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Literatura, o Veneno Social

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Literatura, o Veneno Social  Empty Literatura, o Veneno Social

Mensagem por António Madaleno Qua Dez 11 2013, 15:09

LITERATURA, O VENENO SOCIAL

‘Entre nós não existe, como entre os gregos, uma multidão de livros, em desacordo e contradições, mas apenas vinte e dois, que contêm tudo e nos quais todos têm grande confiança.’ Flávio Josefo (historiador judeu do primeiro século), Contra Apião.
De facto não se conhece um só exemplo, no antigo Israel, de livros tratando assuntos profanos e que visassem apenas distrair. Também não havia teatro. Para os judeus a literatura greco-romana era veículo de idolatria e imoralidade. 


Já o romano Cícero, em Pro Archia 16, falava assim da ‘Bonae Litterae’: Estes estudos sustentam a juventude e entretêm a velhice, aumentam a prosperidade e oferecem refúgio e consolo na adversidade. Deliciam-nos quando estamos em casa e não prejudicam o resto do mundo, fazem-nos companhia à noite, quando viajamos, e quando vamos para o campo.’


Como a generalidade da cultura atual, a literatura originou-se do paganismo grego e do humanismo desumano como instrumento ideológico das classes dominantes. ‘A cultura, cuja perda o burguês deplora, é, para a maioria dos homens, apenas um adestramento que os transforma em máquinas.’ Marx e Engels – Manifesto Comunista, cap. 2 – 1848. 


É confrangedor o enaltecimento que se faz da literatura de ficção, cujo principal papel é afinal reforçar as ilusões do povo e confortar a má consciência do burguês. Exalta-se nela o desenvolvimento da imaginação quando o problema do homem atual é precisamente ter imaginação a mais e moral a menos. E a resposta estética torna-se desumana quando a poesia soa mais alto que o grito da rua. 


A maioria esmagadora da literatura publicada focaliza o sensual, o sensacional, o sonho e a violência, exacerba as baixas tendências das pessoas e desenvolve escapismo em relação à realidade e às responsabilidades. Apesar de uma evolução no sentido da verosimilhança, as novelas estão ainda a anos-luz duma descrição honesta do mundo. E alguma crítica social que nelas ocorre é não só inconsequente como reflete e reforça a mistificação filosófica. 
Noções erradas acabam por tornar as pessoas ainda mais acríticas: foi através do romantismo que muitas mulheres aprenderam a amar a própria escravidão. A barbárie marxista que invadiu a Europa no século XX foi adotada avidamente pelo mundo literário e consequentemente os leitores viram diminuída a sua capacidade de análise moral. 


As vidas dos autores de novelas mostram que eles em geral não são pessoas morais e sábias e escrevem toda a baixeza moral que adotam para si ou que seja necessária para assegurar que os seus livros tenham saída. Houve tempo em que muitas famílias evitavam livros que não ofereciam temas morais mas agora enaltece-se sobretudo as obras de transgressão.


‘A literatura está em vias de extinção. A literatura tem cinco milénios, é tempo de mudar de caminho, tem de dar lugar à ciência.’ Agustina Bessa Luís - Vídeo Documentário de A. J. Almeida - 2005.

Bibliografia principal:
Farrell, Frank – Why Does Literature Matter – 2004.
Zunshine, Lisa – Why We Read Fiction – 2006.
Felski, Rita – Uses of Literature – 2008.


Texto de Francisco Botelho Graça (recebido por mail)


"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
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Mensagem por so Qua Dez 11 2013, 16:38

Verdade seja dita, á muito livro bom mas tanto que não passa de lixo.


Conhecereis a internet e a internet vos libertará.
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