Eutanásia - Agora tá liberado W 15.12.2012

Descrito a passagem conforme abaixo:


A Despertai! de 8 de novembro de 1974 disse: “Por respeitarem o conceito de Deus sobre a santidade da vida, por consideração as suas próprias consciências e em obediência as leis governamentais, os que desejam ajustar sua vida aos princípios bíblicos jamais recorreriam a eutanásia positiva” que é um ato deliberado de por fim a vida de um paciente. Em certas situações, porém, a tecnologia de suporte a vida é a única coisa que mantém vivo um ente querido. Caso a lei do país o permita, cabe aos familiares decidirem continuar, ou não, com esse suporte artificial a vida.

hibridizado escreveu:Descrito a passagem conforme abaixo:


A Despertai! de 8 de novembro de 1974 disse: “Por respeitarem o conceito de Deus sobre a santidade da vida, por consideração as suas próprias consciências e em obediência as leis governamentais, os que desejam ajustar sua vida aos princípios bíblicos jamais recorreriam a eutanásia positiva” que é um ato deliberado de por fim a vida de um paciente. Em certas situações, porém, a tecnologia de suporte a vida é a única coisa que mantém vivo um ente querido. Caso a lei do país o permita, cabe aos familiares decidirem continuar, ou não, com esse suporte artificial a vida.

hibridizado, creio que esta postura da organização não é nova e os novos "cartões do sangue" já prevêem a vontade do paciente, de não permanecer ligado a máquinas de suporte de vida para além do que se poderia considerar expectável.

Creio que neste caso é uma posição razoável e equilibrada. Não chamaria isso de eutanásia e nem é encarado assim pela maioria, senão toda, classe médica.

TJ Curioso escreveu:

hibridizado escreveu:Descrito a passagem conforme abaixo:


A Despertai! de 8 de novembro de 1974 disse: “Por respeitarem o conceito de Deus sobre a santidade da vida, por consideração as suas próprias consciências e em obediência as leis governamentais, os que desejam ajustar sua vida aos princípios bíblicos jamais recorreriam a eutanásia positiva” que é um ato deliberado de por fim a vida de um paciente. Em certas situações, porém, a tecnologia de suporte a vida é a única coisa que mantém vivo um ente querido. Caso a lei do país o permita, cabe aos familiares decidirem continuar, ou não, com esse suporte artificial a vida.

hibridizado, creio que esta postura da organização não é nova e os novos "cartões do sangue" já prevêem a vontade do paciente, de não permanecer ligado a máquinas de suporte de vida para além do que se poderia considerar expectável.

Creio que neste caso é uma posição razoável e equilibrada. Não chamaria isso de eutanásia e nem é encarado assim pela maioria, senão toda, classe médica.

Tenho, em princípio, e por questões humanitárias que concordar com esta posição da STV. Mas faço-o sempre com muitas cautelas. Compreender e deixar essa decisão unicamente nas mãos dos familiares e dos médicos poderia levantar questões ambíguas face aos interesses(jurídicos) que se pretendem proteger e das motivações que levam à decisão de desligar o suporte médico da vida do paciente, quando esta é já irrecuperável. Por isso, entendo e apoio o Testamento Vital como um meio adequado para precisar na medida do possível qual a vontade do paciente quando chegado a uma situação terminal e irreversível. Hoje, os verdadeiros problemas éticos (médicos, jurídicos e morais) colocam-se num momento anterior que é aquele em que ainda consciente o paciente pede ajuda para morrer, devido ao sofrimento moral e físico em que se encontra ser demasiado grande para justificar, do seu ponto de vista, que tenha de continuar nesse estado até à morte.
Se alguém quiser dar uma opinião... Eu confesso que ainda não formei totalmente a minha nesta matéria.

TJ Curioso escreveu:

hibridizado escreveu:Descrito a passagem conforme abaixo:


A Despertai! de 8 de novembro de 1974 disse: “Por respeitarem o conceito de Deus sobre a santidade da vida, por consideração as suas próprias consciências e em obediência as leis governamentais, os que desejam ajustar sua vida aos princípios bíblicos jamais recorreriam a eutanásia positiva” que é um ato deliberado de por fim a vida de um paciente. Em certas situações, porém, a tecnologia de suporte a vida é a única coisa que mantém vivo um ente querido. Caso a lei do país o permita, cabe aos familiares decidirem continuar, ou não, com esse suporte artificial a vida.

hibridizado, creio que esta postura da organização não é nova e os novos "cartões do sangue" já prevêem a vontade do paciente, de não permanecer ligado a máquinas de suporte de vida para além do que se poderia considerar expectável.

Creio que neste caso é uma posição razoável e equilibrada. Não chamaria isso de eutanásia e nem é encarado assim pela maioria, senão toda, classe médica.

TJ Curioso é verdade, mas note a mudança de tom:

*** g91 22/10 p. 8 A melhor ajuda está disponível! ***
Que orientações poderia aplicar o cristão numa situação em que um ente querido se encontra em fase terminal?
Primeiro, temos de reconhecer que cada situação que envolva uma doença terminal é diferente, tragicamente diferente, e não existem regras universais. Ademais, o cristão deve ter cuidado de considerar as leis do país em tais casos. (Mateus 22:21) Tenha presente, também, que nenhum cristão amoroso advogaria a negligência médica.
Somente quando se trata inegavelmente de uma doença terminal (em que a situação foi claramente determinada como não apresentando mais esperanças) deve-se considerar um pedido para que se descontinue o emprego de tecnologia para manter a vida. Em tais casos, não existe razão bíblica para insistir na tecnologia médica que, simplesmente, prolongaria um processo de morte que já está em estágio bem avançado.

hibridizado escreveu:TJ Curioso é verdade, mas note a mudança de tom:

*** g91 22/10 p. 8 A melhor ajuda está disponível! ***
Que orientações poderia aplicar o cristão numa situação em que um ente querido se encontra em fase terminal?
Primeiro, temos de reconhecer que cada situação que envolva uma doença terminal é diferente, tragicamente diferente, e não existem regras universais. Ademais, o cristão deve ter cuidado de considerar as leis do país em tais casos. (Mateus 22:21) Tenha presente, também, que nenhum cristão amoroso advogaria a negligência médica.
Somente quando se trata inegavelmente de uma doença terminal (em que a situação foi claramente determinada como não apresentando mais esperanças) deve-se considerar um pedido para que se descontinue o emprego de tecnologia para manter a vida. Em tais casos, não existe razão bíblica para insistir na tecnologia médica que, simplesmente, prolongaria um processo de morte que já está em estágio bem avançado.

hibridizado, não querendo parecer teimoso, não vejo mudança de linguagem comparando as duas versões.

TJ Curioso escreveu:

hibridizado escreveu:TJ Curioso é verdade, mas note a mudança de tom:

*** g91 22/10 p. 8 A melhor ajuda está disponível! ***
Que orientações poderia aplicar o cristão numa situação em que um ente querido se encontra em fase terminal?
Primeiro, temos de reconhecer que cada situação que envolva uma doença terminal é diferente, tragicamente diferente, e não existem regras universais. Ademais, o cristão deve ter cuidado de considerar as leis do país em tais casos. (Mateus 22:21) Tenha presente, também, que nenhum cristão amoroso advogaria a negligência médica.
Somente quando se trata inegavelmente de uma doença terminal (em que a situação foi claramente determinada como não apresentando mais esperanças) deve-se considerar um pedido para que se descontinue o emprego de tecnologia para manter a vida. Em tais casos, não existe razão bíblica para insistir na tecnologia médica que, simplesmente, prolongaria um processo de morte que já está em estágio bem avançado.

hibridizado, não querendo parecer teimoso, não vejo mudança de linguagem comparando as duas versões.

Amigo tens razão! Agora já observastes que neste mesmo artigo que citei a inseminação artificial está liberada e se trata agora de questão de consciência utilizando este mesmo critério da eutanásia?

hibridizado escreveu:
Amigo tens razão! Agora já observastes que neste mesmo artigo que citei a inseminação artificial está liberada e se trata agora de questão de consciência utilizando este mesmo critério da eutanásia?

Onde? Podes colocar aqui?