Preparação para enfrentar desastres

Os nossos mais que tudo queridos "irmãos" do Corpo Desgovernado TJ pensam em tudo por nós mesmos.

Aqui ao lado, na nossa vizinha Espanha, foi distribuida uma carta a todos os Corpos de Anciãos com instruções rigorosas sobre o assunto em pauta.
Sigam vocês mesmo os respectivos comentários AQUI

Quanto ao conteúdo da famigerada mochila, aqui vos deixo algumas indicações:


Por enquanto ainda não temos conhecimento de uma carta recente do género para Portugal, se bem que em tempos já existiram instruções em tudo semelhantes.

Esperam-se comentários.

IT

As instruções devem ser andar sempre com a mochila ás costas,,senão imaginemos...uma pessoa que more na margem sul e trabalhe na baixa de lisboa,se houver um terramoto apanha o barco e vai a casa buscar a mochila....certo????

Este preparativos e instruções não são de agora. Já uns poucos anos para cá que existem em Portugal instruções neste sentido.

Acabei de ver no site jw e ainda não chegou qualquer carta sobre esse assunto.

TJ Curioso escreveu:Este preparativos e instruções não são de agora. Já uns poucos anos para cá que existem em Portugal instruções neste sentido.

É verdade, foi assim que eu terminei o meu tópico, mas a prioridade agora é "Decidir de antemão como se devem proteger e preservar os registos da congregação, bem como os arquivos confidenciais".

Certamente que nesses arquivos deverão estar os casos de pederastia, sexting e tendência de alguns para a distribuição de pornografia infantil, etc. Delitos "julgados" em qualquer canto dum Salão do Reino mais ou menos empoeirado, por Comités Judiciais compostos por "anciãos" sem qualquer preparação em direito, mas que seguem à risca as ordens e directrizes do Corpo Desgovernado TJ.

Enfim, estes arquivos têm de estar bem protegidos... não vão eles cair nas mãos de um qualquer bombeiro, elemento da protecção civil ou PJ.

IT

A última carta que recebemos em Portugal foi esta sobre esse assunto:

6 de Janeiro de 2012
A TODOS OS CORPOS DE ANCIÃOS
Re: Preparativos para enfrentar desastres
Prezados Irmãos:

Esta carta substitui a carta com data de 6 de Julho de 2006, a todas as congregações sobre preparativos para enfrentar desastres. Essa carta deve ser removida do arquivo permanente das cartas de orientação da congregação e destruída.

Devido ao crescente número de desastres naturais e dos provocados pelo homem, bem como à possibilidade de actos de terrorismo ou conflito armado, desejamos lembrar-vos da importância de estarem preparados, não importa se isso parece ou não provável na vossa região. Esta carta delineia medidas importantes que devem ser tomadas agora e no caso duma calamidade.

Os corpos de anciãos devem tomar as seguintes medidas em preparação para um desastre:
(1) Manter uma lista actualizada de contactos de emergência de todos os publicadores.
Recapitulem-na cada ano. Certifiquem-se de que cada ancião tenha uma cópia.
(2) Tenham um plano que delineia como cuidar daqueles com necessidades especiais e que assistência eles talvez necessitem numa emergência.
(3) Forneçam informação de contacto do vosso superintendente de circuito a todos os anciãos.
(4) Recapitulem anualmente esta carta e a informação sobre desastres no manual Pastoreiem, capítulo 12, parágrafos 24-26.
(5) Planeiem como proteger e preservar os registos e arquivos confidenciais da congregação.

Anualmente, deve-se usar uma das partes de necessidade locais na Reunião de Serviço para recapitular com a congregação as medidas que cada um precisa tomar para se preparar para a eventualidade dum desastre, incluindo as seguintes medidas básicas:

(1) Ter prontos os documentos importantes num caso de evacuação imediata.
(2) Ter um suprimento de três a cinco dias de itens de emergência, incluindo alimento, medicação e água potável segura, que também possa ser rapidamente apanhado numa evacuação.
(3) Estar preparado para a evacuação e saber para onde ir.
(4) Seguir as instruções das autoridades locais e dos anciãos. Será melhor a congregação manter-se junta. As referências alistadas no fim desta carta podem ser usadas durante a parte das necessidades locais conforme for apropriado.

Em vista do acima, cada ancião deve fazer a seguinte anotação a seguir ao parágrafo 24, do capítulo 12, no manual Pastoreiem: “Veja a carta de 6 de Janeiro de 2012, a todos os corpos de anciãos sobre preparativos para enfrentar desastres.”

Esperamos que esta informação seja de ajuda para os vossos esforços de cuidar das necessidades
dos nossos irmãos.

Assegurem-se do nosso caloroso amor cristão.

Com referências às seguintes publicações:

REFERÊNCIAS PARA PREPARATIVOS PARA DESASTRES
Despertai!, Setembro de 2007, páginas 4-7, “Será que Deus é o responsável?”
Nosso Ministério do Reino, Janeiro de 2007, página 4, “Está preparado para um desastre natural?”
Despertai!, Junho de 2006, páginas 14-19, “Acatar os avisos fez a diferença”
Despertai!, 22 de Julho de 1995, páginas 4-8, “A luta do homem contra os desastres”
REFERÊNCIAS PARA CASOS DE DESASTRES
Despertai!, Setembro de 2007, páginas 8-9, “O fim dos desastres está próximo”
Despertai!, Agosto de 2006, páginas 23-25, “Os jovens perguntam . . . Como posso ajudar a quem precisa?”
Despertai!, 22 de Junho de 2003, páginas 12-14, “Os jovens perguntam . . . Como enfrentar tragédias?”
Despertai!, 22 de Agosto de 2001, páginas 4-7, “O que é estresse pós-traumático?”
Despertai!, 22 de Agosto de 2001, páginas 7-10, “O fim do estresse pós-traumático”

Abraço,
Fidel

Investigando a Torre escreveu:

TJ Curioso escreveu:Este preparativos e instruções não são de agora. Já uns poucos anos para cá que existem em Portugal instruções neste sentido.

É verdade, foi assim que eu terminei o meu tópico, mas a prioridade agora é "Decidir de antemão como se devem proteger e preservar os registos da congregação, bem como os arquivos confidenciais".

Certamente que nesses arquivos deverão estar os casos de pederastia, sexting e tendência de alguns para a distribuição de pornografia infantil, etc. Delitos "julgados" em qualquer canto dum Salão do Reino mais ou menos empoeirado, por Comités Judiciais compostos por "anciãos" sem qualquer preparação em direito, mas que seguem à risca as ordens e directrizes do Corpo Desgovernado TJ.

Enfim, estes arquivos têm de estar bem protegidos... não vão eles cair nas mãos de um qualquer bombeiro, elemento da protecção civil ou PJ.

IT

Essa é que é a grande preocupação da ORG os arquivos ,mas ficava mal só dar instruções para proteger os arquivos então a que acrescentar mais umas "besteiras"

Eis que os simulacros / demonstrações de como agir em caso de desastres naturais já está a chegar aos salões do reino.

Do ponto de vista estratégico, a insistência nestes procedimentos é uma boa jogada. Já deu para ver que a mais recente versão do culto TJ (JW.org) está a afastar-se das incoerências doutrinais e da teologia mais controversa (exemplo "fim dos tipos e anti-tipos) e a desviar as atenções para outros assuntos.
Exemplos: audiovisual apelativo e estes simulacros semi inúteis... enquanto os fiéis estão concentrados nisso fogem um pouco da maçadora rotina de assistir a uma reunião cheia de discursos do princípio ao fim e de uma forma mais subliminar é lhes incutido um receio sobre uma catástrofe iminente (quanto maior o alarmismo perante uma grande calamidade maior os resultados dos fiéis)!

Pergunto-me se os irmãos na zona do recente sismo em Itália terão achado "providencial" o simulacro de sismo no Salão do Reino ... ou não.

Eden

EdenOne escreveu:Pergunto-me se os irmãos na zona do recente sismo em Itália terão achado "providencial" o simulacro de sismo no Salão do Reino ... ou não.

Eden

Poderei responder-te o seguinte EdenOne, quando a Ilha da Madeira sofreu em 2010 aquelas enchentes brutais, alguns irmãos sairam de mochilas às costas.
Sei também de fonte segura que houve muitos comentários na comunidade madeirense, as pessoas ficaram admiradas como os ''jovás'' tinham as tais mochilas da sobrevivência.

Mas a Orga não dá ponto sem nó.
Com as respectivas obrigatoriadades de se fazer exercicios de evacuação em locais públicos cosa bastante comum nos EUA), ela aproveitou a onda.
Os ataques terroristas as Torres Gemeas, o furacão Catrina no sul dos Estados Unidos todo isso colocou a TJ's em estado de alerta nessa altura: será agora o fim?
O CG aproveitou para induzir as pessoas a ficarem mais histéricas e surgiram as ditas mochilas de sobrevivencia.
Naquele ano lembro-me tão bem comentar várias vezes: não sabemos se isto será para o Armagedon...
Muitas conversas tambem giravam em torno das ditas mochilas, havia quem tivesse preparado ate para o animais de estimação, conheci quem fazia mochilas com todos os itens da lista mediante uma módica quantia:$$$$: . Conheci pessoas que em vez de mochila tinham um malão cheio de coisas tão pesado que nem se conseguia quase arrastar.  E para concluir, ainda tenho as ditas mochilas feitas cá em casa, com salsichas com data de validade expirada há 5 anos. Portanto senão morrer na catrastofe ou Armagedon, morro com as latas de salsichas.

Inicialmente, também enchi tanto a minha mochila que não podia com ela.
Depois fui reduzindo e, neste momento, tenho lá pouca coisa e, talvez fora de prazo.

O nosso governo também também recomenda que a população guarde alimentos na despensa e numa mochila de emergência para responderem a situações de crise.
O folheto com orientações que visam a sobrevivência alimentar das famílias, se confrontadas com uma situação de ruptura no sistema normal de abastecimento encontra-se neste endereço:

http://www.drapalg.min-agricultura.pt/downloads/servicos/CPEA/Reserva_alimentar_emergencia_Abr10.pdf

Eu, assim que tenha alguma pachorra, talvez refaça as minhas mochilas. Nunca se sabe, o seguro morreu de velho, lá diz o povo e o povo é sábio.