Questionário catolico... OK mas que tal um Questionario TJ?

O Papa Francisco lançou um questionário aos fieis sobre assuntos muito polémicos, tal como casamento gay, preservativo, etc...

A liderança católica teve a coragem de o fazer. A liderança TJ nunca o fará. Digam-me porquê...

Na minha opinião é impossível que a liderança TJ ALGUMA VEZ consulte seus fieis de modo a conseguir melhorias (exemplo disso é o desprezo com que tratam os outros "ditos ungidos").

Gostaria de pedir aos foristas de todos os credos que participassem neste fórum sugerindo perguntas que possam servir para um questionário ao mundo TJ, à semelhança do que Papa Francisco fez esta semana em relação ao mundo católico.

A liderança TJ afirma desde Rutheford uma "Teocracia". Mas as teocracias levam em conta a opinião dos fieis, o Antigo Testamento está repleto de mudanças efectuadas pelo próprio Deus quando era Ele quem governava.

Mas lanço-vos um DESAFIO, desta vez é um desafio a sério, não há cá "pesquisas" nem "lopalhos" a não ser que seja para edificar, claro.

- Cada forista deverá formular uma ou várias questões sobre os assuntos +- polémicos no atual mundo TJ.

Essas questões deverão ter feedback dos outros foristas de modo a produzir um questionário.

Bom debate!

River raid escreveu:O Papa Francisco lançou um questionário aos fieis sobre assuntos muito polémicos, tal como casamento gay, preservativo, etc...

A liderança católica teve a coragem de o fazer. A liderança TJ nunca o fará. Digam-me porquê...

Por que a "democracia" era o fim da STV. É somente o autoritarismo (muitas vezes feroz) que sustenta certos e determinados grupos e ideologias, explorando a controlo e serventia de massas em prol de interesses minoritários.

Na STV as opiniões fluem de forma unidirecional, de cima para baixo, sempre. A chefia ordena, os subordinados fazem. A chefia não demonstra ter interesse nenhum em ouvir as vozes dos subordinados, as suas opiniões. A chefia incute instruções que visam, acima de tudo, a sua própria subsistência e poder, não o bem estar e conforto dos subordinados individualmente. Apenas o controlo de massas importa assegurar.

Numa grande empresa moderna a chefia ouve os seus colaboradores na expectativa de melhorar a produtividade, gerar lucro e crescer, aliciando os subordinados a darem esse contributo com salários aliciantes ou prémios.

A STV não alicia os seus subordinados comuns com salários. Antes, a forma de os manter vive à custa de um controlo mental, uma promessa de vida eterna coadjuvado pelo medo do Armagedão que mantem uma classe "trabalhadora" gratuita ativa ao passo que o poder é consolidado e reafirmado.

Uma máquina grande, complexa, mas que de uma forma simples se desmonta em meia dúzia de peças - eis a STV.

Doc, concordo plenamente.

Tudo o que disseste é típico de organizações religiosas cuja arma é o medo, o chamado condicionamento.

Quando eu era estudante vivia aterrorizado, condicionado, tornei-me "bruto", insensível, narcisista, arrogante e estúpido. Parecia uma pessoa totalmente diferente, nem me reconhecia ao espelho... quando eu via alguém fazer voluntariado, dar uma esmola, ser de outra religião eu punha-me num pedestal e era o "supra-sumo" da verdade: eu, uma futura TJ, era o "maior".

Vejo isso nas TJ com quem eu tenho convivência. A maior parte é bastante intolerante em tudo aquilo que possa produzir um pingo de felicidade.

Quanto ao "questionário" eis a conclusão a que chego: as questões seriam tantas que nem vale a pena fazê-lo...

Parece que o mundo católico é bem mais simples.

Talvez este fórum seja ele mesmo um questionário, as perguntas são os tópicos e as respostas são a "verdade" porque reflectem a nossa desilusão.

QUESTIONÁRIO?

A ORGA nunca jamais permitira tais atitudes nem nunca o farão.

*** w07 1/4 p. 24 Leais a Cristo e a seu escravo fiel ***
Mostrar o devido respeito pelo escravo fiel
12 Um motivo básico para mostrarmos o devido respeito pela classe do escravo fiel é que, fazendo assim, estamos na realidade mostrando respeito pelo Amo, Jesus Cristo. Paulo escreveu sobre os ungidos: “Aquele que foi chamado quando era liberto, é escravo de Cristo. Vós fostes comprados por um preço.” (1 Coríntios 7:22, 23; Efésios 6:6) Portanto, quando nos submetemos lealmente às orientações do escravo fiel e seu Corpo Governante, estamos nos submetendo a Cristo, o Amo do escravo. Mostrarmos o devido respeito pelo instrumento que Cristo usa para administrar seus bens na Terra é uma maneira de ‘reconhecermos abertamente que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai’. — Filipenses 2:11.
13 Outro motivo bíblico para mostrarmos respeito pelo escravo fiel é que os cristãos ungidos na Terra são figurativamente descritos na Bíblia como um “templo” onde Jeová habita “por espírito”. Por isso, eles são ‘santos’. (1 Coríntios 3:16, 17; Efésios 2:19-22) É a essa classe santa do templo que Jesus confiou seus bens terrestres, o que significa que certos direitos e responsabilidades dentro da congregação cristã cabem exclusivamente a esse escravo coletivo. Por essa razão, todos na congregação encaram como dever sagrado seguir e apoiar as orientações vindas do escravo fiel e de seu Corpo Governante. De fato, as “outras ovelhas” consideram um verdadeiro privilégio ajudar a classe do escravo a cuidar dos interesses do Amo.

Questionas... Tás feito

O Cedars tem vindo a criar vários inquéritos nestes últimos anos.

http://jwsurvey.org/global-surveys

"- Paulo escreveu sobre os ungidos: “Aquele que foi chamado quando era liberto, é escravo de Cristo. Vós fostes comprados por um preço.” (1 Coríntios 7:22, 23; Efésios 6:6)"

Quem foi "comprado por um preço"? Toda a humanidade, a humanidade crente no sacrificio de Jesus ou somente alguns escolhidos?

Se a resposta fôr "somente alguns escolhidos" então estamos mesmo perante a mais hipocrita das afirmações.O Sacrifício de Jesus foi por todos e não por alguns fanáticos imaginando-se mortos pensam que irão "governar" com Cristo...esses, meus caros amigos foristas, estão bem quietos, sete palmos abaixo de terra num qualquer caixão, conforme "na morte perecem seus pensamentos".

E sabem que mais? Não me importo NADINHA. Líderes de empresas religiosas não são santos e santos não são empresários.