se seu propósito era o de não atirar ou de fingir atirar. Por outro lado, requer uma boa dose de ingenuidade ou pouca familiaridade com as condições em um front de batalha para propor essa explicação. Tente o leitor imaginar um grupo de soldados em uma trincheira, com baionetas na mão, sob fogo cerrado de fuzis, granadas, bombas e tanques, respondendo com tiros para o alto ou indo em direção ao inimigo para tentar derrubar-lhe a arma com as mãos. Tal reconstituição - trágica e cômica, ao mesmo tempo - representa um extraordinário teatro de morte e, se alguma vez ocorreu, serve apenas como evidência de que os Estudantes da Bíblia - por temor das autoridades - fingiam ser soldados e, por agirem assim, cometiam o equivalente a suicídio no campo de batalha.


achei este comentário na net e olha, se realmente isso aconteceu assim, os caras são loucos rs rs rs rs, q q é isso gente? nem eu aguentei rs rs rs.... meu Deus, quanta paranoia!!!!