Como costumavas encarar as famosas Necessidades Locais

Boa noite caros foristas, este tópico muito citado nas reunioes de serviço tinha por cunho dar 'aquela reguladinha amorosa' com respeito a assuntos como, a 'apostasia sutil rondando os fiéis', 'empenhe-se zelozamente no serv. campo', 'reunioes sociais, cuidado','rejeite a praga da pornografia', 'generosidade que resulta em bençaos',e outros temas que eram 'bolados'(ops, idealizados)para encher o saco dos ouvintes e manter o cabresto curto na irmandade, parecia que entre os anciaos sempre tinha aqueles caras que eram 'especialistas'no espancamento, indo ao ponto de passar da hora de encerrar, argh, era intragável ter que engolir aquelas colheradas amargas de repreenssoes e disciplina. Mad deixo-vos o espaço para vossas consideraçoes. Obrigado.  

Essas partes também eram aproveitadas para tentar sacar alguns euros (antigamente Escudos/contos) onde usavam alguns textos isolados para fazer crer que era da vontade de Jeová....  

basicamente servem pra dar na cabeça dos membros....

Na última congregação onde servi, foram poucas as vezes que as necessidades locais foram usadas para, como disse a Indigo, "dar na cabeça membros".

Mas admito, por conhecer algumas, em que tais ocasiões eram usadas para martelar na cabeça da congregação ou para atirar setas para determinadas pessoas (faltava-lhes quase sempre a coragem de se dirigirem a elas e falarem pessoalmente).

Muitas vezes só falta mencionar o nome, mas todo mundo fica a perceber quem são os visados.
O amor no seu máximo.

Numa congregação onde estive criticaram as roupas de marca.

Conforme so disse toda a gente percebeu para quem era o recado... no final da reunião as três irmãs estavam vermelhas que nem tomate...

Curiosamente, o ancião que proferiu isso tem um carro topo de gama (novo vale 75 000 euros)      

River raid escreveu:Numa congregação onde estive criticaram as roupas de marca.

Conforme so disse toda a gente percebeu para quem era o recado... no final da reunião as três irmãs estavam vermelhas que nem tomate...

Curiosamente, o ancião que proferiu isso tem um carro topo de gama (novo vale 75 000 euros)      

Mas aonde é que roupas de marca prejudica a congregação????

Há coisas que não se entende!!!!!

Índigo escreveu:

River raid escreveu:Numa congregação onde estive criticaram as roupas de marca.

Conforme so disse toda a gente percebeu para quem era o recado... no final da reunião as três irmãs estavam vermelhas que nem tomate...

Curiosamente, o ancião que proferiu isso tem um carro topo de gama (novo vale 75 000 euros)      

Mas aonde é que roupas de marca prejudica a congregação????

Há coisas que não se entende!!!!!

Indigo é simples. Os irmãos não devem ser pedra de tropeço.

A parte de "necessidades locais" não é apenas nas congregações. Este tempo é usado pelos anciãos para ajustar alguma tendência ou pode até ser usado para elogiar a congregação em face dos números apresentados.

Mas os superintendentes de circuito também ajustam o seu programa de discursos às necessidades da congregação que visita. Ele o faz também nas assembleias de circuito numa parte designada para o efeito.

Vendo do ponto de vista da organização eu não vejo mal nisso. O problema será quando os anciãos usam estes discursos para "malhar" na congregação toda, quando o problema é de apenas um ou dois publicadores. Ou quando eles procuram moldar as pessoas à sua imagem e ao seu modo pessoal de ver as coisas.

As Necessidades locais também são usadas para fazer os discursos de Tome nota

ellipsis escreveu:As Necessidades locais também são usadas para fazer os discursos de Tome nota

Se essa é uma necessidade local, preenche o seu papel.

Na minha congregação apenas um ancião usava as necessidades para elogiar a congregação.

Os outros que gostavam de malhar forte e feio, claro que não gostavam do caminho que ele levava, e por isso encostaram-no.

Esses que gostavam de dar na cabeça só porque sim, até das pastilhas elásticas debaixo das cadeiras falavam!!!          

As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

Tu eras dos bonzinhos!!!

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

Tu eras dos bonzinhos!!!

Era não... SOU!!!

     

TJ Curioso escreveu:

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

Tu eras dos bonzinhos!!!

Era não... SOU!!!

     

Pensei que já não eras ancião!!!

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

Tu eras dos bonzinhos!!!

Era não... SOU!!!

     

Pensei que já não eras ancião!!!

Não sabias que retomei o cargo?  

TJ Curioso escreveu:

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:

Índigo escreveu:

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

Tu eras dos bonzinhos!!!

Era não... SOU!!!

     

Pensei que já não eras ancião!!!

Não sabias que retomei o cargo?  

Bem me parecia que tu tinhas saudades daquilo .....

TJ Curioso escreveu:As necessidades locais eram normalmente uma das coisas que menos gostava de fazer. Mas nunca usei para "malhar" em ninguém.

O problema é quando as usas para incentivar a cultivar as características do fruto do espírito e és malhado pelos que não as cultivam, a mim aconteceu-me!