Papa escreve a D. Manuel Clemente sobre os recasados
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Papa escreve a D. Manuel Clemente sobre os recasados
O Papa Francisco enviou uma carta ao cardeal-patriarca de Lisboa a agradecer a "aprofundada reflexão" sobre a aplicação da exortação apostólica "Amoris laetitiae" e a pedir que continue "a acompanhar, discernir e integrar" as "situações da vida conjugal".
No documento, Francisco recorda qual o caminho a seguir para o "regresso" aos sacramentos dos recasados e divorciados.
Em fevereiro, D. Manuel Clemente publicou uma nota onde apontava, entre outros aspetos, a abstinência sexual como um dos caminhos para a "reintegração" plena na Igreja.
Num ato raro, o Papa escreveu e assinou uma carta onde encoraja o cardeal-patriarca e os seus colaboradores a "prosseguirem, com sabedoria e paciência, no compromisso de acompanhar, discernir e integrar a fragilidade, que de variadas formas se manifesta nos cônjuges e nos seus vínculos".
Francisco lembra que as situações da vida conjugal constituem um dos campos onde o "acompanhamento é mais necessário e delicado", recomendando ao cardeal-patriarca e aos seus colaboradores uma particular dedicação a estes casos que, "apesar das dificuldades inevitáveis", necessitam de uma "maturação e orientação".
Diversos sacerdotes contactos pelo JN, estranham o fato de o Papa Francisco ter escrito uma carta ao Patriarca de Lisboa e da missiva ter sido tornada publica pelo próprio patriarcado. "O Papa, ao retomar o tema da exultação apostólica que tanta polémica causou, numa altura em que a celeuma já tinha passado, está a reafirmar qual o caminho a seguir para a integração dos recasados", referiu um sacerdote. E finalizou: "O discernimento de que fala Francisco não passa necessariamente pela abstinência sexual".
https://www.jn.pt/nacional/interior/papa-escreve-a-d-manuel-clemente-sobre-os-recasados-9582663.html
No documento, Francisco recorda qual o caminho a seguir para o "regresso" aos sacramentos dos recasados e divorciados.
Em fevereiro, D. Manuel Clemente publicou uma nota onde apontava, entre outros aspetos, a abstinência sexual como um dos caminhos para a "reintegração" plena na Igreja.
Num ato raro, o Papa escreveu e assinou uma carta onde encoraja o cardeal-patriarca e os seus colaboradores a "prosseguirem, com sabedoria e paciência, no compromisso de acompanhar, discernir e integrar a fragilidade, que de variadas formas se manifesta nos cônjuges e nos seus vínculos".
Francisco lembra que as situações da vida conjugal constituem um dos campos onde o "acompanhamento é mais necessário e delicado", recomendando ao cardeal-patriarca e aos seus colaboradores uma particular dedicação a estes casos que, "apesar das dificuldades inevitáveis", necessitam de uma "maturação e orientação".
Diversos sacerdotes contactos pelo JN, estranham o fato de o Papa Francisco ter escrito uma carta ao Patriarca de Lisboa e da missiva ter sido tornada publica pelo próprio patriarcado. "O Papa, ao retomar o tema da exultação apostólica que tanta polémica causou, numa altura em que a celeuma já tinha passado, está a reafirmar qual o caminho a seguir para a integração dos recasados", referiu um sacerdote. E finalizou: "O discernimento de que fala Francisco não passa necessariamente pela abstinência sexual".
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Re: Papa escreve a D. Manuel Clemente sobre os recasados
coloquei isto porque é um tema tão delicado
eu concordo com a posição da Igreja, mas só em parte
hoje as pessoas não querem suportar nada, não se dão ao trabalho de aguentar algumas amarguras do casamento
à mínima contrariedade divorciam-se, depois é incrível ouvir falar "a minha primeira mulher", "a minha segunda..", "a minha terceira...", e vice-versa : "o meu primeiro marido"..."o meu segundo"...etc...etc...
isso também é muito mau, não ?!
e depois os filhos, quem pensa neles ?! na felicidade destes inocentes ?!
por outro lado, tantas pessoas que vivem um casamento completamente infelizes, muitos sem qualquer intimidade porque o outro não deseja ou não gosta, não há paixão nem vontade de a manter acesa, para estes infelizes o casamento é uma completa prisão perpétua, é sentirem-se mortos em vida
é neste sentido último que eu não concordo muito com a Igreja, porque é que essas pessoas devem ser mortos-vivos ?! se algumas delas se sentirem desejadas por outra fora do casamento fá-las sentir vivas, fá-las a ter mais alegria pela vida
é tudo muito complicado , mas eu entendo estas pessoas que num primeiro casamento foram tão infelizes, e se calhar porque se casaram tão cedo, e agora nem podem ter ninguém, desejar ninguém, nem sentir paixão ou alegria de viver....uma cruz na verdade, crucificados em vida. Não concordo com isto, porque é que Deus desejaria alguém viver infeliz ?!
eu concordo com a posição da Igreja, mas só em parte
hoje as pessoas não querem suportar nada, não se dão ao trabalho de aguentar algumas amarguras do casamento
à mínima contrariedade divorciam-se, depois é incrível ouvir falar "a minha primeira mulher", "a minha segunda..", "a minha terceira...", e vice-versa : "o meu primeiro marido"..."o meu segundo"...etc...etc...
isso também é muito mau, não ?!
e depois os filhos, quem pensa neles ?! na felicidade destes inocentes ?!
por outro lado, tantas pessoas que vivem um casamento completamente infelizes, muitos sem qualquer intimidade porque o outro não deseja ou não gosta, não há paixão nem vontade de a manter acesa, para estes infelizes o casamento é uma completa prisão perpétua, é sentirem-se mortos em vida
é neste sentido último que eu não concordo muito com a Igreja, porque é que essas pessoas devem ser mortos-vivos ?! se algumas delas se sentirem desejadas por outra fora do casamento fá-las sentir vivas, fá-las a ter mais alegria pela vida
é tudo muito complicado , mas eu entendo estas pessoas que num primeiro casamento foram tão infelizes, e se calhar porque se casaram tão cedo, e agora nem podem ter ninguém, desejar ninguém, nem sentir paixão ou alegria de viver....uma cruz na verdade, crucificados em vida. Não concordo com isto, porque é que Deus desejaria alguém viver infeliz ?!
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