Pregação em lugares públicos com mostruários móveis de literatura

Tirando o simpático e bem vestido casal, é um quadro deprimente da cultuada pregação das boas novas jehovistas. Qualquer horinha dessas o  "intrépido" corpo desgovernante, vai 'inovar' essa modalidade do ministério ressuscitando o primevo método de anunciar, anunciar, anunciar... não sei o quê, na forma de "sanduiche " ou seja o pregador põe os quadros, um nas costas e outro no peito... e, "oh, quão lindos são os pés, do declarante das boas novas.."  E assim a torre fica mais rica e seus leais apoiadores na mesma.

Imaginem alguém que nada sabe acerca das TJ´s e vê-se confrontada à saída do Metro ou ao levar os filhos à escola com aqueles títulos das Despertais do tipo "O Fim está próximo", "Armagedom", "O Diabo existe?", etc...

Acho que esta nova técnica de venda do produto religioso irá afastar mais as pessoas em geral.

Como foi dito acima, quem fica feliz com esta medida só mesmo anciãos e pioneiros que não gostam de tocar às campainhas.

River raid escreveu:Imaginem alguém que nada sabe acerca das TJ´s e vê-se confrontada à saída do Metro ou ao levar os filhos à escola com aqueles títulos das Despertais do tipo "O Fim está próximo", "Armagedom", "O Diabo existe?", etc...

Acho que esta nova técnica de venda do produto religioso irá afastar mais as pessoas em geral.

Como foi dito acima, quem fica feliz com esta medida só mesmo anciãos e pioneiros que não gostam de tocar às campainhas.

Cara, fique certo de que a 'turma tjota' que sai no tal serviço de campo, tem verdadeira ojeriza a tocar campainhas, tanto que quando tem que bater palmas, já batem com raiva, medo, insegurança e despeito com o "quê" vai surgir daquela 'caixinha de surpresas'. Daí, a contradição descrita no cântico "...de lar em lar, ..para nós é um prazer..."

Ultimamente apanho cada vez mais TJ's neste tipo de pregação. Help!!!

Na minha congregação até se fazem as coisas mais ou menos como a Torre ordena, mas pelo que vejo (e como eu suspeitei no início) em muitas outras isto é uma mina de ouro para quem quer fazer horas falando com o menor número de pessoas possível. Ainda hoje passei pela estação de metro do Campo Grande (obviamente não me identifiquei como "irmão") e estava o carrinho colado ao homem dos gelados...não é preciso comparar a afluência de um com a de outro


Ainda há alguns dias passei pela Faculdade de Arquitectura, e o carrinho estava completamente abandonado, sem ninguém ao pé, enquanto na estação de Alcântara as irmãs pareciam estar mais preocupadas com o telemóvel do que com a reacção das pessoas que passavam.

Posso dizer que mesmo já não acreditando nos ensinos da Torre, se não tivesse mais nada que fazer até eu conseguia ser pioneiro especial

Perepetchenov escreveu:Ultimamente apanho cada vez mais TJ's neste tipo de pregação. Help!!!

Na minha congregação até se fazem as coisas mais ou menos como a Torre ordena, mas pelo que vejo (e como eu suspeitei no início) em muitas outras isto é uma mina de ouro para quem quer fazer horas falando com o menor número de pessoas possível. Ainda hoje passei pela estação de metro do Campo Grande (obviamente não me identifiquei como "irmão") e estava o carrinho colado ao homem dos gelados...não é preciso comparar a afluência de um com a de outro


Ainda há alguns dias passei pela Faculdade de Arquitectura, e o carrinho estava completamente abandonado, sem ninguém ao pé, enquanto na estação de Alcântara as irmãs pareciam estar mais preocupadas com o telemóvel do que com a reacção das pessoas que passavam.

Posso dizer que mesmo já não acreditando nos ensinos da Torre, se não tivesse mais nada que fazer até eu conseguia ser pioneiro especial

Eu sinceramente duvido que seja um método eficaz, pelo menos em Portugal Continental. De todos os carrinhos e de todas as situações que presenciei ao nível deste tipo pregação, nem um me pareceu ser eficaz. Já pude observar, em várias cidades do país, que os carrinhos estão completamente ao abandono, com publicadores que mais parecem passar o tempo de outra forma (conversando, mexendo no telemóvel ou lendo) do que falando com outras pessoas.

Não é apenas em Portugal que isso acontece. Tenho viajado nos últimos meses em alguns países na Europa e vejo isso em todo o lado. As pessoas simplesmente não querem saber. A organização do quer é ter o logo nas ruas sem pagar o preço de um outdoor ou banners publicitários

Bem sempre fugi a sete-pés desta modalidade.
Fui muito pressionada a fazer parte das ''priveligiadas'' que podiam ir pregar para os carrinhos.
Acabei por ser malcriada de depois de ser incomodada com a historia que era mulher de ancião e era exemplo e tal, disse: não vou, coitadas das irmãs parece que estão ao ataque, assim paradas...
Acabaram-se as insistências.

Vou contar uma coisa engraçada, sou uma pessoa um pouco distraida e há uns tempos estava parada num sinal de transito e vejo 2 irmãs da minha cong a atravessarem a passadeira, cada qual com o seu carrinho de publicações que fechados eram iguais a simples carrinhos de compras.
Fiquei a olhar e a perguntar mas onde vão estas duas? A esta hora da tarde a praça está fechada o que fazem de carrinho de compras a andar tão rápido?
Depois de arrancar e alguns metros depois apercebi-me, que elas vinham da saída ao campo e iam para o ponto com os carrinhos das publicações.
Dei umas boas gargalhadas sozinha no carro e dei graças ''ao amigo imaginário''!? de não andar naquelas figurinhas.

essa está de mais andar ao ataque
sinceramente entre ficar parada com o carrinho e entrar e sair de predios numa rua movimentada com o barulho dos carros que nao te deixam ouvir o que o morador diz pelo intercomunicador...nao sei qual o pior.

HALDYS, sabes que o pessoal não fica mesmo colado ao carrinho, fica assim mais para o afastado.
Á primeira vista os carrinhos quase sempre tem um ar que estão ali abandonados.
Depois vês alguem relativamente próximo, assim á toa, uns debaixo de arvores à sombra a conversar outros de braços cruzados com ar de seca.
Até ja vi uma irma idosa a descascar uma maçã num canteiro de um jardim... portanto acho mais simpatico e decente alguem a tocar em campainhas e falar com os transuentes do que ficar parada no meio da rua.
No meu tempo, gostava muito mesmo de pregar de casa em casa quase nunca fazia testemunho de rua, achava que esta era a forma correta como jesus ensinou. Enfim era das tapadinhas que ia para a opregação e delirava

Isto é um pouco como certas teias de aranha ...parecem abandonadas ...mas observando com atenção lá se descobre o aracnídeo escondido a uma certa distância á espera que um incauto insecto caia na teia para "atacar" ... a técnica deve ser parecida. Por isso ... andam mesmo "ao ataque"

Excelente método de colocar conversa e namoros em dia e marcar horas para o relatório!

JaFuiTJ

Vejo a torre com essa propaganda toda e perguntando a um jovem japonês se ele conhecia as tjs e o seu site, e ele respondeu que nunca tinha escutado falar delas e nem do seu site. Tem algo errado nessa propaganda toda! kkkk

JaFuiTJ escreveu:Excelente método de colocar conversa e namoros em dia e marcar horas para o relatório!

JaFuiTJ

Tal e qual! Pelo que tenho ouvido, há até uma "competição" em várias congregações para ver quem tem acesso ao "privilégio dos carrinhos". Como devem saber, esse "privilégio" só está ao alcance dos "publicadores exemplares"/pioneiros (em muitas congregações).
Quanto a resultados palpáveis, pelo que tenho ouvido, é apenas uma forma de "despachar" alguns livros que de outra forma nunca seriam "despachados" assim tão cedo, já que os publicadores tipicamente não costumam entregar livros no testemunho (a tal questão dos custos e o medo que "vão para o lixo").

SenorRodriguezG escreveu:

JaFuiTJ escreveu:Excelente método de colocar conversa e namoros em dia e marcar horas para o relatório!

JaFuiTJ

Tal e qual! Pelo que tenho ouvido, há até uma "competição" em várias congregações para ver quem tem acesso ao "privilégio dos carrinhos". Como devem saber, esse "privilégio" só está ao alcance dos "publicadores exemplares"/pioneiros (em muitas congregações).
Quanto a resultados palpáveis, pelo que tenho ouvido, é apenas uma forma de "despachar" alguns livros que de outra forma nunca seriam "despachados" assim tão cedo, já que os publicadores tipicamente não costumam entregar livros no testemunho (a tal questão dos custos e o medo que "vão para o lixo").

Se, por um lado, querem tanto poupar dinheiro, porque distribuem assim literatura avulsa ainda na rua? Façam pregação pela Internet, e distribuam a literatura online! Bela maneira de se poupar, ah?