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Ellen Page assume homossexualidade

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Mensagem por DoC Dom Fev 23 2014, 11:32

Em relação às causas da transformação do conceito de família eu partilho da mesma visão. Entendo essa transformação como uma brecha no conceito "tradicional", porém, não a vejo como uma brecha na sociedade. Antes percebo-a como uma consequência posterior e previsível de uma outra transformação: o desapego que a sociedade tem vindo a manifestar a partir do século XX da religião, concretamente do cristianismo, sabendo que o conceito de família esteve sempre subordinado e condicionado pela crença religiosa.
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Mensagem por antónio silva Dom Fev 23 2014, 13:52

Sou simplista, eu sei, mas...
Uns são gays outros não.
Uns dão-no a conhecer outros não.
Uns aceitam outros não.
Escrevem-se livros sobre isso. Podemos fazê-lo também.
E depois?
Sigamos a nossa vida.
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Mensagem por Convidado Dom Fev 23 2014, 14:20

antónio silva escreveu:Sou simplista, eu sei, mas...
Uns são gays outros não.
Uns dão-no a conhecer outros não.
Uns aceitam outros não.
Escrevem-se livros sobre isso. Podemos fazê-lo também.
E depois?
Sigamos a nossa vida.
 aplausos aplausos aplausos 

Curto e conciso...
Tenho exactamente o mesmo ponto de vista!
Um do Norte, outro do Sul... como o país é pequeno.
Para quê tantos dramas?  Desconfiado 

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Mensagem por Kristy123 Dom Fev 23 2014, 14:28

Isso mesmo!!!
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Mensagem por mjp Dom Fev 23 2014, 16:32

DoC escreveu:Em relação às causas da transformação do conceito de família eu partilho da mesma visão. Entendo essa transformação como uma brecha no conceito "tradicional", porém, não a vejo como uma brecha na sociedade. Antes percebo-a como uma consequência posterior e previsível de uma outra transformação: o desapego que a sociedade tem vindo a manifestar a partir do século XX da religião, concretamente do cristianismo, sabendo que o conceito de família esteve sempre subordinado e condicionado pela crença religiosa.


Abrindo-se uma brecha no conceito (na forma e na substância) de família, abre-se inevitavelmente uma brecha na sociedade. E isto porquê? Do meu ponto de vista pelo desboroamento/desagregação (aqui falo de forma geral, incluindo heterossexuais e não heterossexuais) de um núcleo que foi desde sempre o suporte sobre o qual se construiu um mundo ocidental (e não só) organizado e desenvolvido em cima deste suporte nuclear e, simultâneamente,  para o bem estar desse próprio núcleo. Basta fazer uma breve revisão histórica da sociedade ocidental desde o advento da industrialização e de toda a sua vertente comercial e publicitária. Não falo, naturalmente, nos aspectos belicistas da industrialização, que cabem noutra análise que não esta, nem nesta tem algum tipo de cabimento que não seja muito lateral e/ou excepcional.

Em todo o caso, para mim, o importante, não são nem nunca foram os aspectos da moral sexual ou algo do género que de lá derivasse ou que para lá concorresse. O importante, mesmo, é tentar perceber se esta transformação do modelo familiar tradicional para um outro modelo mais amplo e alargado, mas menos coeso e definido, quer na forma quer na substância - hetero e não hetero incluídos, ressalvando o que sempre deixei claro no meu ponto vista, que a última brecha neste conceito de família é mesmo cavada pela assimilação deste novo conceito de casamento gay - é uma tranformação que promove efectivamente o bem estar das pessoas e, in maxime, das crianças.

Sabes que penso que não. Uma sociedade que tende de forma tão inclinada para o individualismo, como é esta em que vivemos, dificilmente é uma sociedde que protege mais as pessoas e, óbvia e naturalmente, os mais fracos, desprotegidos e dependentes.

O factor religião/cristianismo e o afastamento das pessoas da religião, que introduzes na conversa, faz parte, com certeza, desta tendência para uma sociedade mais livre de imposições metafísicas/religiosas na sua forma de ser e estar. Mas embora tenha uma relevância significativa a ausência progressiva do seu peso neste novo cenário em constante mudança, a verdade é que mesmo a maioria dos cristãos (pelo menos é essa a visão que tenho) deseja uma sociedade laica, ou seja, uma sociedade em que o Homem decide dos seus destinos e em que o factor religião é deixado (espero e desejo) como questão de consciência individual.

Vivemos agora, talvez como nunca antes na História, uma era em que cada vez mais o Homem pretende pensar e avançar sem Deus; nem estou certo que seja tanto assim - pois não verifico esse tão acentuado declínio das religiões e do cristianismo como se pretende fazer passar em tudo o que é orgão de comunicação fora do domínio das religiões; mas a verdade é que tudo aponta para isso, para uma aparente e próxima vitória de uma sociedade em que o Deus cristão deixa de ter o peso que teve no modo de pensar e agir da humanidade.

Deixa-me agora dizer, aqui, publicamente neste fórum, algo de mais subjectivo: sempre me defini de forma muito confortável como um humanista. Sempre me senti um amante da liberdade e do direito de escolha por parte das pessoas à sua auto determinação; sempre me senti muito próximo das minorias ou maiorias oprimidas. Mas o que eu hoje vejo ( se calhar mal e fruto de algum déficit informativo ou de formação da minha parte) é uma sociedade que cada vez mais, em nome da liberdade, corta efectivamente o direito à liberdade e ao desenvolvimento pessoal do indíviduo, sobretudo nos países mais pobres que são, cada vez mais, a maioria. Isso sim, preocupa-me como cidadão anónimo do Planeta Terra; o resto, como costumo dizer, é folclore, que muito entretem quem dele gosta.
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Mensagem por DoC Seg Fev 24 2014, 15:09

mjp escreveu:Abrindo-se uma brecha no conceito (na forma e na substância) de família, abre-se inevitavelmente uma brecha na sociedade. E isto porquê? Do meu ponto de vista pelo desboroamento/desagregação (aqui falo de forma geral, incluindo heterossexuais e não heterossexuais) de um núcleo que foi desde sempre o suporte sobre o qual se construiu um mundo ocidental (e não só) organizado e desenvolvido em cima deste suporte nuclear e, simultâneamente,  para o bem estar desse próprio núcleo. Basta fazer uma breve revisão histórica da sociedade ocidental desde o advento da industrialização e de toda a sua vertente comercial e publicitária. Não falo, naturalmente, nos aspectos belicistas da industrialização, que cabem noutra análise que não esta, nem nesta tem algum tipo de cabimento que não seja muito lateral e/ou excepcional.

Em todo o caso, para mim, o importante, não são nem nunca foram os aspectos da moral sexual ou algo do género que de lá derivasse ou que para lá concorresse. O importante, mesmo, é tentar perceber se esta transformação do modelo familiar tradicional para um outro modelo mais amplo e alargado, mas menos coeso e definido, quer na forma quer na substância - hetero e não hetero incluídos, ressalvando o que sempre deixei claro no meu ponto vista, que a última brecha neste conceito de família é mesmo cavada pela assimilação deste novo conceito de casamento gay - é uma tranformação que promove efectivamente o bem estar das pessoas e, in maxime, das crianças.

Sabes que penso que não. Uma sociedade que tende de forma tão inclinada para o individualismo, como é esta em que vivemos, dificilmente é uma sociedde que protege mais as pessoas e, óbvia e naturalmente, os mais fracos, desprotegidos e dependentes.

O factor religião/cristianismo e o afastamento das pessoas da religião, que introduzes na conversa, faz parte, com certeza, desta tendência para uma sociedade mais livre de imposições metafísicas/religiosas na sua forma de ser e estar. Mas embora tenha uma relevância significativa a ausência progressiva do seu peso neste novo cenário em constante mudança, a verdade é que mesmo a maioria dos cristãos (pelo menos é essa a visão que tenho) deseja uma sociedade laica, ou seja, uma sociedade em que o Homem decide dos seus destinos e em que o factor religião é deixado (espero e desejo) como questão de consciência individual.

Vivemos agora, talvez como nunca antes na História, uma era em que cada vez mais o Homem pretende pensar e avançar sem Deus; nem estou certo que seja tanto assim - pois não verifico esse tão acentuado declínio das religiões e do cristianismo como se pretende fazer passar em tudo o que é orgão de comunicação fora do domínio das religiões; mas a verdade é que tudo aponta para isso, para uma aparente e próxima vitória de uma sociedade em que o Deus cristão deixa de ter o peso que teve no modo de pensar e agir da humanidade.

Deixa-me agora dizer, aqui, publicamente neste fórum, algo de mais subjectivo: sempre me defini de forma muito confortável como um humanista. Sempre me senti um amante da liberdade e do direito de escolha por parte das pessoas à sua auto determinação; sempre me senti muito próximo das minorias ou maiorias oprimidas. Mas o que eu hoje vejo ( se calhar mal e fruto de algum déficit informativo ou de formação da minha parte) é uma sociedade que cada vez mais, em nome da liberdade, corta efectivamente o direito à liberdade e ao desenvolvimento pessoal do indíviduo, sobretudo nos países mais pobres que são, cada vez mais, a maioria. Isso sim, preocupa-me como cidadão anónimo do Planeta Terra; o resto, como costumo dizer, é folclore, que muito entretem quem dele gosta.

Acabo por fazer uma leitura similar à tua, penso, com um desvio de perspetiva, porém.

Talvez a evolução do paradigma familiar não seja uma ameaça mas antes uma adaptação necessária ao paradigma social que também evoluiu. A família, como bloco padrão de construção da sociedade e à luz do conceito tradicional, foi mantida muitas vezes com o propósito superior de perpetuar a espécie mesmo que isso implicasse o sacrifício da felicidade e bem estar individuais. Neste aspeto o paradigma familiar mais recente passou a priorizar a felicidade e bem estar individuais, relevando a procriação como uma consequência ao invés de ser o objetivo primário (como o é nas outras espécies), sabendo-se que os primeiros influenciam bastante o sucesso do segundo no caso humano. Desenvolver prole não possui atualmente o papel quase obrigatório e essencial que tinha há várias décadas atrás e durante séculos, muito menos ter de ser feito no seio de um casamento perpétuo e irreversível. Isto talvez explique por que a família deixa hoje de ser centrada na procriação e passa a ser centrada nos afetos e no bem estar individual de cada um dos elementos que a compõe (com ou sem prole), tendo a componente legal/jurídica sido forçada a acompanhar mais ou menos essa evolução.

Será que este paradigma moderno põe em risco, a longo prazo, a perpetuação da espécie humana?

Por vezes torna-se intrigante compreender o sentido desta evolução (bem como outras do panorama antropólogo) no intuito de perceber (quase prognosticar) o rumo que toma, se em sentido regenerativo ou degenerativo. Na maioria dos casos nem um nem outro se verifica e toda a "ansiedade" é em vão. Face ao facto de estarmos presentemente numa era de 'abandono' de um paradigma familiar 'antigo' é natural que se sinta uma resistência social à própria mudança, forte no início mas decrescente e adaptativa, e preocupação (medo) para com o deconhecido. Mas talvez o que pode estar a acontecer é o facto de nem todas as estruturas sociais evoluírem de forma síncrona, originam desfalques intrigantes que só são percebidos quando se observa o panorama atual de longe e em série com o passado. Esses desfalques são sentidos quando a evolução do paradigma familiar, por que envolve pessoas e ulteriormente a sociedade, não é acompanhada por uma evolução jurídica e linguística. Eventualmente colmatam-se, como aconteceu com outros aspetos tão corriqueiros da antropologia, mas no entretanto podem causar perplexidade e receios aquando de uma análise menos global.

Só o futuro confirmará quaisquer previsões. Mas podemos aprender do conjunto passado + presente o valor que fazer previsões tem.
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Mensagem por mjp Seg Fev 24 2014, 17:26

[quote]
DoC escreveu:
Acabo por fazer uma leitura similar à tua, penso, com um desvio de perspetiva, porém.

Talvez a evolução do paradigma familiar não seja uma ameaça mas antes uma adaptação necessária ao paradigma social que também evoluiu. A família, como bloco padrão de construção da sociedade e à luz do conceito tradicional, foi mantida muitas vezes com o propósito superior de perpetuar a espécie mesmo que isso implicasse o sacrifício da felicidade e bem estar individuais. Neste aspeto o paradigma familiar mais recente passou a priorizar a felicidade e bem estar individuais,


Estamos de acordo com essa visão. Temos é de tirar as devidas consequências de uma tendência muito acentuada para o individualismo e para a centralização de tudo no "eu"; tal tendência concorre fortemente para o culminar naqueles aspectos que por vezes trago aqui à atenção, e que se prendem com os perigos do excesso do relativismo.


Será que este paradigma moderno põe em risco, a longo prazo, a perpetuação da espécie humana?

Sinceramente, não creio. O instinto de conservação da espécie é dos mais fortes e primitivos no ser humano. Podemos é a médio prazo (algumas décadas) ter uma sociedade organizada em moldes que até há algumas décadas ninguém ousaria sequer pensar. Em que moldes? É complicado estar em breves linhas a desenvolver algo tão controverso, mas quando o Orwell escreveu o "1984" toda a gente achou que se tratava de pura especulação de ficção ciêntífica... não gosto de fazer previsões muito negras, mas se a sociedade evolui num sentido muito individualista e hedonista (mas quem manda no mundo não vai deixar) o que pode suceder é que quem manda mesmo no mundo possa aproveitar-se ainda mais dessa desagregação social e impor regras e regimes muito pouco agradáveis para esta nova visão tão risonha de um mundo muito alargado a todas as  formas de ser e estar. As pessoas esquecem-se que a prostituição infantil é um facto; que o tráfego de seres humanos é um facto; que o trabalho escravo é um facto; enfim, as pessoas esquecem-se de muita coisa quando só olham para o seu umbigo e acham que certas desgraçadas só acontecem longe e aos outros.

Por vezes torna-se intrigante compreender o sentido desta evolução (bem como outras do panorama antropólogo) no intuito de perceber (quase prognosticar) o rumo que toma, se em sentido regenerativo ou degenerativo. Na maioria dos casos nem um nem outro se verifica e toda a "ansiedade" é em vão. Face ao facto de estarmos presentemente numa era de 'abandono' de um paradigma familiar 'antigo' é natural que se sinta uma resistência social à própria mudança, forte no início mas decrescente e adaptativa, e preocupação (medo) para com o deconhecido. Mas talvez o que pode estar a acontecer é o facto de nem todas as estruturas sociais evoluírem de forma síncrona, originam desfalques intrigantes que só são percebidos quando se observa o panorama atual de longe e em série com o passado. Esses desfalques são sentidos quando a evolução do paradigma familiar, por que envolve pessoas e ulteriormente a sociedade, não é acompanhada por uma evolução jurídica e linguística. Eventualmente colmatam-se, como aconteceu com outros aspetos tão corriqueiros da antropologia, mas no entretanto podem causar perplexidade e receios aquando de uma análise menos global.

A corrente da História não é circular... mas também nada aponta para que a natureza do ser humano se tenha modificado muito; afinal, todos somos seres civilizados quando temos um tecto em cima das cabeças e pão para comer... e a tendência a nível global (não há estatística que não o afirme) é para um fosso cada vez mais alargado entre uma minoria de priveligiados e uma grande maioria de gente sem um mínimo de condições de vida, quer sob o ponto de vista económoco quer do ponto de vista da dignidade pessoal. Não estou com isto a dizer que isso se deva a uma causa isolada neste ou naquele aspecto, mas refiro-me mais a um conjunto de transformações que têm concorrido para um cenário futuro que pode ser "inquietante". Nem sequer pretendo com isto introduzir qualquer género de "teoria da conspiração"; mas como tu próprio afirmaste basta olhar a História por fora e perceber que nem sempre as mudanças são súbitas, nem as suas causas têm origens imediatas.

Só o futuro confirmará quaisquer previsões. Mas podemos aprender do conjunto passado + presente o valor que fazer previsões tem.

Estamos no "olho do furacão". É difícil fazer previsões. Eu preparo-me (quando posso, claro) sempre para o pior e fico à espera do melhor...  Wink
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