Isto é o que está acontecer em São Paulo

Manifestações pacíficas em São Paulo estão a ser reprimidas com extrema violência. Vejam os vídeos e tirem conclusões.

Estas manifestações não se limitam apenas a São Paulo e estão já em vários estados brasileiros.

Aqui fica uma análise sobre as motivações para esta agitação social.




Brasil vive 'esquizofrenia' com protestos, diz 'El País'


Atualizado em  17 de junho, 2013 - 07:48 (Brasília) 10:48 GMT




Para autor, Brasil vive paradoxo entre crescimento e exigência por serviços de qualidade
Uma análise publicada no jornal espanhol El País nesta segunda-feira diz que os protestos que vêm tomando as ruas das principais capitais brasileiras desde a semana passada causam "perplexidade" dentro e fora do país e geram várias perguntas - e poucas respostas - sobre as razões da situação.

"Por enquanto, o que existe é um consenso de que o Brasil, invejado internacionalmente até agora, vive uma espécie de esquizofrenia ou paradoxo que ainda deve ser analisado ou explicado", afirma o artigo, intitulado "Por que o Brasil e agora?".


O texto, assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Juan Arias, indaga por que agora surge um movimento de protesto quando, ao longo dos últimos dez anos, o Brasil viveu como que "anestesiado" por seu êxito compartilhado e aplaudido mundialmente.

"O Brasil está pior do que há dez anos?", pergunta o autor. "Não, está melhor", responde ele, acrescentando que o país está mais rico, tem menos pobres e testemunha o crescimento do seu número de milionários. "É mais democrático e menos desigual", completa Arias.

O autor segue com mais perguntas. "Por que saem às ruas para protestar contra a alta dos preços dos transportes públicos jovens que normalmente não usam esses meios porque já têm carros, algo impensável há dez anos?

"Por que protestam estudantes de famílias que até pouco tempo não tinham sonhado em ver seus filhos pisarem na universidade?"



Um Brasil melhor

O texto ainda questiona por que o Brasil, "sempre orgulhoso do futebol, agora parece estar contra o país sediar o Mundial".
Na avaliação do autor, a resposta para o paradoxo que hoje vive o Brasil talvez esteja ligada à formação da chamada nova classe média; ao fato de que os pobres que passaram a ter uma vida melhor estão conscientes de ter dado um salto qualitativo na esfera do consumo e agora "querem mais".

"Querem, por exemplo, serviços públicos de primeiro mundo; querem uma escola que, além de acolhê-los, lhes ensine com qualidade, o que não existe; querem uma universidade que não seja politizada, ideologizada ou burocrática. Querem que ela seja moderna, viva, que os prepare para o trabalho futuro."

Ainda segundo o texto, os brasileiros, "querem hospitais com dignidade, sem meses de espera, onde sejam tratados como seres humanos".

"E querem, sobretudo, o que ainda lhes falta politicamente: uma democracia mais madura, em que a polícia não atue como na ditadura".

"Querem o impossível? Não", afirma o texto, completando que, ao contrário dos movimentos de 68, "que queriam mudar o mundo", os brasileiros insatisfeitos com o que já alcançaram querem que os serviços públicos sejam como os do primeiro mundo.

"Querem um Brasil melhor. Nada mais."

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/06/130617_analise_elpais_protestos_fl.shtml

O futuro é cheio de promessas!

Vejam notícias atualizadas aqui:

http://www.publico.pt/mundo/noticia/brasil-esta-a-viver-as-maiores-manifestacoes-das-ultimas-decadas-1597628

Tenho acompanhado com interesse a situação no Brasil. E parece-me que estão a tomar consciência dos seus direitos em reclamar junto de quem os governa. 

Assinalo a curiosidade de que os Portugueses adoram revoluções, no país dos outros. Adoram manifestações, mas ficam no sofá ou vão para a praia. Adoram a resistência, no quintal dos outros.

Se isto acontecesse em Portugal, talvez as medidas deste governo não tivessem chegado ao ponto a que chegaram.

Mesmo que chegassem, pelo menos a malta dava luta!

Em Portugal o problema é demográfico. Somos um país de velhos.
Mas não nos menosprezem. Afinal o Portugal conseguiu subsistir ao lado de uma potência como Espanha.
Quando acordarmos...
...talvez seja para dar novos mundos ao mundo!

Filino Rupro escreveu:Em Portugal o problema é demográfico. Somos um país de velhos.
Mas não nos menosprezem. Afinal o Portugal conseguiu subsistir ao lado de uma potência como Espanha.
Quando acordarmos...
...talvez seja para dar novos mundos ao mundo!

Tens muita razão! E adoro a tua esperança...

Só acho que somos muito melhores a mandar bitaites sentados no sofá do que a fazer alguma coisa.

" Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar" - Caio Júlio César, político e general romano [ 100 a.C- 44 a.C]

Atena escreveu:

Filino Rupro escreveu:Em Portugal o problema é demográfico. Somos um país de velhos.
Mas não nos menosprezem. Afinal o Portugal conseguiu subsistir ao lado de uma potência como Espanha.
Quando acordarmos...
...talvez seja para dar novos mundos ao mundo!

Tens muita razão! E adoro a tua esperança...

Só acho que somos muito melhores a mandar bitaites sentados no sofá do que a fazer alguma coisa.

" Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar" - Caio Júlio César, político e general romano [ 100 a.C- 44 a.C]

Já perdi coisas demais, não me posso dar ao luxo de perder a esperança!

Atena escreveu:
Só acho que somos muito melhores a mandar bitaites sentados no sofá do que a fazer alguma coisa.

E agora com a net, ó maravilha das maravilhas...

Atena escreveu:
" Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar" - Caio Júlio César, político e general romano [ 100 a.C- 44 a.C]

ha quem diga que essa frase nunca foi dita. sinceramente nao sei. Mas que se aplica, aplica.Com relação ao que se diz que em portugal nao se faz. Nao sou da mesma opinião. Basta ver a manif pacifica quando o governo decidio sem mais nem ontem aumentar a TSU para os empregados. Tiveram que voltar a traz. Embora tenham tido outra medida semelhante, as consequências são diferentes pois pode se reaver esse dinheiro com a liquidação do IRS. e sim acredito no que diz o Filino, nos somos pacificos e so quando enchemos muito é que rebentamos, e depois da molho. Filhos batem nas Mães e vao por ai abaixo a fazer birra para descobrir o mundo todo, até acabar as pilhas claro.

Também é isto que está a acontecer em São Paulo: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/policia-brasileira-junta-se-a-manifestantes
Vejam o video.

As manifestações se espalham por todo o Brasil. Aqui em Fortaleza-Ceará a seleção fez seu jogo contra o México e mais de 40.000 manifestantes foram protestar! Estava lá exercendo minha cidadania. Obviamente no final a polícia partiu para cima, mas irão ter outras manifestações e a tendência é a crescer!
Depois posto umas fotos de hoje.

Aqui no brasil tem muita gente pacífica se manifestando, mas também há muitos grupos que estão aproveitando o momento para fazerem baderna, quebra-quebra e saquearem as lojas.

Não adianta ficarem culpando a polícia dizendo que as pessoas estão levando umas boas cacetadas à toa, os baderneiros estão até sendo bem tratados em vista daquilo que estão fazendo.

O povo em geral é pacífico, mas bandidos, drogados, e até filhinhos de papai estão fazendo baderna, como o filho de um dono de empresa de ônibus que estuda engenharia, ontem deu um espetáculo depredando a prefeitura de São Paulo, junto com outros maloqueiros, e os que não concordavam com isso tentavam fazer com que eles parassem de depredar o prédio, mas o cara não estava nem aí...hoje ele foi preso e parecia um cordeirinho.

Agora mesmo estava vendo um bando de arruaceiro atirando fogo em um ônibus e depois balançando ele tentando virar, só não conseguiram porque o freio do ônibus soltou e ele começou a andar.

A mídia gosta de mostrar pessoas machucadas, para colocar o povo contra a polícia, mostram as coisas que os policiais fazem, mas não mostram o que os que apanharam fizeram.

O povo quer manifestar seu descontentamento com tudo, mas de uma maneira pacífica, mas os baderneiros se aproveitam da situação para tumultuar com todo o tipo de violência, depredação e roubo. Arrombaram lojas, roubaram mercadorias, quebrando tudo o que vinha pela frente.
E sei que vão ficar é metendo o pau na polícia, que nem está dando conta de tanta desgraça. Que Deus tenha misericórdia do meu país.

As manifestações atingem 100.000 pessoas, então querer reduzir um pequeno grupo que faz arruaça e briga como se fosse a maioria dos que lutam por melhorias é senso comum!
A polícia brasileira é repressora e herdeira de uma ditadura militar. Presenciei a polícia mandar os manifestantes se sentarem para conversar e mandaram bala de borracha e gás lacrimogênio em jovens e adultos!
Manifestação para acordar esse povo!

Partilhado no facebook de Yuri Soares (https://www.facebook.com/yurisoaresfranco):

As pautas justas dos atos e como resistir à tentativa de desvirtuá-las.

Nos últimos dias o Brasil tem sido sacudido por manifestações em diversas cidades. Como centelha inicial está a questão do transporte público, causadas pelo aumento da tarifa do transporte coletivo em várias cidades. Esta é uma reivindicação justíssima, e inclusive a revogação dos aumentos é apenas uma pauta imediata. Há uma discussão antiga e profunda sobre a questão do financiamento do transporte coletivo, que hoje serve basicamente como ferramenta de lucro de alguns empresários.

Ao irem às ruas, surgiram também críticas decorrentes da violência policial. A Polícia Militar, como a conhecemos hoje, foi construída ao longo do tempo para ser exatamente isso: instrumento de controle da população e de defesa da propriedade. Isso também não é exclusividade do Brasil. Recentemente, ao ser questionado sobre a repressão violenta da polícia aos manifestantes na Turquia, o primeiro ministro turco respondeu que sua polícia utilizava os mesmos mecanismos repressivos que a polícia dos Estados Unidos e dos países europeus. Nesse ponto, ele tinha razão.

Infelizmente a mídia e a direita (o que é um pleonasmo), após inicialmente chamarem os manifestantes de vândalos e baderneiros, resolveram fazer uma virada espetacular de opinião e passaram a apoiá-los.

O problema é que esse apoio tem um objetivo muito claro: diluir as bandeiras legítimas dos movimentos ao mesmo tempo em que tentam inserir as suas pautas reacionárias e tentam capitalizar o movimento para os seus objetivos sórdidos.

Esta virada foi sendo colocada quando a seguinte palavras de ordem foi sendo posta: “não é por centavos”. A partir do momento em que a pauta principal e inicial do movimento foi sendo escanteada, abriu-se espaço para que todo tipo de pauta fosse incluída: “contra isso tudo que está aí”, “contra a corrupção” de maneira vaga e despolitizada, “contra os impostos”, e até as mais recentes que já circulam nas redes sociais, como “contra a ditadura gay” e “pelo impeachment da Dilma”.

Os slogans também foram sendo usados de forma a despolitizar. O pior deles é “O gigante acordou”. Este slogan é complicadíssimo. Carregado de ufanismo, ele simplesmente tenta jogar para a vala do esquecimento os séculos de lutas e resistências do povo brasileiro: os índios e suas guerras de resistência, os negros e seus quilombos, os movimentos feministas e suas marchas, a classe trabalhadora e suas greves, os trabalhadores rurais e suas ocupações, o movimento estudantil e suas manifestações…

Para os setores reacionários nenhuma dessas lutas vale, já que sempre estiveram do outro lado, dos exploradores, da elite.

Há um discurso nestes setores, de que “é necessário acabar com o pão e circo”. Precisamos rechaçar fortemente esse discurso, pois o que eles chamam de “política do pão e circo” são os avanços que tivemos nos últimos anos. Eles querem acabar com as políticas sociais de distribuição de renda, com as cotas sociais e raciais, com a política de valorização do salário mínimo e da massa salarial da classe trabalhadora em geral, com os direitos trabalhistas que as empregadas domésticas ganharam recentemente.

Dentro dos palácios temos os governantes, que não souberam negociar e até o momento ainda se mostram atônitos. Utilizam argumentos técnicos, quando o seu papel é fazer política, em outras palavras, procurar meios para atender às pautas populares. Não é possível governar apenas com gestão sem discutir os rumos da sociedade.

Há também uma demanda reprimida da população por participação. Esse sistema político atual, com financiamento privado, favorece a corrupção, uma vez que os financiadores das campanhas cobram depois o retorno dos seus “investimentos”. Também afasta a população das decisões relevantes das cidades, dos estados e do país. É preciso então discutir uma profunda reforma política, que dê voz e espaço aos setores excluídos da política institucional.

Como resistir à tentativa de sequestro dos atos?

Precisamos primeiramente compreender que a gênese desses movimentos é progressista e tem como pautas problemas concretos da vida das pessoas. No entanto há uma operação da mídia e da direita de desvirtuá-los e transformar os manifestantes em massa de manobra para setores da elite que não pretendem avançar, mas sim retroceder nos direitos da maioria da população.

É preciso que os manifestantes “antigos”, que já estão nas lutas e nas ruas há muito tempo em defesa das pautas progressistas, se somem aos atos e disputem sua linha, para que o tom seja pela conquista de novos direitos, sem abrir mão do que já foi conquistado.

Para os manifestantes novos: sejam bem-vindos à luta!

A única compreensão que eu lhes peço é que entendam o motivo que torna impossível “todos darmos as mãos por uma causa só, independente das diferenças”. Há, como sempre houve, a necessidade que alguém perca para que alguém possa ganhar.

Para termos passagens mais baratas e transporte de qualidade é preciso que o dinheiro saia de algum lugar: ou dos governos (o que seria trocar seis por meia dúzia), ou diminuir os lucros dos empresários do setor e aumentar impostos dos usuários de transporte individual (carros). Para conquistarmos direitos para a população LGBT precisaremos derrotar os fundamentalistas. Para democratizarmos as comunicações precisaremos derrotar a grande mídia, para termos melhores salários e condições de trabalho precisaremos derrotar os empresários, para termos mais dinheiro precisaremos derrotar os banqueiros que lucram em cima de nós com seus juros, e por aí segue…

Creio que o meio para defender os atos e os movimentos da intromissão de pautas reacionárias nesse momento é a restrição das nossas pautas nos atos. Precisamos realizar atos como sendo claramente contra os aumentos e em defesa de um novo modelo de transporte público e de qualidade.

Há diversas pautas progressistas igualmente importantes, como o combate ao projeto de lei da “cura gay” aprovado nesta terça-feira (18/06) pelo Feliciano na CDHM da Câmara dos Deputados, a Reforma Política, a democratização dos meios de comunicação, o combate à PEC37 (que restringe os poderes de investigação do Ministério Público), dentre tantas outras.

Se pulverizarmos as pautas em poucas manifestações “genéricas”, estaremos ajudando a fazer o que a mídia e a direita tanto querem: caracterizar o movimento como difuso e aberto à qualquer pauta, e já percebemos que onde cabe qualquer pauta, cabem também as pautas dos nossos adversários.

É necessário organizarmos atos para cada uma dessas pautas, aproveitando o momento político para acumular força, organicidade e visibilidade para as nossas lutas, que certamente não terminarão em uma ou duas semanas.

Que as manifestações não sejam passageiras!


Caros foristas brasileiros o que pensam do que se está a passar no vosso país e das razões das manifestações?

Atena uma palavra: INDIGNAÇÃO!

Falta tudo nesse país e gastamos em média quase 1 bilhão de dólares por estádio de futebol para a copa do mundo.
Acabou a paciência para uma política corrupta e que não ajuda seu povo.
Cansados de vermos a impunidade reinar no país!
É um movimento enorme e se alastra pelo país. O Brasil pela primeira vez e em plena Copa das Confederações não pensa em futebol...pensamos no nosso país e no que ele pode se transformar ao lutarmos contra a corrupção! Isso sim é gol!

Vejam os polícias a serem encurralados pela multidão.

De repente todas as emissoras de Tv que acompanhavam o manifesto desde o dia em que começou e algumas até tarde da noite, calaram a boca...
Não se ouviu um piu sobre o manifesto, muitas notícias e nada a respeito da manifestação, o governo calou a boca da mídia, nem no google ou youtube encontrei nada sobre o fechamento de boca da mídia, estranho não!
E a presidenta deixou bem claro que se a baderna do quebra-quebra continuar eles não irão tolerar...e pelo visto já começaram.

O povo está achando que vão conseguir transformar o país em um paraíso. Para mim a única solução é saco (humilhação) e cinza (arrependimento) diante de Deus, se toda aquela multidão se voltasse para Deus, aí sim, muita coisa poderia mudar.

Com tanta seriedade misturada com bagunça (muitas vezes o próprio PT que lidera certos baderneiros), conseguem uma coisa aqui outra acolá, mas a verdade é que sabemos que nada vai mudar, pois somente Deus pode mudar o que é mau.

2 Crônicas 7:14
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

Bia1955 escreveu:(...)
2 Crônicas 7:14
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

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O Brasil é uma Teocracia? Então como vais aplicar 2 Crônicas 7, 14 no caso do povo brasileiro? 

Parece-me uma aplicação completamente  anacrónica e desfasada de qualquer sentido do texto para os dias de hoje. De mais a mais,  Deus não tem, porque deixou de ter, desde que se rompeu de alto a baixo a cortina do Santo/Santíssimo no Templo em Jerusalem, pela altura da morte de Jesus Cristo, mais nenhum povo constituído em nação política, teocrática ou não, em aliança com Ele.

Ou será que também dás a mesma receita para os povos na Africa que morrem de fome? Ás crianças que não têm leite (nem água), pão, escolas, hospitais, medicamentos? Já agora, têm de se arrepender de quê, para que Deus se lembre delas? A miséria deles é fruto de algum pecado? É castigo de Deus? Essa linha de pensamento evangélico, aliás, essa linha de pensamento muito própria do protestantismo, conduz inevitavelmente às questões que atrás coloco. E é ir à raiz do pensamento luterano e às suas consequências políticas e económicas na altura, para se perceber que assim é.

Quanto ao mais, as maiores felicidades para o Brasil é o que e desejo, pois uma nação que se levanta contra as injustiças sociais e se revolta contra os gastos astronómicos do Estado em obras e eventos que só a alguns aproveitam e exigem desta maneira que se olhe para a falta de hospitais, creches, escolas, condições de trabalho e miséria em que os cidadãos sobrevivem, é uma nação que merece as maiores felicidades e a solidariedade de todo o mundo que tem governantes a actuar sob as mesmas directrizes políticas e económicas de clivagem social.

Onde é que eu já ouvi isto?

IT

Investigando a Torre escreveu:

Onde é que eu já ouvi isto?

IT

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Onde é que já ouviste isto?...     mais vale rir! Mesmo!