Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
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Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
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O livro "A profecia dos papas, de S. Malaquias", que aponta o sucessor de Bento XVI como "o último Papa", é publicado pela Zéfiro, com um estudo introdutório do investigador António Carlos Carvalho.
A obra foi dada à estampa, pela primeira vez, em 1595, em Veneza, coligida pelo padre beneditino Arnold de Wyon, no volume "Lignum Vitae", e é agora editada em Portugal, com uma apresentação de António Carlos Carvalho, especialista em Ciências Religiosas e História das Religiões.
António Carlos Carvalho vai apresentar a obra, na próxima sexta-feira, às 21:30, na Casa do Fauno, perto da Quinta da Regaleira, em Sintra.
Na introdução, o investigador afirma que, quando Bento XVI anunciou a resignação do cargo, muitas pessoas se lembraram da "Profecia de S. Malaquias", que "dava a entender que, depois deste Papa, viria o último -- e o fim da Igreja, no meio de grandes tribulações, a destruição de Roma e o Juízo Final".
O investigador afirma que a profecia é, atualmente, "o pano de fundo desta agitação, tal como desde há milhares de anos" e, "sem darmos por isso, tornámo-nos 'apocalípticos'. Em vez de acreditarmos no Progresso anunciado como um novo dogma pelas ciências e por alguma filosofia, pelo menos desde o século XIX, descremos do futuro e aceitamos como dado adquirido que, um dia, talvez em breve, o mundo chegará ao fim".
O investigador refere que, a esta decisão do Pontífice, rapidamente se ligaram alguns fenómenos naturais, como o raio que atingiu a cúpula da Basílica de S. Pedro, no Vaticano, sede temporal e espiritual da Igreja Católica, ou o meteorito caído na Sibéria.
O investigador recorda ainda a especulação feita sobre a profecia do fim do mundo, no dia 21 de dezembro de 2012.
Adverte António Carlos Carvalho que é preciso "saber ler e interpretar bem, o que são os profetas e as profecias, no contexto bíblico, e os conceitos de profeta e de profecia, nos tempos mais próximos de nós".
Segundo o estudioso, "cada vez que o clima no Vaticano se torna instável, periclitante", é referenciada a "famosa Profecia de S. Malaquias", "dada como tendo sido escrita no século XII, mas permanecido inédita até final do século XVI".
S. Malaquias foi um monge irlandês, que reformou a Igreja católica local e se tornou amigo de S. Bernardo de Claraval, tendo sido canonizado, em julho de 1199.
Carvalho diz que a "Profecia de S. Malaquias" ocupa "apenas seis páginas no livro de Arnold de Wyon", "é constituída por uma série de dísticos, lemas ou divisas, em latim" e refere alguns factos antecipados pelo texto, como a referência a Pedro Hipano, o único Papa português que tomou o nome de João XXI (1276-1277).
João XXI "recebeu a divisa 'Pescador Tusculano', na profecia", e, de facto, Pedro Hispano "foi feito cardeal bispo, por Gregório X, com o título de Tusculum-Frascati, da diocese suburbicária de Frascati (Tusculum ou Túsculo), uma antiga cidade do Lácio, absorvida por Roma, cujas ruínas se encontram perto de Frascati".
Outro facto referenciado relaciona-se com o papado de Bento XV (1914-1922), ao qual foi associada a expressão "religião despovoada", e que coincidiu com "a I Grande Guerra, a Revolução Russa e a gripe espanhola, que tantos cristãos mataram".
O autor refere ainda outras coincidências no texto, como os papados de Leão XIII, Paulo VI, João XXIII e João Paulo I.
Todavia, ressalva o investigador, "haverá sempre outros, mesmo cristãos mas não católicos, para quem estas coisas não têm qualquer importância ou significado de maior", aqueles para quem "o pobre e simplório Pedro nunca foi Papa" e "que não veem o bispo de Roma como 'o vigário de Cristo', porque todos os bispos são sucessores dos apóstolos, em igualdade".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3078449&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1#sthash.aOCCJtES.dpuf
O livro "A profecia dos papas, de S. Malaquias", que aponta o sucessor de Bento XVI como "o último Papa", é publicado pela Zéfiro, com um estudo introdutório do investigador António Carlos Carvalho.
A obra foi dada à estampa, pela primeira vez, em 1595, em Veneza, coligida pelo padre beneditino Arnold de Wyon, no volume "Lignum Vitae", e é agora editada em Portugal, com uma apresentação de António Carlos Carvalho, especialista em Ciências Religiosas e História das Religiões.
António Carlos Carvalho vai apresentar a obra, na próxima sexta-feira, às 21:30, na Casa do Fauno, perto da Quinta da Regaleira, em Sintra.
Na introdução, o investigador afirma que, quando Bento XVI anunciou a resignação do cargo, muitas pessoas se lembraram da "Profecia de S. Malaquias", que "dava a entender que, depois deste Papa, viria o último -- e o fim da Igreja, no meio de grandes tribulações, a destruição de Roma e o Juízo Final".
O investigador afirma que a profecia é, atualmente, "o pano de fundo desta agitação, tal como desde há milhares de anos" e, "sem darmos por isso, tornámo-nos 'apocalípticos'. Em vez de acreditarmos no Progresso anunciado como um novo dogma pelas ciências e por alguma filosofia, pelo menos desde o século XIX, descremos do futuro e aceitamos como dado adquirido que, um dia, talvez em breve, o mundo chegará ao fim".
O investigador refere que, a esta decisão do Pontífice, rapidamente se ligaram alguns fenómenos naturais, como o raio que atingiu a cúpula da Basílica de S. Pedro, no Vaticano, sede temporal e espiritual da Igreja Católica, ou o meteorito caído na Sibéria.
O investigador recorda ainda a especulação feita sobre a profecia do fim do mundo, no dia 21 de dezembro de 2012.
Adverte António Carlos Carvalho que é preciso "saber ler e interpretar bem, o que são os profetas e as profecias, no contexto bíblico, e os conceitos de profeta e de profecia, nos tempos mais próximos de nós".
Segundo o estudioso, "cada vez que o clima no Vaticano se torna instável, periclitante", é referenciada a "famosa Profecia de S. Malaquias", "dada como tendo sido escrita no século XII, mas permanecido inédita até final do século XVI".
S. Malaquias foi um monge irlandês, que reformou a Igreja católica local e se tornou amigo de S. Bernardo de Claraval, tendo sido canonizado, em julho de 1199.
Carvalho diz que a "Profecia de S. Malaquias" ocupa "apenas seis páginas no livro de Arnold de Wyon", "é constituída por uma série de dísticos, lemas ou divisas, em latim" e refere alguns factos antecipados pelo texto, como a referência a Pedro Hipano, o único Papa português que tomou o nome de João XXI (1276-1277).
João XXI "recebeu a divisa 'Pescador Tusculano', na profecia", e, de facto, Pedro Hispano "foi feito cardeal bispo, por Gregório X, com o título de Tusculum-Frascati, da diocese suburbicária de Frascati (Tusculum ou Túsculo), uma antiga cidade do Lácio, absorvida por Roma, cujas ruínas se encontram perto de Frascati".
Outro facto referenciado relaciona-se com o papado de Bento XV (1914-1922), ao qual foi associada a expressão "religião despovoada", e que coincidiu com "a I Grande Guerra, a Revolução Russa e a gripe espanhola, que tantos cristãos mataram".
O autor refere ainda outras coincidências no texto, como os papados de Leão XIII, Paulo VI, João XXIII e João Paulo I.
Todavia, ressalva o investigador, "haverá sempre outros, mesmo cristãos mas não católicos, para quem estas coisas não têm qualquer importância ou significado de maior", aqueles para quem "o pobre e simplório Pedro nunca foi Papa" e "que não veem o bispo de Roma como 'o vigário de Cristo', porque todos os bispos são sucessores dos apóstolos, em igualdade".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3078449&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1#sthash.aOCCJtES.dpuf
mjp- Forista desativado
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
Obrigado, TJ Curioso, pela informação.
Quis, no fundo, dizer que concordo plenamente com a forma como o artigo está desenvolvido e pela boa informação e estrutura do pensamento que leva a conclusão final.
Este fórum está com regras cada vez mais aliciantes. Pena é que muitas pessoas não sejam, como eu, amantes do "football" das ilhas britanicas, aberto e ao ataque. Mas como estou a jogar fora de casa...
Quis, no fundo, dizer que concordo plenamente com a forma como o artigo está desenvolvido e pela boa informação e estrutura do pensamento que leva a conclusão final.
Este fórum está com regras cada vez mais aliciantes. Pena é que muitas pessoas não sejam, como eu, amantes do "football" das ilhas britanicas, aberto e ao ataque. Mas como estou a jogar fora de casa...
mjp- Forista desativado
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
Ficamos á espera q o papa não seja muito velho
Estas profecias fazem-me lembrar algo
Estas profecias fazem-me lembrar algo
bereano- Membros
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
bereano escreveu:Ficamos á espera q o papa não seja muito velho
Estas profecias fazem-me lembrar algo
As profecias não são perigosas... perigosos são os que acham que as interpretam. Ou não?
mjp- Forista desativado
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
mjp escreveu:
As profecias não são perigosas... perigosos são os que acham que as interpretam. Ou não?
Concordo em absoluto.
As profecias são o que são, quem as interpreta e a interpretação que faz podem ser muito perigosas e podem influenciar perigosamente a vida de muitas pessoas.
Ana Cláudia- Membros
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
mjp escreveu:bereano escreveu:Ficamos á espera q o papa não seja muito velho
Estas profecias fazem-me lembrar algo
As profecias não são perigosas... perigosos são os que acham que as interpretam. Ou não?
Eu considero que também as profecias são perigosas. Isto porque se uma profecia não é concreta na apresentação de nomes, datas, se não diz explicítamente o que quer transmitir e deixa margem a interpretações , então ela mesma é perigosa.
O EFD tem uma tática muito subtil de interpretar as profecias da Bíblia. Dá a explicação depois das coisas acontecerem adaptando-as à palavra escrita.
hocosi- Moderador
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
hocosi escreveu:mjp escreveu:bereano escreveu:Ficamos á espera q o papa não seja muito velho
Estas profecias fazem-me lembrar algo
As profecias não são perigosas... perigosos são os que acham que as interpretam. Ou não?
Eu considero que também as profecias são perigosas. Isto porque se uma profecia não é concreta na apresentação de nomes, datas, se não diz explicítamente o que quer transmitir e deixa margem a interpretações , então ela mesma é perigosa.
O EFD tem uma tática muito subtil de interpretar as profecias da Bíblia. Dá a explicação depois das coisas acontecerem adaptando-as à palavra escrita.
Hocosi
Até posso concordar contigo nesse teu ponto de vista. Mas uma profecia, não é, por definição, um texto complexo e simbólico?
Profecias precisas fazem os economistas e... falham... Mas continuo a concordar contigo. Agora o texto profético tem muito que se lhe diga... se o quisermos usar para nosso interesse... torna-se perigoso. Se quem o escreve tem por finalidade controlar as pessoas... também. Por isso, dou mais importância ao profeta que o escreve e ao interpretador, que ao que o texto diz textualmente.... se é um dragão que me vai devorar vivo ou se o mundo vai acabar amanhã e eu tenho que beber cicuta para me salvar.
A fonte do texto, sim, pode ser importante. O interpretador, rarissimamente o é, não só pelo que sabemos, como também pelos muitos descodificadores "iluminados" que saiem por esse mundo fora, todos os dias... ou quase.
mjp- Forista desativado
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
Novo sucessor do papa bento .....não ganhou as eleições porque já tinha papa noutro sitio.....
Dream5- Membros
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
mjp escreveu:
Hocosi
Até posso concordar contigo nesse teu ponto de vista. Mas uma profecia, não é, por definição, um texto complexo e simbólico?
Profecias precisas fazem os economistas e... falham... Mas continuo a concordar contigo. Agora o texto profético tem muito que se lhe diga... se o quisermos usar para nosso interesse... torna-se perigoso. Se quem o escreve tem por finalidade controlar as pessoas... também. Por isso, dou mais importância ao profeta que o escreve e ao interpretador, que ao que o texto diz textualmente.... se é um dragão que me vai devorar vivo ou se o mundo vai acabar amanhã e eu tenho que beber cicuta para me salvar.
A fonte do texto, sim, pode ser importante. O interpretador, rarissimamente o é, não só pelo que sabemos, como também pelos muitos descodificadores "iluminados" que saiem por esse mundo fora, todos os dias... ou quase.
Se uma profecia é por definição um texto complexo e simbólico, não o deveria ser. Eu consideraria uma profecia séria algo escrito há 100(por exemplo) como: "No ano de 2013 um Papa alemão de nome Ratzinger deixará o seu cargo e outro de nome tal ocupará o seu lugar".
Agora, profecias que dão margem a várias interpretações e permitem que os pretensos iluminados as interpretem e com isso interferir com a vida das pessoas que acreditam neles, é no mínimo dar margem à vigarice.
E porque tem que ser um texto simbólico?
Sobre as profecias bíblicas se o perigo está no escritor então como e porque deveriamos confiar nelas?
hocosi- Moderador
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
hocosi escreveu:
mjp escreveu:
Hocosi
Até posso concordar contigo nesse teu ponto de vista. Mas uma profecia, não é, por definição, um texto complexo e simbólico?
Profecias precisas fazem os economistas e... falham... Mas continuo a concordar contigo. Agora o texto profético tem muito que se lhe diga... se o quisermos usar para nosso interesse... torna-se perigoso. Se quem o escreve tem por finalidade controlar as pessoas... também. Por isso, dou mais importância ao profeta que o escreve e ao interpretador, que ao que o texto diz textualmente.... se é um dragão que me vai devorar vivo ou se o mundo vai acabar amanhã e eu tenho que beber cicuta para me salvar.
A fonte do texto, sim, pode ser importante. O interpretador, rarissimamente o é, não só pelo que sabemos, como também pelos muitos descodificadores "iluminados" que saiem por esse mundo fora, todos os dias... ou quase.
Se uma profecia é por definição um texto complexo e simbólico, não o deveria ser. Eu consideraria uma profecia séria algo escrito há 100 como: "No ano de 2013 um Papa alemão de nome Ratzinger deixará o seu cargo e outro de nome tal ocupará o seu lugar".
Agora, profecias que dão margem a várias interpretações e permitem que os pretensos iluminados as interpretem e com isso interferir com a vida das pessoas que acreditam neles, é no mínimo dar margem à vigarice.
E porque tem que ser um texto simbólico?
Todas as dúvidas são legítimas. A única coisa, neste aspecto, que eu não considero legítima é o aproveitamento de textos proféticos, com alcances e simbologias próprias, para se enganar as pessoas e aprisioná-las a interesses inconfessáveis. Mas não foi pelas profecias apocalípticas que aqueles mentirosos me prenderam... enfim, outros assuntos.
Talvez alguém abra um tópico "porque se tornou TJ?" Era capaz de ser interessante. Não sei é se haveria muitos a comentar... mas interessante era.
mjp- Forista desativado
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Re: Profecia que aponta sucessor de Bento XVI como "o último Papa" é publicada em Portugal
mjp escreveu:hocosi escreveu:
mjp escreveu:
Hocosi
Até posso concordar contigo nesse teu ponto de vista. Mas uma profecia, não é, por definição, um texto complexo e simbólico?
Profecias precisas fazem os economistas e... falham... Mas continuo a concordar contigo. Agora o texto profético tem muito que se lhe diga... se o quisermos usar para nosso interesse... torna-se perigoso. Se quem o escreve tem por finalidade controlar as pessoas... também. Por isso, dou mais importância ao profeta que o escreve e ao interpretador, que ao que o texto diz textualmente.... se é um dragão que me vai devorar vivo ou se o mundo vai acabar amanhã e eu tenho que beber cicuta para me salvar.
A fonte do texto, sim, pode ser importante. O interpretador, rarissimamente o é, não só pelo que sabemos, como também pelos muitos descodificadores "iluminados" que saiem por esse mundo fora, todos os dias... ou quase.
Se uma profecia é por definição um texto complexo e simbólico, não o deveria ser. Eu consideraria uma profecia séria algo escrito há 100 como: "No ano de 2013 um Papa alemão de nome Ratzinger deixará o seu cargo e outro de nome tal ocupará o seu lugar".
Agora, profecias que dão margem a várias interpretações e permitem que os pretensos iluminados as interpretem e com isso interferir com a vida das pessoas que acreditam neles, é no mínimo dar margem à vigarice.
E porque tem que ser um texto simbólico?
Todas as dúvidas são legítimas. A única coisa, neste aspecto, que eu não considero legítima é o aproveitamento de textos proféticos, com alcances e simbologias próprias, para se enganar as pessoas e aprisioná-las a interesses inconfessáveis. Mas não foi pelas profecias apocalípticas que aqueles mentirosos me prenderam... enfim, outros assuntos.
Talvez alguém abra um tópico "porque se tornou TJ?" Era capaz de ser interessante. Não sei é se haveria muitos a comentar... mas interessante era.
Parece-me um bom tópico! Estou certo de serão revelados motivos interessantes.
Cumprimentos,
Hocosi
hocosi- Moderador
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