Preparativo para enfrentamento de desastres

Prezados Irmãos:
Esta substitui a carta S:SDI 20/5/07 N.º 15 (inglês: 6/7/06), a todas as congregações,
sobre preparativos para enfrentar desastres. A carta anterior deve ser retirada do arquivo
permanente de cartas orientadoras da congregação e ser destruída.
Por causa do aumento de desastres naturais ou de catástrofes causados pelo homem,
bem como pela probabilidade de acontecer atos de terrorismo ou conflito armado, desejamos
lembrar a vocês da importância de estar preparados, mesmo que pareça improvável que isso
aconteça em sua região. Esta carta apresenta passos importantes que devem ser dados desde já
e também no caso de ocorrer um desastre.
Os corpos de anciãos devem tomar as seguintes medidas em preparação para um
desastre: (1) Manter uma lista atualizada com o endereço e telefone (incluindo celulares) de
cada publicador, e revisar a lista todo ano. Certificar-se de que cada ancião tenha uma cópia
dessa lista. (2) Ter um plano de ação que indique como cuidar dos que têm necessidades
especiais e que tipo de assistência eles talvez necessitem em caso de emergência. (3) Fornecer
a todos os anciãos as informações de contato com seu superintendente viajante.
(4) Recapitular anualmente esta carta e as informações sobre desastres, encontradas no
manual Pastoreiem, capítulo 12, parágrafos 24-26. (5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registros e arquivos confidenciais da congregação.
Anualmente, uma das partes de “Necessidades locais” na Reunião de Serviço deve ser
usada para recapitular com a congregação o que é necessário fazer para se preparar para um
possível desastre, incluindo os seguintes passos básicos: (1) Ter à mão documentos
importantes para o caso de ter de sair imediatamente. (2) Ter um suprimento de itens de
emergência para três a cinco dias, incluindo alimento, remédios e água potável, que também
possam ser pegos rapidamente em caso de fuga. (3) Estar preparados para sair do local e saber
para onde ir. (4) Seguir as orientações das autoridades locais e dos anciãos. Será melhor se a
congregação puder permanecer junta. As referências alistadas no final desta carta podem ser
mencionadas na parte de “Necessidades locais”, conforme for apropriado.
Em vista disso, cada ancião deve fazer a seguinte anotação perto do parágrafo 24 do
capítulo 12, no manual Pastoreiem: “Veja a carta SAS:SR 5/3/2012 (inglês: 6/1/2012), a
todos os corpos de anciãos, sobre preparativos e ações para enfrentar desastres.”
Esperamos que essas informações ajudem em seus esforços de cuidar das necessidades
de seus irmãos. Enviamos nosso caloroso amor cristão.
Seus irmãos, blá blá blá blá

Em caso de catástrofe é este sem duvida o ponto essencial:

(5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registros e arquivos confidenciais da congregação.

Escondam tudo porque a catástrofe pode não ser o Armagedom e depois descobrem-se coisas complicadas...

O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Em virtude deste "arranjo" estar em vigor há 3 ou 4 anos, que incentivava para que cada um tivesse uma mochila de emergência com alguns produtos alimentares, falta ainda nesta carta a admoestação para os irmãos verificarem os prazos de validade dos bens consumíveis. É que alguns têm pacotes de bolachas, barritas de cereais, conservas etc. que há muito passaram dos prazos, havendo por isso a necessidade de consumir o que têm nas mochilas e renovar stock. Mas acredito também que devido à crise, em momentos de maior aperto, alguns já estarão a consumir o que tinham stockado.

(2) Ter um suprimento de itens de emergência para três a cinco dias, incluindo alimento, remédios e água potável, que também possam ser pegos rapidamente em caso de fuga.

Já agora, não esquecer os anticoncepcionais...

IT

Ana Claudia escreveu:Em caso de catástrofe é este sem duvida o ponto essencial:

(5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registros e arquivos confidenciais da congregação.

Escondam tudo porque a catástrofe pode não ser o Armagedom e depois descobrem-se coisas complicadas...

Em 2009, na altura como coordenador da congregação, elaborei o Plano de Catástrofe da Congregação e confesso que omiti propositadamente esse ponto.

antonio1965 escreveu:

Ana Claudia escreveu:Em caso de catástrofe é este sem duvida o ponto essencial:

(5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registros e arquivos confidenciais da congregação.

Escondam tudo porque a catástrofe pode não ser o Armagedom e depois descobrem-se coisas complicadas...

Em 2009, na altura como coordenador da congregação, elaborei o Plano de Catástrofe da Congregação e confesso que omiti propositadamente esse ponto.

Ai, ai, ai ...

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

MariaL escreveu:

antonio1965 escreveu:

Ana Claudia escreveu:Em caso de catástrofe é este sem duvida o ponto essencial:

(5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registros e arquivos confidenciais da congregação.

Escondam tudo porque a catástrofe pode não ser o Armagedom e depois descobrem-se coisas complicadas...

Em 2009, na altura como coordenador da congregação, elaborei o Plano de Catástrofe da Congregação e confesso que omiti propositadamente esse ponto.

Ai, ai, ai ...

Achei extremamente desamoroso que, numa situação em que a vida de muitas pessoas poderá estar em perigo, alguém tenha que se preocupar com uns míseros documentos ...

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

antonio1965 escreveu:

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

Normalmente elaboram estes planos aí? Deixam onde?

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

Normalmente elaboram estes planos aí? Deixam onde?

Depende de cada congregação. Neste caso cada ancião e respetivo ajundante tinha uma cópia, outra foi entregue ao Sup. Circuito e havia outra nos arquivos da congregação.

Este plano tinha um anexo que foi entregue a cada familia da congregação e que tinha informações úteis sobre como proceder em situações de catástrofes. Grande parte dessa informação foi disponibilizada pelo Proteção Civil e pelos Bombeiros.

antonio1965 escreveu:

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

Normalmente elaboram estes planos aí? Deixam onde?

Depende de cada congregação. Neste caso cada ancião e respetivo ajundante tinha uma cópia, outra foi entregue ao Sup. Circuito e havia outra nos arquivos da congregação.

Este plano tinha um anexo que foi entregue a cada familia da congregação e que tinha informações úteis sobre como proceder em situações de catástrofes. Grande parte dessa informação foi disponibilizada pelo Proteção Civil e pelos Bombeiros.

.
Na boa. Beira a paranóia, não acha?

Eu nunca fiz e nem vou fazer, aff!

Aquele , (5) Fazer um planejamento de como
proteger e preservar os registos e arquivos confidenciais da congregação
não me lembro disto no meu tempo , mas se já lá estava eu andava mesmo a dormir

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

Normalmente elaboram estes planos aí? Deixam onde?

Depende de cada congregação. Neste caso cada ancião e respetivo ajundante tinha uma cópia, outra foi entregue ao Sup. Circuito e havia outra nos arquivos da congregação.

Este plano tinha um anexo que foi entregue a cada familia da congregação e que tinha informações úteis sobre como proceder em situações de catástrofes. Grande parte dessa informação foi disponibilizada pelo Proteção Civil e pelos Bombeiros.

.
Na boa. Beira a paranóia, não acha?

Eu nunca fiz e nem vou fazer, aff!

Eu costumo comparar esses planos com os seguros. Só lhes atribuímos valor quando alguma coisa má acontece. Até isso acontecer é só prejuízo.

antonio1965 escreveu:

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

hibridizado escreveu:

antonio1965 escreveu:

lapis azul escreveu:

TJ Curioso escreveu:O que este plano não leva em conta, é que no caso de uma catástrofe, todas as linhas telefónicas ficam cortadas ou congestionadas!

Neste caso, como é que os responsáveis, mesmo tendo os contatos telefónicos, conseguem alcançar os irmãos das congregações?!

Penso que esse problema sucedeu no japao aquando do tsunami. Só era possivel contacto através de email.
Agora imagino quem não tem mail, ou aqueles mais velhinhos que nem sabem o que é um computador... não são contactados.

No Plano que elaborei os contatos telefónicos estavam proibidos mesmo que as linhas telefónicas não estivessem cortadas. Cada ancião (juntamente com o seu ajudante) contatava pessoalmente cada membro do seu grupo para averiguar das suas necessidades e deslocavam-se para o Salão do Reino para informarem o Coordenador. Se o acesso ao Salão do Reino não fosse possível estavam definidos, por ordem, 3 outros locais de encontro.

Normalmente elaboram estes planos aí? Deixam onde?

Depende de cada congregação. Neste caso cada ancião e respetivo ajundante tinha uma cópia, outra foi entregue ao Sup. Circuito e havia outra nos arquivos da congregação.

Este plano tinha um anexo que foi entregue a cada familia da congregação e que tinha informações úteis sobre como proceder em situações de catástrofes. Grande parte dessa informação foi disponibilizada pelo Proteção Civil e pelos Bombeiros.

.
Na boa. Beira a paranóia, não acha?

Eu nunca fiz e nem vou fazer, aff!

Eu costumo comparar esses planos com os seguros. Só lhes atribuímos valor quando alguma coisa má acontece. Até isso acontecer é só prejuízo.

Não questiono o valor da idéia, mas ficar guardando mantimentos já é um pouco demais não acha?

Sim algumas coisas são exageradas ...

Bem, tenho estado tão desligado do que se passa na Orga que nem tenho ligado a nada deles ultimamente.
Este plano de emergiencia é novo para mim, e preocupante. Porque razão é preciso tanta coisa?
Relativamente ao exposto é importante todo o que diz respeito a proteger a vida humana e devemos sim, ter uma reserva de comida, preferencialmente produtos não pereciveis e água para pelo menos uma semana.
Agora os registos que se lixem.
Será que existe algo por detrás destes preparativos?