Como se fala do Natal às crianças ateias e de outras religiões?
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Como se fala do Natal às crianças ateias e de outras religiões?
Artigo do Público que tem pequena referencia ás TJs no final do texto.
Acho interessante a forma como a comunidade muçulmana aborda a questão por oposição á forma Tj.
http://lifestyle.publico.pt/artigos/314445_como-se-fala-do-natal-as-criancas-ateias-e-de-outras-religioes
Acho interessante a forma como a comunidade muçulmana aborda a questão por oposição á forma Tj.
http://lifestyle.publico.pt/artigos/314445_como-se-fala-do-natal-as-criancas-ateias-e-de-outras-religioes
Ana Cláudia- Membros
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Re: Como se fala do Natal às crianças ateias e de outras religiões?
Para mim e para a minha família, Natal nada tem a ver com religião. Como ex Testemunha de Jeová, sempre fui impedido de festejar essa data, hoje em dia faço-o porque gosto, acho graça e não para comemorar o nascimento de Cristo. Acima de tudo, para mim esta é uma data de confraternização entre amigos e família.
Justiceiro- Mensagens : 1126
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Re: Como se fala do Natal às crianças ateias e de outras religiões?
Esta é a citação...
Concordo plenamente...
Mas nem todos o fazem, mesmo entre os que acreditam que Jesus é o Salvador. Por exemplo, as testemunhas de Jeová não festejam porque consideram que é uma festa pagã e que não há dados para precisar a data de nascimento de Jesus para dia 25 de Dezembro. Por isso, proibem os filhos de participar nos festejos, mesmo na escola.
Concordo plenamente...
Re: Como se fala do Natal às crianças ateias e de outras religiões?
Parece-me que é uma posição sensata e equilibrada. Citando:
Judeus e muçulmanos não celebram nem trocam prendas, mas também aproveitam para estar com a família e com os amigos, mesmo com os que acreditam que há dois mil anos nasceu um menino que era Deus. “Não podemos viver como se nada estivesse a acontecer à nossa volta”, conclui Esther Mucznik.
As TJ é que têm que ser diferentes ... pela negativa!
Judeus e muçulmanos não celebram nem trocam prendas, mas também aproveitam para estar com a família e com os amigos, mesmo com os que acreditam que há dois mil anos nasceu um menino que era Deus. “Não podemos viver como se nada estivesse a acontecer à nossa volta”, conclui Esther Mucznik.
As TJ é que têm que ser diferentes ... pela negativa!
MariaL- Membros
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